Inzak Zeon; Engeo Zeon;
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (80 g/L)
Informações
Número de Registro
07323
Marca Comercial
Inzak Zeon; Engeo Zeon;
Formulação
Formulação mista CS e SC
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (80 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Dichelops melacanthus
Percevejo barriga verde
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Conteúdo da Bula
INZAK ZEON, ENGEO ZEON
Bula Completa – 05.06.2025
Logomarca do produto
INZAK ZEON, ENGEO ZEON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 07323.
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)………………………................................................….…200 g/L (20,0 % m/v)
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-[(Z)-2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α- cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (LAMBDA-CIALOTRINA)………............…80 g/L (8,0 % m/v)
Outros Ingredientes:...................................................................................809 g/L (80,9 % m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA DE AÇÃO SISTÊMICA, CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: NEONICOTINÓIDE E PIRETRÓIDE
TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTURA DE CS e SC (ZC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo,
CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro
na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDACYHALOTHRIN TÉCNICO ICI - Registro MAPA nº 0668902
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino
Unido.
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN - Registro MAPA nº 15916
Youth Chemical Co. Ltd - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone – Yizheng, 211402,
Yangzhoy – Jiangsu –- China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development
Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407
Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch;
392 130, Gujarat, India.
ACETAMIPRIDO TÉCNICO SUMITOMO – Registro MAPA nº 3617
Jiangsu Fengshan Group Co., Ltd. - Wanggang Town, 224145, Dafeng, Jiangsu – China
ACETAMIPRID TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA n° 27319
Hebei Yetian Agrochemicals Co., Ltd. - Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang
Shijiazhuang – China.
Ningxia Ruitai Technology Co., Ltd. - Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex,
Zhongwei, 755000, Ningxia – China.
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INZAK ZEON, ENGEO ZEON
Bula Completa – 05.06.2025
ACETAMIPRID TÉCNICO MILENIA – Registro MAPA n° 10713
Adama Makhteshim Ltd. - Neot-Hovav, Eco-Industrial Park – Beer-Sheva - Israel
Jiangsu Yangnong Chemical Co. Ltd. - 39 Wenfeng Road, Yangzhou City, Jiangsu Province -
China
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development
Zone, Weifang, Shandong - China
Jiangsu Fengshan Group Co., Ltd. - Caomiao Town, Dafeng City, Jiangsu Province, 224134 -
China
MOSPILAN TÉCNICO – Registro MAPA n° 9798
Iharabras S.A. Indústrias Químicas. - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170
- Sorocaba/SP.
Liling Fine Chemicals Co., Ltd. - Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changshu
Economic Development Zone, 215537, Jiangsu – China.
Nippon Soda Co., Ltd. - Nihongi Plant - 950, Fujisawa, Nakago-ku, Joetsu-Shi, Niigata, 949-
2392 - Japão.
Tianjin Rotam Chemical Co. Ltd. - Tie Dong Road, Beichen District, Tianjin – China.
Jiangsu Chemspec-Weier Chemical Co. Ltd. - Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park,
Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu – China.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited. - Plot Nº 74A, Road Nº 9, Jubilee Hills 500 033
Hyderabad, Telangana – Índia.
Rudong Huasheng Chemical Co. Ltd. - Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal
Economic Development Zone, 226407 Rudong, Jiangsu, China.
Ningxia Ruitai Technology Co. Ltd. - Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia,
755000, China.
Lanzhou Chemspec-Weier Chemical Co. Ltd. - No. 336, Yulin River Street, Lanzhou New Area,
Lanzhou City, Gansu Province, China.
Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong Co. Ltd. - No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial
Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City, Jiangsu, China.
Shandong Hailir Chemical Co. Ltd - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone,
Weifang Shandong, China.
ACETAMIPRIDO TÉCNICO HAILIR – Registro MAPA n° TC00624
Shandong Hailir Chemical Co., LTD - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development
Zone, Weifang, Shandong, China.
ACETAMIPRID TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº TC11824
Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong Co. Ltd.. - No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial
Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County Nantong City, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP, CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
SAA/CDA/SP sob nº 453;
Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 –
EUA;
Syngenta Chemicals B.V. - Rue de Tyberchamps, 37, B-7180 Seneffe, Bélgica.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska – EUA;
Syngenta Crop Protection AG - Breitenloh 5, CH 4333, Münchwilen - Suíça.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR CEP:
86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
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Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP:
13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA)
nº 4476.
MANIPULADOR:
Iharabras S/A Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 –
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 8.
O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.
Nº do Lote ou da Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I –
PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVAL DE APLICAÇÃO
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Pulverização
presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre:
Realizar a aplicação quando for observado o início
800 a 1000
da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca 300 - 500 L/ha
ABACATE 2 aplicações
(Bemisia tabaci) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca 300 - 500
presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) mL/ha
Realizar a aplicação quando for observado o início
Pulverização
da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
800 a 1000
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
L/ha
ABACAXI 2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulverização
aérea:
Pulgão-das- Reaplicar se necessário de acordo com a
150 - 500 Mín. 20 L/ha
inflorescências reinfestação da área, não excedendo o número
mL/ha máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Broca-do-café
200 - 500
(Hypothenemus Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a
mL/ha
hampei) praga na cultura. Pulverizar quando forem
constatadas as primeiras infestações na área.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Mosca-branca Realizar a aplicação quando for observado o início
(Bemisia tabaci) Pulverização da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
800 a 1000 Vaquinha: Recomenda-se monitorar
AÇAÍ 300 - 500 L/ha constantemente a ocorrência da praga na cultura.
mL/ha 2 aplicações
Realizar a aplicação no início da infestação na área
Vaquinha-verde- Pulverização ou conforme nível de dano na cultura.
amarela aérea:
(Diabrotica Mín. 20 L/ha Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
speciosa) a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
Pulgão-preto-do- máximo de aplicações.
coqueiro 150 - 500
(Cerataphis mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 a 21 dias.
brasiliensis)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o
nível de infestação obtido através do
Bicudo monitoramento, atingir de 1 a 2% de botões florais
400 - 500 atacados, ou quando for identificado presença de
(Anthonomus
mL/ha bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer
grandis)
bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de
5 dias.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Pulverização
terrestre:
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
150 L/ha
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ALGODÃO Pulgão-das- 3 aplicações
150 - 300 ocorrência dos primeiros pulgões.
inflorescências Pulverização
mL/ha aérea:
(Aphis gossypii) Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Mín. 20 L/ha
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o início
da infestação da mosca-branca na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Mosca-branca 300 - 500
reinfestação da área, não excedendo o número
(Bemisia tabaci) mL/ha
máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Mosca-branca constantemente a praga na cultura, observando a
(Bemisia tabaci) presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o início
da infestação da mosca-branca na área.
300 - 500
mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a ocorrência da praga na cultura.
Vaquinha-verde- terrestre:
Realizar a aplicação no início da infestação na área
amarela 100 a 150 L/ha
ou conforme nível de dano na cultura.
AMENDOIM (Diabrotica 3 aplicações
speciosa) Pulverização
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
aérea:
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
Mín. 20 L/ha
ocorrência dos primeiros pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-das- reinfestação da área, não excedendo o número
150 - 500
inflorescências máximo de aplicações.
mL/ha
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) Realizar a aplicação quando for observado o início
da infestação da mosca-branca na área.
300 - 500
mL/ha Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a ocorrência da praga na cultura.
Vaquinha-verde- 800 a 1000 Realizar a aplicação no início da infestação na área
amarela L/ha ou conforme nível de dano na cultura.
ANONÁCEAS 2 aplicações
(Diabrotica
speciosa) Pulverização Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
aérea: a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
Mín. 20 L/ha ocorrência dos primeiros pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-das- reinfestação da área, não excedendo o número
150 - 500
inflorescências máximo de aplicações.
mL/ha
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Pulverização
terrestre: Percevejo-do-arroz: Recomenda-se monitorar
ARROZ 100 a 200 constantemente a praga na cultura. Realizar a
Percevejo-do-
100 - 300 L/ha aplicação no início da ocorrência dos primeiros
arroz 1 aplicação
(Irrigado e mL/ha percevejos.
(Oebalus poecilus)
Sequeiro) Pulverização
aérea: Realizar apenas uma aplicação por ciclo da cultura.
Mín. 20 L/ha
Pulgão-das-folhas Pulgões: Recomenda-se monitorar constantemente
(Rhopalosiphum a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
padi) ocorrência dos primeiros pulgões.
200 - 500 Pulverização
mL/ha terrestre: Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulgão-verde-dos- 100 a 200 constantemente a ocorrência da praga na cultura.
cereais L/ha Realizar a aplicação no início da infestação na área
AVEIA 2 aplicações
(Rhopalosiphum ou conforme nível de dano na cultura.
graminum) Pulverização
aérea: Reaplicar se necessário de acordo com a
Mín. 20 L/ha reinfestação da área, não excedendo o número
Vaquinha-verde- máximo de aplicações.
amarela 300 - 500
(Diabrotica mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
speciosa)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Pulverização
presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre:
Realizar a aplicação quando for observado o início
800 a 1000
da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca 300 - 500 L/ha
AZEITONA 2 aplicações
(Bemisia tabaci) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Mosca-branca
constantemente a praga na cultura, observando a
(Bemisia tabaci)
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o início
300 - 500 da infestação da mosca-branca na área.
mL/ha
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a ocorrência da praga na cultura.
amarela Realizar a aplicação no início da infestação na área
(Diabrotica Pulverização ou conforme nível de dano na cultura.
speciosa) terrestre:
600 a 800 L/ha Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
BERINJELA 2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
Pulverização ocorrência dos primeiros pulgões.
aérea:
Pulgão-das- Mín. 20 L/ha Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a
150 - 500
inflorescências praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for
mL/ha
(Aphis gossypii) observado o início da infestação na área, nos
primeiros sintomas de ataque nas folhas.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
Traça-do- máximo de aplicações.
200 - 500
tomateiro
mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
(Tuta absoluta)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Mosca-branca 300 - 500
Realizar a aplicação quando for observado o início
(Bemisia tabaci) mL/ha Pulverização
da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
800 a 1000
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
L/ha
CACAU 2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulverização
aérea:
Pulgão-das- Reaplicar se necessário de acordo com a
150 - 500 Mín. 20 L/ha
inflorescências reinfestação da área, não excedendo o número
mL/ha
(Aphis gossypii) máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a
Broca-do-café praga na cultura. Pulverizar quando forem
(Hypothenemus constatadas as primeiras infestações na área.
hampei)
Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a praga na cultura. Realizar a
terrestre: aplicação, quando for observado o início da
Bicho-mineiro-do-
400 L/ha infestação na área, nos primeiros sintomas de
café 1000 - 2000
CAFÉ 2 aplicações ataque nas folhas.
(Perileucoptera mL/ha
Pulverização
coffeella)
aérea: Cochonilha: Realizar o monitoramento constante e
Mín. 20 L/ha aplicar no início da infestação da praga.
Cochonilha-da-
roseta Reaplicar se necessário de acordo com a
(Planococcus reinfestação da área, respeitando-se o intervalo
minor) mínimo de 30 dias, não excedendo o número
máximo de aplicações.
Cigarrinha-das-raízes: Pulverizar quando forem
encontradas as primeiras ninfas nas brotações das
soqueiras. Pulverizar preferencialmente no início do
Cigarrinha-das-
Pulverização desenvolvimento da cultura. Posicionar o jato de
CANA-DE- raízes 500 - 3000
1 aplicação terrestre: pulverização direcionando-o à base das touceiras,
AÇÚCAR (Mahanarva mL/ha
100 a 200 L/ha de forma que atinja aproximadamente 70% as
fimbriolata)
plantas e 30% o solo.
Realizar apenas uma aplicação por ciclo da cultura.
Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a
Pulverização
praga na cultura. Pulverizar quando forem
terrestre:
constatadas as primeiras infestações na área.
800 a 1000
Broca-do-café
CASTANHA- L/ha
(Hypothenemus 500 mL/ha 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
DO-PARÁ
hampei) reinfestação da área, não excedendo o número
Pulverização
máximo de aplicações
aérea:
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 a 21 dias.
Pulgão-das-folhas Pulgões: Recomenda-se monitorar constantemente
(Rhopalosiphum a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
padi) ocorrência dos primeiros pulgões.
200 - 500
Pulverização
mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
terrestre:
Pulgão-verde-dos- constantemente a ocorrência da praga na cultura.
100 a 200 L/ha
CENTEIO cereais Realizar a aplicação no início da infestação na área
2 aplicações
(Rhopalosiphum ou conforme nível de dano na cultura.
Pulverização
graminum)
aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com a
Mín. 20 L/ha
reinfestação da área, não excedendo o número
Vaquinha-verde- máximo de aplicações.
amarela 300 - 500
(Diabrotica mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
speciosa)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Pulgão-das-folhas Pulgões: Recomenda-se monitorar constantemente
(Rhopalosiphum a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
padi) ocorrência dos primeiros pulgões.
200 - 500
Pulverização
mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
terrestre:
Pulgão-verde-dos- constantemente a ocorrência da praga na cultura.
100 a 200 L/ha
CEVADA cereais Realizar a aplicação no início da infestação na área
2 aplicações
(Rhopalosiphum ou conforme nível de dano na cultura.
Pulverização
graminum)
aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com a
Mín. 20 L/ha
reinfestação da área, não excedendo o número
Vaquinha-verde- máximo de aplicações.
amarela 300 - 500
(Diabrotica mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
speciosa)
Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura
através do monitoramento e pulverizar quando
Psilídeo forem constatados os primeiros insetos adultos ou
400 - 500 Pulverização
(Diaphorina citri) ninfas nos ramos e brotações.
mL/ha terrestre:
1000 a 2000
Cochonilha: Realizar o monitoramento constante e
L/ha
CITROS 2 aplicações aplicar no início da infestação da praga.
Pulverização
Reaplicar se necessário de acordo com a
Cochonilha- aérea:
200 - 500 reinfestação da área, não excedendo o número
escama-farinha Mín. 20 L/ha
mL/ha máximo de aplicações.
(Unaspis citri)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias.
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
terrestre:
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-preto-do- 800 a 1000
coqueiro 150 - 500 L/ha
COCO 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
(Cerataphis mL/ha
reinfestação da área, não excedendo o número
brasiliensis) Pulverização
máximo de aplicações.
aérea:
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 a 21 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca 300 - 500 presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) mL/ha Realizar a aplicação quando for observado o início
Pulverização
da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
800 a 1000
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
L/ha
CUPUAÇU 2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulverização
aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-das- Mín. 20 L/ha
150 - 500 reinfestação da área, não excedendo o número
inflorescências
mL/ha máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
terrestre:
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-preto-do- 800 a 1000
coqueiro 150 - 500 L/ha
DENDÊ 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
(Cerataphis mL/ha
reinfestação da área, não excedendo o número
brasiliensis) Pulverização
máximo de aplicações.
aérea:
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 a 21 dias.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
Afídeo-de-feijão- a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
150 - 500
preto ocorrência dos primeiros pulgões.
mL/ha
(Aphis fabae)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Mosca-branca Realizar a aplicação quando for observado o início
(Bemisia tabaci) Pulverização da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
100 a 150 L/ha Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura e
ERVILHA 3 aplicações realizar aplicação no início da infestação.
Pulverização
aérea: Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Percevejo-marrom 300 - 500 Mín. 20 L/ha constantemente a ocorrência da praga na cultura.
(Euschistus heros) mL/ha Realizar a aplicação no início da infestação na área
ou conforme nível de dano na cultura.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Vaquinha-verde- reinfestação da área, não excedendo o número
amarela máximo de aplicações.
(Diabrotica
speciosa) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na
lavoura através de batida de pano e realizar
Percevejo-marrom aplicação no início da infestação.
(Euschistus heros)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Pulverização
Realizar a aplicação quando for observado o início
terrestre:
da infestação da mosca-branca na área.
150 L/ha
Mosca-branca 300 - 500
FEIJÃO 3 aplicações
(Bemisia tabaci) mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a ocorrência da praga na cultura.
aérea:
Realizar a aplicação no início da infestação na área
Mín. 20 L/ha
ou conforme nível de dano na cultura.
Vaquinha-verde- Reaplicar se necessário de acordo com a
amarela reinfestação da área, não excedendo o número
(Diabrotica máximo de aplicações.
speciosa)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
Afídeo-de-feijão- a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
150 - 500 ocorrência dos primeiros pulgões.
preto
mL/ha
(Aphis fabae)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o início
Mosca-branca
Pulverização da infestação da mosca-branca na área.
FEIJÕES (Bemisia tabaci)
terrestre:
(qualquer
100 a 150 L/ha Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura e
espécie de
3 aplicações realizar aplicação no início da infestação.
Phaseolus,
Pulverização
Vigna e
aérea: Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Cajanus) Percevejo-marrom 300 - 500
Mín. 20 L/ha constantemente a ocorrência da praga na cultura.
(Euschistus heros) mL/ha
Realizar a aplicação no início da infestação na área
ou conforme nível de dano na cultura.
Vaquinha-verde- Reaplicar se necessário de acordo com a
amarela reinfestação da área, não excedendo o número
(Diabrotica máximo de aplicações.
speciosa)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Mosca-branca 300 - 500
Realizar a aplicação quando for observado o início
(Bemisia tabaci) mL/ha Pulverização
da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
800 a 1000
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
L/ha
GUARANÁ 2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulverização
aérea:
Pulgão-das- Reaplicar se necessário de acordo com a
150 - 500 Mín. 20 L/ha
inflorescências reinfestação da área, não excedendo o número
mL/ha
(Aphis gossypii) máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Mosca-branca Realizar a aplicação quando for observado o início
(Bemisia tabaci) da infestação da mosca-branca na área.
Pulverização
terrestre:
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
100 a 150 L/ha
GRÃO-DE- 300 - 500 constantemente a ocorrência da praga na cultura.
3 aplicações
BICO mL/ha Realizar a aplicação no início da infestação na área
Pulverização
ou conforme nível de dano na cultura.
aérea:
Vaquinha-verde- Mín. 20 L/ha
amarela Reaplicar se necessário de acordo com a
(Diabrotica reinfestação da área, não excedendo o número
speciosa) máximo de aplicações
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) Realizar a aplicação quando for observado o início
da infestação da mosca-branca na área.
300 - 500 Vaquinha: Recomenda-se monitorar
mL/ha Pulverização constantemente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre: Realizar a aplicação no início da infestação na área
Vaquinha-verde-
600 a 800 L/ha ou conforme nível de dano na cultura.
amarela
JILÓ 2 aplicações
(Diabrotica
Pulverização Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a
speciosa)
aérea: praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for
Mín. 20 L/ha observado o início da infestação na área, nos
primeiros sintomas de ataque nas folhas.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Traça-do-
200 - 500 reinfestação da área, não excedendo o número
tomateiro
mL/ha máximo de aplicações.
(Tuta absoluta)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura e
Percevejo-marrom realizar aplicação no início da infestação.
(Euschistus heros)
Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a ocorrência da praga na cultura.
100 a 150 L/ha Realizar a aplicação no início da infestação na área
300 - 500
LENTILHA 3 aplicações ou conforme nível de dano na cultura.
mL/ha
Pulverização
aérea: Reaplicar se necessário de acordo com a
Vaquinha-verde- Mín. 20 L/ha reinfestação da área, não excedendo o número
amarela máximo de aplicações.
(Diabrotica
speciosa) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
terrestre:
ocorrência dos primeiros pulgões.
800 a 1000
Pulgão-das-
150 - 500 L/ha
LICHIA inflorescências 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
mL/ha
(Aphis gossypii) reinfestação da área, não excedendo o número
Pulverização
máximo de aplicações.
aérea:
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre: Realizar a aplicação no início da infestação na área
Vaquinha-verde- 800 a 1000 ou conforme nível de dano na cultura.
amarela 300 - 500 L/ha
MACADÂMIA 2 aplicações
(Diabrotica mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
speciosa) Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
terrestre:
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-preto-do- 800 a 1000
coqueiro L/ha
MACAÚBA 150 - 500 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
(Cerataphis
mL/ha reinfestação da área, não excedendo o número
brasiliensis) Pulverização
máximo de aplicações.
aérea:
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 a 21 dias.
Afídio-de-feijão- Pulgões: Recomenda-se monitorar constantemente
preto a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
(Aphis fabae) ocorrência dos primeiros pulgões.
150 - 500
mL/ha Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Pulgão-das- Pulverização presença de ninfas na face inferior das folhas.
inflorescências terrestre: Realizar a aplicação quando for observado o início
(Aphis gossypii) 800 a 1000 da infestação da mosca-branca na área.
L/ha
MAMÃO 2 aplicações
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a ocorrência da praga na cultura.
Mosca-branca aérea: Realizar a aplicação no início da infestação na área
(Bemisia tabaci) Mín. 20 L/ha ou conforme nível de dano na cultura.
300 - 500 Reaplicar se necessário de acordo com a
mL/ha reinfestação da área, não excedendo o número
Vaquinha-verde-
amarela máximo de aplicações.
(Diabrotica
speciosa) INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca 300 - 500 presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) mL/ha Realizar a aplicação quando for observado o início
Pulverização
da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
800 a 1000
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
L/ha
MANGA 2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulverização
aérea:
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-das- Mín. 20 L/ha
150 - 500 reinfestação da área, não excedendo o número
inflorescências
mL/ha máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca
presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci)
Realizar a aplicação quando for observado o início
da infestação da mosca-branca na área.
300 - 500
mL/ha Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar
terrestre: constantemente a ocorrência da praga na cultura.
Vaquinha-verde- 800 a 1000 Realizar a aplicação no início da infestação na área
amarela L/ha ou conforme nível de dano na cultura.
MARACUJÁ 2 aplicações
(Diabrotica
speciosa) Pulverização Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
aérea: a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
Mín. 20 L/ha ocorrência dos primeiros pulgões.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulgão-das- reinfestação da área, não excedendo o número
150 - 500
inflorescências máximo de aplicações.
mL/ha
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) Realizar a aplicação quando for observado o início
da infestação da mosca-branca na área.
300 - 500 Vaquinha: Recomenda-se monitorar
mL/ha Pulverização
constantemente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre:
Vaquinha-verde- Realizar a aplicação no início da infestação na área
200 a 400 L/ha
amarela ou conforme nível de dano na cultura.
MELÃO 2 aplicações
(Diabrotica
Pulverização
speciosa) Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
aérea:
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
Mín. 20 L/ha
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-das- Reaplicar se necessário de acordo com a
150 - 500 reinfestação da área, não excedendo o número
inflorescências
mL/ha máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
(Bemisia tabaci) constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o início
300 – 500 da infestação da mosca-branca na área.
mL/ha
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
amarela constantemente a ocorrência da praga na cultura.
(Diabrotica Realizar a aplicação no início da infestação na área
Pulverização
speciosa) ou conforme nível de dano na cultura.
terrestre:
200 a 400 L/ha
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
MELANCIA 2 aplicações
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
Pulverização
ocorrência dos primeiros pulgões.
aérea:
Pulgão-das- Mín. 20 L/ha
150 - 500 Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a
inflorescências
mL/ha praga na cultura. Realizar a aplicação quando for
(Aphis gossypii)
observado o início da infestação na área.
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
Traça-do- máximo de aplicações.
200 - 500
tomateiro
mL/ha INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
(Tuta absoluta)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulgão-dos- a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
cereais 200 - 500 ocorrência dos primeiros pulgões.
(Rhopalosiphum mL/ha Pulverização
maidis) terrestre: Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura e
100 a 200 L/ha realizar aplicação no início da infestação, antes de
MILHETO 2 aplicações aparecerem os sintomas de danos.
Pulverização
Percevejo-barriga- aérea: Reaplicar se necessário de acordo com a
verde Mín. 20 L/ha reinfestação da área, não excedendo o número
400 - 500
(Dichelops máximo de aplicações.
mL/ha
melacanthus)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
Pulgão: Realizar monitoramento constante e iniciar
as aplicações logo após o aparecimento das
Pulgão-do-milho primeiras colônias.
200 - 400
(Rhopalosiphum
mL/ha Cigarrinha: Recomenda-se monitorar
maidis)
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de insetos nas folhas novas do milho.
Realizar o monitoramento constante e iniciar as
Pulverização aplicações quando for observado o início da
terrestre: infestação da cigarrinha na área.
Cigarrinha-do- 100 a 200 L/ha
300 - 400
MILHO milho 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
mL/ha
(Dalbulus maidis) Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Percevejo-barriga- Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento
verde 400 - 500 da cultura (até 2 dias após a emergência das
(Dichelops mL/ha plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias
melacanthus) após a primeira aplicação.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre: Realizar a aplicação no início da infestação na área
Vaquinha-verde- 800 a 1000 ou conforme nível de dano na cultura.
amarela 300 - 500 L/ha
NOZ-PECÃ 2 aplicações
(Diabrotica mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
speciosa) Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) Realizar a aplicação quando for observado o início
da infestação da mosca-branca na área.
300 - 500
mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a ocorrência da praga na cultura.
amarela Realizar a aplicação no início da infestação na área
(Diabrotica ou conforme nível de dano na cultura.
speciosa) Pulverização
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
terrestre:
2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
PIMENTA 600 a 800 L/ha
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-das-
150 - 500 Pulverização
inflorescências Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a
mL/ha aérea:
(Aphis gossypii) praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for
Mín. 20 L/ha
observado o início da infestação na área, nos
primeiros sintomas de ataque nas folhas.
Traça-do- Reaplicar se necessário de acordo com a
200 - 500 reinfestação da área, não excedendo o número
tomateiro
mL/ha máximo de aplicações.
(Tuta absoluta)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Mosca-branca constantemente a praga na cultura, observando a
(Bemisia tabaci) presença de ninfas na face inferior das folhas.
Realizar a aplicação quando for observado o início
da infestação da mosca-branca na área.
300 - 500
mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a ocorrência da praga na cultura.
amarela Realizar a aplicação no início da infestação na área
(Diabrotica Pulverização ou conforme nível de dano na cultura.
speciosa) terrestre:
600 a 800 L/ha Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
PIMENTÃO 2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
Pulverização ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-das- aérea:
150 - 500 Mín. 20 L/ha Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a
inflorescências
mL/ha praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for
(Aphis gossypii)
observado o início da infestação na área, nos
primeiros sintomas de ataque nas folhas.
Reaplicar se necessário de acordo com a
Traça-do- reinfestação da área, não excedendo o número
200 - 500 máximo de aplicações.
tomateiro
mL/ha
(Tuta absoluta)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Pulverização
presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre:
Realizar a aplicação quando for observado o início
800 a 1000
da infestação da mosca-branca na área.
Mosca-branca 300 - 500 L/ha
PINHÃO 2 aplicações
(Bemisia tabaci) mL/ha
Reaplicar se necessário de acordo com a
Pulverização
reinfestação da área, não excedendo o número
aérea:
máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 a 21 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Pulverização constantemente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre: Realizar a aplicação no início da infestação na área
Vaquinha-verde- 800 a 1000 ou conforme nível de dano na cultura.
amarela 300 - 500 L/ha
PITAYA 2 aplicações
(Diabrotica mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
speciosa) Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a
Pulverização
praga na cultura. Pulverizar quando forem
terrestre:
constatadas as primeiras infestações na área.
Falsa-broca-do- 800 a 1000
café L/ha
PUPUNHA 500 mL/ha 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
(Hypothenemus
reinfestação da área, não excedendo o número
eruditus) Pulverização
máximo de aplicações.
aérea:
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 a 21 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
Mosca-branca constantemente a praga na cultura, observando a
(Bemisia tabaci) Pulverização presença de ninfas na face inferior das folhas.
terrestre: Realizar a aplicação quando for observado o início
600 a 800 L/ha da infestação da mosca-branca na área.
QUIABO 300 - 500
2 aplicações
mL/ha
Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- aérea: constantemente a ocorrência da praga na cultura.
amarela Mín. 20 L/ha Realizar a aplicação no início da infestação na área
(Diabrotica ou conforme nível de dano na cultura.
speciosa)
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Bula Completa – 05.06.2025
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
Pulgão-das- ocorrência dos primeiros pulgões.
150 - 500
inflorescências
mL/ha
(Aphis gossypii) Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a
praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for
observado o início da infestação na área, nos
primeiros sintomas de ataque nas folhas.
Traça-do- Reaplicar se necessário de acordo com a
200 - 500
tomateiro reinfestação da área, não excedendo o número
mL/ha
(Tuta absoluta) máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
Mosca-branca 300 - 500 presença de ninfas na face inferior das folhas.
(Bemisia tabaci) mL/ha Realizar a aplicação quando for observado o início
Pulverização
da infestação da mosca-branca na área.
terrestre:
800 a 1000
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
L/ha
ROMÃ 2 aplicações a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulverização
aérea:
Pulgão-das- Reaplicar se necessário de acordo com a
150 - 500 Mín. 20 L/ha
inflorescências reinfestação da área, não excedendo o número
mL/ha máximo de aplicações.
(Aphis gossypii)
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias.
Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejos na
lavoura através de batida de pano e realizar
Percevejo-marrom 400 - 500 aplicação no início da infestação.
(Euschistus heros) mL/ha
Mosca-branca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura, observando a
presença de ninfas na face inferior das folhas.
Mosca-branca Realizar a aplicação quando for observado o início
(Bemisia tabaci) da infestação da mosca-branca na área.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a ocorrência da praga na cultura.
Pulverização
amarela 300 - 500 Realizar a aplicação no início da infestação na área
terrestre:
(Diabrotica mL/ha ou conforme nível de dano na cultura.
150 L/ha
SOJA speciosa) 2 aplicações
Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejos na
Pulverização
lavoura através de batida de pano e realizar
Percevejo-barriga- aérea:
aplicação foliar no início da infestação.
verde Mín. 20 L/ha
(Dichelops
Cascudinho: Recomenda-se monitorar
melacanthus)
constantemente a praga na cultura. Pulverizar
quando forem constatadas as primeiras infestações
ou danos na área.
Cascudinho-da-
soja 200 - 500 Reaplicar se necessário de acordo com a
(Myochrous mL/ha reinfestação da área, não excedendo o número
armatus) máximo de aplicações.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias.
Cigarrinha: Realizar o monitoramento
Cigarrinha-do- constante e iniciar as aplicações quando
milho Pulverização
for observado o início da infestação da
(Dalbulus maidis) terrestre:
cigarrinha na área.
100 a 200 L/ha
300 - 500
SORGO 2 aplicações
mL/ha Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- Pulverização
constantemente a ocorrência da praga na cultura.
amarela aérea:
Realizar a aplicação no início da infestação na área
(Diabrotica Mín. 20 L/ha
ou conforme nível de dano na cultura.
speciosa)
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PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM VOLUME DE
CULTURAS DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(NOME CALDA
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura e
Percevejo-barriga- realizar aplicação no início da infestação, antes de
verde 400 - 500 aparecerem os sintomas de danos.
(Dichelops mL/ha
melacanthus) Pulgões: Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-das-folhas
(Rhopalosiphum Reaplicar se necessário de acordo com a
padi) reinfestação da área, não excedendo o número
200 - 500 máximo de aplicações.
mL/ha
Pulgão-dos- INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
cereais
(Rhopalosiphum
maidis)
Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a
Pulverização praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for
terrestre: observado o início da infestação na área, nos
600 a 800 primeiros sintomas de ataque nas folhas.
Traça-do-
200 - 500 L/ha
TOMATE tomateiro 2 aplicações
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com a
(Tuta absoluta)
Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias.
Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização
a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
terrestre:
ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-verde-dos- 100 a 200
cereais 100 - 500 L/ha
TRIGO 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
(Rhopahlosiphum mL/ha
reinfestação da área, não excedendo o número
graminum) Pulverização
máximo de aplicações.
aérea:
Mín. 20 L/ha
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
Pulgão-das-folhas
(Rhopalosiphum
padi) Pulgões: Recomenda-se monitorar constantemente
Pulverização a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da
terrestre: ocorrência dos primeiros pulgões.
Pulgão-dos-
100 a 200 L/ha
cereais 200 - 500
TRITICALE 2 aplicações Reaplicar se necessário de acordo com a
(Rhopalosiphum mL/ha
Pulverização reinfestação da área, não excedendo o número
maidis)
aérea: máximo de aplicações.
Mín. 20 L/ha
Pulgão-verde-dos- INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
cereais
(Rhopalosiphum
graminum)
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou
aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico
da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante
durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária
para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça
algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a
aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
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Pulverização terrestre:
Pulverização foliar. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de
cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado;
turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam
gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a
velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Aplicação por Sistema de Irrigação por Gotejo ou Aspersão (Convencional, Pivô Central
ou Micro-aspersão): utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar
cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e
adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de
produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação
para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do
equipamento.
Quimigação:
Cana-de-açúcar: O produto INZAK ZEON também pode ser aplicado através de drench utilizando
a vinhaça como calda. Neste caso, garantir que a aplicação respeite a dose recomendada por
hectare.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, INZAK ZEON, ENGEO ZEON pode ser
aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para
proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em
perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros
acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a
altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante
testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou
taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem
os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos
a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto INZAK ZEON pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados
para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de
trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma
boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas
do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de
2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição
efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta
deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados
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Bula Completa – 05.06.2025
na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa
de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
de pulverização de no mínimo de 50 cm para pulverização terrestre e de 2 m para pulverização
aérea, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com
a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
- Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 55%.
- Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
- Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os
equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela
aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da
deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições
meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e
ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Abacate 10
Abacaxi 10
Açaí 10
Algodão 10
Amendoim 7
Anonáceas 10
Arroz 30
Aveia 15
Azeitona 10
Berinjela 1
Cacau 10
Café 60
Não determinado
Cana-de-açúcar devido à modalidade
de uso
Castanha-do-pará 10
Centeio 15
Cevada 15
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Citros 10
Coco 10
Cupuaçu 10
Dendê 10
Ervilha 7
Feijão 7
Feijões 7
Grão-de-bico 7
Guaraná 10
Jiló 1
Lentilha 7
Lichia 10
Macadâmia 10
Macaúba 10
Mamão 10
Manga 10
Maracujá 10
Melancia 3
Melão 3
Milheto 15
Milho 15
Noz-pecã 10
Pimenta 1
Pimentão 1
Pinhão 10
Pitaya 10
Pupunha 10
Quiabo 1
Romã 10
Soja 14
Sorgo 15
Tomate 3
Trigo 15
Triticale 15
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com
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este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não
terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre,
e 250 metros, exceto para a cultura do café (300 metros) em caso de aplicação aérea. E utilize-se
sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de
nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que, nas culturas e doses recomendadas, não há efeito
fitotóxico.
Devido ao grande número de espécies e variedades das Culturas de Suporte Fitossanitário
Insuficiente, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena
área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua
aplicação em maior escala.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida INZAK ZEON, ENGEO ZEON pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de
receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides) (Acetamiprido) e grupo 3A (Moduladores
de canais de sódio - Piretróides e Piretrinas) (Lambda-cialotrina) e o uso repetido deste inseticida
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ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do INZAK ZEON, ENGEO ZEON como uma ferramenta
útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos do grupo 4A (Moduladores
competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides) e grupo 3A
(Moduladores de canais de sódio - Piretróides e Piretrinas). Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar INZAK ZEON, ENGEO ZEON ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro
de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de INZAK ZEON, ENGEO ZEON podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do INZAK ZEON, ENGEO ZEON, o período total de exposição (número de
dias) a inseticidas do grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina - Neonicotinóides) e grupo 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretróides e
Piretrinas) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do INZAK ZEON, ENGEO ZEON ou
outros produtos do grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina - Neonicotinóides) e grupo 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretróides e
Piretrinas) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes,
rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle
biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio
do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhadores capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
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recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico
classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de proteção individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
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Bula Completa – 05.06.2025
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
• Após a cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos
químicos e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P1 ou PFF1.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR INZAK ZEON, ENGEO ZEON
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Lambda-cialotrina: Piretroide
Acetamiprido: Neonicotinoide
Classe
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Lambda-cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para
a maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados
no tecido adiposo. A metabolização se deu principalmente por clivagem da
ligação éster e a maior parte da dose foi rapidamente eliminada pela urina
na forma de conjugados polares já nas primeiras 24 horas; apenas
pequena proporção (2–3%) foi identificada nos animais após sete dias.
Acetamiprido: A absorção do acetamiprido é rápida sendo quase
completamente absorvido (> 90%) pelo trato gastrointestinal, atingindo
concentração máxima no sangue em aproximadamente 2-3 horas. Ele é
amplamente distribuído nos tecidos, sendo as concentrações mais
elevadas encontradas nas glândulas adrenais, fígado e rins após
administração oral a ratos. O acetamiprido sofre biotransformação
mediante processos de desmetilação e conjugação com glicina. Sua
excreção, que ocorre principalmente na forma de metabólitos, é rápida e
primordialmente pela urina (53–65%), sendo em menor parte excretado
pela bile (machos: 30–35%; fêmeas: 22-29%); mais de 99% da dose
administrada é eliminada em até quatro dias após a dosagem, sem
indicação de bioacumulação nos tecidos.
Toxicodinâmica Lambda-cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos
axônios dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais
de sódio, mantendo-os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de
despolarização. Como consequência, há intoxicação por hiperexcitação do
sistema nervoso central. Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo
de ação, os piretroides são considerados bem menos tóxicos para
mamíferos, pois passam por extenso processo de metabolização.
Acetamiprido: Agonista do receptor nicotínico de acetilcolina em insetos.
Liga-se ao receptor da acetilcolina na membrana dos neurônios pós-
sinápticos, sem ser degradado pela acetilcolinesterase. Assim, ao abrir os
canais de sódio e permitir maior influxo deste íon na célula, causa
hiperatividade nervosa e colapso do sistema nervoso. Os neonicotinoides
são teoricamente menos tóxicos para o sistema nervoso de mamíferos
devido à baixa afinidade pelos receptores nicotínicos dos vertebrados.
Sintomas e sinais Lambda-cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal,
clínicos náuseas e vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode
haver tosse e irritação do trato respiratório alto. O contato com a pele está
associado à sensação de formigamento e dormência de áreas expostas
(parestesia) e o contato com os olhos pode causar irritação ocular.
Acetamiprido: Casos de intoxicação por acetamiprido em humanos são
raros na literatura. Dois casos de ingestão intencional de formulações à
base de acetamiprido foram descritos no Japão. Os pacientes
apresentaram náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia,
convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e
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hipóxia. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes se
recuperaram sem complicações em 2 dias.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de lambda-
cialotrina e acetamiprido, INZAK ZEON, ENGEO ZEON:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos,
3/4 animais testados na maior dose morreram e os sinais clínicos
observados foram redução de atividade, tremores intermitentes no corpo
inteiro, postura curvada, posição prona, incoordenação motora, piloereção
e hipotermia. O animal sobrevivente se recuperou no dia 10. Na menor
dose, não houve mortalidade ou sinais clínicos.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado
em ratos, 3/5 machos e 2/5 fêmeas testados na maior concentração
morreram após apresentar redução da atividade, respiração anormal,
tremores e ataxia. Os animais sobreviventes apresentaram os mesmos
sinais, além de manchas ano-genitais, marcha anormal e manchas na
face, com recuperação a partir do dia 10. Na menor concentração, não
houve mortalidade. Os sinais observados foram redução de atividade,
respiração irregular, manchas ano-genitais, manchas na face e postura
curvada. Os animais se recuperaram até o dia 6.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado
em ratos, 1 animal apresentou respiração irregular, inchaço na face e
manchas ano-genitais, com recuperação no dia 5. Um outro animal
apresentou escaras superficiais na pele, no local de aplicação do item
teste, entre os dias 8 e 11. Em estudo de irritação dérmica realizado em
coelhos, o produto não foi considerado irritante. O produto não foi
considerado sensibilizante dérmico em camundongos.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os
animais apresentaram vermelhidão e quemose na conjuntiva, com
recuperação até o dia 2.
Exposição crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não foram
considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres
humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados
desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item
“efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente. Se for necessário, o diagnóstico pode ser
confirmado através da mensuração de piretroides ou seus metabólitos na
urina.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve
ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
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cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar
a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo
quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via
oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa
ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando
contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatadas interações químicas entre lambda-cialotrina e
interações químicas acetamiprido e medicamentos possivelmente utilizados no tratamento de
intoxicação por lambda-cialotrina e acetamiprido em humanos.
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ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1049 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: entre 1,03 e 2,05 mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Não irritante.
Sensibilização cutânea em camundongos: Não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de ratos.
Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: No estudo de 2 anos em ratos, os animais testados na maior dose
apresentaram redução de ganho de peso corpóreo, redução no consumo de ração, alterações
bioquímicas leves no sangue e aumento do peso do fígado. No estudo de carcinogenicidade em
camundongos, adenocarcinomas mamários observados nas fêmeas foram considerados não
relacionados ao tratamento. Adicionalmente, a lambda-cialotrina não foi considerada mutagênica
in vivo e in vitro. Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso
dos pais em todas as gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na média
do peso total da ninhada das gerações F2 e F3. Nos estudos do desenvolvimento em ratos e
coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução do peso corpóreo materno, do ganho
de peso e do consumo de ração. Com base nos estudos acima descritos, a lambda-cialotrina
não é considerada carcinogênica, teratogênica ou tóxica para a reprodução.
Acetamiprido: Em estudo de 2 anos em ratos, nas maiores doses, houve diminuição de peso
corpóreo, além de alterações no fígado de machos; os tumores nas glândulas mamárias de
fêmeas não foram considerados relacionados ao tratamento. Os camundongos, em estudo de
18 meses, apresentaram alterações no fígado, glândula adrenal e baço, sem sinais de tumores.
O acetamiprido não foi considerado carcinogênico ou mutagênico. Em estudo de duas gerações
em ratos, foram observados redução do consumo alimentar e de peso corpóreo, bem como
alterações hepáticas nas maiores doses. Nos filhotes, observou-se diminuição do ganho de peso
em ambas as gerações e redução da sobrevivência pós-natal da geração F2 na maior dose. Não
houve efeitos na reprodução em qualquer dose testada. Os ratos e coelhos dos estudos de
toxicidade do desenvolvimento também apresentaram diminuição no consumo de ração e ganho
de peso. Com relação aos filhotes, apenas em ratos foram observadas alterações esqueléticas
na maior dose. O acetamiprido não foi considerado teratogênico nos estudos descritos e é
considerado improvável desregulador endócrino.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
X - ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Este produto é TÓXICO para abelhas e pode afetar outros insetos benéficos. Não aplique o
produto durante o período de maior visitação das abelhas;
Para aplicações terrestres é necessário manter uma distância de 5 metros em relação à
corpos d´água.
Não aplique diretamente na água ou permita deriva em corpos d'água adjacentes;
Não contaminar a água utilizada para irrigação, fins domésticos ou áreas como lagoas, valas,
lagos, sistemas de drenagem, etc., através da eliminação de resíduos de produtos.
1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
• Não aplique o produto se abelhas estiverem forrageando ativamente na área. Aplique o
produto somente de manhã e após o pôr do sol.
• Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto.
• Não permitir que a deriva de pulverização atinja áreas de vegetação natural ou outras culturas
floríferas nas proximidades.
• Para áreas de vegetação adjacentes à cultura do Arroz, respeitar a zona de contenção de 4
metros, às culturas do Milheto, Milho e Sorgo, respeitar a zona de contenção de 18 metros, às
culturas do Citros, Coco, Feijão, Mamão, Melão, Milho, Pimentão, Tomate e Trigo, respeitar a
zona de contenção de 48 metros, e às culturas da Cana-de-Açúcar e Café respeitar a zona de
contenção de 62 metros no caso de aplicações terrestre.
• Para áreas de vegetação adjacentes à cultura do Arroz, respeitar a zona de contenção de 58
metros, às culturas do Milheto, Milho e Sorgo, respeitar a zona de contenção de 98 metros, às
culturas do Citros, Coco, Feijão, Mamão, Melão, Milho, Pimentão, Tomate e Trigo, respeitar a
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zona de contenção de 78 metros, e à cultura do Café, respeitar a zona de contenção de 168
metros, no caso de aplicações aéreas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
Telefone da empresa: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante, pelo telefone indicado no
rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante, conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
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• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
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efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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