Jaran 500 SC
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Fungicida
flutriafol (triazol) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
31018
Marca Comercial
Jaran 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flutriafol (triazol) (500 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora perseae
Cercosporiose-do-abacateiro
Abacate
Colletotrichum spp.
Antracnose do abacateiro
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacaxi
Chalara paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Abobrinha
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abobrinha
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Abóbora
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abóbora
Erysiphe cichoracearum
Oídio das curcubitáceas
Abóbora
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Alho
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose foliar
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Alho
Puccinia porri
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Anonáceas
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-seca
Anonáceas
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Aveia
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Albulgo ipomoeae-panduranae
Ferrugem-branca
Batata-doce
Elsinoe batatas
Sarna da Batata-Doce
Batata-doce
Phomopsis ipomoea-batata
Mancha-foliar-de-Phomopsis
Batata-doce
Phylosticta batatas
Mancha-parda
Batata-doce
Sphaceloma batatas
Sarna da Batata-Doce
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Berinjela
Colletotrichum spp.
Antracnose
Berinjela
Puccinia spp.
Ferrugem
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Beterraba
Erysiphe betae
Oídio
Beterraba
Phoma betae
Mancha-de-Phoma
Beterraba
Uromyces betae
Ferrugem
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cacau
Moniliophthora roreri
Moniliase
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Canola
Leptosphaeria maculans
Canela-preta
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cará
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Cebola
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Cebola
Colletotrichum gloeosporioides cepae
Mal-das-sete-voltas
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cebola
Puccinia porri
Ferrugem
Centeio
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cevada
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Chalota
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Chalota
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-foliar
Chalota
Puccinia allii
Ferrugem
Chalota
Puccinia porri
Ferrugem
Chuchu
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Chuchu
Leandria momordicae
Macha-zonada-da-folha
Chuchu
Podosphaera Xanthii
Oídio
Cupuaçu
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Ervilha
Oidium erysiphoides
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Cercospora canescens
Mancha-de-cercospora
Feijão-caupi
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-caupi
Oidium spp.
Oídio
Feijão-caupi
Pseudocercospora cruenta
Cercosporiose
Gengibre
Phyllosticta zingiberi
Mancha-de-phyllosticta
Gergelim
Alternaria sesami
Mancha-de-alternaria
Gergelim
Cercospora sesami
Cercosporiose
Gergelim
Oidium erysiphoides
Oídio
Gergelim
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Girassol
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Girassol
Phomopsis helianthi
Mancha-cinzenta-da-haste
Girassol
Puccinia helianthi
Ferrugem
Grão-de-bico
Ascochyta rabiei
Queima-de-ascochyta
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Inhame
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Glomerella cingulata
Mancha-foliar
Kiwi
Pestalotiopsis sp.
Mancha-foliar
Kiwi
Phomopsis sp.
Mancha-foliar
Lentilha
Ascochyta lentis
Mancha-de-ascochyta
Lentilha
Colletotrichum truncatum
Antracnose-da-lentilha
Linhaça
Colletotrichum lini
Antracnose
Linhaça
Melampsora lini
Ferrugem-do-linho
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-Lasiodiplodia; Podridão-de-frutos
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mamão
Ovulariopsis papayae
Oídio
Mandioca
Cercosporidium henningsii
Cercosporiose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Oidium manihotis
Oídio
Mandioca
Uromyces manihotis
Ferrugem
Mandioquinha-salsa
Alternaria spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Colletotrichum spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Leveillula taurica
Oídio
Mandioquinha-salsa
Septoria sp.
Mancha-das-folhas
Manga
Glomerella cingulata
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maxixe
Myrothecium roridum
Mancha-de-mirotécio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Nabo
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Pepino
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Colletotrichum spp.
Antracnose
Pimentão
Colletotrichum spp.
Antracnose
Quiabo
Cercospora hibiscina
Cercosporiose-do-quiabeiro
Quiabo
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Rabanete
Alternaria spp.
Alternariose
Romã
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Romã
Alternaria spp.
Coração-negro
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Romã
Pseudocercospora punicae
Cercosporiose-da-romã
Romã
Sphaceloma punicae
Sarna
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Alternaria tenuis
Mancha de alternaria
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Erysiphe graminis
Oídio
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 31018
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2,4´-difluoro-a-(1H-1,2,4-triazol-1- il metil)benzidril álcool (FLUTRIAFOL) ................................................500 g/L (50 % m/v)
Ingredientes inertes .................................................................................................................................... 641,7 g/L (64,17% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*)
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*)IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
IMPORTADORES
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda – Avenida Sete de Setembro, 4923, 19º Andar, Sala 1901, Bairro Batel,
Curitiba, PR, CEP 80240-000, CNPJ Nº 10.409.614/0001-85, Registro do estabelecimento no estado: 003483 – ADAPAR/PR.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda – Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30,5 Módulo 5H, Bairro
dos Altos, Barueri, SP, CEP 06421-400, CNPJ Nº 10.409.614/0003-47, Registro do estabelecimento no estado: 4190 –
CDA/SP (Comerciante) e 1164 – CDA/SP (Importador).
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda – Rodovia BR-050, KM 185 Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara,
Uberaba, MG, CEP 38038-050, CNPJ Nº 10.409.614/0005-09, Registro do estabelecimento no estado: 11975 – IMA/MG.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda – Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, Cuiabá, MT, CEP 78098-
970, CNPJ Nº 10.409.614/0004-28, Registro do estabelecimento no estado: 16630 – INDEA/MT.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda – Rodovia BR 285, 7870, KM 297, Bairro José Alexandre Zachia, Passo
Fundo, RS, CEP 99042-890, CNPJ Nº 10.409.614/0006-90, Registro do estabelecimento no estado: 93/17 – SEAPA/RS
PRODUTO TÉCNICO:
Flutriafol Técnico SV-CropChem - Registro MAPA nº 01417
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit I) – Nº 28 Chengbei Road, Zhangjiagang, 215600 Jiangsu,
China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit II) – North Area of Dongsha Chem-Zone 215600
Zhangjiagang, Jiangsu, China.
Flutriafol Técnico AS-LOVELAND - Registro MAPA n° 33817
ASTEC LIFESCIENCES LIMITED – B/16-17 M.I.D.C., District Raigad, 402301 Mahad, Maharashtra, Índia.
FORMULADORES:
• BENGBU BIOAGRILAND FAITHCHEM CO., LTD. – No. 23, Feihezhong Road, Mohekou Industrial Park, Huaishang District,
Bengbu City, Anhui Province, China.
• JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu Province, China.
• JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit I). – 28 Chengbei Road, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
• JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit II). – North Area of Dongsha Chem-Zone,
Zhangjiagang, Jiangsu, China.
• JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD – No. 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu,
China.
• LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD. – N° A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Jiangsu,
China.
• NORTOX S.A. - Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 –
registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.
• PRENTISS QUÍMICA LTDA. – Rodovia PR 423 s/m km 24,5 – Campo Largo – PR – CEP 83603-000 – CNPJ:
00.729.422/0001-00 – Registro no órgão estadual nº 002669 – ADAPAR/PR.
• WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD. – 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE –
CLASSE III
Faixa cor azul intenso
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
JARAN 500 SC é um fungicida sistêmico do grupo triazol, suspensão concentrada, que contém 500
g/l do ingrediente ativo flutriafol, utilizado no controle de doenças da parte aérea de culturas agrícolas
de abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, algodão, alho, amendoim, anonáceas (atemoia, araticaum,
cherimoia, fruta-do-conde, graviola, pinha), aveia, banana, batata, batata-doce, batata-yacon,
berinjela, beterraba, cacau, café, canola, cará, centeio, chuchu, cupuaçu, ervilha, feijão, feijão-caupi,
gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, guaraná, inhame, kiwi, lentilha, linhaça, maçã, mamão,
mandioca, mandioquinha-salsa, manga, maracujá, maxixe, melancia, melão, nabo, pepino, pimenta,
pimentão, quiabo, rabanete, romã, soja, tomate, trigo, triticale.
DOSES, NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
Aplicação Foliar:
Alvo Biológico Volume
Número de
Cultura Nome comum/ Doses de Época/intervalo de aplicação
aplicações
Nome científico Calda
Primeira aplicação deve ser
Antracnose do abacateiro preventiva, reaplicar com
Colletotrichum sp. intervalo de 15 dias se for
necessário.
Cercosporiose do
Abacate abacateiro 250 a 375 mL/ha
Pseudocercospora Aplicar no início dos primeiros
purpúrea sintomas, reaplicar com
2 500 a 1000 L/ha
Cercosporiose do intervalo de 15 dias.
abacateiro
Cercospora perseae
Fusariose Primeira aplicação deve ser
Fusarium subglutinans preventiva, reaplicar com
Abacaxi 250 a 375 mL/ha 2 800 a 1000 L/ha
Podridão-negra intervalo de 15 dias se for
Chalara paradoxa necessário.
Primeira aplicação deve ocorrer
Oídio das cucurbitáceas
logo ao aparecimento dos
Erysiphe cichoracearum
primeiros sintomas, reaplicar
Oídio das cucurbitáceas caso necessário com intervalos
Abóbora Sphaerotheca fuliginea 187 a 250 mL/ha 4 400 a 1000 L/ha de 7 dias entre aplicações.
Antracnose A aplicação deve ser preventiva
Colletotrichum ao aparecimento da doença,
gloeosporioides f.sp. sendo realizado aplicações com
cucurbitae intervalos de 7 dias.
Primeira aplicação deve ocorrer
logo ao aparecimento dos
Oídio das cucurbitáceas
primeiros sintomas, reaplicar
Sphaerotheca fuliginea
caso necessário com intervalos
de 7 dias entre aplicações.
Abobrinha 187 a 250 mL/ha 4 400 a 1000 L/ha
Antracnose A aplicação deve ser preventiva
Colletotrichum ao aparecimento da doença,
gloeosporioides f.sp. sendo realizado aplicações com
cucurbitae intervalos de 7 dias.
Ramulária
200 a 250 mL/ha Iniciar as aplicações do 25º ao
Ramularia areola 3 200 L/ha
35º dia após o
plantio, ou no aparecimento dos
Terrestre:200
Algodão primeiros sintomas da doença e
L/ha
repetir, se necessário, em
Ramulose 200 a 250 mL/ha
3 intervalos de 15 dias,
Colletotrichum gossypii Aérea: 30 a 50
dependendo da evolução da
L/ha
doença.
Antracnose-foliar Primeira aplicação deve ser
Colletotrichum preventiva, caso necessário,
gloeosporioides f.sp. reaplicar com intervalos entre 14
cepae e 21 dias.
Alho
Antracnose-da-cebola-
Cebola 187 a 250 mL/ha 4
branca
Chalota 600 – 1000 L/ha
Colletotrichum dematium Primeira aplicação deve ser
f.sp. circinans preventiva, antes do
Ferrugem aparecimento dos sintomas,
Puccinia porri realizar reaplicações caso
Ferrugem necessário, com intervalo de 7
Puccinia ali dias entre as aplicações.
Aplicar ao aparecer os primeiros
Cercosporiose
sintomas, reaplicar com
Anonáceas Pseudocercospora
intervalo de 15 dias se
(graviola, annonae-squamosae
necessário.
pinha,
Antracnose
cherimoia,
Colletotrichum 2
atemoia, Primeira aplicação deve ser
gloeosporioides
araticum e preventiva, reaplicar com
Ferrugem
fruta-do- 500 a 1000 intervalo de 15 dias se for
Batistopsora crucisfilii 250 a 375 mL/ha
conde) mL/ha necessário.
Podridão-seca
Lasiodiplodia theobromae
Primeira aplicação deve ser
preventiva, reaplicar com
Amendoim Mancha-castanha 125 a 150 mL/ha 3
400 L/ha intervalo de 15 dias se for
necessário.
A primeira aplicação deve ser
Terrestre: 200 a
Ferrugem-da-folha feita quando o nível de infecção
300 L/ha
Aveia Puccinia coronata var. 200 a 250 mL/ha 2 da ferrugem-da-folha atingir 5%.
avenae A segunda aplicação deve ser
Aérea: 30 a 50
realizada 15 dias após a
L/ha
primeira.
Iniciar as aplicações
Sigatoka-amarela 250 a 312 mL/ha 3
Terrestre: 15 L de preventivamente nos períodos
Mycosphaerella musicola
óleo de maior incidência da doença,
mineral/ha com intervalos de 30 dias.
Banana ou 15 L de água
+ 5 L de óleo Iniciar as aplicações
mineral/há preventivamente nos períodos
Sigatoka-negra
250 a 375 mL/ha 3 de maior incidência da doença,
Mycosphaerella fijiensis
Aérea: 30 a 50 com intervalos de 14 dias.
L/ha
O controle deve ser iniciado no
aparecimento dos primeiros
sintomas da doença, a partir do
final do desenvolvimento foliar,
fase que coincide com o
Batata 200 a 250 mL/ha 4 600 L/ha
Pinta-preta fechamento das linhas e início
Alternaria solani do desenvolvimento dos
tubérculos.
Intervalo entre aplicações: 7
dias.
Sarna da Batata-Doce
Batata-doce 187 a 250 mL/ha 4
Elsinoe batatas
Sarna da Batata-Doce
Sphaceloma batatas
Primeira aplicação deve ser
Ferrugem-branca preventiva, antes do
Albugo ipomoeae- 600 L/ha aparecimento dos sintomas,
panduranae realizar reaplicações caso
Mancha-foliar-de- necessário, com intervalo de 7
Phomopsis Phomopsis dias entre as aplicações.
ipomoea-batata
Mancha-parda
Phylosticta batatas
Primeira aplicação deve ser
preventiva, antes do
Batata-yacon 187 a 250 mL/ha 4 aparecimento dos sintomas,
Pinta-preta
realizar reaplicações caso
Alternaria alternata 600 L/ha
necessário, com intervalo entre
15 a 21 dias entre as
aplicações.
Ferrugem
Puccinia sp.
Antracnose
Berinjela Colletotrichum sp. 187 a 250 mL/ha 4 Realizar a primeira aplicação de
Mancha-foliar-de- forma preventiva, reaplicar com
cercospora 400 a 1000 L/ha intervalos de 7 dias entre
Cercospora melongena aplicações.
Mancha-de-cercospora
Cercospora beticola
Mancha-de-phoma
Phoma betae
Mancha-de-Alternaria 187 a 250 mL/ha
Beterraba 4
Alternaria tenuis
Realizar a primeira aplicação de
Oídio forma preventiva, reaplicar com
Erysiphe betae
600 L/ha intervalos de 7 dias entre
aplicações.
Ferrugem
Uromyces betae
Primeira aplicação deve ser
Antracnose
Terrestre preventiva, reaplicar com
Colletotrichum
500 a 1000 L/ha intervalo de 15 dias se for
gloeosporioides
necessário.
Cacau 250 a 375 mL/ha 2
Aéreo
Moniliase 20 a 40 L/há Realizar aplicações com
Moniliophthora roreri intervalos de 15 dias se
necessário.
Aplicar quando atingir nível de
Ferrugem-do- infecção de 5%, e repetir, se
Café cafeeiro 375 a 500 mL/ha 2 necessário, com intervalo de 30
Hemileia vastatrix 500 L/ha dias, dependendo da evolução
da doença.
Mancha-de-alternaria
Alternaria brassicae
Aplicar de forma preventiva,
Canola 125 a 150 mL/ha 3
Canela-preta antes do aparecimento dos
Leptosphaeria maculans 40 a 300 L/ha sintomas. Reaplicar com
intervalos de 15 dias.
Realizar a primeira aplicação
assim que aparecerem os
Queima-das-folhas
sintomas.
Curvularia eragrostidis
Reaplicar com intervalo de 7
Cará 187 a 250 mL/ha 4
dias, se necessário.
Antracnose 600 L/ha Realizar a primeira aplicação de
Colletotrichum forma preventiva, reaplicar com
gloeosporioides intervalos de 7 dias entre
aplicações.
Realizar a primeira aplicação
Ferrugem-do-colmo quando a doença apresentar
Centeio 187,5 mL/ha 2 200 a 300
Puccinia graminis nível de infecção de 5%, repetir
L/ha com intervalo de 15 dias.
Realizar a primeira aplicação
assim que aparecerem os
Oídio 300 a 800
sintomas.
Podosphaera xanthii L/ha
Reaplicar com intervalo de 7
dias, se necessário.
Antracnose Realizar a primeira aplicação de
Colletotrichum forma preventiva, reaplicar com
Chuchu
gloeosporioides f.sp. intervalos de 7 dias entre
cucurbitae 187 a 250 mL/ha 4 aplicações.
Realizar a primeira aplicação
600 a 1000 assim que aparecerem os
Mancha-zonada-da-folha
L/ha sintomas.
Leandria momordica
Reaplicar com intervalo de 7
dias, se necessário.
Vassoura-de-bruxa Realizar aplicações com
Cupuaçu 250 a 375 mL/ha 2 500 a 1000
Crinipellis perniciosa intervalos de 15 dias se
L/ha necessário.
Iniciar as aplicações
preventivamente ao
Mancha-de-ascochyta
aparecimento dos sintomas,
Ascochyta pisi
reaplicar caso necessário com
intervalos de 15 dias.
Ervilha Oídio 125 a 150 mL/ha 3
Erysiphe poligoni Iniciar as aplicações foliares
400 L/ha
logo ao aparecimento dos
Oídio primeiros sintomas. Reaplicar
Oidium erysiphoides caso necessário com intervalos
de 15 dias.
As aplicações devem ser
iniciadas, de maneira
preventiva, em torno de 30 dias
após
Mancha angular
Feijão 125 a 150 mL/ha 3 a emergência da cultura. Devem
Phaseoisariopsis griseola 400 L/ha
ser repetidas
a cada 15 dias, de acordo com a
pressão da doença e condições
climáticas.
Mancha-de-cercospora
Cercospora canescens
Cercosporiose
Pseudocercospora
Feijão-caupi cruenta 125 a 150 mL/ha 3 Realizar a primeira aplicação
Oídio logo que aparecerem os
Erysiphe polygoni primeiros sintomas. Reaplicar,
400 L/ha
Oídio caso necessário, em intervalos
Oidium sp. de 15 dias.
Realizar as aplicações de forma
preventiva, antes do
Mancha-de-phyllosticta
Gengibre 187 a 250 mL/ha 4 aparecimento dos primeiros
Phyllosticta zingiberi
600 L/ha sintomas. Reaplicar em
intervalos de 15 dias.
Realizar as primeiras aplicações
de modo preventivo antes dos
sintomas, ou assim que
Mancha-de-alternaria
aparecerem os primeiros
Alternaria sesami
sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
de 15 dias entre aplicações.
Gergelim 125 a 150 mL/ha 3
Cercosporiose
Cercospora sesami
Oídio 600 L/ha Assim que surgirem os primeiros
Sphaerotheca fuliginea sintomas, realizar a aplicação,
caso necessário, reaplicar com
Oídio intervalos de 15 dias entre
Oidium erysiphoides aplicações.
Mancha-de-alternaria Realizar as primeiras aplicações
Alternaria spp. de modo preventivo antes dos
sintomas, ou assim que
aparecerem os primeiros
Ferrugem
sintomas da doença. Reaplicar,
Puccinia helianthi
caso necessário, com intervalos
de 15 dias entre aplicações.
Assim que surgirem os primeiros
sintomas, realizar a aplicação,
Oídio
Girassol 125 a 150 mL/ha 3 caso necessário, reaplicar com
Erysiphe cichoracearum
intervalos de 15 dias entre
aplicações.
300 a 600
Realizar as primeiras aplicações
L/ha
de modo preventivo antes dos
Mancha-cinzenta-da- sintomas, ou assim que
haste aparecerem os primeiros
Phomopsis helianthi sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
de 15 dias entre aplicações.
Realizar as primeiras aplicações
de modo preventivo antes dos
sintomas, ou assim que
Queima-de-ascochyta 300 a 600
Grão-de-bico 125 a 150 mL/ha 3 aparecerem os primeiros
Ascochyta rabiei L/há
sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
de 15 dias entre aplicações.
Primeira aplicação deve ser
Antracnose do guaraná
preventiva, reaplicar com
Guaraná Colletotrichum 250 a 375 mL/ha 2 300 a 600
intervalo de 15 dias se for
guaranicola L/ha
necessário.
Queima-das-folhas
Curvularia eragrostidis
Primeira aplicação deve ser
Inhame Antracnose 187 a 250 mL/ha 4
preventiva, reaplicar com
Colletotrichum
600 L/ha intervalo de 15 dias se for
gloeosporioides
necessário.
Primeira aplicação deve ser
Antracnose-dos-frutos
preventiva, reaplicar com
Jiló Colletotrichum 187 a 250 mL/ha 4 400 a 1000
intervalo de 7 dias se for
gloeosporioides L/ha
necessário.
Realizar aplicações com
Mofo-cinzento
intervalos de 15 dias se
Botrytis cinérea
necessário.
Mancha foliar
Phomopsis sp.
Kiwi Mancha foliar 250 a 375 mL/ha 2
Glomerella cingulata
Primeira aplicação deve ser
Mancha foliar 400 a 1000
preventiva, reaplicar com
Alternaria alternata L/ha
intervalo de 15 dias se for
Mancha foliar necessário.
Pestalotiopsis sp.
Realizar as primeiras aplicações
de modo preventivo antes dos
Mancha de Ascochyta sintomas, ou assim que
Ascochyta lentis aparecerem os primeiros
sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
Lentilha 125 a 150 mL/ha 3
200 a 400 de 15 dias entre aplicações.
L/ha
Primeira aplicação deve ser
Antracnose da lentilha preventiva, reaplicar com
Colletotrichum truncatum intervalo de 15 dias se for
necessário.
Primeira aplicação deve ser
Antracnose preventiva, reaplicar com
Linhaça Colletotrichum lini 125 a 150 mL/ha 3 intervalo de 15 dias se for
200 a 400
necessário.
L/ha
Ferrugem do Linho Realizar as primeiras aplicações
Melampsora lini de modo preventivo antes dos
sintomas, ou assim que
aparecerem os primeiros
sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
de 15 dias entre aplicações.
Aplicar no início da floração, de
modo preventivo ou logo após o
Sarna-da-macieira 7,5 mL/100 L de
Maçã 4 1000 L/ha início dos primeiros sintomas.
Venturia inaequalis água
Intervalo entre aplicações: 15
dias.
Aplicar no início da frutificação,
de maneira
preventiva, ou logo após o início
dos primeiros
sintomas nas folhas mais velhas
Varíola ou nos frutos,
Asperisporium caricae dirigindo a pulverização para a
face inferior
destas folhas e para os frutos.
Se necessário,
realizar segunda aplicação após
15 dias.
Mamão Podridão-da-haste-do- 250 a 375 mL/ha 2
Aplicação foliar. Reaplicar com
mamoeiro
intervalo de 15 dias, se
Lasiodiplodia thebromae
necessário.
0,2 L/planta
Oídio Aplicação foliar. Realizar a
Oidium caricae primeira aplicação quando
surgirem os primeiros sintomas,
Oídio
caso necessário, reaplicar
Ovulariopsis papayae
novamente após 15 dias.
Aplicação foliar. Realizar a
Antracnose primeira aplicação antes do
Colletotrichum aparecimento dos sintomas,
gloeosporioides aplicar novamente caso
necessário após 15 dias.
Realizar as primeiras aplicações
de modo preventivo antes dos
Antracnose
sintomas, ou assim que
Colletotrichum
aparecerem os primeiros
gloeosporioides
sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
de 7 dias entre aplicações.
Primeira aplicação deve ser
preventiva, reaplicar com
intervalo de 7 dias se for
necessário.
Mandioca 187 a 250 mL/ha 4
Assim que surgirem os primeiros
sintomas, realizar a aplicação,
Oídio
caso necessário, reaplicar com
Oidium manihotis
intervalos de 7 dias entre
600 L/ha
aplicações.
Ferrugem
Uromyces manihotis
Realizar as primeiras aplicações
de modo preventivo antes dos
sintomas, ou assim que
aparecerem os primeiros
sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
de 7 dias entre aplicações.
Mandioquinha- Mancha das folhas
187 a 250 mL/ha 4
salsa Septoria sp.
Mancha das folhas
Colletotrichum sp. Realizar as primeiras aplicações
de modo preventivo antes dos
Mancha das folhas sintomas, ou assim que
Alternaria sp. 600 L/ha aparecerem os primeiros
sintomas da doença. Reaplicar,
Oídio caso necessário, com intervalos
Leveillula taurica de 7 dias entre aplicações.
Aplicação foliar. Realizar a
primeira aplicação assim que
Oídio
250 a 375 mL/ha 2 aparecerem os sintomas.
Oidium mangiferae 1000 a 2000 L/ha
Reaplicar com intervalo de 15
dias, se necessário.
Manga
Aplicação foliar. Realizar a
primeira aplicação antes do
Antracnose
250 a 375 mL/ha 2 aparecimento dos sintomas,
Glomerella cingulata 1000 a 2000 L/ha
aplicar novamente caso
necessário após 15 dias.
Aplicação foliar. Aplicar antes
Antracnose
dos primeiros sintomas. Caso
Colletotrichum
necessário reaplicar com
gloeosporoides
intervalo de 15 dias.
Aplicação foliar. Aplicar nos
Mancha-de-cercospora
Maracujá 250 a 375 mL/ha 2 primeiros sintomas. Caso
Pseudocercospora
necessário reaplicar com
passiflorae
500 L/ha intervalo de 15 dias.
Verrugose Aplicação foliar. Reaplicar com
Cladosporium intervalo de 15 dias se
cladosporioides necessário.
Assim que surgirem os primeiros
sintomas, realizar a aplicação,
Mancha-de-Mirotécio caso necessário, reaplicar com
Maxixe 187 a 250 mL/ha 4
Myrothecium roridum 600 L/ha intervalos de 7 dias entre
aplicações.
Realizar as primeiras aplicações
de modo preventivo antes dos
sintomas, ou assim que
Oídio 20 a 40 mL/100L
Melancia 3 aparecerem os primeiros
Sphaerotheca fuliginea de água 1000 L/ha
sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
de 7 dias entre aplicações.
Iniciar as aplicações 28 dias
após a emergência da cultura.
Aplicar a dose menor antes do
início dos primeiros sintomas e a
Oídio 20 a 40 mL/
Melão 4 maior quando as condições
Sphaerotheca fuliginea 100 L d´água 1000 L/ha
climáticas forem favoráveis à
doença (clima seco com altas
temperaturas) e a partir dos
primeiros sintomas da doença.
Primeira aplicação deve ser
Mancha-de-alternaria preventiva, reaplicar com
Nabo 187 a 250 mL/ha 4
Alternaria spp. 600 L/ha intervalo de 7 dias se for
necessário.
Assim que surgirem os primeiros
sintomas, realizar a aplicação,
Oídio
caso necessário, reaplicar com
Erysiphe cichoracearum
intervalos de 7 dias entre
aplicações.
Primeira aplicação deve ser
Oídio
preventiva, reaplicar com
Spharotheca fuliginea
intervalo de 7 dias se for
Pepino 187 a 250 mL/ha 4
necessário.
Antracnose
Colletotrichum
Realizar as primeiras aplicações
gloeosporioides f.sp.
600 a 1000 L/ha de modo preventivo antes dos
cucurbitae
sintomas, ou assim que
aparecerem os primeiros
Mancha-de-alternaria
sintomas da doença. Reaplicar,
Alternaria cucumerina
caso necessário, com intervalos
de 7 dias entre aplicações.
Primeira aplicação deve ser
Antracnose
Pimenta 187 a 250 mL/ha 4 preventiva, reaplicar com
Colletotrichum sp.
300 a 800 L/ha intervalo de 7 dias se for
necessário.
Primeira aplicação deve ser
Antracnose
Pimentão 187 a 250 mL/ha 4 preventiva, reaplicar com
Colletotrichum sp.
800 a 1000 L/ha intervalo de 7 dias se for
necessário.
Oídio
Erysiphe cichoracearum
Primeira aplicação deve ser
Quiabo Cercosporiose do 187 a 250 mL/ha 4
preventiva, reaplicar com
Quiabeiro
300 a 800 L/ha intervalo de 7 dias se for
Cercospora hibiscina
necessário.
Realizar as primeiras aplicações
de modo preventivo antes dos
sintomas, ou assim que
Alternariose
Rabanete 187 a 250 mL/ha 4 aparecerem os primeiros
Alternaria spp.
600 L/ha sintomas da doença. Reaplicar,
caso necessário, com intervalos
de 7 dias entre aplicações.
Coração Negro
Alternaria sp
Mancha-de-alternaria
Alternaria alternata
Aplicação foliar. Caso
Sarna necessário, reaplicar com
Sphaceloma punicae intervalo de 15 dias.
Romã 250 mL/ha 2
Aplicação foliar. Aplicar logo
Cercosporiose do Romã
assim que surgirem os primeiros
Pseudocercospora
sintomas. Repetir se necessário
punicae 800 a 1000 L/ha
com intervalos de 15 dias.
Aplicação foliar. Aplicar
preventivamente antes de
Antracnose
aparecerem os primeiros
Colletotrichum
sintomas. Reaplicar caso
gloeosporioides
necessário com intervalos de 15
dias.
A primeira aplicação deverá ser
feita quando o
índice de infecção foliar estiver
entre 20 a 30%. A segunda
Oídio
100 a 150 mL/ha 2 aplicação deverá ocorrer num
Microsphaera diffusa
intervalo de 20 dias,
200 L/ha
dependendo da evolução da
doença e respeitando-se o
Soja intervalo de segurança de
aplicação.
Crestamento-foliar
200 a 250 mL/ha 1
Cercospora kikuchii 200 L/ha
Realizar uma única aplicação
quando a cultura atingir o
Mancha-parda estádio fenológico de grãos
200 a 250 mL/ha
Septoria glycines 1 200 L/ha perceptíveis ao tato a 10% do
enchimento das
Vagens (R.5.1).
Realizar o controle no início do
florescimento,
Pinta-preta quando aparecerem os
Tomate 200 a 250 mL/ha 4 1000 l/ha
Alternaria solani primeiros sintomas.
Intervalo entre aplicações: 7
dias.
Trigo Podridão-comum-da-raiz, 250 mL/ha 2
Helminthosporiose
Bipolaris sorokiniana
Ferrugem-da-folha Terrestre: 200 A primeira aplicação deve ser
Puccinia triticina L/ha realizada quando qualquer uma
das doenças apresentar os
níveis de infecção:
Oídio, Cinza 187 mL/ha Aérea: 30 a 50 Helmintosporiose 5%;
Blumeria graminis f.sp. L/ha Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0-
tritici 20%. A segunda aplicação deve
ser realizada 15 dias após a
primeira.
Realizar a primeira aplicação
quando a ferrugem apresentar
Ferrugem
Triticale 187 mL/ha 2 200 a 300 L/ha nível de infecção de 5%, repetir
Puccinia hordei
se necessário no intervalo de 15
dias.
Outras modalidades de aplicação:
Alvo Biológico Número
Cultura/Modalidade Nome comum/ Doses de Época/intervalo de aplicação
Nome científico aplicações
Banana Sigatoka-negra Aplicar via axila da 2ª folha.
Aplicação localizada Mycosphaerella 0,5 mL/planta 1 Realizar uma única aplicação.
(via axila) fijensis Alternar com fungicidas de outros grupos.
Café Ferrugem-do-cafeeiro Uma única aplicação, sem diluição, quando
875 a 1375
Aplicação via solo Hemileia vastatrix 1 a cultura estiver no estádio de floração
mL/ha
(“drench”) (BBCH 55).
MAÇÃ
Diluir em calda de 50 mL/ha e aplicar em
Aplicação via solo Sarna-da-macieira 1
0,5 mL/planta jato dirigido sobre o solo junto à base da
(“drench”) (Venturia inaequalis)
planta.
Tratamento de sementes
Alvo Biológico
Doses produto
Cultura Nome comum / Número e época de aplicação
comercial
científico
As sementes após o tratamento devem ser utilizadas
Helmintosporiose exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para
Drechslera avenae consumo humano ou animal, bem como extração de óleo.
Aveia 15 – 20 mL/100kg
de sementes Agitar o produto antes de usar
Mancha-de-Alternaria
Alternaria alternata
Fazer o tratamento uma única vez, de preferência próximo a
semeadura.
Mancha-reticular
Drechslera teres Diluir a dose em calda de 500mL por 100kg de sementes, em
15 – 20 mL/100kg recipiente adequado para o volume, antes de aplicar nas
Cevada sementes.
de sementes
Mancha-de-Alternaria
Alternaria alternata Realizar a mistura da calda nas sementes, utilizando
equipamento para este fim, até que as sementes estejam
completamente cobertas. Fazer o tratamento de sementes em
Helmintosporiose um local arejado e específico para esse fim. Não realizar o
Bipolaris sorokiniana tratamento diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas
caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Mancha-de-Alternaria Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não
Alternaria tenuis deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo.
15 – 20 mL/100kg
Trigo
de sementes Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência
uniforme.
Oídio
Erysiphe graminis Doses por área em relação à densidade de plantio:
Aveia: 100 kg/ha – 15 a 20 ml/ha
Cevada: 150 kg/há – 22,5 a 30 ml/ha
Trigo: 120 kg/há – 18 a 24 ml/ha
Banana - aplicação localizada: o produto deverá ser depositado na axila da folha nº2 (a segunda
folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo).
Café – aplicação localizada: pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob
a proteção da copa.
MODO DE APLICAÇÃO:
JARAN 500 SC pode ser aplicado por via terrestre (pulverizadores manuais, tratorizados e com
pistola para aplicação via axila na banana) e por via aérea nas culturas de Algodão, Aveia, Banana,
Cacau e Trigo e pode ser aplicado para tratamento de sementes nas culturas de aveia, cevada e
trigo.
Para o tratamento de sementes utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do
produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O
TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamento de sementes.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do
solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua
capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do
tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária
de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da
barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à
evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura
para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
APLICAÇÃO AÉREA
A aplicação aérea é recomendada para as culturas de Algodão, Aveia, Banana, Cacau e Trigo.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e
sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe
uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura
para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 50L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
TRATAMENTO DE SEMENTES
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no
interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita
cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e
da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente
as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do
equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em
um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes
no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a
fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas
dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento
efetuado seja o mais uniforme.
b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos
de plantio (semeadoras).
c) Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma
completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante
para evitar decantação.
d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e
limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a
capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos
de aplicação da calda sobre as sementes.
e) É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme
descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
f) A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em
cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Modalidade de
Cultura Intervalo de Segurança
aplicação
Abacate Foliar 07 Dias
Abacaxi Foliar 07 Dias
Abóbora Foliar 07 Dias
Abobrinha Foliar 07 Dias
Algodão Foliar 21 Dias
Alho Foliar 14 Dias
Amendoim Foliar 14 Dias
Araticum Foliar 07 Dias
Atemoia Foliar 07 Dias
Aveia Foliar 14 Dias
Tratamento de
Aveia Não Determinado Devido a Modalidade de emprego
Sementes
Banana Foliar 03 Dias
Banana Axila 60 Dias
Batata Foliar 14 Dias
Batata-doce Foliar 14 Dias
Batata-yacon Foliar 14 Dias
Berinjela Foliar 07 Dias
Beterraba Foliar 14 Dias
Cacau Foliar 07 Dias
Café Foliar 30 Dias
Café Solo 120 Dias
Canola Foliar 14 Dias
Cará Foliar 14 Dias
Cebola Foliar 14 Dias
Centeio Foliar 20 Dias
Tratamento de
Cevada Não Determinado Devido a Modalidade de emprego
Sementes
Chalota Foliar 14 Dias
Cherimoia Foliar 07 Dias
Chuchu Foliar 07 Dias
Cupuaçu Foliar 07 Dias
Ervilha Foliar 14 Dias
Feijão Foliar 14 Dias
Feijão-caupi Foliar 14 Dias
Fruta-do-conde Foliar 07 Dias
Gengibre Foliar 14 Dias
Gergelim Foliar 14 Dias
Girassol Foliar 14 Dias
Grão-de-bico Foliar 14 Dias
Graviola Foliar 07 Dias
Guaraná Foliar 07 Dias
Inhame Foliar 14 Dias
Jiló Foliar 07 Dias
Kiwi Foliar 07 Dias
Lentilha Foliar 14 Dias
Linhaça Foliar 14 Dias
Maçã Foliar 14 Dias
Maçã Solo 50 Dias
Mamão Foliar 07 Dias
Mandioca Foliar 14 Dias
Mandioquinha-salsa Foliar 14 Dias
Manga Foliar 07 Dias
Maracujá Foliar 07 Dias
Maxixe Foliar 07 Dias
Melancia Foliar 10 Dias
Melão Foliar 10 Dias
Nabo Foliar 14 Dias
Pepino Foliar 07 Dias
Pimenta Foliar 07 Dias
Pimentão Foliar 07 Dias
Pinha Foliar 07 Dias
Quiabo Foliar 07 Dias
Rabanete Foliar 14 Dias
Romã Foliar 07 Dias
Soja Foliar 28 Dias
Tomate Foliar 07 Dias
Trigo Foliar 20 Dias
Tratamento de
Trigo Não Determinado Devido a Modalidade de emprego
Sementes
Triticale Foliar 20 Dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
− Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
− Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas
desprotegidas.
− Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental
impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Utilizar o produto apenas nas doses recomendadas e culturas indicadas.
• Todo equipamento usado para aplicar o JARAN 500 SC deve ser descontaminado antes de outro
uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o
uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação,
após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do GRUPO G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida JARAN 500 SC é composto por FLUTRIAFOL, que apresenta mecanismo de
ação C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de
borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo
nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
− Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação;
− Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas
atividades que envolvam o tratamento das sementes;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
− Orienta-se ainda que recomendação adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela unidade de tratamento de sementes em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo
nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com
filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
1° Pode ser nocivo se ingerido
PERIGO 2° Pode ser nocivo em contato com a pele
3° Tóxico se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a
água de lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR JARAN 500 SC-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Triazol
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Não há informações disponíveis em humanos.
Em estudos in vitro com pele humana e de ratos, a absorção dérmica foi
limitada quando aplicado o flutriafol sem diluição (0,3 e 2,3% ,
respectivamente), no entanto, houve aumento da absorção com o aumento
da diluição desta substância (na diluição de 0,025 g/L, a absorção foi de 46
e 56% na pele humana e de ratos, respectivamente). Em estudo in vivo, em
ratos, a absorção dérmica foi de 1% para a substância pura e 12% para a
dose mais diluída (0,025 g/L).
A absorção gastrointestinal do flutriafol foi rápida e extensiva (>90%) em
ratos. Foi amplamente distribuído, com os níveis mais altos sendo
detectados no sangue (com extensa ligação com os eritrócitos).
Após administração oral em ratos, o flutriafol foi extensivamente
biotransformado, e somente traços do composto inalterado foi encontrado
nas excretas. A biotransformação aconteceu, inicialmente, pela oxidação
do anel 2-fluorofenílico seguida de conjugação. Nas doses mais baixas, os
metabólitos do flutriafol foram rapidamente excretados principalmente
através da bile (60-80%), mas também através da urina (10-25%) e fezes
(<10%). Foi observada evidência de circulação enterro-hepática. Nas
maiores doses, houve indício de saturação da absorção/excreção com
base na recuperação de 80-90% da dose após 72 horas. Não houve
evidências de bioacumulação do flutriafol ou de seus metabólitos no
organismo sendo que, após sete dias, menos de 1% da dose administrada
permaneceu no organismo.
Mecanismos de Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do flutriafol
toxicidade em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Sintomas e sinais O produto apresenta baixa toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória.
clínicos Em contato com os olhos e com a pele, pode causar irritação (ardência e
vermelhidão). Se inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz e da boca. A ingestão de grandes quantidades
pode causar irritação do trato gastrointestinal, manifestada por náusea,
vômito e dor abdominal.
Em animais de experimentação, a exposição repetida, por via oral, a
grandes quantidades de flutriafol causou hepatotoxicidade e alterações nos
parâmetros sanguíneos, consistente com anemia microcítica leve.
O flutriafol é suspeito de causar efeitos sobre o desenvolvimento pré-natal
com base em estudos em animais.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se
contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Exposição Oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração.
- Carvão ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de
idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal
após a ingestão de grande quantidade produto. Neste caso, considerar
após ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que
represente risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
pressão arterial).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição Inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água
à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos sinérgicos Não são conhecidos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Os mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do Flutriafol foram estudados em animais de
laboratório, através do uso de produto radiomarcado. O produto foi rapidamente absorvido e
excretado. A excreção do produto foi predominantemente efetuada pelas fezes e urina e foi rápida em
ambos os sexos. A quantidade eliminada da dose administrada em 48 horas, nos ratos machos foi de
40-50% excretada na urina e 46-58% nas fezes, enquanto nos ratos fêmeas, 46-60% da dose foi
eliminada na urina e 37-51% nas fezes. Não houve diferença pronunciada entre os sexos. Após sete
dias, abaixo de 1% da dose administrada estava presente. A análise do produto nos órgãos e tecidos
indicou baixa retenção do composto e seus metabólitos.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg
• DL50 dérmica (ratos): > 2.000 mg/kg
• CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): >0,770 mg/L/4 horas (máxima concentração atingível na
atmosfera da câmara).
• Irritação Dérmica (coelhos): Não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o teste foi
concluído na leitura de 72 horas.
• Irritação Ocular (coelhos): A substância teste aplicada no olho dos coelhos causou. irite nos três
animais na avaliação de 1 hora; hiperemia e presença de secreção nos três nas avaliações de 1 e
24 horas e quemose em um animal na avaliação de 1 hora. Houve regressão das reações
oculares na avaliação de 48 horas finalizando o estudo após a avaliação de 72 horas.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Efeitos crônicos:
Estudos de 90 dias com ratos, com flutriafol, na dose de 100 mg/kg, verificou-se que os mesmos
apresentaram diminuição no peso corpóreo e redução no consumo alimentar, bem como hipertrofia
associada à mudanças utra-estruturais e dos níveis enzimáticos do fígado. Notou-se além disso,
alterações na bioquímica do sangue e nos parâmetros hematológicos. NOEL 90 dias para ratos: 1
mg/kg/dia. Em cães (estudo de 90 dias na dose de 15 mg/kg) verificou-se redução no ganho de peso,
aumento no tamanho do fígado e na atividade de aminopirina-N-demetilase hepática e da fosfatase
alcalina do plasma. NOEL 90 dias para cães: 5 mg/kg/dia. NOEL 2 anos para camundongos: 1,5
mg/kg/dia NOEL 2 anos para ratos: 1 mg/kg/dia
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
• Este produto é
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de
Emergência: (51)3342-1300.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Restrição de uso no Estado do Paraná para Ramulose (Colletotrichum gossypii) em algodão e cultura
da aveia.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300