Isatalonil
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
2048710
Marca Comercial
Isatalonil
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (750 g/kg)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Conteúdo da Bula
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ISATALONIL
BULA
ISATALONIL®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o no 02048710
COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL) ........................................................ 750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)
GRUPO M5 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo.
CLASSE: Fungicida de contato.
GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP).
TITULAR DO REGISTRO:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
CEP: 04.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CHLOROTHALONIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 3088299
Caffaro Chimica S.r.l.
Via Francesco Nullo, 8-25126 - Brescia (BS) – Itália
CLOROTALONIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 011207
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd.
nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 - China
CHLOROTHALONIL TÉCNICO OXON – Registro MAPA nº 24416
Jiangsu Weunite Fine Chemical Co., Ltd. - Jinger Road, Industry Chemical Park Xinyi – Jiangsu -
China
FORMULADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – Uberaba/MG – CEP 38 044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
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Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
ISATALONIL® é um fungicida de contato com ação protetora indicado no controle preventivo de
diversas doenças nas culturas de amendoim, batata, berinjela, cenoura, feijão, maçã, melancia,
melão, pepino, tomate, trigo e uva, conforme as seguintes recomendações:
Doenças
Culturas Nome comum Doses* Volume de N° máx. de Época e intervalo de
(Nome científico) (p.c.) calda aplicações aplicações
Iniciar as aplicações
Mancha-preta preventivamente
(Pseudocercospora quando as condições
personata) climáticas forem
2,7 200 a 500
Amendoim 3 propícias ao
kg/ha L/ha
desenvolvimento das
Mancha-castanha doenças. Reaplicar em
(Cersospora intervalos de 7 a 10
arachidicola) dias.
Iniciar as aplicações
Requeima preventivamente
(Phytophthora quando as condições
infestans) climáticas forem
favoráveis ao
200 g/100 600 a 1000
Batata 4 desenvolvimento das
L água L/ha
doenças e as plantas
atingirem 5 a 10 cm de
Pinta-preta altura. Reaplicar em
(Alternaria solani) intervalos de 7 a 10
dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente
quando as condições
Seca dos ramos 200 g/ climáticas forem
600 a 1000
Berinjela (Phoma exigua var. 100 L 3 propícias ao
L/ha
exigua) água desenvolvimento da
doença. Reaplicar em
intervalos de 7 a 10
dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente
quando as condições
climáticas forem
Queima-das-folhas 200 g/ 600 a 1000
Cenoura 3 propícias ao
(Alternaria dauci) 100 L L/ha
desenvolvimento da
água
doença. Reaplicar em
intervalos de 7 a 10
dias.
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Doenças
Nome comum Doses* Volume de N° máx. de Época e intervalo de
Culturas (p.c.) calda aplicações aplicações
(Nome científico)
Antracnose
(Colletotrichum
lindemuthianum) Iniciar as aplicações
Ferrugem preventivamente após
1,5 - 2,0 200 a 500 30 dias da emergência
Feijão (Uromyces 3
Kg/ha L/ha das plantas reaplicar
appendiculatus)
em intervalos de 10 a
Mancha-angular 15 dias.
(Phaeoisariopsis
griseola)
Iniciar as aplicações
Sarna preventivamente ainda
(Venturia inaequalis) na fase de dormência,
quando as condições
Podridão-amarga 200 g/
600 a 1000 climáticas forem
Maçã (Colletotrichum 100 L 3
L/ha propícias ao
gloeosporioides) água
desenvolvimento da
doença. Reaplicar em
Cancro europeu intervalos de 7 a 10
(Neonectria galligena) dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente
quando as condições
climáticas forem
Antracnose 200 g/ propícias ao
Melancia e 600 a 1000
(Colletotrichum 100 L 4 desenvolvimento da
Melão L/ha
orbiculare) água doença. Reaplicar em
intervalos de 7 a 10
dias. Realizar no
máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente
quando as condições
Oídio ou Míldio
climáticas forem
Pulverulento 200 g/ 400 a 1000
Pepino 3 propícias ao
(Sphaerotheca 100 L L/ha
desenvolvimento da
fuliginea) água
doença. Reaplicar em
intervalos de 7 a 10
dias.
Requeima Iniciar as aplicações
(Phytophthora preventivamente
infestans) quando as condições
climáticas forem
200 g/ 400 a 1200
Tomate 4 propícias ao
100 L água L/ha
desenvolvimento da
doença. Reaplicar em
Pinta-preta
intervalos de 7 a 10
(Alternaria solani)
dias.
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Doenças
Culturas Nome comum Doses* Volume de N° máx. de Época e intervalo de
(Nome científico) (p.c.) calda aplicações aplicações
Ferrugem da folha Iniciar as aplicações
(Puccinia triticiana) preventivamente na
fase de
emborrachamento ou
Giberela ou Fusariose espigamento, quando
Trigo (Fusarium 1,5 Kg/ha 200 a 500 2 as condições forem
graminearum) L/ha
favoráveis ao
Septoriose ou Mancha desenvolvimento das
das glumas doenças. Reaplicar em
(Stagonospora intervalos de 7 a 10
nodorum) dias.
Míldio (Plasmopara Iniciar as aplicações
viticola) 200 g/ preventivamente no
1000 a 1500
Uva 100 L 4 início das brotações.
Mancha das folhas L/ha
água Reaplicar em intervalos
Pseudocercospora
de 7 a 10 dias.
vitis
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada de ISATALONIL ® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de
equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos
aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a
ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do
fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou
motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Volumes de calda recomendados:
Amendoim, feijão e trigo: 200 a 500 L/ha;
Batata, berinjela, cenoura, maçã, melancia e melão: 600 a 1000 L/ha;
Tomate : 400 a 1200 L/ha;
Uva: 1000 a 1500 L/ha.
Aplicação aérea:
Amendoim, feijão e trigo: Utilizar aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos de jato cônico
vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação
e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm 2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2
a 4 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de
pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol 2 e um volume de calda 20 a 40L/ha
quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se
está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10
km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por
deriva e evaporação.
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ISATALONIL
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e
pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até
atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do
produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque
do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve
ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Batata, berinjela, cenoura, melancia, melão, pepino, tomate e uva .............................................. 7 dias
Amendoim, feijão e maçã. ............................................................................................................ 14 dias
Trigo .............................................................................................................................................. 30 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Após secagem do produto nas plantas, ou 24 horas após a aplicação. Caso haja a necessidade de
reentrada antes deste período, deverá ser feito com o uso de EPI.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Não aplicar ISATALONIL® em mistura com óleo mineral e vegetal, pois poderá ocorrer
fitotoxicidade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M5 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
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www.agricultura.gov.br).
GRUPO M5 FUNGICIDA
O produto fungicida Isatalonil é composto por clorotalonil, que apresenta mecanismo de ação de
atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óc ulos
de segurança com proteção lateral, e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
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- INTOXICAÇÕES POR ISATALONIL -
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
Grupo químico Clorotalonil: Isoftalonitrila
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Clorotalonil: o clorotalonil é pouco absorvido através da via dérmica (<1% em estudo in
vitro em pele humana e aproximadamente 0,16% em estudo in vivo em ratos). Em
ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida, porém limitada (30-32%), com diminuição
da proporção absorvida de acordo com o aumento da dose. O pico de concentração
plasmática foi baixo (<1% da dose administrada) e atingido entre 2–9 horas após a
administração desta substância. A concentração absorvida foi rapidamente distribuída
no organismo de ratos, com as maiores concentrações sendo detectadas nos rins,
devido à ligação com proteínas renais. Em ratos, o clorotalonil foi rapidamente
biotransformado através da conjugação com a glutationa no trato gastrintestinal e no
fígado e, em seguida, após degradação enzimática, foi convertido nos derivados di- e
tri-tióis através de uma série de reações enzimáticas nos rins. Os principais
Toxicocinética metabólitos urinários são o tri-tiomonocloro isoftalonitrila e di-tiomonocloro isoftalonitrila
e seus derivados tio-metílicos correspondentes. A excreção do clorotalonil foi rápida,
em ratos, com cerca de 90% da dose administrada sendo excretada nas primeiras 96
horas, principalmente através das fezes (80-90%) e urina (8-12%). Aproximadamente
17-21% da dose administrada foi excretada através da bile, com evidência de
circulação entero-hepática. Houve uma redução da proporção excretada pela via biliar
e via urinária de acordo com o aumento da dose administrada, evidenciando uma
saturação da absorção desta substância. Não há evidência de bioacumulação. O perfil
toxicocinético foi similar tanto após administração de dose única quanto após
administração de doses repetidas. A excreção apresentou diferença entre machos e
fêmeas. Em ratos fêmeas, a excreção biliar foi cerca de 20% menor do que em
machos. A excreção urinária em fêmeas foi cerca de 35% maior do que em machos
Clorotalonil: não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do clorotalonil em
humanos. Em estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via inalatória, a exposição
ao clorotalonil resultou em mortes por asfixia secundária ao desenvolvimento de
edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados histopatológicos demonstraram
que esta substância pode causar irritação do trato respiratório e dos pulmões. Em
estudos em ratos e camundongos pela via oral, os rins foram o principal alvo da
toxicidade do clorotalonil. Estudos sobre o mecanismo da nefrotoxicidade causada por
esta substância, em ratos, pela via oral, demonstraram que os tumores ocorrem como
Mecanismos de toxicidade uma consequência ao dano ao segmento S2 dos túbulos renais. A ocorrência dos
tumores é precedida por uma citotoxicidade renal que tem como resposta a
proliferação/hiperplasia celular regenerativa. Estudos indicam que esta citotoxicidade
ocorre devido aos metabólitos reativos (formados pela clivagem dos conjugados S de
cisteína pelas beta-liases nos rins) que são transportados para os túbulos renais.
Devido às β-liases renais humanas apresentarem menor atividade do que as dos
roedores, os roedores foram considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil
por esta via. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade aos
rins.
Exposição Aguda
Clorotalonil: não são conhecidos sintomas específicos do clorotalonil em humanos. Em
estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou alta toxicidade aguda
pela via inalatória. Em coelhos o contato do clorotalonil com os olhos, causou lesões
oculares graves. Também foi observado potencial de sensibilização dérmica em
cobaias.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência, dor,
Sintomas e sinais clínicos lacrimejamento, vermelhidão, podendo ocorrer lesões na superfície da córnea, em
casos mais graves.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação e reações de
sensibilização, com ardência, coceira e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório
com tosse, secreção nasal, dificuldade respiratória, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia.
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Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
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Efeitos crônicos: em estudos de exposição repetida com roedores (ratos e
camundongos), pela via oral, os rins foram identificados como os principais órgãos-
alvo de toxicidade do clorotalonil por lesões pré-neoplásicas e neoplásicas observadas
nas duas espécies. A relevância destes efeitos para humanos não pode ser excluída.
Doses seguras de exposição foram estabelecidas. Em estudos em cães, não foram
observados efeitos de toxicidade aos rins. O clorotalonil não foi considerado tóxico
para a reprodução, nem teratogênico em estudos em ratos e em coelhos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clinico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por clorotalonil. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50
g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após a
Tratamento ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere após ingestão
recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que represente risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda
dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
- Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com água
e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos Sinérgicos Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
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Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT –
ANVISA/MS.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial) OXON
BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c
CL50 inalatória em ratos: a CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração
atingida na atmosfera da câmara (> 20mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante. Não foram observados sinais de irritação durante o período
de observação do teste.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: irritante aos olhos. Foi observado hiperemia grau 1,33 e quemose grau 3
nos olhos dos 3 animais testados, sendo estas as médias das leituras de 14, 48 e 72 horas. Todos os sinais
reverteram na leitura de 7 dias em 2 animais e na leitura de 14 dias em 1 animal.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.
Efeitos Crônicos
Clorotalonil: em estudos com ratos e camundongos, pela via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade
após exposição repetida ao clorotalonil. Foram observados aumento do peso dos rins, aumento da incidência de
tumores tubulares renais (em camundongos: estudo de 90 dias pela via oral, NOAEL: 124 mg/kg p.c./dia. Em
camundongos, estudo de 18 meses pela via oral, NOAEL: 30,4 mg/kg p.c.; LOAEL: 119 mg/kg p.c.; em ratos:
estudo de 13 semanas pela via oral, NOAEL: 40 mg/kg p.c./dia. Em ratos, estudo de 2 anos, NOAEL: 3,8 mg/kg
p.c./dia; LOAEL: 15 mg/kg p.c./dia). Os tumores observados foram considerados como consequência da
citotoxicidade renal prolongada e proliferação celular regenerativa. Ratos e camundongos parecem ser mais
sensíveis a este mecanismo citotóxico, no entanto como uma diferença quantitativa entre o metabolismo
humano e de roedores não foi estabelecida, a relevância para humanos não pôde ser excluída. Portanto, doses
seguras de exposição foram estabelecidas. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de toxicidade
aos rins. Em estudos em ratos e em coelhos, esta substância não foi considerada tóxica para a reprodução nem
teratogênica.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
— Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
— Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
— Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes e algas).
— Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
— Não utilize equipamento com vazamento.
— Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
— Aplique somente as doses recomendadas.
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— Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite contaminação da água.
— A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
— Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em área situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
— Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
— Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
— O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
— A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
— O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
— Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
— Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
— Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
— Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
— Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
— Isole e sinalize a área contaminada.
— Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone de emergência (011) 2337-2007 (Horário Comercial) ou
telefone de emergência 0800 701 0450.
— Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetor e máscara com filtros).
— Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
—
Piso pavimentado – recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água – interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
— Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
—
— ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
—
— ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
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transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
— DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
— TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plásticos
transparentes (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
—
PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
—
— ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
— É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
— EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoa s.
— PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com camaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
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RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)
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