Judoka Super 250 CS
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
23521
Marca Comercial
Judoka Super 250 CS
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
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JUDOKA SUPER 250 CS ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 23521
COMPOSIÇÃO:
Produto de reação compreendendo quantidades iguais de (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-[(Z)-
2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α- cyano-3-phenoxybenzyl
(1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate) (LAMBDA-
CIALOTRINA) ........................................................................................................... 250 g/L (25,0% m/v)
Solvente nafta (petróleo), aromático leve (NAFTA AROMÁTICA) .............................. 70 g/L (7,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................. 794,6 g/L (79,46% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Lambda-Cialotrina: Piretróide
Solvente Nafta: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Cápsulas (CS)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro, Foz do Iguaçu/PR CEP: 85851-040
Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA n° TC13420
ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone, 224145 Dafeng, Jiangsu – China
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO TECNOMYL II – Registro MAPA n° 4710
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO., LTD
Nº 39, Wenfeng Road, Yangzhou, 225009, Jiangsu – China
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO MEGA – Registro MAPA nº TC18422
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot No. 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P393002 - Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat,
India
LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO SULPHUR MILLS – Registro MAPA nº 39819
SML LIMITED
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., District Bharuch, State Gujarat, Panoli, Índia
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai
ADAMA HUIFENG (JIANGSU) LTD.
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Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone, 224145 Dafeng, Jiangsu – China
BHARAT RASAYAN LIMITED
Plot nº 620/3, GIDC Estate, Panoli, Ankleshwar, Dist. Bharuch, 344115, Gujarat, Índia
QINGDAO JINER AGROCHEMICAL R&D CO., LTD.
No. 1 Jiner Road, Jiaozhouwan Industrial Park, Economic and Technological Development Zone, Jiaozhou
Qingdao, China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, 266717, Shandong, Qingdao, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang - 262737, Shandong, China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL CO., LTD
Zhongshan, Xiaopu, Changxing - 313116, Zhejiang, China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n, Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registrado na ADAPAR/PR sob nº 002669
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
(Unit-lV, Agro Div.), Plot No. 22/1, 22/2, (Phase-lV), G.I.D.C. Industrial Estate, Panoli - 394116, Ankleshwar,
Dist: Bharuch, Gujarat, Índia
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
SML LIMITED
Planta 1: Plot no. 1904, A-18/18, G.I.D.C., District Bharuch, State-Gujarat, Panoli, Índia
Planta 2: Plot no. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., District Bharuch, State-Gujarat, Panoli, Índia
Planta 3: Plot no. 230/231/232, G.I.D.C., District Bharuch, State-Gujarat, Panoli, Índia
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
JIANGSU AIJIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº. 65 Shuangxiang Road, Xiongzhou Subdistrict, Luhe District 211511 – Nanjing/China
NANJING ESSENCE FINE-CHEMICAL CO., LTD.
4th Floor, Building 5, No. 150 Pubin Road 211800 – Nanjing/China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, Nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, 315040, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo,
Zhejiang, China
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SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/n°, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915,
Paulínia/SP
CNPJ 60.744.463/0010-80 – Registro do Estabelecimento CDA/SP nº 453
MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado de estabelecimento no CDA/SP sob nº 477
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/n°, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915,
Paulínia/SP
CNPJ 60.744.463/0010-80 – Registro do Estabelecimento CDA/SP nº 453
IMPORTADOR:
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – 11º a 13º andares – Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo,
CEP: 04730-000, São Paulo/SP
CNPJ 60.744.463/0001-90 – Registro do Estabelecimento CDA/SP nº 1
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/n°, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915,
Paulínia/SP
CNPJ 60.744.463/0010-80 – Registro do Estabelecimento CDA/SP nº 453
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/ PR. 21012025_BL_JUDOKA_SUPER_250_CS_B
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
JUDOKA SUPER 250 CS é um inseticida para as culturas de Algodão, Batata, Café, Citros, Milho, Soja,
Tomate e Trigo do grupo químico dos piretróides de terceira geração encapsulado em uma membrana
especial e disperso em uma suspensão aquosa. Para um bom controle dos insetos infestantes, seguir as
indicações do quadro abaixo:
CULTURAS, PRAGAS, NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
Dose
Pragas Número, Época e Intervalo de
Cultura mL/100 L
(Nome Comum/Nome Científico) mL/ha Aplicação
de água
Para o Curuquerê-do-algodoeiro:
Aplicar quando forem constatadas 2
lagartas/plantas ou 25% de desfolha.
Curuquerê-do-algodoeiro 20 a 30 - Para o Bicudo: Iniciar as aplicações
(Alabama argillacea) mL/ha quando o nível de botões florais
atacados atingir nomáximo 5% ou toda
vez que oataque atingir o limite de 5%
debotões danificados.
Algodão Intervalo de aplicação: 7 dias.
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 4, se necessário.
Bicudo
60 mL/ha -
(Anthonomus grandis)
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40-300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
As pulverizações devem ser realizadas
visando a redução da população de
insetos adultos.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Mosca-minadora
Batata 20 mL/ha -
(Lyriomysa huidobrensis)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 5 por ciclo.
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100-400 L/ha
Por se tratar de um inseticidaprotetor e
de longa persistência, oproduto deve
ser aplicado no inícioda infestação.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Bicho-mineiro-do-café 15 a 20 20 a 45 dias, se necessário.
Café -
(Leucoptera coffeella) mL/ha
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100-400 L/ha
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E Aplicar quando a praga for detectada
nas brotações. conforme o porte das
plantas.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
15 dias, se necessário.
Cigarrinha-da-cvc 40 a 80 - Nº máximo de aplicações por ciclo da
(Dilobopterus costalimai) mL/ha cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 1000 a 2000L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Fazer a aplicação ao entardecer antes
da lagarta penetrar no fruto,logo no
início do aparecimento deadultos, ou
Citros quando o número deadultos capturados
pelas armadilhasde feromônio atingirem
o nível de controle (6 adultos/
armadilha).
Usar a dose maior em infestações
mais altas.
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Bicho-furão
- mL/100 L de
(Ecdytolopha aurantiana) Intervalo de aplicação: Reaplicar após
água
15 dias, se necessário.
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 2000L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Iniciar as aplicações nos primeiros
sintomas (folhas raspadas).Geralmente
com 3 a 5 folhas definitivas do milho.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
14 dias, se necessário.
Lagarta-do-cartucho
Milho 30mL/ha - Nº máximo de aplicações por ciclo da
(Spodoptera frugiperda)
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 250 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Aplicar produto quando houver 40
Lagarta-da-soja
Soja 15mL/ha - lagartas por batida de pano ou 30%de
(Anticarsia gemmatalis)
desfolha (antes do florescimento)ou 20
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E lagartas por batida de panoou 15% de
desfolha (após o florescimento).
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
14 dias, se necessário.
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Iniciar as aplicações quando o nívelde
percevejos por pano de batida atingir 2
percevejos/pano para áreas de
produção de sementes e 4
percevejos/pano de batida para áreas
de produção de grão.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Percevejo-da soja 14 dias, se necessário.
30 mL/ha -
(Nezara viridula)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Aplicar intercalado com outros produtos.
A dose de 10 mL/100 litros de água
deverá serrecomendada em situações
de altapressão da praga.
5 a 10
Broca-pequena-do-fruto Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Tomate - mL/100 L
(Neoleucinodes elegantalis) 7 dias.
d´água
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 5
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha
Realizar a primeira aplicação no
aparecimento da praga.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Lagarta-do-trigo
Trigo 20 mL/ha - 1 5 dias, se necessário.
(Pseudaletia sequax)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
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E Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
JUDOKA SUPER 250 CS deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou
aérea (avião ou ARP (Drones)).
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
aplicação.
Aplicação Terrestre:
Para aplicação Costal (Manual ou Motorizado) e Tratorizada:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400
μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Volume de Calda:
Algodão e Soja: 40-300L/ha
Batata e Café: 100-400L/ha
Citros: 1000-2000L/ha
Milho: 250-300L/ha
Tomate: 400-800L/ha
Trigo: 100-150L/ha
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa
cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições
de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda, considerando necessidades
práticas.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do
alvo use pontas que forneçam gotas, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a
pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do fabricante da ponta
(Bico).
- Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve permitir uma
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para a altura
da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em
condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação
para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-
se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o
produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de
uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda [ tecnomyl.]com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_ brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 21012025_BL_JUDOKA_SUPER_250_CS_B
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando as
seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações,
cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água
para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de
outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso
não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de
distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as áreas
povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para controle de
vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para pessoas
não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria adequada
para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo material de primeiros
socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as operações, de
modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA - ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda [ tecnomyl.]com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_ brasil
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas
do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos
do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros,
visam melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
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ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida útil
fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador
com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança comproteção lateral; touca árabe e
luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de ProteçãoIndividual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área emque
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda [ tecnomyl.]com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_ brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 21012025_BL_JUDOKA_SUPER_250_CS_B
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de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro
químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
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PERIGO Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias
Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas
do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos
do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros,
visam melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas
do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos
do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros,
visam melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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E lagartas por batida de panoou 15% de
desfolha (após o florescimento).
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
14 dias, se necessário.
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Iniciar as aplicações quando o nívelde
percevejos por pano de batida atingir 2
percevejos/pano para áreas de
produção de sementes e 4
percevejos/pano de batida para áreas
de produção de grão.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Percevejo-da soja 14 dias, se necessário.
30 mL/ha -
(Nezara viridula)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Aplicar intercalado com outros produtos.
A dose de 10 mL/100 litros de água
deverá serrecomendada em situações
de altapressão da praga.
5 a 10
Broca-pequena-do-fruto Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Tomate - mL/100 L
(Neoleucinodes elegantalis) 7 dias.
d´água
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 5
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha
Realizar a primeira aplicação no
aparecimento da praga.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Lagarta-do-trigo
Trigo 20 mL/ha - 1 5 dias, se necessário.
(Pseudaletia sequax)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
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E Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
JUDOKA SUPER 250 CS deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou
aérea (avião ou ARP (Drones)).
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
aplicação.
Aplicação Terrestre:
Para aplicação Costal (Manual ou Motorizado) e Tratorizada:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400
μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Volume de Calda:
Algodão e Soja: 40-300L/ha
Batata e Café: 100-400L/ha
Citros: 1000-2000L/ha
Milho: 250-300L/ha
Tomate: 400-800L/ha
Trigo: 100-150L/ha
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas
do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos
do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros,
visam melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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E lagartas por batida de panoou 15% de
desfolha (após o florescimento).
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
14 dias, se necessário.
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Iniciar as aplicações quando o nívelde
percevejos por pano de batida atingir 2
percevejos/pano para áreas de
produção de sementes e 4
percevejos/pano de batida para áreas
de produção de grão.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Percevejo-da soja 14 dias, se necessário.
30 mL/ha -
(Nezara viridula)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Aplicar intercalado com outros produtos.
A dose de 10 mL/100 litros de água
deverá serrecomendada em situações
de altapressão da praga.
5 a 10
Broca-pequena-do-fruto Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Tomate - mL/100 L
(Neoleucinodes elegantalis) 7 dias.
d´água
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 5
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha
Realizar a primeira aplicação no
aparecimento da praga.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Lagarta-do-trigo
Trigo 20 mL/ha - 1 5 dias, se necessário.
(Pseudaletia sequax)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
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E Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
JUDOKA SUPER 250 CS deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou
aérea (avião ou ARP (Drones)).
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
aplicação.
Aplicação Terrestre:
Para aplicação Costal (Manual ou Motorizado) e Tratorizada:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400
μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Volume de Calda:
Algodão e Soja: 40-300L/ha
Batata e Café: 100-400L/ha
Citros: 1000-2000L/ha
Milho: 250-300L/ha
Tomate: 400-800L/ha
Trigo: 100-150L/ha
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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E lagartas por batida de panoou 15% de
desfolha (após o florescimento).
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
14 dias, se necessário.
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Iniciar as aplicações quando o nívelde
percevejos por pano de batida atingir 2
percevejos/pano para áreas de
produção de sementes e 4
percevejos/pano de batida para áreas
de produção de grão.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Percevejo-da soja 14 dias, se necessário.
30 mL/ha -
(Nezara viridula)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Aplicar intercalado com outros produtos.
A dose de 10 mL/100 litros de água
deverá serrecomendada em situações
de altapressão da praga.
5 a 10
Broca-pequena-do-fruto Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Tomate - mL/100 L
(Neoleucinodes elegantalis) 7 dias.
d´água
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 5
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha
Realizar a primeira aplicação no
aparecimento da praga.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Lagarta-do-trigo
Trigo 20 mL/ha - 1 5 dias, se necessário.
(Pseudaletia sequax)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
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E Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
JUDOKA SUPER 250 CS deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou
aérea (avião ou ARP (Drones)).
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
aplicação.
Aplicação Terrestre:
Para aplicação Costal (Manual ou Motorizado) e Tratorizada:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400
μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Volume de Calda:
Algodão e Soja: 40-300L/ha
Batata e Café: 100-400L/ha
Citros: 1000-2000L/ha
Milho: 250-300L/ha
Tomate: 400-800L/ha
Trigo: 100-150L/ha
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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E
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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E de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de
memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado.
Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes.
Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e
duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um
depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato
respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo,
hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com
infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias.
Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer,
juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo
proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As
complicações tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades
residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são
raras.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou
em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação
necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar,
pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos graves
resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
Diagnóstico O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base
na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras
eventuais doenças.
Sintomas em casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas
ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça náusea, falta de apetite,
fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos
sintomas anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros.
Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides
ou seus metabolitos nos fluídos corpóreos.
Tratamento Não existe antídoto ou antagonista específico para o LAMBDA CIALOTRINA. O
tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser
tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções monitorando o
estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser
baseado nos achados clínicos.
TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aéra patente. Sucção, senecessário.
Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessário,
administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para
edema pulmonar. Para contaminação dos olhos, lave imediatamente com água.
Irrigar cada olho de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não
use eméticos.
PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão
espontânea, geralmente dentro de 24 horas.
ASPIRAÇÃO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de
aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem
gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado
pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão vegetal
como uma pasta (240 mL água/30 g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 g em
adultos e adolescentes, de 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/Kg em crianças
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Toxicodinâmica LAMBDA-CIALOTRINA: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios
dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo
os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como
consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central.
Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são
considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso
processo de metabolização.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve): A narcose (tontura, sonolência e depressão
do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos,
como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus
constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular,
os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada
por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato
mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido.
LAMBDA CIALOTRINA
Sintomas e Sinais Ingestão aguda: pode causar irritação gastrintestinal, náusea, vômito, ataxia,
Clínicos marcha instável, hiperexcitabilidade, ativação simpática. As crianças jovens são
mais suscetíveis ao envenenamento, porque não podem hidrolisar os ésteres
piretro.
Inalação: Principal via de exposição. As manifestações clínicas da exposição por
inalação podem ser locais ou sistêmicos. Reações localizadas limitadas ao trato
respiratório superior incluem rinite, espirros, garganta inflamada, edema da mucosa
oral, laringe e até mesmo edema de mucosa. Reações localizadas do trato
respiratório inferior incluem tosse, falta de ar, chiado e dor no peito. Uma reação
como asma ocorre com exposições aguda em pacientes sensibilizados. Pneumonite
de hipersensibilidade caracterizada por dor torácica, tosse, dispneia e
broncoespasmo podem ocorrer em um indivíduo cronicamente exposto.
Contato com a pele: irritante da pele suave e pode causar formigamento e
dormência em áreas expostas (parestesias). Não é um sensibilizador da pele.
Subjetivas sensações de pele facial, acreditados para ser provocada por disparo
repetitivo de terminações nervosas sensoriais da pele. Eles podem ser
considerados como um sinal de alerta indicando que a exposição excessiva da
pele ocorreu.
Contato com os olhos: pode causar severa irritação nos olhos. Exposição dos
olhos pode resultar em leve a graves lesões da córnea.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve):
Efeitos agudos: pouco se conhece sobre os efeitos dessa substância em
mamíferos. Por analogia com propriedades de substâncias similares, é esperado:
Oral: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e
discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São sensibilizantes
do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que
geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais,
mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de
aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos
secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele e disfunção crônica
do pulmão. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato
gastrointestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos
que ocorra aspiração.
Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode
resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer
após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Inalatória: sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor
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E de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de
memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado.
Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes.
Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e
duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um
depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato
respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo,
hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com
infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias.
Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer,
juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo
proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As
complicações tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades
residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são
raras.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou
em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação
necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar,
pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos graves
resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
Diagnóstico O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base
na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras
eventuais doenças.
Sintomas em casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas
ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça náusea, falta de apetite,
fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos
sintomas anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros.
Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides
ou seus metabolitos nos fluídos corpóreos.
Tratamento Não existe antídoto ou antagonista específico para o LAMBDA CIALOTRINA. O
tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser
tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções monitorando o
estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser
baseado nos achados clínicos.
TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aéra patente. Sucção, senecessário.
Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessário,
administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para
edema pulmonar. Para contaminação dos olhos, lave imediatamente com água.
Irrigar cada olho de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não
use eméticos.
PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão
espontânea, geralmente dentro de 24 horas.
ASPIRAÇÃO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de
aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem
gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado
pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão vegetal
como uma pasta (240 mL água/30 g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 g em
adultos e adolescentes, de 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/Kg em crianças
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E lagartas por batida de panoou 15% de
desfolha (após o florescimento).
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
14 dias, se necessário.
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Iniciar as aplicações quando o nívelde
percevejos por pano de batida atingir 2
percevejos/pano para áreas de
produção de sementes e 4
percevejos/pano de batida para áreas
de produção de grão.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Percevejo-da soja 14 dias, se necessário.
30 mL/ha -
(Nezara viridula)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 40 a 300 L/ha
Aplicação Aérea: 20 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15
L/ha
Aplicar intercalado com outros produtos.
A dose de 10 mL/100 litros de água
deverá serrecomendada em situações
de altapressão da praga.
5 a 10
Broca-pequena-do-fruto Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Tomate - mL/100 L
(Neoleucinodes elegantalis) 7 dias.
d´água
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 5
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha
Realizar a primeira aplicação no
aparecimento da praga.
Intervalo de aplicação: Reaplicar após
Lagarta-do-trigo
Trigo 20 mL/ha - 1 5 dias, se necessário.
(Pseudaletia sequax)
Nº máximo de aplicações por ciclo da
cultura: 2
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E Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100 a 150 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
JUDOKA SUPER 250 CS deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou
aérea (avião ou ARP (Drones)).
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a
aplicação.
Aplicação Terrestre:
Para aplicação Costal (Manual ou Motorizado) e Tratorizada:
Utilizar bicos cônicos ou bicos de jato tipo leque. Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200-400
μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Volume de Calda:
Algodão e Soja: 40-300L/ha
Batata e Café: 100-400L/ha
Citros: 1000-2000L/ha
Milho: 250-300L/ha
Tomate: 400-800L/ha
Trigo: 100-150L/ha
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
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APLICAÇÃO AÉREA
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro
de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro
médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores, é
recomendável para a segurança do voo, melhor uniformemente e geração das gotas e distribuição
das gotas sobre o alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo de 2 metros acima do
topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de
voo recomenda, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O controle da
deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro
das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre
limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela
densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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E
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de JUDOKA SUPER 250 EC através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de
22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos
registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento
recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do
aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas
vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo com
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa cada modelo de
alvo da pulverização
drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo
por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão 10
Batata e Tomate 3
Café 1
Citros 21
Milho e Trigo 15
Soja 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar o JUDOKA SUPER 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida JUDOKA SUPER 250 CS pertence ao grupo 3A (Modulador de canal de sódio – Piretróide) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JUDOKA SUPER 250 CS como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar JUDOKA SUPER 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de JUDOKA SUPER 250 CS podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga- alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do JUDOKA SUPER 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas
do grupo químico dos Piretróides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JUDOKA SUPER 250 CS ou outros produtos
do Grupo 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros,
visam melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
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E
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO JUDOKA SUPER 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide
Grupo Químico SOLVENTE NAFTA = Hidrocarboneto Aromático
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
Toxicocinética
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente
metabolizado através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e
eliminado como conjugados polares na urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve)
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados
dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a
superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São
pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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Toxicodinâmica LAMBDA-CIALOTRINA: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios
dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo
os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como
consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central.
Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são
considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso
processo de metabolização.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve): A narcose (tontura, sonolência e depressão
do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos,
como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre os seus
constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de humanos. A nível celular,
os efeitos narcóticos são associados à redução na excitabilidade neuronal causada
por mudanças na estrutura e função da membrana. No entanto, o exato
mecanismo de ação associado a este efeito ainda é amplamente desconhecido.
LAMBDA CIALOTRINA
Sintomas e Sinais Ingestão aguda: pode causar irritação gastrintestinal, náusea, vômito, ataxia,
Clínicos marcha instável, hiperexcitabilidade, ativação simpática. As crianças jovens são
mais suscetíveis ao envenenamento, porque não podem hidrolisar os ésteres
piretro.
Inalação: Principal via de exposição. As manifestações clínicas da exposição por
inalação podem ser locais ou sistêmicos. Reações localizadas limitadas ao trato
respiratório superior incluem rinite, espirros, garganta inflamada, edema da mucosa
oral, laringe e até mesmo edema de mucosa. Reações localizadas do trato
respiratório inferior incluem tosse, falta de ar, chiado e dor no peito. Uma reação
como asma ocorre com exposições aguda em pacientes sensibilizados. Pneumonite
de hipersensibilidade caracterizada por dor torácica, tosse, dispneia e
broncoespasmo podem ocorrer em um indivíduo cronicamente exposto.
Contato com a pele: irritante da pele suave e pode causar formigamento e
dormência em áreas expostas (parestesias). Não é um sensibilizador da pele.
Subjetivas sensações de pele facial, acreditados para ser provocada por disparo
repetitivo de terminações nervosas sensoriais da pele. Eles podem ser
considerados como um sinal de alerta indicando que a exposição excessiva da
pele ocorreu.
Contato com os olhos: pode causar severa irritação nos olhos. Exposição dos
olhos pode resultar em leve a graves lesões da córnea.
SOLVENTE NAFTA (Aromático leve):
Efeitos agudos: pouco se conhece sobre os efeitos dessa substância em
mamíferos. Por analogia com propriedades de substâncias similares, é esperado:
Oral: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e
discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São sensibilizantes
do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que
geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais,
mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de
aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos
secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele e disfunção crônica
do pulmão. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato
gastrointestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos
que ocorra aspiração.
Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode
resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer
após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Inalatória: sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor
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E de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de
memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado.
Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes.
Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e
duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um
depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato
respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo,
hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com
infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias.
Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer,
juntamente com trombose vascular e formação de microabscessos. Um processo
proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As
complicações tardias podem incluir a pneumonite bacteriana, anormalidades
residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são
raras.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou
em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação
necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar,
pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central. Os casos graves
resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
Diagnóstico O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base
na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras
eventuais doenças.
Sintomas em casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas
ou dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça náusea, falta de apetite,
fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos
sintomas anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros.
Finalmente o diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides
ou seus metabolitos nos fluídos corpóreos.
Tratamento Não existe antídoto ou antagonista específico para o LAMBDA CIALOTRINA. O
tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser
tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções monitorando o
estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve ser
baseado nos achados clínicos.
TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aéra patente. Sucção, senecessário.
Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessário,
administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para
edema pulmonar. Para contaminação dos olhos, lave imediatamente com água.
Irrigar cada olho de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não
use eméticos.
PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão
espontânea, geralmente dentro de 24 horas.
ASPIRAÇÃO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de
aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem
gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado
pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão vegetal
como uma pasta (240 mL água/30 g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 g em
adultos e adolescentes, de 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/Kg em crianças
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com menos de 1 ano de idade. Administrar oxigênio e ajudar ventilação. Tratar
broncoespasmo com inalado agonista beta2 e corticóides orais ou parenteral.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de
segurança (luvas, avental e botas impermeáveis), de forma a não se contaminar
com agente tóxico.
Remover roupas e acessórios, e proceder à descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente em
abundância e sabão neutro.
Remover a vítima para local ventilado. Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com soro fisiológico ou água corrente, por no mínimo 15 minutos.
Inalação: adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Administrar
diazepam, se ocorrer convulsões.
Casos de hipersensibilidade severa e reação anafilática (rara), o tratamento deve
ser imediato: assistência respiratória, adrenalina, anti-histamínico, corticóide,
fluídos endovenosos, segundo a necessidade. Medidas sintomáticas e de
manutenção.
Contraindicações A indução do vomito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Diluição – em razão do aumento da superfície de contato.
Morfina pode comprometer pressão arterial e deprimir função cardiorrespiratória.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
interações
químicas
Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 60 01.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos
de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos (fêmeas) > 2000 mg/Kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
CL50 inalatória em (ratos): não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto não apresentou sinais clínicos de irritação cutânea
durante a condução do estudo. Nenhuma alteração comportamental ou clínica foi atribuída ao tratamento.
Não irritante dérmico.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou irite, hiperemia na conjuntiva e quemose em
3/3 dos olhos testados; secreção em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao
normal após 72 horas do tratamento.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongo.
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Efeitos Crônicos:
LAMBDA CIALOTRINA: Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se
detectou efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos nas avaliações crônicas.
Foram notados aumento no ganho de peso corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos
de carcinogenicidade. Deram resultados negativos em uma série de testes in vivo e in vitro, para detectar
as mutações genéticas, danos cromossômicos e outros efeitos genotóxicos. Quando administrado
oralmente para ratos e coelhos durante o período de organogênese, não foi nem embriotóxicos ou
teratogênicos em níveis de dose que provocasse toxicidade materna.
SOLVENTE NAFTA (AROMÁTICO LEVE): Quando doses elevadas são administradas a ratos, o produto
produz lesões no estômago, fígado, tireóide e bexiga urinária. Esses efeitos devem ser considerados para
indivíduos submetidos à exposição ocupacional. Suspeito de produzir efeitos reprodutivos e sobre o
desenvolvimento em animais produz abortos pós-implantação, redução do peso fetal e do tamanho da
ninhada. Em estudos em animais não foi sensibilizante nem mutagênico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos;.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos.Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - PRESERVE A NATUREZA.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
- Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos devendo ser isolado de alimentos, bebidas,rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE
PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
- Telefone de Emergência: 0800 117 20 20.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
▪ Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
▪ Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
▪ Corpos d’água - Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características docorpo hídrico
em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO,
etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente apóso seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a naposição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado no funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória à devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ouno local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEMVAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITOFEDERAL OU
MUNICIPAL
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
agrícolas e aeroagrícolas.
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