Intevus
Maxunitech do Brasil Ltda
Herbicida
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
33923
Marca Comercial
Intevus
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)
Titular de Registro
Maxunitech do Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cebola
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cebola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cebola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cebola
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)

Conteúdo da Bula

                                    1/21

                                              INTEVUS
                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 33923

COMPOSIÇÃO:
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-
dicarboxamide (FLUMIOXAZINA) .................................. 500,0 g/L (50,0% m/v)
Outros ingredientes ........................................................... 660,5 g/L (66,05% m/v)
            GRUPO                                   E                             HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ciclohexenodicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Maxunitech do Brasil Ltda.
Rua Irmã Pia, n° 422, sala 902, Jaguaré, CEP: 05335-050, São Paulo/SP
CNPJ n° 53.309.291/0001-60. Telefone: (11) 3714-0044
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 4521
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FMX TÉCNICO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° TC16522
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd.
Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province, 226407, China.
FORMULADOR:
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd.
Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province, 226407, China.

Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province 646300, China.

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, n° 1459, Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP

Arcad Industrialização Química Ltda.
Rua Manoel Joaquim Filho, n° 32, Santa Terezinha, CEP: 13148-115, Paulínia/SP


IMPORTADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, n° 691, andar 11 e 13, Torre Sigma, Varzea de Baixo,
CEP: 04730-903, São Paulo/SP – CNPJ n° 60.744.463/0001-90
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 1



                                                                                           BULA AGROFIT 23.09.2025
                                                                                         2/21
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, Km 127,5, s/n, Santa Terezinha
CEP: 13148-915, Paulínia/SP – CNPJ n° 60.744.463/0010-80
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 453

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Constante Pavan, n° 4633, ARMZ 1-A SETOR CROP-ESCRITORIO I/II, Betel,
CEP: 13148-198, Paulínia/SP – CNPJ n° 60.744.463/0050-78
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 4499

                         No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:



 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                      CONSERVE-OS EM SEU PODER.


          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

                                                 PROTEJA-SE.

                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                           AGITE ANTES DE USAR

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                            CAUSAR DANO AGUDO

    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV -
                PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Categoria 5- Azul PMS Blue 293 C




                                                                                BULA AGROFIT 23.09.2025
                                                                                              3/21
 INSTRUÇÕES DE USO:
 INTEVUS é um herbicida seletivo de ação não sistêmica, do grupo químico
 ciclohexenodicarboximida, que contém o ingrediente ativo flumioxazina, 500 g/L, na
 formulação suspensão concentrada, indicado para o controle de plantas infestantes nas
 culturas de algodão, batata, café, cana-de-açúcar, cebola, citros, eucalipto, feijão, milho, pinus
 e soja.

 CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E
 NÚMERO DE APLICAÇÃO:
 Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura:
 Dessecação das plantas daninhas em manejo para plantio direto:


                                                                       Volume de Calda
                                                            DOSE
                  PLANTA DANINHA I ALVO-BIOLÓGICO                           (L/ha)       N° máximo
                                                           Produto      Pulverização         de
CULTURA                                                   comercial
                 Nome comum             Nome científico               Terrestre    Aérea aplicações
                                                          (mL/ha)
           Corda-de-viola         Ipomoea grandifolia
           Erva-quente            Spermacoce latifolia
Algodão    Poaia-branca           Richardia brasiliensis   50         150 a 200 30 a 40       1
           Picão-preto            Bidens pilosa
           Trapoeraba             Commelina benghalensis
           Corda-de-viola         Ipomoea grandifolia
           Picão-preto            Bidens pilosa
 Feijão    Poaia-branca           Richardia brasiliensis   50         150 a 200   30 a 40     1
           Corda-de-viola         lpomoea grandifolia
           Picão-branco           Galinsoga parviflora
           Picão-preto            Bidens pilosa
 Milho                                                    50-80       150 a 200 30 a 40       1
           Poaia-branca           Richardia brasiliensis
           Trapoeraba             Commelina benghalensis
           Corda-de-viola         Ipomoea grandifolia
           Picão-preto            Bidens pilosa
  Soja                                                   40-100
           Trapoeraba             Commelina                           150 a 200   30 a 40    1
                                  benghalensis
 Nota:
 - Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.

 ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
 Algodão, Feijão, Milho e Soja: 1 (uma) única aplicação.
 Aplicar o produto em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema
 de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da
 semeadura. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas.
 Em áreas com presença de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação
 antecipada com aplicação de herbicida pós-emergente registrado para a cultura, anteriormente
 à aplicação de INTEVUS.
 Algodão: O plantio poderá ser feito no mínimo 7 (sete) dias após a pulverização.
 Feijão, Milho e Soja: O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização.

 EQUPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO:
 Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada,
                                                                                     BULA AGROFIT 23.09.2025
                                                                                              4/21
  mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.

  Pulverizador costal manual, pulverizador tratorizado:
  - Tipo de bico: bicos adequados, procurando dar cobertura uniforme em todas as partes
  das plantas infestantes.
  - Volume de calda: 150 a 200 L/ha.

  Para pulverização aérea:
  - Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair:
  - Volume de calda: 30-40 L/ha.
  - Altura do voo: com barra deve ser de 2 a 3 m acima da cultura e com micronair entre 3 a 4
  m acima da cultura.
  - Largura da faixa de deposição efetiva: barra de 15 m e com micronair de 18 a 20 m.
  - Tamanho/densidade de gotas: 100 a 200 micras, com mínimo de 20 a 30 gotas/cm2.
  No caso de barra: bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45°).
  No caso do Micronair: o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento
  (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável
  (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.

  LIMITAÇÕES DE USO:
  - Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).

  Aplicação em pós-emergência com jato dirigido na cultura do algodão:

                                                                 Volume de
           PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO         DOSE      Calda(L/ha)
                                                                               N° máximo de
CULTURA                                              Produto
                                                                Pulverização    aplicação
                                                    comercial
             Nome comum           Nome científico                 terrestre
                                                     (mL/ha)
          Corda-de-viola Ipomoea grandifolia
           Picão-preto      Bidens pilosa
Algodão    Erva-quente   Spermacoce latifolia        40 - 60    150 a 200           1
           Trapoeraba Commelina benghalensis
  Notas:
  - Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
  - Aplicar a dose maior para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado.
  - Evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão.

  ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
  Algodão: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
  Aplicar o produto nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de
  germinação e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas.
  Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar
  deriva de calda sobre as folhas.

  EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO:
  Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada,
  mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.

  Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
  - Tipo de bico: bicos de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas

                                                                                    BULA AGROFIT 23.09.2025
                                                                                          5/21
infestantes nas entrelinhas de cultivo.
- Volume de calda: 150 a 200 L/ha.

LIMITAÇÃO DE USO:
- Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).

Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas: Dessecação de limpeza em
pomares:

                                                                 Volume de
               PLANTA DANINHA I ALVO-BIOLÓGICO         DOSE      Calda (L/ha)   N° máximo de
 CULTURA                                              Produto
                                                                 Pulverização    aplicações
                                                     comercial    terrestre
              Nome comum         Nome científico
                                                       (mL/ha)
                 Leiteira   Euphorbia heterophylla
    Café       Picão-preto      Bidens pilosa           50        150 a 200          1
              Trapoeraba Commelina benghalensis
                Leiteira    Euphorbia heterophylla
   Citros    Corda-de-viola lpomoea grandifolia         50        150 a 200          1
              Trapoeraba    Commelina benghalensis

Nota:
- Adicionar óleo mineral à calda na dose de 0,5% v/v.
- Evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se barras laterais com asas
protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.

ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Café e Citros: 1 (uma) aplicação por safra da cultura.
Aplicar o produto nas entre linhas da cultura, quando as plantas daninhas estiverem com 2
~ 6 folhas.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada,
mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.

Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
- Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas
infestantes nas entrelinhas de cultivo.
- Volume de calda: 150 a 200 L/ha.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Não aplicar o produto em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).




                                                                                BULA AGROFIT 23.09.2025
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   Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
                                                                           Volume de Calda
            PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO              DOSE                (L/ha)        N° máximo de
CULTURA
                                                       Produto comercial     Pulverização      aplicação
             Nome comum         Nome científico            (mL/ha)            terrestre

            Capim-colchão     Digitaria horizontalis
Cana-de-
 açúcar     Corda-de-viola     Ipomoea grandifolia       150 - 250            150 a 200             1

              Picão-preto         Bidens pilosa

            Capim-colchão     Digitaria horizontalis

              Caruru-roxo     Amaranthus hybridus
  Batata    Corda-de-viola     Ipomoea grandifolia          50                150 a 200             1

            Joá-de-capote     Nicandra physaloides

            Maria-pretinha    Solanum americanum

   Notas:
   - Cana-de- açúcar: Usar as menores doses em solos areno-argilosos (médios) e as doses
   maiores em solos argilosos (pesados).
   - Batata: Utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).

   ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
   Cana-de-açúcar: no sistema de plantio convencional, aplicar o produto após o plantio, antes
   da emergência da cultura e das plantas infestantes. A utilização de doses crescentes, até a
   máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas
   daninhas. Para Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia),
   recomenda-se fazer aplicação em condições de baixa infestação.
   Batata: Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até
   2 dias após plantio, sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. Na dose
   mais alta INTEVUS apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas. Para
   Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em condições de baixa
   infestação.

   EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO:
   Aplicar o produto sobre solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura vegetal,
   tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo sempre o
   sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.

    Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
   - Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio
   volumétrico entre 350 a 800 micras.
   - Volume de calda: 150 a 200 L/ha.

   LIMITAÇÕES DE USO:
   - Cana-de-açúcar: Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de
   aplicação.

                                                                                          BULA AGROFIT 23.09.2025
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   - Batata: Não aplicar caso a cultura já tenha emergido.

   FITOTOXICIDADE:
   - Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não
   ocorre fitotoxicidade.
   - Batata:dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que
     desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.


   Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas:
                                                                        Volume de Calda
                                                           DOSE
            PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO                                  (L/ha)    N° máximo de
CULTURA                                               Produto comercial    Pulverização     aplicação
             Nome comum         Nome científico            (mL/ha)           terrestre
             Picão-branco    Galinsoga parviflora
               Fedegoso        Senna obtusifolia
 Cebola         Nabiça     Raphanus raphanistrum         120 - 180         150 a 200           1
              Picão-preto        Bidens pilosa
              Trapoeraba   Commelina benghalensis
               Beldroega       Portulaca oleracea
             Caruru-roxo     Amaranthus hybridus
            Corda-de-viola    Ipomoea grandifolia
 Citros       Guanxuma          Sida rhombifolia         160 - 240         150 a 200           1
                Leiteira    Euphorbia heterophylla
              Picão-preto        Bidens pilosa
            Capim-colchão    Digitaria horizontalis
               Beldroega       Portulaca oleracea
             Caruru-roxo     Amaranthus hybridus
            Corda-de-viola    Ipomoea grandifolia
              Fazendeiro     Galinsoga parviflora
Eucalipto     Guanxuma          Sida rhombifolia          120-180          150 a 200           1
                Leiteira    Euphorbia heterophylla
            Maria-pretinha  Solanum americanum
                Nabiça     Raphanus raphanistrum
              Picão-preto        Bidens pilosa
            Capim-colchão    Digitaria horizontalis
               Beldroega       Portulaca oleracea
              Caruru-roxo    Amaranthus hybridus
            Corda-de-viola    Ipomoea grandifolia
 Pinus        Fazendeiro     Galinsoga parviflora         120-180          150 a 200           1
              Guanxuma          Sida rhombifolia
                Leiteira    Euphorbia heterophylla
                Nabiça     Raphanus raphanistrum
              Picão-preto        Bidens pilosa

   Nota:
   - NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
   - Na cultura da Cebola utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos
   (pesados), sendo que para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o
   controle somente em solos areno-argilosos (médios).
   - Na cultura do Citros utilizar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados), sendo
   que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle

                                                                                     BULA AGROFIT 23.09.2025
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somente em solos arenosos (leves).
- Nas espécies florestais (Eucalipto e Pinus) utilizar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo
que para controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto
(Bidens pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).

ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
Cebola: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto, quando em solos médio e argilosos, dois a três dias após o transplantio
das mudas, antes da emergência das plantas infestantes.
Citros: 1 (uma) aplicação
Aplicar o produto, quando em solo leves e pesados, quatro a oito dias após o transplantio
das mudas, antes da emergência das plantas infestantes, utilizar barra protegida para
aplicação de INTEVUS em pomares de citros.
Eucalipto: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto de cinco a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência
das plantas infestantes.
Pinus: 1 (uma) aplicação.
Aplicar o produto de cinco a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência
das plantas infestantes.

EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto sobre o solo uniformemente preparado, sem torrões e livre de cobertura
vegetal, de tal forma que proporcione uma cobertura uniforme da área tratada, mantendo
sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento.
Citros, Eucalipto e Pinus: aplicar o produto em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em
área total.

Pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado:
- Tipo de bico: bico de jato Leque da série 110 ou TK que produza gotas de diâmetro médio
volumétrico entre 350 a 800 micras.
- Volume de calda: 150 a 200 L/ha.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer
tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização.
Consultar um Engenheiro Agrônomo, caso se deseje semear outros cultivos nas entrelinhas
do citros e café (quando aplicação for feita em área total).

FITOTOXICIDADE:
Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade
inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem
após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade
relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
volatilização ou deriva.

INSTRUÇÕES PARA O PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO:
Diluir a quantidade necessária de INTEVUS em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em

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seguida encher o reservatório do pulverizador até a metade da capacidade do tanque.
Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador, e completar com água limpa,
mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE PULVERIZAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o
enchimento do tanque.
Pivô Central: após o término da aplicação, manter a irrigação por um período adicional de
15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
de aplicar.
Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar
o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0, 15 a 0,20
mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados
como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando
gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações
forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre
Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.

Controlando o diâmetro de gotas - técnicas gerais:
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando
suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de
bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível,de
forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos
ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada
sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido
ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam
o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima
de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar

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 familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
 Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
 aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
 Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
 térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
 suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
 caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns emnoites
 com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e
 frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode serindicada pela neblina
 no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
 identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte nosolo. A formação de
 uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
 inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersadae com movimento
 ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

 INTERVALO DE SEGURANÇA:


         Culturas                                 Intervalo de Segurança
         Algodão                                  100 dias
         Batata                                   75 dias
         Café, Citros e Feijão                    7 dias
         Cana-de-açúcar                           180 dias
         Cebola                                   90 dias
         Eucalipto e Pinus                        UNA
         Milho                                    80 dias
         Soja                                     10 dias
           UNA: Uso Não Alimentar

 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
 Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
 mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
 Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

 LIMITAÇÕES DE USO:
 - Uso exclusivamente agrícola.
 - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
 - Somente utilizar as doses recomendadas.
 - Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva
 para as culturas vizinhas.
 - Para assegurar a eficiência do produto é necessário utilizar água limpa, sem argilas em
 suspensão.
 - Não aplicar INTEVUS em condições de seca prolongada.

  FITOTOXICIDADE:
- Citros, Eucalipto e Pinus: Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá

                                                                               BULA AGROFIT 23.09.2025
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  ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os
  sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a
  produtividade das culturas.
- Batata:dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que
  desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
 Vide Modo de Aplicação.

 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
 TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
 Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
 TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
 Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
 DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

 RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
 O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
 contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação,
 levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
 Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência,
 seguem algumas recomendações:
 ➢ Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo,
     quando apropriado.
 ➢ Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
 ➢ Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 ➢ Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 ➢ Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e/ou,
     informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
     Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
     www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                               E                          HERBICIDA

 O produto INTEVUS é composto por FLUMIOXAZINA, que apresenta mecanismo de ação de inibidor da
 enzima Protoporfirinogênio oxidase (PPO/PROTOX), pertencente ao Grupos E, segundo classificação
 internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
 O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
 plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
 A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
 cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
 cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
 interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

                                                                                   BULA AGROFIT 23.09.2025
                                                                                      12/21
                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
         ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
                                DA BULA.

 PRECAUÇÕES GERAIS:
 - Produto para uso exclusivamente agrícola;
 - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
 - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas;
 - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
 -  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
   e válvulas com a boca;
 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
   com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanênciade
   pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
   um profissional habilitado;
 - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e de animais;
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
   seguinte ordem: macacão, botas, avental impermeável, máscara com filtro combinado
   mecânico classe P2 ou P3, óculos, touca árabe e luvas;
 - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

  PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão, botas de borracha, avental
  impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos, touca
  árabe e luvas;
  - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados;
  - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
  - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
  coletivas de segurança.

 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
 - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
 (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);




                                                                            BULA AGROFIT 23.09.2025
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  - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
  que estiver sendo aplicado o produto;
  - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
  - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
  outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado
  (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando
  necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
  - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

  PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
  manter os avisos até o final do período de reentrada;
  - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
  com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
  Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
  - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
  tratadas logo após a aplicação;
  - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
  - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
  ainda vestidas para evitar contaminação;
  - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
  - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
  - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
  roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
  - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
  aplicação;
  - Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
- tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, máscara, touca
  árabe e luvas de nitrila;
  - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
  seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
  - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
  devidamente protegida.
  - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
  - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                          Pode ser nocivo se ingerido
             ATENÇÃO                      Pode ser nocivo em contato com a pele
                                          Pode ser nocivo se inalado




                                                                                BULA AGROFIT 23.09.2025
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.




                          INTOXICAÇÕES POR FLUMIOXAZINA (INTEVUS)
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS
  Grupo químico        Ciclohexenodicarboximida
   Classe              CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
   toxicológica        AGUDO
 Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                       Estudo com animais estima-se que, após absorção sua excreção é
                       relativamente rápida tanto via urinária como fecal. Aproximadamente100%
                       do produto administrado foi excretado do corpo dos animais, pelas fezes
                       e urina, dentro de 7 dias após a sua administração. Na maior dose
                       testada (100 mg/kg de peso vivo) houve um aumento do flumioxazina
                       inalterado nas fezes, sugerindo que esta dose está acima da capacidade
                       de absorção do produto pelo trato gastrointestinal. Algumas das principais
   Toxicocinética      reações de biotransformação foram a clivagem da ligação imida e a
                       clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais
                       compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os
                       derivados sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único
                       metabólito encontrado em concentração maior que 5%, nas fezes, foi 3-
                       hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em geral, o nível de resíduo encontradonos
                       tecidos foi muito baixo, mas pôde ser detectado no sangue,
                       coração, fígado e rins.
                       O mecanismo de ação tóxica do flumioxazina e de seu grupo químico
                       para seres humanos não está estabelecido. Em estudos efetuados com
                       animais de laboratório, administração oral de uma única dose ou baixas
                       doses repetidas em ratos, observou-se que, uma vez absorvido, sua
  Toxicodinâmica
                       excreção é relativamente rápida tanto pelas fezes quanto pela urina.
                       Aproximadamente 100% do produto administrado foi excretado do
                       corpo dos animais, pelas fezes e urina, dentro de 7 dias após a sua
                       administração.




                                                                               BULA AGROFIT 23.09.2025
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 Sintomas e sinais   Por extrapolação não foram observados sinais de toxicidade oral ou
      clínicos       dermal. O produto pode causar irritação ocular moderada.
                     Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e
    Diagnóstico
                     renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.
                     As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas
                     concomitantemente ao tratamento medicamentoso e adescontaminação.
                     Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                     1. Remover roupas e acessórios e proceder a descontaminação
                     cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com
                     água abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado.
                     2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
                     fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
                     pele e mucosas.
    Tratamento
                     3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora),
                     proceder a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger
                     vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na
                     proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e
                     1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
                     carvão ativado para 240 mL de água.
                     Tratamento sintomático e de manutenção.
                     Antídoto: Não há antídoto específico.
                     Controlar a função hepática e renal, hemograma e ionograma.

                     A indução de vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
 Contraindicações
                     aspiração.
    Efeitos das
    interações       Não são conhecidos.
     químicas
                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
                     e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                     (RENACIAT/ANVISA/MS).
                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                     e Agravos de Notificação Compulsória.
     ATENÇÃO         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                     (SINAN/MS).
                     Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                     Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 Pró-Química



Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratas fêmeas: > 2.000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 2.000 mg/kg peso corpóreo
CL50 inalatória (4 horas) em ratas fêmeas > 8,009 mg/L


                                                                            BULA AGROFIT 23.09.2025
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Irritação dérmica: A substância-teste aplicada sob a pele de coelhos não apresentou sinais
clínicos de irritação dermal.
Irritação ocular: A substância-teste aplicada sob os olhos dos coelhos ocasionou: hiperemia em
3/3 dos olhos testados. Houve regressão das reações oculares na avaliação de 24 horasem
3/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante dérmico
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em
células de camundongos.
Efeitos crônicos:
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e
insuficiência renal.




                                                                            BULA AGROFIT 23.09.2025
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              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
 - Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
■ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Maxunitech do Brasil Ltda. –
Telefone da empresa: (11) 3714-0044.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em

                                                                            BULA AGROFIT 23.09.2025
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bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4.  PROCEDIMENTOS     DE  LAVAGEM,    ARMAZENAMENTO,   DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça essa operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

 Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob

                                                                          BULA AGROFIT 23.09.2025
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pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
 Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
 No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
 Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.




                                                                            BULA AGROFIT 23.09.2025
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.


5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.


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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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