Isoxaflutole 750 WG UPL BR
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
isoxaflutol (isoxazol) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
08024
Marca Comercial
Isoxaflutole 750 WG UPL BR
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
isoxaflutol (isoxazol) (750 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Eucalipto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pinus
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Pinus
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Conteúdo da Bula
V2024 10 24
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: www.upl-ltd.com/br
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 08024
COMPOSIÇÃO:
5-cyclopropyl-1,2-oxazol-4-yl α,α,α-trifluoro-2-mesyl-p-tolyl ketone
(ISOXAFLUTOL)................................................................................ 750 g/Kg (75% m/m)
Outros Ingredientes.......................................................................... 250 g/Kg (25% m/m)
GRUPO F2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Isoxaflutol: Isoxazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n - Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial -
CEP: 14500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0001-52 –
Telefone: (19) 3794-5600 - Cadastro no Estado (CDA/SP) N° 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
ISOXAFLUTOLE TÉCNICO UPL - REGISTRO MAPA Nº TC24922
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
750, GIDC, Jhagadia - 393 110, District - Bharuch, State – Gujarat, Índia.
FORMULADOR:
CEREXAGRI B.V.
Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Holanda.
COMPANÍA CIBELES S.A.
Ruta 74, km 26 (Joaquín Suárez), Canelones, Uruguai.
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province, 646300, China.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China.
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
No. 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei Province,
China.
SML LIMITED
1904, A-18/18, GIDC, Panoli, District Bharuch, Gujarat, Índia.
SML LIMITED
1905/1928/29/30, GIDC, Panoli, District Bharuch, Gujarat, Índia.
SML LIMITED.
Plot No. 230/231/232, GIDC, Panoli, District Bharuch, Gujarat, Índia.
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SUMIL CHEMICAL INDUSTRIES PVT. LTD.
C1B-211, GIDC, Panoli, District Bharuch, Gujarat, Índia.
UPL LIMITED.
3101/2, GIDC, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat, 393 002, Índia.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art.4º do Decreto Nº7.212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR é um herbicida aplicado na pré-emergência de gramíneas e
dicotiledôneas mencionadas nas culturas abaixo:
Plantas Daninhas Dose
Volume
Controladas Produto Tipo de Nº máximo Equipamento
de calda
Culturas Nome Nome Comercial solo de de aplicação
(L/ha)
Comum Científico (g/ha) aplicações
Capim- Digitaria
Arenoso,
colchão horizontalis Terrestre Jato dirigido
Algodão 40 – 50 médio e 1
Amaranthus 100 - 200
Caruru argiloso
deflexus
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do
algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para
melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de
desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim- Brachiaria
braquiária decumbens
Médio e Terrestre
Joá-de- Nicandra 1 Barra
Batata 100 argiloso 100 - 200
capote physaloides Costal
Sida
Guanxuma
rhombifolia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar
no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Obs: não aplicar o produto em solos arenosos.
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Capim-pé- Eleusine 200
de-galinha indica
Capim- Panicum Arenoso
colonião maximum
Capim- Cenchrus
carrapicho echinatus 250
Capim- Digitaria
colchão horizontalis
Capim- Digitaria
colchão horizontalis Terrestre
Cana-de-
Capim-pé- Eleusine 100 – 200
açúcar
de-galinha indica 250 Barra
(Soqueira 1
Capim- Brachiaria Costal
Seca)
braquiaria decumbens Médio Aérea
Amaranthus 20 - 50
Caruru
retroflexus
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea 300
Capim- Panicum
colonião maximum
Capim- Brachiaria
braquiária decumbens
Capim- Brachiaria 300 Argiloso
marmelada plantaginea
Capim- Panicum
colonião maximum
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Amaranthus
Caruru
retroflexus 350
Capim-pé- Eleusine
de-galinha indica
Capim- Panicum
colonião maximum
Capim- Brachiaria 100 Arenoso
marmelada plantaginea
Capim- Brachiaria
braquiaria decumbens
Caruru- Amaranthus
Cana-de-
raseiro deflexus
açúcar
Capim- Cenchrus 125 Médio
(Soqueira 1
carrapicho echinatus
úmida)
Capim-pé- Eleusine
de-galinha indica
Capim- Brachiaria
Barra
marmelada plantaginea
Costal
Capim- Digitária 150 Argiloso
Jato dirigido
colchão horizontalis
Capim- Panicum
colonião maximum
Capim- Brachiaria
braquiaria decumbens 80 + 80 Médio
Caruru-de- Amaranthus
Cana-de-
mancha viridis
açúcar
Capim- Brachiaria
(cana 2
marmelada plantaginea
planta)
Capim- Digitaria 90 + 90 Argiloso
colchão horizontails
Capim- Panicum
colonião maximum
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha
dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido
de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de
80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio,
desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição.
Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana
planta.
Capim- Brachiaria
braquiaria decumbens
100 Arenoso
Caruru-pé- Elusine
de-galinha indica
Caruru-de- Amaranthus Terrestre Barra
Mandioca 1
mancha viridis 200 – 300 Costal
Capim- Brachiaria
125 Médio
braquiária decumbens
Capim- Panicum
colonião maximum
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Capim- Cenchrus Médio; Terrestre Barra
Milho 80 1
carrapicho echinatus Argiloso 200 – 300 Costal
Capim-pé- Elusine
de-galinha indica
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Capim- Panicum
colonião maximum
Caruru- Amaranthus
rasteiro deflexus
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer a aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação
por ciclo da cultura.
Obs: não aplicar o produto em solos arenosos.
Capim-pé- Eleusine
de-galinha indica
Capim- Digitaria
colchão horizontalis
Capim- Panicum
colonião maximum
100 - 150 Arenoso
Capim- Brachiaria
braquiaria decumbens
Amaranthus terrestre
Caruru
retroflexus 200 – 300
Picão- Galinsoga
branco parviflora
Picão- Bidens
Eucalipto e preto pilosa Barra
1
Pinus Capim- Brachiaria Costal
braquiaria decumbens
Capim- Cenchrus
carrapicho echinatus
Amaranthus Aérea
Caruru 20 - 50
viridis
100 - 200 Médio
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Capim-pé- Eleusine
de-galinha indica
Picão- Galinsoga
branco parviflora
Ageratum
Mentrasto
conyzoides
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer uma única aplicação após o plantio das mudas ou mesmo durante o transplante das mesmas, as doses variam
quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR deve
estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário
que se faça uma pré-diluição do ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR em um recipiente não reativo (plástico,
fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR
em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea,
assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta
etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador. Para a cultura do algodão, adicionar 0,25% v/v de surfactante
a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda. Completar a capacidade do reservatório do
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo
de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo
após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
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Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de
gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta
ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para
diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o
espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta
alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam
a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação em jato dirigido: Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico
cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre
bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação
do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas,
utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por
empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta
modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por
deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu
nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do
produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois
segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que
todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se
completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros
de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja
ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases.
Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência
para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
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Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque
todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não
entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de
Culturas
segurança
Algodão 97
Batata 70
Cana-de-açúcar (1)
Eucalipto U.N.A
Mandioca (1)
Milho (1)
Pinus U.N.A
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Para todas as culturas recomendadas:
• Não aplicar o herbicida em áreas que receberam calagens pesadas em intervalo menor que 90 dias.
• ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR é um herbicida pré-emergente devendo ser utilizado somente nas
culturas e modalidades para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do
produto.
• Como se trata de um herbicida para aplicação em pré-emergência das plantas infestantes, os melhores
resultados são obtidos quando o solo se encontra bem-preparado e livre de torrões.
• Não aplicar em solos que se encontram encharcados ou com drenagem prejudicada.
• Não aplicar em solos leves com menos de 1 % de matéria orgânica.
• Evitar a utilização de herbicidas, inclusive ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR, em áreas sujeitas à erosão
e ao escoamento superficial.
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t: (19) 3794-5600
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
deste produto.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o
único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma
dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
Para a cultura da cana-de-açúcar:
• Não aplicar o produto em solos arenosos nos meses de maior incidência de chuvas (novembro a fevereiro)
para região Centro Sul e (maio a agosto) para a região Nordeste.
Para a cultura do milho:
• Não aplicar o produto em cultivares, variedades de milho branco, milho pipoca e linhagens puras.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F2 (Isoxazol) para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO F2 HERBICIDA
O produto herbicida ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR é composto por Isoxaflutol, que apresentam
mecanismos de ação dos Inibidores da Biossíntese de Carotenóides, pertencente ao Grupo F2, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Bula – ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calcas por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico P2 ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
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- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico ISOXAFLUTOL: Isoxazol.
Classe Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
toxicológica
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Isoxaflutol: A absorção, biotransformação e eliminação do isoxaflutol foi dose-
dependente, mas sem diferença entre os sexos, em estudos em ratos pela via
oral. Em ratos, cerca de 70% da dose foi absorvida após a administração oral
de doses baixas (1 mg/kg p.c.) enquanto apenas 40% da dose foi absorvida
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na dose mais alta (100 mg/kg p.c.). O pico de concentração plasmática foi
atingido entre 0,5 a 1 hora após a administração.
Em ratos, o isoxaflutol e seus metabólitos foram amplamente distribuídos no
organismo, com as maiores concentrações detectadas no fígado e nos rins.
A biotransformação foi ampla e com evidência de saturação nas doses mais
altas. Cerca de 9 metabólitos foram identificados na urina e 11 nas fezes. O
derivado dicetonitrila [3-ciclopropil-2-(2-mesil-4-trifluorometilbenzoil)-3-
oxopropano nitrila] foi o principal metabólito identificado na urina, fezes e
fígado seguido do ácido 2-mesil-4-trifluorometilbenzoico. Na dose mais alta, o
isoxaflutol foi eliminado nas fezes, principalmente na sua forma inalterada.
Independente da dose administrada, a meia vida de eliminação do isoxaflutol
e de seus metabólitos foi de cerca de 60 horas.
A dose administrada foi rápida e completamente eliminada, com cerca de 80%
da concentração eliminada dentro de 24 e 48 horas, nas doses mais baixa e
mais alta, respectivamente. A excreção ocorreu principalmente através da
urina (69-74%), após a administração da dose mais baixa, enquanto que, após
a administração da dose mais alta, a excreção ocorreu principalmente através
das fezes (55-63%).
O potencial de bioacumulação no organismo foi baixo, cerca de 1,5-4,4% da
dose permaneceu nos tecidos (rim, fígado, sangue e plasma) 7 dias após a
administração.
Toxicodinâmica Isoxaflutol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos. Alguns estudos foram conduzidos para avaliar a
opacidade da córnea causada em ratos expostos ao isoxaflutol. Estes estudos
demonstraram que tais lesões podem estar relacionadas à inibição da enzima
p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD) na via catabólica da tirosina, fazendo
com que a remoção da tirosina seja feita por vias alternativas. Os ratos
demonstraram menor eficiência na eliminação da tirosina como 4-hidroxifenil
lactato e 4-hidroxifenil acetato, por vias alternativas, o que resulta em uma
maior sensibilidade dos ratos aos efeitos da tirosinemia do que camundongos,
cães e humanos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos em animais de experimentação, o produto foi considerado
possivelmente nocivo se inalado. O produto não apresentou potencial de
irritação dérmica e nem ocular. Não foi observado potencial de sensibilização
dérmica.
Isoxaflutol: Não são conhecidos sintomas específicos da substância em
humanos ou animais. Sintomas gerais de intoxicação decorrentes da exposição
a substâncias químicas podem ocorrer como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: Se inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar sintomas gerais de irritação do trato
gastrointestinal como vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
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medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: Lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: Os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por isoxaflutol. Avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado
em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes:
25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de
idade).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar
que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a
água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
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ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações
químicas Não são conhecidos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos
DL50 oral em ratos: >5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em coelhos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinada nas condições do teste (>5,523 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: A aplicação do produto na pele de coelhos provocou eritema (grau
1), que foi completamente revertido dentro de 48 horas após a aplicação. Não foi observado edema. Nas
condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A aplicação do produto nos olhos de coelhos causou hiperemia e
quemose na conjuntiva, que foram completamente revertidas dentro de 7 dias após a aplicação. Não foram
observados efeitos na córnea ou na íris dos animais testados. Nas condições do teste, o produto foi
classificado como não irritante aos olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no estudo do micronúcleo em células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Isoxaflutol: Após exposição repetida, pela via oral, o principal órgão-alvo da toxicidade do isoxaflutol, em
diferentes espécies de mamíferos (ratos, cães e camundongos), foi o fígado, com evidências relacionadas
a alterações bioquímicas, aumento do peso do órgão e achados histopatológicos, com NOAEL de 7,6 mg/kg
p.c./dia em estudo de 90 dias em camundongos; NOAEL de 44,81 mg/kg p.c./dia em estudo de 1 ano em
cães; e NOAEL de 3 mg/kg p.c./dia em estudo de 6 semanas em ratos. Efeitos adversos também foram
observados nos olhos de ratos (opacidade da córnea), mas não em cães e camundongos. Não foi observado
potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo com o isoxaflutol. Em estudos de carcinogenicidade,
pela via oral, o isoxaflutol causou adenomas nas células foliculares da tireoide de ratos machos, carcinomas
e adenomas hepatocelulares em camundongos e ratos, nas maiores doses testadas (500 mg/kg p.c./dia
em ratos e 977,3 mg/kg p.c./dia em camundongos), com NOAEL para carcinogenicidade de 64,4 mg/kg
p.c./dia em camundongos e 20 mg/kg p.c./dia em ratos. A indução dos tumores ocorreu por um mecanismo
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não genotóxico e limites seguros de exposição foram estabelecidos. O isoxaflutol não causou efeitos sobre
os parâmetros reprodutivos em estudos em ratos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento fetal,
em ratos e coelhos, foram observados alguns efeitos como ossificação atrasada, diminuição do peso fetal
e aumento do número de perdas pós implantação, com NOAEL de 20 mg/kg p.c./dia em coelhos e 10
mg/kg p.c./dia em ratos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
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• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: www.upl-ltd.com/br
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Bula – ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: www.upl-ltd.com/br
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Bula – ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR