Fordor ® Flex
Environmental Science do Brasil Ltda
Herbicida
isoxaflutol (isoxazol) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
40419
Marca Comercial
Fordor ® Flex
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
isoxaflutol (isoxazol) (750 g/kg)
Titular de Registro
Environmental Science do Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    FORDOR®
                                                                 Flex
  Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 40419.

  COMPOSIÇÃO:
  5-cyclopropyl-1,2-oxazol-4-yl α, α,α-trifluoro-2-mesyl-p-tolyl ketone (ISOXAFLUTOL)..............750 g/kg (75 % m/m)
  Outros Ingredientes ................................................................................................................... 250 g/kg (25 % m/m)

                       GRUPO                                              F2                                        HERBICIDA

  CLASSE: Herbicida seletivo sistêmico do grupo químico isoxazol.

  TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

  TITULAR DO REGISTRO (*):
  Environmental Science do Brasil Ltda.
  Rua Domingos Jorge, 1.000 – Prédio 503 – Térreo - São Paulo/SP - CEP 04779-900
  CNPJ: 45.698.161/0001-39 – SAC: 0800 017 9966
  Registro do estabelecimento na SAA-CDA/SP sob nº 4359
  (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

  FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
  Provence Técnico - Registro MAPA n° 03197
  CABB OY. Kemirantie 1 - 67900 - Kokkola - Finlândia.

  Isoxaflutole Técnico Proventis - Registro MAPA n°TC04223
  Shangyu Nutrichem Co. Ltd. Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay. Shangyu Economic and Technological
  Development Area 312369, Zhejiang – China

  Isoxaflutole Técnico UPL - Registro MAPA n°TC24922
  UPL Limited. 750, GIDC, Jhagadia Dist. 393110, Bharuch, Gujarat, Índia.

  FORMULADOR:
  Schirm GmbH. Standort Lübeck - Mecklenburger Strasse 299 - 23568 - Lübeck - Alemanha.

  MANIPULADOR:
  Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 - Bairro Bom Pastor - CEP: 26.110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ
  18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132

                                     Nº do lote ou da partida:
                                     Data de Fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                                     Data de Vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                       EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

                                              Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de
                                             15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE




  FORDOR FLEX_BULA_Envu-02_02.2024
      INSTRUÇÕES DE USO:

      FORDOR® Flex é um herbicida sistêmico à base do ingrediente ativo isoxaflutol, do grupo químico
      isoxazol, aplicado na pré-emergência de gramíneas e dicotiledôneas mencionadas nas culturas abaixo:

                            Plantas Infestantes                                  Dose          Nº máximo
                                                                                                               Volume de
                                                                                Produto            de                         Equipamento
  Cultura                                                    Tipo de solo                                        calda
              Nome Comum            Nome Científico                            Comercial       aplicações                     de aplicação
                                                                                                                 (L/ha)
                                                                                (mL/ha)
              Capim pé-de-
                                    Eleusina indica
              galinha
              Capim-braquiária      Brachiaria decumbens
              Capim-carrapicho      Cenchrus echinatus
              Capim-colchão         Digitaria horizontalis     Arenoso,
                                                               Médio e          100 - 200           2            Aérea:
                                                                                                                                  Avião
 Eucalipto    Capim-colonião        Panicum maximum            Argiloso                                          20 – 40
                                                                                                                                  Drone
                                                                                                                                  Barra
   Pinus      Caruru                Amaranthus hybridus                                                         Terrestre:
                                                                                                                                  Costal
                                                                                                                200 - 400
              Guanxuma              Sida rhombifolia
              Picão-branco          Galinsoga parviflora
              Picão-preto           Bidens pilosa               Médio e        100 – 200*           2*
              Capim-marmelada       Brachiaria plantaginea      Argiloso          300*              1*
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se aplicar FORDOR® FLEX antes ou logo após o transplantio das mudas de eucalipto e pinus. No tratamento após o transplantio,
a aplicação pode ser feita sobre as mudas. Caso for necessário, para as doses na faixa de 100 a 200 g/ha, repetir a aplicação com no mínimo
30 dias após a primeira aplicação. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área.

*No controle de picão-preto e capim-marmelada, para as doses na faixa de 100 a 200 g/ha, repetir a aplicação com no mínimo 30 dias após a
primeira aplicação OU pode ser recomendado a dose de 300 g/ha em 1 (uma) única aplicação.

      MODO DE APLICAÇÃO:
      Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides
      em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
      O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FORDOR® Flex deve estar limpo
      de resíduos de outro agrotóxico.
      Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é
      necessário que se faça uma pré-diluição do FORDOR® Flex em um recipiente não reativo (plástico,
      fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do FORDOR® Flex em 5 a 10 litros
      de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a
      completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir
      a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
      mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
      pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda
      necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na
      ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
      reiniciar a aplicação.

      Equipamento de aplicação:
      Aplicação Terrestre:
      • Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
      Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
      forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
      solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
      operador.

      • Pulverizadores de Barra:
      Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
      adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo
      fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua
      extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e
      calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

      FORDOR FLEX_BULA_Envu-02_02.2024
Aplicação Aérea: Utilizar aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas
(drones).

Aeronaves agrícolas: utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com
pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos,
devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a
pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade
mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que
variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3
metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a
aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do
rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.

Aeronaves remotamente pilotadas (drones):
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a
recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das
pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos
rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma
cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de
voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com
o equipamento utilizado).
- Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras
e outros equipamentos de pulverização do drone deve ser feita antes do voo.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.

                Volume de      Tamanho de       Cobertura       Altura de      Faixa de     Distribuição
Equipamento
                  calda           gotas          mínima            voo         aplicação    das pontas
                                 Média -
 Aeronaves      20 - 40 L/ha                   40 gotas/cm²        3m          15 - 18 m        65%
                                 Grossa
                                 Média -
   Drones       20 - 40 L/ha                         -           1,5 - 3 m      3-5m             -
                                 Grossa

Condições climáticas para pulverização:

                   Temperatura            Umidade do ar         Velocidade do vento
                  Menor que 30° C         Maior que 55%          Entre 3 e 10 km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura);
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:



FORDOR FLEX_BULA_Envu-02_02.2024
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa;
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores;
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva;
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste
e vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30° C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%;
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.

Inversão térmica
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

 Cultura            Intervalo de Segurança
 Eucalipto
                    Uso não alimentar (UNA)
 Pinus

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplicar o herbicida em áreas que receberam calagens pesadas em intervalo menor que 90 dias.
FORDOR® Flex é um herbicida pré-emergente devendo ser utilizado somente nas culturas e
modalidades para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto.
Como se trata de um herbicida para aplicação em pré-emergência das plantas infestantes, os melhores
resultados são obtidos quando o solo se encontra bem preparado e livre de torrões.
Não aplicar em solos que se encontram encharcados ou com drenagem prejudicada.


FORDOR FLEX_BULA_Envu-02_02.2024
Não aplicar em solos leves com menos de 1% de matéria orgânica.
Evitar a utilização de herbicidas, inclusive FORDOR® Flex, em áreas sujeitas à erosão e ao escoamento
superficial.
Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
bula.
É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo).

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F2 (isoxazol) para o controle do
    mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo/florestal para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
    Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
    www.hrac-br.org),    Ministério    da    Agricultura,    Pecuária     e   Abastecimento   (MAPA:
    www.agricultura.gov.br).

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.



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•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
    útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
    à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro
   mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos
   químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
•   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1,
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.

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•     Não reutilizar a embalagem vazia.
•     No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
      algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
      luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
      segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•     Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
      ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•     A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                 ATENÇÃO           Pode ser Nocivo em contato com a pele



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                INTOXICAÇÕES POR FORDOR® Flex
                                INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

    Grupo químico       Isoxaflutol: Isoxazol
    Classe
                        Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
    toxicológica
    Vias de exposição   Oral, dérmica, inalatória e ocular
                        Isoxaflutol: foi absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal (60% da
                        dose nas primeiras 24 horas) e rapidamente e extensamente metabolizado.
    Toxicocinética      Distribuiu-se principalmente nos rins e fígado. Mostrou baixo potencial de
                        acumulação. A excreção foi rápida, 85% da dose nas primeiras 24 horas após
                        administração, pela urina e fezes.
                        Isoxaflutol: é um inibidor da 4-HPPD, em mamíferos pode interferir no
    Toxicodinâmica
                        catabolismo da tirosina.
                        Produto Formulado
                        Exposição oral: em estudo realizado por via oral com animais de
                        experimentação (ratos) foi observada diarreia.
                        Exposição dérmica: o produto causou em animais de experimentação (ratos)
    Sintomas e sinais   irritação no local da aplicação, edema, eritema, equimose, diminuição de peso
    clínicos            corpóreo e aumento da frequência respiratória.
                        Exposição inalatória: foi observada incrustação perinasal nos animais de
                        experimentação (ratos).
                        Exposição ocular: em animais de experimentação (coelhos) foi observada
                        miose, opacidade, inflamação da íris, vermelhidão e quemose.
                        O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
    Diagnóstico         presença de sintomas e sinais clínicos compatíveis com quadro de
                        intoxicação.



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                      Não há antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de
                      acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                      Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e
                      sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido,
                      utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                      As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida e
                      procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas as condições respiratórias do
                      paciente através da permeabilidade das vias aéreas (aspiração de secreções),
                      a oferta de ar de boa qualidade, em ambiente ventilado e a realização de
                      respiração artificial quando necessário, desde o boca a boca a utilização de
                      ventilação assistida ao nível hospitalar.
                      As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de
                      hipotensão e choque. O paciente deve ser mantido, com os membros
                      inferiores elevados, aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores,
                      se necessário.
 Tratamento
                      Eventuais convulsões exigem medidas como proteger o paciente de lesões
                      traumáticas, mantê-lo com vias aéreas permeáveis, a administração de
                      medicamentos anticonvulsivantes por via endovenosa deve ser indicação do
                      médico.
                      O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de
                      ingestão. Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem
                      gástrica até uma hora após a exposição e dependendo da severidade do
                      quadro clínico na maioria dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O
                      material proveniente destas manobras deverá ser colhido para eventuais
                      diagnósticos laboratoriais. O carvão ativado pode ser utilizado para diminuir a
                      absorção do produto ainda presente no trato digestivo.
                      O aumento da excreção do produto já absorvido poderá ser efetivado através
                      de medidas que resultem em aumento da diurese, porém se forem observados
                      distúrbios hidroeletrolíticos, esses deverão ser corrigidos com prioridade, bem
                      como os distúrbios acidobásicos.
                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contraindicações     pneumonite química. Porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                      ser evitado.
 Efeitos das
 interações           Não são conhecidos.
 químicas
                      Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
                      e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                      (RENACIAT/ANVISA/MS)
                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
 ATENÇÃO              Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                      Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                      Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800 892 0479 (Nacional) ou (11)
                      4349-1359 (São Paulo) ou (21) 3958-1449 (Rio de Janeiro)
                      Endereço eletrônico da empresa: www.br.envu.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 Cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não foi determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação cutânea em coelho: o produto causou a formação de eritema e edema, reversíveis
em 7 dias


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Corrosão/Irritação Ocular em coelho: o produto causou miose, opacidade, inflamação da íris,
vermelhidão e quemose, reversíveis em 17 dias
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico

EFEITOS CRÔNICOS:
Isoxaflutol: Nos estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade, os órgãos alvo foram fígado, em
ratos e camundongos e tiroides, apenas nos camundongos. Os estudos de modo de ação
demonstraram que o isoxaflutol é um indutor hepático, atuando nas enzimas de fase I e II de um modo
similar com o fenobarbital. Os efeitos na tiroide se consideraram secundários ao incremento da
atividade metabólica (indução enzimática) do fígado. Não foi genotóxico. Não mostrou evidências de
teratogenicidade.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(x) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento
  de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 (Parte 1:
   Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; demais casos, consultar a parte específica da
   norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3:
   Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.



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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ENVIRONMENTAL SCIENCE DO BRASIL
   LTDA. - Telefone de emergência: 0800 892 0479 (Nacional) ou (11) 4349-1359 (São Paulo) ou
   (21) 3958-1449 (Rio de Janeiro)
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetores e máscara com filtros).
   - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
   identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate
   a empresa registrante, pelo telefone indicado acima, para que seja feito o recolhimento pela mesma.
   Lave o local com grande quantidade de água.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
   o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
   serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
   questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
   ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


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- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo
de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável.




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