Jornada HL
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
24-D (ácido ariloxialcanóico) (527.86 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (174.73 g/L)

Informações

Número de Registro
30521
Marca Comercial
Jornada HL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D (ácido ariloxialcanóico) (527.86 g/L) + picloram (ácido piridinocarboxílico) (174.73 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Sida acuta cv carpinifolia
malva-relógio
Pastagens
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria americana
malva-branca

Conteúdo da Bula

                                    Jornada HL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 30521

COMPOSIÇÃO:
Sal de Triisopropanolamina de Picloram (Picloram)...............................174,73 g/L (17,47% m/v)
4-amino-3,5,6-trichloro-pyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido do Picloram)......................................................................97,50 g/L (9,75% m/v)
Sal de Colina de 2,4-D (2,4-D)......…….......................................................527,86 g/L (52,79% m/v)
(2,4-dichlorophenoxy) acetic acid
Equivalente ácido do 2,4-D.………………………..........…………….............360,00 g/L (36,00% m/v)
Outros Ingredientes..........…………………….............................…...……..507,41 g/L (50,74% m/v)

               GRUPO                                        O                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.

GRUPO QUÍMICO: Picloram: Ácido piridinocarboxílico
               2,4-D: Ácido ariloxialcanóico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL).

TITULAR DO REGISTRO(*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA -
Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PICLORAM ÁCIDO TÉCNICO
Registro MAPA nº 308898
Corteva Agriscience LLC
2301 N Brazosport Boulevard, Freeport, Texas, TX 77541 - Estados Unidos da América
Lier Chemical Co., Ltd
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan 621000 - China

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO
Registro MAPA nº 1638803
Atanor S.C.A.
Paula Albarracín de Sarmiento, s/n°, Rio Tercero, Pcia de Córdoba - Argentina
Atul Limited
Atul, 396020, Gujarat - Índia
Polaquimia S.A
Km 144 Carretera Federal México, Veracruz, San Cosme Xaloztoc, Tlaxcala - México
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América




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2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO II
Registro MAPA nº 019207
Atul Limited
Atul, 396020, Gujarat - Índia

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO III
Registro MAPA nº 12211
Polaquimia S.A.
Km 144 Carretera Federal México, Vera Cruz, 90460, Tlaxcala - México

FORMULADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América

                          Nº do lote ou partida:
                           Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                 PROTEJA-SE.

                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                    AGITE ANTES DE USAR.

                                     Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
                         do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                                             Irritante

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO

    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:
JORNADA HL é um herbicida seletivo de ação sistêmica e pós-emergente indicado para o controle
de plantas infestantes em pastagem.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
                                                  Dose
       Cultura                  Alvo                             Época de Aplicação
                                                 (L/ha)

                                Cheirosa
                           (Hyptis suaveolens)

                            Fedegoso-branco
                           (Senna obtusifolia)          1,5
                              Erva-quente                        Aplicar em qualquer época do
                          (Spermacoce latifolia)                 ano, em pós-emergência das
                                                                 plantas daninhas, quando estas
                             Malva-branca                        estiverem em pleno processo
                          (Waltheria americana)                  de desenvolvimento vegetativo
                                                                 e sob condições fisiológicas
                            Guanxuma-branca                      favoráveis, como ausência de
                             (Sida glaziovii)                    estresse    hídrico   e    por
                                                        2,0      temperatura, e antes do
                               Jurubeba
                                                                 florescimento.
                         (Solanum paniculatum)
      Pastagem
                            Assa-peixe-roxo
                                                        4,0
                          (Vernonia westiniana)
                             Malva-relógio
                            (Sida acuta cv.      2,0 - 4,0*
                              carpinifolia)
                        Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano

                        Volume de calda:
                        - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
                        - Aplicação Aérea: 50 L/ha

                        Adicionar adjuvante não iônico a 0,3% v/v na calda (ou 1,0 L/ha em
                        aplicação aérea)

                        * Dose menor para plantas mais jovens, de menor porte e antes do
                        florescimento, e dose maior para plantas mais desenvolvidas vindas de
                        rebrotes de roçadas anteriores.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
JORNADA HL deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e
pulverizado por meio de equipamento tratorizado ou aéreo.

Aplicação terrestre:
- Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre
outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do JORNADA HL é a pulverização do

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produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução
a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA no máximo
a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização
por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.

Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com
pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda
de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou
superior.

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior
a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na
ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a
aplicação.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação
de um engenheiro agrônomo.

Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.

- Aplicação aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos
para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS,
ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização,
modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura
de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto.

A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
JORNADA HL por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

Taxa de aplicação: Para aplicações de JORNADA HL, recomenda-se que seja utilizado volume de
calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou
seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma
cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.

Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
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funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da
aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar
a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver
vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema.

Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do
defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura
no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão).
Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de
deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core
46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam
escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro
de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).

Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para
permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade
relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros
devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações
também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de
no mínimo 4 horas após a aplicação.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagem........................................................................................................................................UNA
UNA: Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
                                     Modalidade de Emprego                              INTERVALO DE REENTRADA*
           Cultura
                                           (Aplicação)                           2h de atividades                   8h de atividades
          Pastagem                         Pós-emergência                                5 dias                             23 dias
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com
a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e
os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de
reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha
apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto
formulado.



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MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS
PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de
residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas
isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e
mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de
água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Eventualmente poderá ocorrer leve clorose caso a forrageira se encontre estressada por fatores
   ambientais, ou decorrente da competição com as plantas daninhas, a serem eliminadas com a
   aplicação do produto, contudo esses sintomas desaparecem em algumas semanas após a
   aplicação, não causando prejuízos a produção da forrageira.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis, tais como
   dicotiledôneas em geral.
• Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de
   aplicação e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão,
   soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas
   mimetizadores auxínicos.
• O plantio de culturas acima citadas na área onde foi aplicado JORNADA HL só poderão ocorrer
   após 2 anos da última aplicação.
• O pulverizador usado para a aplicação do JORNADA HL deve ser rigorosamente limpo,
   realizando-se a tríplice lavagem (tanque, barra, filtros em geral e pontas de pulverização) antes
   da aplicação de outros produtos em outras culturas.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por
   um período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas
   úteis sensíveis ao produto.
• Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
   abastecimento e aplicação.
• A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
   produto JORNADA HL por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O manejo de plantas daninhas
é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar
o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
    alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
    e/ou informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
    www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
    Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                              O                            HERBICIDA

O produto herbicida JORNADA HL é composto por Picloram e 2,4-D, que apresentam mecanismo de
ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.




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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
  botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
  árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
  botas de borracha; respirador mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
• Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
  abastecimento e aplicação.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
  o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
  de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
  calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros dos respiradores, seguindo corretamente as
  especificações do fabricante.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do intervalo de 24 horas, o trabalhador
  deve utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante
  a aplicação.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do término do intervalo de reentrada
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  especificado para cada cultura, o trabalhador deve utilizar vestimenta simples de trabalho
  (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) vestimenta
  hidrorrepelente e luvas.




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem,
o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa
e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                               INTOXICAÇÕES POR JORNADA HL
                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

                       Picloram: Ácido piridinocarboxílico
  Grupo Químico        2,4-D: Ácido Ariloxialcanóico
   Classificação
                       CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    toxicológica
 Vias de Exposição     Oral, inalatória, dérmica e mucosas
                       Picloram: em um estudo realizado com animais, Picloram foi rapidamente
                       absorvido do trato gastrointestinal (meia vida de 0,5 horas) e rapidamente
                       excretado não modificado pela urina; mais que 76% do produto aplicado
                       oralmente foi excretado na urina durante as primeiras 6 horas e mais que
                       87% foi excretado na urina em 72 horas. Por comparação, Picloram foi
                       levemente absorvido através da pele (meia vida de 12 horas) e baseando-
                       se na quantidade de Picloram excretado na urina, somente uma pequena
                       fração (0,18%) do Picloram aplicado à pele foi absorvido. Em resumo,
                       estes dados demostram que Picloram é rapidamente excretado e
   Toxicocinética
                       apresenta baixo potencial para acumular no homem durante exposições
                       repetidas ou prolongadas.

                       2,4-D: estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-
                       D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do 2,4-D
                       administrado, a excreção é facilitada e acelerada quando a urina está
                       alcalina) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%).
                       Apenas uma pequena fração de 2,4-D foi encontrada nos tecidos e carcaça
                       (0,4 a 3,0%) após 48 horas.




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                      Picloram: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
  Toxicodinâmica      conhecidos.
                      2,4-D: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                      Picloram:
                      Exposição Aguda
                      Dados de exposição de humanos a doses elevadas são limitados. Pode
                      ocorrer náusea após exposição a grande quantidade. A sua baixa pressão
                      de vapor torna a toxicidade por via inalatóra improvável. O Picloram não é
                      descrito como sendo um sensibilizante. É improvável que ocorra dano à
                      córnea.
                      Gastrointestinal
                      Pode ocorrer náusea após ingestão de grande quantidade de Picloram.
                      O Picloram é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal.
                      Hematológico
                      Os níveis de leucócitos podem diminuir.
                      2,4-D:
                      Exposição Aguda
                      A maior parte dos casos fatais envolvem falência renal, acidose
                      metabólica, desequilíbrio hidroeletrolítico, resultando em uma falência
                      múltipla de órgãos. Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após
                      contato direto.
                      Ingestão
                      Pode ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia,
                      bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular,
                      insuficiência respiratória, edema pulmonar e rabdomiólise.
                      Patofisiologia
                      Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um caso de
                      alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema
 Sintomas e Sinais    nervoso central.
      Clínicos        Cardiovascular
                      Na overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no
                      eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias e hipotensão.
                      Respiratório
                      Ingestão de grande quantidade pode causar bradipnéia, insuficiência
                      respiratória, hiperventilação ou edema pulmonar. Um odor peculiar é
                      sentido no ar expelido pelo paciente.
                      Neurológico
                      A) Exposição a baixas doses: podem ocorrer, dependendo do composto
                      envolvido, vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias.
                      B) Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto
                      envolvido, contrações musculares, espasmos, fraqueza profunda,
                      polineurite e perda de consciência.
                      C) Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas.
                      Gastrintestinal
                      Foram relatados náusea, vômito, diarréia e necrose da mucosa
                      gastrintestinal.
                      Hepático
                      Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, ASAT e
                      ALAT.
                      Genitourinário
                      Podem ocorrer albuminúria e porfiria; falência renal devida à rabdomiólise
                      também é possível.
                      Hidro-eletrolítico
                      A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e
                      hipofosfatemia.

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                      Hematológico
                      A trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também
                      já foi relatada.
                      Dermatológico
                      O contato direto pode causar irritação na pele.
                      Musculoesquelético
                      Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da
                      creatina quinase e rabdomiólise.
                      Endócrino
                      Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4-D.
                      Estudos com animais mostraram decréscimo nos níveis de T3 e T4, mas
                      esse efeito não foi relatado em humanos.
                      Anamnese: indivíduos expostos devem ser cuidadosamente avaliados,
                      com histórico médico verificado e exame físico realizado buscando
                      anormalidades.
                      O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
    Diagnóstico       exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Em se
                      apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicaçãomoderada a
                      grave, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
                      tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais
                      específicos.
                      Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.

                      Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas a
                      estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status
                      mental", a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias
                      aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição
                      ao produto com a descontaminação do paciente, administração de
                      antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo,
                      medidas sintomáticas e de manutenção.

                      Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                      frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                      Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
                      cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
                      na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação ). Avaliar
                      estado de consciência do paciente.

    Tratamento        Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                      secreções orais se necessaário. lntubação e ventilação conforme
                      necessário, especialmente se o paciente tiver depressao respiratória ou
                      comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário
                      para manter adequada perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser
                      necessária ventilação pulmonar assistida.

                      Medidas de descontaminação:
                      Exposição Oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
                      respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
                      descontaminação o gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada
                      se a dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto),
                      seguido de carvão ativado.
                      • Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
                      quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível
                      de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
                      disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
                      esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
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                      Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                      alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco
                      de hemorragia (alteraçõess prévias de coagulação) ou perfuração
                      gastrintestinal; e ingestão de quantidade nao significativa do produto.
                      • Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                      sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1h).
                      Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
                      água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25
                      a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianc;as de 1 a 12 a nos e 10 a 25g ( ou 0,5 a
                      1,0 g/Kg) em crianças com menos de 1 ano.
                      Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as
                      vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o
                      carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração. Na presença de
                      vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou tubo
                      nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida
                      de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de
                      diminuir a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de
                      formulações contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a
                      primeira dose.
                      - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
                      aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente
                      de lado para evitar que aspire resíduos.
                      ATENÇÃO: nunca de algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                      vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.


                      Exposicao Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                      soluçã salina 0,9% a temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
                      Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
                      lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no
                      início da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de
                      urgência.

                      Exposicao Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área
                      exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água
                      abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos
                      de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos sao corrosivos e
                      irritantes e causam processo inflamatório local que pode se intensificar com
                      a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos
                      sintomas de acordo com as manifestações clínicas.

                      Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e
                      fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem
                      solventes derivados de petróIeo e outras substâncias, como surfactantes,
                      agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo
                      causar pneumonite e pneumonia química. Administrar oxigênio,
                      corticóides, broncodilatadores, antagonistas H1, antibioticoterapia
                      conforme indicação clínica.

                      Medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo:
                      Fluidos intravenosos: Administrar fluidos intravenosos (salina/dextrose)
                      para acelerar a excreção de 2,4-D e limitar a sua concentração no rim. O
                      fluxo urinário de 4-6 mL/minuto é desejável.
                      Atenção: Monitorar proteína urinária, uréia, creatina e eletróIitos séricos,
                      bem como a entrada e saída de fluidos cuidadosamente para assegurar
                      que a função renal permanece intacta ea sobrecarga de fluidos não ocorra.
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                      Diurese: Diurese forçada e alcalinização da urina com bicarbonato de
                      sódio (44-88 mEq por litro) na solução intravenosa acelera a excreção de
                      2,4-D dramaticamente e deve ser considerada o mais cedo possível. O pH
                      urinário deve ser mantido entre 7,6 e 8,8. É importante monitorar eletróIitos
                      séricos cuidadosamente, especialmente potássio e cálcio. Deve-se
                      monitorar cuidadosamente a integridade da função renal e o balanço de
                      fluido administrado, pois a concentração urinaria de 2,4-D elevada pode
                      ser tóxica aos rins. Falência renal pode ocorrer durante a diurese alcalina
                      em pacientes com severa intoxicação por2,4-D.
                      Hemodiálise: Realizar hemodiálise se houver insuficiência renal ou
                      quadros graves (acidemia , coma, evolução desfavorável), apesar deste
                      procedimento apresentar pouco benefício.

                      Medidas sintomáticas e de manutenção: Realizar exame físico completo
                      e neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases
                      arteriais, eletróIitos, mioglobinúria, função renal e função hepática. Corrigir
                      distúrbios hidroeletrolíticos e acidose. Realizar radiografias de tórax e
                      abdômen, ECG, endoscopias digestivas conforme necessidade.

                      Convulsoões: lndicado benzodiazepínicos intravenosos (IV): Diazepam
                      (adultos = 5-10 mg IVe repetido a cada 5-10 minutos até o máximo de 30
                      mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg IV e repetir a cada 5 minutos ao máximo de
                      10 mg em crianças >5 anos e de 5 mg em crianças <5 anos) ou Lorazepam
                      (adultos: 2-4 mg/dose IV ao longo de 2-5 minutos, repetir se necessário ao
                      máximo de 8 mg no perfodo de 12h; crianças até 12 anos: 0,05-0, 1 mg/kg
                      ao longo de 2-5 minutos, repetir se necessário após 10-15 minutos após a
                      primeira dose, com a dose máxima de 4 mg). Considerar fenobarbital ou
                      propofol na recorrencia das convulsões em maiores de 5 anos.
                      Atenção: Esteja preparado para ventilação pulmonar mecânica e
                      intubação se depressão respiratória e laringoespasmo ocorrerem, e para
                      mediar reações hipotensivas e arritmias cardíacas. Avaliar também
                      hipoglicemia, disturbios eletrolíticos e hipóxia

                      Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                      sintomas.

                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                      respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
                      um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar
                      o procedimento.
                      A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                      adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                      luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente
                      tóxico.
                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contraindicações
                      pneumonite química.
    Efeitos das
    Interações        Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
     Químicas




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                       Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre
                       diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                       6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                       (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão
      ATENÇÃO          incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                       (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                       (Notivisa).
                       Telefone de emergência da empresa: 0800 771 0032

 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
 Vide itens de Toxicocinética e Toxicodinâmica.

 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

 Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
 DL50 oral em ratos: 2500 mg/kg p.c.
 DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
 CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: eritema leve em dois de três coelhos testados e edema
 leve em um coelho testado. Efeitos foram reversíveis em até 72 horas em todos os animais.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: coelhos tratados apresentaram opacidade da córnea,
 quemose e vermelhidão na conjuntiva. Efeitos foram reversíveis até o dia 14 em todos os animais.
 Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é sensibilizante à pele.
 Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
 Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

 Efeitos crônicos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
 Picloram: em estudo crônico conduzido em laboratório durante dois anos, o principal efeito
 relacionado ao tratamento foi o aumento do tamanho e alteração da coloração dos hepatócitos
 centrilobulares em ratos machos e fêmeas tratados com as doses de 50 e 200 mg/kg/dia de Picloram
 ácido. Não houve aumento na mortalidade ou incidência de tumores relacionados ao tratamento em
 qualquer nível de dose. Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento em ratos tratados
 com a dose de 20 mg/kg/dia por 2 anos (NOEL).

 2,4-D: estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1
 mg/kg/dia. Em doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo tiveram aumento de
 peso. O ingrediente ativo 2,4-D também foi testado em camundongos por período de dezoito meses
 não apresentando evidências de carcinogenicidade. O ingrediente ativo de 2,4-D não apresentou
 evidência de teratogenicidade ou efeitos reprodutivos sobre a prole quando testado em animais, bem
 como não foi considerado mutagênico tanto in vivo quanto in vitro.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:
  - Este produto é:
  ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
  ☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
  ☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
  ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 -   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
     podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
 -   Este produto ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
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  -   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
      (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
      público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
      agrupamentos de animais e vegetação suscetivel a danos.
  -   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
  -   Não utilize equipamento com vazamentos.
  -   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
  -   Aplique somente as doses recomendadas.
  -   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
      Evite a contaminação da água.
  -   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
      da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
  - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
  - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
     rações ou outros materiais.
  - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
  - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
     ou para o recolhimento de produtos vazados.
  - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
     Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
  - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
  - Isole e sinalize a área contaminada.
  - Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
     telefone da empresa: 0800 772 2492.
  - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
     borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
  - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
     drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
     de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
     deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
     sua devolução e destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
     material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
     registrante conforme indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
     contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
     medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
     hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
  - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
     ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.




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4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

 EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

 LAVAGEM DA EMBALAGEM:
 Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
 Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

 Tríplice lavagem (lavagem manual):
 Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
 seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
 - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
     posição vertical durante 30 segundos;
 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 - Faça essa operação três vezes;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 Lavagem sob pressão:
 Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
 seguintes procedimentos:
 - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
 - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
 procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
    sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
    pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
    segundos;
 - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
   armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
   não lavadas.
 - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
   local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
   guardadas as embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
 - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
   prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
   do prazo de validade.

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                                                                                      Página 16 de 18
-   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
    mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
  do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
  que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
  do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


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                                                                                     Página 17 de 18
  TRANSPORTE
  - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
  - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
    transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
    que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

  EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

  ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
    guardadas as embalagens cheias.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
    adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

  TRANSPORTE
  - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

  DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
    realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
    competentes.
  - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
    OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

  PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
  - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
    operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
    ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
  - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
     bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
     rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
  - O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
     antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
     a cultura são permitidos localmente.




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