Jangada
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
30225
Marca Comercial
Jangada
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Amendoim
Bemisia tabaci
Mosca branca
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Duboisia
Aphis spp.
Pulgão
Duboisia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Ervilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijões
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Grão-de-bico
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Lentilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melancia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Rosa
Macrosiphum rosae
Pulgão-grande-da-roseira; Pulgão-roxo-da-roseira
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
18/08/2025
JANGADA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o n° 30225
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)............................................................................................................... 200 g/L (20,0 % m/v)
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether (PIRIPROXIFEM)............................... 100 g/L (10,0 % m/v)
Outros ingredientes ....................................................................................................... 722,8 g/L (72,28 %m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 7C INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida, de contato e ingestão, translaminar e sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Acetamiprido: Neonicotinóide; Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque Industrial, São Miguel do Iguaçu/PR.
CEP 85877-000. CNPJ/MF n° 18.858.234/0001-30
Registro da empresa no Estado (ADAPAR) 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRID TÉCNICO BESTAR – Registro MAPA nº TC03025
HEBEI YEAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi County Shijiazhuang, Hebei – China.
ACETAMIPRID TÉCNICO SAU - Registro MAPA nº: TC05822
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO., LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000 – Taian City, Shandong – China.
ACETAMIPRIDO TÉCNICO MACROSEEDS - Registro MAPA n° 4517
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO. LTD.
Nº 1165, Benhai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo – 315040, Ningbo, Zhejiang - China
ACETAMIPRIDO TÉCNICO HAILIR - - Registro MAPA nº: TC00624
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China.
PYRIPROXYFEN TÉCNICO CHDS - Registro MAPA nºTC16621
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road – Coastal Economic Development Zone – 226407, Rudong, Jiangsu - China
FORMULADOR:
CHD’S AGROCHEMICAL S.A.I.C
Supercarretera km 32,5 - Campo Tacurú - Hernandarias – Alto Paraná Paraguai
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FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco Km 68,5, Olhos D’água – Mairinque/SP. CEP: 18120-970 CNPJ:
47.226.493/0001-46. Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) nº 031
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD
The Second Haibin Road – Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu - China
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ross, 260, Cruz Alta - Indaiatuba/SP.
CEP 13348-790. CNPJ n° 50.025.469/0004-04
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 1248.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, nº 859, Distrito Industrial João Narezzi - Indaiatuba/SP.
CEP 13347-402. CNPJ n° 50.025.469/0001-53
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 466.
MANIPULADOR:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco Km 68,5, Olhos D’água – Mairinque/SP
CEP: 18120-970 CNPJ: 47.226.493/0001-46
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) nº 031
OURO FINO QUÍMICA S.A
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 Dist. Industrial III
CEP: 38044-750 – Uberaba, MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Cadastro da empresa no Estado (IMA/MG) n° 8.764
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ross, 260, Cruz Alta - Indaiatuba/SP.
CEP 13348-790. CNPJ n° 50.025.469/0004-04
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 1248.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, nº 859, Distrito Industrial João Narezzi - Indaiatuba/SP.
CEP 13347-402. CNPJ n° 50.025.469/0001-53
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 466.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
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Agite antes de usar.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
Produto corrosivo para alumínio, cobre, bronze e latão
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE I – PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C.
INSTRUÇÕES DE USO:
O produto JANGADA é um inseticida de contato e de ingestão, translaminar e sistêmico, usado para o
controle de pragas nas culturas do Algodão, Amendoim, Citros, Duboisia, Feijão, Feijões, Grão-de-bico,
Lentilha, Melancia, Melão, Rosa, Soja e Tomate.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pragas Volume de calda (L/ha)
Número de
Culturas Nome comum Doses (p.c) *
Terrestre Aérea aplicações
(Nome científico)
Mosca-branca 250 a 300
Algodão 200 10 a 40 2
(Bemisia tabaci) ml/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura.
Intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura.
Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga,
utilizar a maior dose.
Pulgão-do-
100 a 200
Algodão algodoeiro 100 10 a 40 2
ml/ha
(Aphis gossypii)
Época e intervalo entre as aplicações: Realizar monitoramento de pragas constante. Aplicar quando
atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em
formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3
a 5% de plantas atacadas pelo pulgão. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo
da cultura
Mosca-branca 150 a 300
Amendoim 150 a 200 10 a 40 2
(Bemisia tabaci) mL/ha
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Pragas Volume de calda (L/ha)
Número de
Culturas Nome comum Doses (p.c) *
Terrestre Aérea aplicações
(Nome científico)
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10
dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores
infestações, utilizar a maior dose.
2,5 a 7,5
Psílideo
Citros mL/100 L de 2000 10 a 40 3
(Diaphorina citri)
água
Época e intervalo entre as aplicações: Realizar o monitoramento de adultos e ninfas. Realizar no
máximo 3 aplicações com intervalo de 14 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições
de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose.
150 a 300 150 a 500
mL/ha ou
Mosca branca ou 1000 (quando
Duboisia - 3
(Bemisia tabaci) 15 a 30 a dose utilizada
mL/100 L de for para 100 L
água de água)
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em
condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose
Afídeos 100 a 200
Duboisia 100 - 2
(Aphis sp.) mL/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar
quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma
colônia em formação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura.
Mosca-branca 150 a 300
Feijão 150 a 200 10 a 40 2
(Bemisia tabaci) mL/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10
dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores
infestações, utilizar a maior dose.
Mosca-branca 150 a 300
Feijões 150 a 200 10 a 40 2
(Bemisia tabaci) mL/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10
dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores
infestações, utilizar a maior dose.
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Pragas Volume de calda (L/ha)
Número de
Culturas Nome comum Doses (p.c) *
Terrestre Aérea aplicações
(Nome científico)
Mosca-branca 150 a 300
Grão-de-bico 150 a 200 10 a 40 2
(Bemisia tabaci) mL/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10
dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores
infestações, utilizar a maior dose.
Mosca-branca 150 a 300
Lentilha 150 a 200 10 a 40 2
(Bemisia tabaci) mL/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10
dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores
infestações, utilizar a maior dose.
Mosca-branca 200 a 300
Melancia 200 - 2
(Bemisia tabaci) mL/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias.
Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para
situações de maior pressão da praga.
Mosca-branca 200 a 300
Melão 200 10 a 40 2
(Bemisia tabaci) mL/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias.
Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para
situações de maior pressão da praga.
Pulgão-roxo-da-
10 a 30
roseira
Rosa mL/100 L de 500 - 1
(Macrosiphum
água
rosae)
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar o monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da
cultura.
Mosca-branca 150 a 300
Soja 150 10 a 40 2
(Bemisia tabaci) mL/ha
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura.
Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em
condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose.
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Pragas Volume de calda (L/ha)
Número de
Culturas Nome comum Doses (p.c) *
Terrestre Aérea aplicações
(Nome científico)
150 a 500 L/ha
150 a 300
mL/ha
ou
Mosca-branca ou
Tomate 1000 L/ha 10 a 40 3
(Bemisia tabaci)
(quando a dose
15 a 30
utilizada for
mL/100 L de
para 100 L de
água
água)
Época e intervalo entre as aplicações: Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na
cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme
a população atingir o nível de dano na cultura.
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em
condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose.
(*) p.c.: produto comercial
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Aplicar JANGADA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto
pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou
motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre
tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do
equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para
esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos ¾ da sua capacidade) ou de tal forma
que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada
do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser
realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem
ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
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(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
APLICAÇÃO AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Amendoim, Citros, Duboisia, Feijão, Feijões,
Grão-de-bico, Lentilha, Melão, Soja e Tomate. Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de
deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura
na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às
atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves
devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento
visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado
na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre
a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação,
tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não
valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30 °C;
- Umidade relativa do ar acima de 50%;
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
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LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Cultura ...................................... Intervalo (dias)
Algodão ...................................... 7
Amendoim ...................................... 14
Citros ...................................... 14
Duboisia ...................................... U.N.A
Feijão ...................................... 14
Feijões ...................................... 14
Grão-de-bico ...................................... 14
Lentilha ...................................... 14
Melancia ...................................... 3
Melão ...................................... 14
Rosa ...................................... U.N.A
Soja ...................................... 30
Tomate ...................................... 7
U.N.A = Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura indicada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 7C INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes
estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
O inseticida JANGADA pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina) e 7C (Mímicos de hormônio juvenil) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do
mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do JANGADA como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos dos Grupos 4A e 7C. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar JANGADA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de JANGADA podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do JANGADA ou outros produtos do Grupo 4A e 7C
quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros
visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza dos EPI devem ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
Provoca irritação à pele
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro,
por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo
INTOXICAÇÕES POR JANGADA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Acetamiprido: Neonicotinóide
Grupo Químico
Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Acetamiprido: Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido
rapidamente e quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96%, 24 horas
após administração). Após absorvido o produto foi distribuído pelo organismo,
sendo encontrado escassos resíduos (0,01-0,1 ppm) no trato gastrointestinal,
fígado, rins, adrenais e tireoide, com baixo potencial de bioacumulação. Sofreu
biotransformação mediante processos de demetilação e conjugação com glicina.
A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose;
após este tempo, os níveis começam a cair e sua eliminação do organismo ocorre
Toxicocinética
em 6 horas. O Acetamiprido foi excretado principalmente pela urina e fezes. A
absorção dérmica (aprox. 30%) e inalatória foram baixas.
Piriproxifem: Estudos efetuados em animais de laboratório mostraram que a
principal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias, o produto se
distribuiu pela maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram
encontrados no tecido adiposo. O Piriproxifem foi principalmente metabolizado
através de hidroxilação e conjugação e foi excretado principalmente pelas fezes
quase na sua totalidade, após 168 horas.
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Acetamiprido: Os neonicotinoides, com estrutura similar à nicotina, agem como
agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central
(SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A
Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas
para transmitir o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida
rapidamente para permitir que ocorra a repolarização, processo realizado pela
enzima acetilcolinesterase. Os neonicotinoides mimetizam a acetilcolina, mas
não são inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação
nervosa.
Os neonicotinoides são de relativamente baixa toxicidade devido a que
apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos
vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira
Toxicodinâmica hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de
exposição.
Piriproxifem: Estudos efetuados em animais de laboratório mostraram que a
principal via de absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após a
administração oral a absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o
produto se distribuiu pela maioria dos tecidos e os maiores níveis de resíduos
foram encontrados no tecido adiposo. O Piriproxifem foi principalmente
metabolizado através de hidroxilação e conjugação e foi excretado pelas fezes
quase na sua totalidade, após 168 horas, na forma de produtos provenientes do
metabolismo oxidativo. Após a administração dérmica não foram observados
achados hematológicos, clínicos ou histopatológicos que pudessem ser
atribuídos à administração do produto.
As informações detalhadas abaixo para foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação do JANGADA:
Exposição Oral: Na dose de 300 mg/kg peso corporal a administração da
substância teste em ratos não causou mortes, e nenhum sinal clínico e/ou
comportamental.
Exposição Inalatória: Os sinais clínicos relacionados à substância-teste
observados em ratos durante os 14 dias do período de observação foram:
Somente uma fêmea apresentou prostração leve 1 hora após a exposição ao item
de teste com reversão total dos sinais clínicos na avaliação de 24 horas, e nenhum
outro sinal clínico foi registrado no período subsequente. Não foi observada
Sintomas
e mortalidade.
sinais clínicos Exposição Cutânea: A substância-teste aplicada na pele dos ratos não resultou
em mortes, mas 2 animais dos 3 que foram testados apresentaram eritema.
Exposição Ocular: Estudos realizados in vitro sugeriram potencial irritante.
Efeitos crônicos:
Acetamiprido: Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda
de peso, redução no consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização
hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou
incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e
alterações nas papilas renais. O ingrediente ativo acetamiprido não possui
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potencial de carcinogênico, de toxicidade para o desenvolvimento e reprodução,
tão pouco é considerado mutagênico.
Sintomas Piriproxifem: Quando o produto foi administrado na dieta de animais de
e
laboratório, não se detectaram efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos
sinais clínicos
ou mutagênicos. Foram notados aumento no ganho de peso corpóreo e aumento
no peso do fígado durante os estudos de carcinogenicidade.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Para efeito de diagnóstico, observar:
Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, tontura e
Diagnóstico dores de cabeça.
Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar agitação,
convulsões, acidose metabólica, hipotermia, pneumonite e depressão
respiratória. Monitorar eletrólitos séricos, realizar monitoramento cardíaco e
realizar ECG pacientes sintomáticos.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as substâncias. O
tratamento é sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a
manutenção das funções vitais.
Exposição Oral:
Consultar conduta com gastroenterologista em casos de pacientes com dor ao
engolir, salivação excessiva ou outra evidência de injúria a fim de avaliar possível
dano ao esôfago. Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico
ou apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em casos de
hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista.
Exposição inalatória:
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2-
agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição ocular:
Tratamento
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à
temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e
sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor
persistirem.
Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A
pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ANVISA/MS
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste (CL50 > 1,30 mg/L/4h.)
Corrosão/Irritação cutânea: Irritante à pele.
Corrosão/Irritação ocular: Irritante aos olhos.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico. Não genotóxico.
Efeitos crônicos:
Acetamiprido: Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo
da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas doses, o
Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações
nas papilas renais. O ingrediente ativo acetamiprido não possui potencial de carcinogênico, de toxicidade
para o desenvolvimento e reprodução, tão pouco é considerado mutagênico.
Piriproxifem: Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se detectaram
efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos. Foram notados aumento no ganho de
peso corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos de carcinogenicidade.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
(X) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
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Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
AGRÍCOLAS LTDA. - Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
empresa AMBIPAR (24 h): 0800-707-7022
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI): macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtro.
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local
com grande quantidade de água.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
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Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita
através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem
de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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