Tink 725 WG
Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)

Informações

Número de Registro
27625
Marca Comercial
Tink 725 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (725 g/kg)
Titular de Registro
Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata-doce
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Beterraba
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mandioca
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga

Conteúdo da Bula

                                    TINK 725WG
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº
27625

COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO).......................................................................725 g/Kg (72,5% m/m)
Outros ingredientes...................................................................275 g/Kg (27,5% m/m)

             GRUPO                                4A                          INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida sistêmico

GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Biorisk Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Endereço: Rua Barão do Triunfo, 612 – Sala 1701 – Brooklin Paulista
CEP 04602-002– São Paulo – SP – C.N.P.J.: 08.911.564/001-98
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 819 CDA/SP
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Acetamiprid Técnico SJ
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n°
TC16620
Ningbo Sunjoy Agroscience Co.,Ltd.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province, China

FORMULADOR:
Ningbo Sunjoy Agroscience Co.,Ltd.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province, China

MANIPULADOR:
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP - C.N.P.J.: 50.025.469/0004-04
Número de Registro do Estabelecimento no CDA nº 1248.

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP - C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81
Número de Registro do Estabelecimento no CDA nº 477.




2025.08.20_Bula_Tink725WG
                     N° do Lote ou da partida:
                       Data de Fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                      Data de Vencimento:


    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                    CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                            PROTEJA-SE.
          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
      PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II




Cor da faixa: Azul




2025.08.20_Bula_Tink725WG
     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

 INSTRUÇÕES DE USO: O TINK 725WG é um inseticida sistêmico de ação translaminar
 empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas
 conforme especificado abaixo:


                                                    Época, número e intervalo           Volume
  Cultura        Pragas             Dose
                                                          de aplicação                  de calda
                                                 Realizar a aplicação no início da
               Pulgão-do-                         infestação, quando surgirem os
                                                primeiros pulgões. Caso haja nova
               algodoeiro
 Algodão                           30 g/ha         infestação do pulgão na área,        200 L/ha
                 (Aphis                           realizar aplicação com intervalo
                gossypii)                                mínimo de 10 dias.
                                                     Realizar até 2 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
               Pulgão-da-                          quando forem observados os
                                               primeiros sinais de ataque da praga
                  espiga
   Aveia                        80 a 120 g/ha   e a maior dose quando a praga já        200 L/ha
                (Sitobion                             estiver presente em altas
                 avenae)                            populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                    aplicação mínimo de 7 dias.
                                                     Realizar até 2 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
              Mosca-branca                       infestação. Utilizar a menor dose
             (Bemisia tabaci                       quando forem observados os           200 L/ha
                raça B)                        primeiros sinais de ataque da praga
                                                e a maior dose quando a praga já
  Batata                        60 a 100 g/ha         estiver presente em altas
                                                    populações ou em cultivares
              Pulgão-verde                     susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                                                         200 a
                 (Myzus                         aplicação mínimo de 10 dias, caso
                                                        haja nova infestação            300 L/ha
               persicae)
                                                     Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
                                                   quando forem observados os
             Mosca-branca                      primeiros sinais de ataque da praga
                                                e a maior dose quando a praga já
Batata-doce (Bemisia tabaci     60 a 100 g/ha         estiver presente em altas
                                                                                        150 L/ha
               raça B)                              populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                 aplicação mínimo de 7 dias, caso
                                                        haja nova infestação.
                                                     Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
                                                   quando forem observados os
              Mosca-branca                     primeiros sinais de ataque da praga
                               5 a 15g/100L de                                           1000
 Berinjela   (Bemisia tabaci                    e a maior dose quando a praga já
                                    água              estiver presente em altas          L/ha
                raça B)
                                                    populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                    aplicação mínimo de 5 dias.
                                                      Realizar até 3 aplicações


 2025.08.20_Bula_Tink725WG
                                                 Realizar monitoramento constante e
                                                 proceder aplicação logo no início da
                                                   infestação. Utilizar a menor dose
                                                     quando forem observados os
              Mosca-branca                       primeiros sinais de ataque da praga
                                                  e a maior dose quando a praga já
Beterraba    (Bemisia tabaci   60 a 100 g/ha           estiver presente em altas
                                                                                        150 L/ha
                raça B)                               populações ou em cultivares
                                                 susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                  aplicação mínimo de 7 dias, caso
                                                          haja nova infestação
                                                       Realizar até 3 aplicações.
                Pulgão-da-                       Realizar monitoramento constante e
                  couve                          proceder aplicação logo no início da
Brócolis                           20 g/ha                     infestação.              200 L/ha
               (Brevicoryne
                                                            Aplicação única.
                brassicae)
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
                Pulgão-da-                         quando forem observados os
                                               primeiros sinais de ataque da praga
                   espiga
 Centeio                        80 a 120 g/ha   e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
                 (Sitobion                           estiver presente em altas
                  avenae)                           populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                    aplicação mínimo de 7 dias.
                                                     Realizar até 2 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
                Pulgão-da-                         quando forem observados os
                                               primeiros sinais de ataque da praga
                   espiga
 Cevada                         80 a 120 g/ha   e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
                 (Sitobion                           estiver presente em altas
                  avenae)                           populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                    aplicação mínimo de 7 dias.
                                                     Realizar até 2 aplicações.
               Psilídeo-dos-                   Realizar monitoramento constante e
                   citros      3 a 7 g/100L de aplicar imediatamente quando for
  Citros                                         constatado a presença da praga.      200 L/ha
                (Diaphorina         água
                                                          Aplicação única.
                    citri)
                Pulgão-da-                       Realizar monitoramento constante e
                  couve                           aplicar imediatamente quando for
 Couve                             20 g/ha        constatado a presença da praga.   200 L/ha
               (Brevicoryne
                                                           Aplicação única.
                brassicae)
                Pulgão-da-                       Realizar monitoramento constante e
 Couve-           couve                           aplicar imediatamente quando for
                                   20 g/ha        constatado a presença da praga.   200 L/ha
 chinesa       (Brevicoryne
                                                           Aplicação única.
                brassicae)
                Pulgão-da-                       Realizar monitoramento constante e
Couve-de-         couve                           aplicar imediatamente quando for
                                   20 g/ha        constatado a presença da praga.   200 L/ha
 bruxelas      (Brevicoryne
                                                           Aplicação única.
                brassicae)
                Pulgão-da-                       Realizar monitoramento constante e
                  couve                           aplicar imediatamente quando for
Couve-flor                         20 g/ha        constatado a presença da praga.   200 L/ha
               (Brevicoryne
                                                           Aplicação única.
                brassicae)


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                                              Realizar monitoramento constante e
                                              proceder aplicação logo no ínicio da
                                                infestação. Utilizar a menor dose
              Psilídeo-de-                        quando forem observados os
                                              primeiros sinais de ataque da praga
                concha                                                                  200 a
Eucalipto                     60 a 100 g/ha     e a maior dose quando a praga já
               (Glycaspis                           estiver presente em altas          400 L/ha
            brimblecombei)                         populações ou em cultivares
                                              susceptíveis a virose. Realizar nova
                                               aplicação em caso de reinfestação
                                                              da praga.
                                              Realizar monitoramento constante e
                                              proceder aplicação logo no início da
                                                infestação. Utilizar a menor dose
                                                  quando forem observados os
             Mosca-branca                     primeiros sinais de ataque da praga
                                                e a maior dose quando a praga já
 Feijão     (Bemisia tabaci   60 a 100 g/ha         estiver presente em altas
                                                                                       200 L/ha
               raça B)                             populações ou em cultivares
                                              susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                aplicação mínimo de 7 dias, caso
                                                       haja nova infestação.
                                                    Realizar até 2 aplicações.
                                              Realizar monitoramento constante e
                                              proceder aplicação logo no início da
                                                infestação. Utilizar a menor dose
                                                  quando forem observados os
             Mosca-branca                     primeiros sinais de ataque da praga
                              5 a 15 g/100L                                             1000
  Jiló      (Bemisia tabaci                     e a maior dose quando a praga já
                                 de água            estiver presente em altas           L/ha
               raça B)
                                                   populações ou em cultivares
                                              susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                   aplicação mínimo de 5 dias.
                                                    Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento através de
               Mariposa-                      armadilhas de feromônios instaladas
                                                 no pomar. Iniciar as aplicações
                oriental
                                                  quando forem encontrados no
              (Grapholita                        máximo 5 adultos. Aplicar com
               molesta)                                 intervalos de 7 dias.
                                                    Realizar até 3 aplicações.
                              5 a 15 g/100L                                             1000
 Maçã                                          Realizar monitoramento através de
                                 de água          armadilhas de feromônios ou           L/ha
             Mosca-das-                         atrativos alimentares no pomar e
                 frutas                       iniciar as aplicações quando ocorrer
             (Anastrepha                       a presença de adulto da mosca na
              fraterculus)                      área. Aplicar com intervalos de 7
                                                                dias.
                                                    Realizar até 3 aplicações.
                                              Realizar monitoramento constante e
              Cochonilha                      proceder aplicação logo no início da
 Mamão        (Aonidiella       100 g/ha       infestação. Intervalo mínimo de 15      500 L/ha
              comperei)                          dias caso haja nova infestação.
                                                    Realizar até 2 aplicações.
                                              Realizar monitoramento constante e
                                              proceder aplicação logo no início da
                                                infestação. Utilizar a menor dose
             Mosca-branca                         quando forem observados os
Mandioca    (Bemisia tabaci   60 a 100 g/ha   primeiros sinais de ataque da praga      150 L/ha
               raça B)                          e a maior dose quando a praga já
                                                    estiver presente em altas
                                                   populações ou em cultivares
                                              susceptíveis a virose. Intervalo entre


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                                                aplicação mínimo de 7 dias, caso
                                                        haja nova infestação.
                                                     Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
             Mosca-branca                      proceder aplicação logo no início da
            (Bemisia tabaci    80 a 120 g/ha     infestação. Utilizar a menor dose
               raça B)                             quando forem observados os
                                               primeiros sinais de ataque da praga
                                                e a maior dose quando a praga já
Melancia                                             estiver presente em altas        200 L/ha
              Pulgão-do-                            populações ou em cultivares
              algodoeiro       60 a 100 g/ha   susceptíveis a virose. Intervalo entre
            (Aphis gossypii)                    aplicação mínimo de 7 dias, caso
                                                        haja nova infestação.
                                                     Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
                                                   quando forem observados os
             Mosca-branca                      primeiros sinais de ataque da praga
 Melão      (Bemisia tabaci    80 a 120 g/ha    e a maior dose quando a praga já 200 L/ha
               raça B)                               estiver presente em altas
                                                    populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                    aplicação mínimo de 7 dias.
                                                     Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
                                                   quando forem observados os
             Mosca-branca                      primeiros sinais de ataque da praga
                               5 a 15 g/100L                                            1000
Pimenta     (Bemisia tabaci                     e a maior dose quando a praga já
                                  de água            estiver presente em altas          L/ha
               raça B)
                                                    populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                    aplicação mínimo de 5 dias.
                                                     Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
                                                   quando forem observados os
             Mosca-branca                      primeiros sinais de ataque da praga
                               5 a 15 g/100L                                            1000
Pimentão    (Bemisia tabaci                     e a maior dose quando a praga já
                                  de água            estiver presente em altas          L/ha
               raça B)
                                                    populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                    aplicação mínimo de 5 dias.
                                                     Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
                                               proceder aplicação logo no início da
                                                 infestação. Utilizar a menor dose
                                                   quando forem observados os
             Mosca-branca                      primeiros sinais de ataque da praga
                               5 a 15 g/100L                                            1000
Quiabo      (Bemisia tabaci                     e a maior dose quando a praga já
                                  de água            estiver presente em altas          L/ha
               raça B)
                                                    populações ou em cultivares
                                               susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                    aplicação mínimo de 5 dias.
                                                     Realizar até 3 aplicações.
                                               Realizar monitoramento constante e
              Pulgão-da-                        aplicar imediatamente quando for
Repolho                          20 g/ha         constatado a presença da praga.
                                                                                      200 L/ha
                couve
                                                          Aplicação única.


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              (Brevicoryne
               brassicae)
                                                 Realizar monitoramento constante e
                                                 proceder aplicação logo no início da
                                                   infestação. Utilizar a menor dose
                                                     quando forem observados os
                                                 primeiros sinais de ataque da praga
                                                                                           150 a
                                60 a 100 g/ha     e a maior dose quando a praga já
                                                       estiver presente em altas          200 L/ha
              Mosca-branca                            populações ou em cultivares
  Soja       (Bemisia tabaci                     susceptíveis a virose. Intervalo entre
                raça B)                            aplicação mínimo de 7 a 10 dias.
                                                       Realizar até 2 aplicações.
                                                 Realizar monitoramento constante e
                                                 proceder aplicação logo no início da
              Mosca-branca                         infestação. Utilizar a menor dose       400 a
             (Bemisia tabaci    80 a 120 g/ha        quando forem observados os           500 L/ha
                raça B)                          primeiros sinais de ataque da praga
                                                  e a maior dose quando a praga já
Tomate                                                 estiver presente em altas
                                                      populações ou em cultivares
                 Tripes                          susceptíveis a virose. Intervalo entre    400 a
              (Frankliniella    100 a 140 g/ha    aplicação mínimo de 7 dias, caso
                                                                                          800 L/ha
                shultzei)                                 haja nova infestação.
                                                       Realizar até 3 aplicações.
                                                 Realizar monitoramento constante e
                                                 proceder aplicação logo no início da
                                                   infestação. Utilizar a menor dose
                Pulgão-da-                           quando forem observados os
                                                 primeiros sinais de ataque da praga
                   espiga
  Trigo                         80 a 120 g/ha     e a maior dose quando a praga já        200 L/ha
                 (Sitobion                             estiver presente em altas
                  avenae)                             populações ou em cultivares
                                                 susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                      aplicação mínimo de 7 dias.
                                                       Realizar até 2 aplicações.
                                                 Realizar monitoramento constante e
                                                 proceder aplicação logo no início da
                                                   infestação. Utilizar a menor dose
                Pulgão-da-                           quando forem observados os
                                                 primeiros sinais de ataque da praga
                   espiga
Triticale                       80 a 120 g/ha     e a maior dose quando a praga já        200 L/ha
                 (Sitobion                             estiver presente em altas
                  avenae)                             populações ou em cultivares
                                                 susceptíveis a virose. Intervalo entre
                                                      aplicação mínimo de 7 dias.
                                                       Realizar até 2 aplicações.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto TINK 725WG nas dosagens recomendadas, diluído em água,
conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através
de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por
via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério
do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na
região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.

Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de
proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do

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pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do
agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada
do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A
aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva.

APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de
características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo
de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto,
de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da
barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo
de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma
cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a
permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou
sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de
calda e da classe de gotas.

APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Aveia, Batata, Centeio,
Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Mamão, Mandioca, Soja, Tomate, Trigo e Triticale.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na
aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal
concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas
de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme
da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as
faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo
de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta
apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo
risco de deriva.

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Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de
acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição,
garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para
cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados
da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a
aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave
utilizada.

Condições Climáticas:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas
ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser
sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento
utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os
equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto,
conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e
Federal          vigente        na            região        da           aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                      Culturas                                Dias
             Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã,            7
                                  Trigo e Triticale
            Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-
             de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Quiabo, Mamão, Melancia,            3
                  Melão, Pimenta, Pimentão, Repolho e Tomate
                                         Soja                                  14
                        Batata-doce, Beterraba e Mandioca                      15
                                      Eucalipto                               UNA
          UNA – Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não há desde que siga corretamente as instruções de uso.
O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado na dose recomendada, não causará danos à cultura
indicada.



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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

GRUPO                                    4A                      INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-
se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser
observados devido à resistência.
O inseticida TINK 725WG pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de
receptores nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro
produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do TINK 725WG como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
 Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre
    rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
 Usar TINK 725WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
    um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
 Aplicações sucessivas de TINK 725WG podem ser feitas desde que o período
    residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da
    praga-alvo.
 Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
    permitidas. No caso específico do TINK 725WG, o período total de exposição
    (número de dias) a inseticidas do grupo químico das TINK 725WG não deve
    exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
    recomendadas na bula.
 Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TINK 725WG ou outros
    produtos do Grupo 4A quando for necessário;
 Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
    das pragas a serem controladas;



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   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
    como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc.,
    sempre que disponível e apropriado;
   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
    produto;
   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
    estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
    aplicação de inseticidas;
   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
    encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
    Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.)
dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e
apropriado.




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  MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

           ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
      USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
  animais e pessoas.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
  (EPI) recomendados.
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos,
  orifícios e válvulas com a boca.
 Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
  ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
  fabricante.
 Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
  pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas
  de um profissional habilitado.
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
  descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
  emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos
  na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
  (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-
  repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
  mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.;
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
  Proteção Individual (EPI) recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
  responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou
  da adoção de medidas coletivas de segurança..

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
  segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
  área em que estiver sendo aplicado o produto.



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   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do
    dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
    outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-
    repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
    pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
    combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
    óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.;
   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
    responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
    coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
  e manter os avisos até o final do período de reentrada;
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
  tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
  aplicação;
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas
  logo após a aplicação;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
  segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
  ainda vestidas para evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
  original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
  demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
  de aplicação;
 Não reutilizar a embalagem vazia;
 No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
  macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas
  de borracha.
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados
  na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
 A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e
  devidamente protegida.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico
  responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
  coletivas de segurança.



                                                           Nocivo se ingerido
                                                    Pode ser nocivo em contato com a
                                   ATENÇÃO                          pele
                                                           Nocivo se inalado
                                                      Provoca irritação ocular grave



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 PRIMEIROS SOCORROS:
 procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra
 naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 • Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave
 com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
 lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
 anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
 pelo menos 15 minutos.
 • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto
 e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
 impermeáveis, por exemplo.

                            INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Grupo Químico      Acetamiprido: Neonicotinoides
     Classe
                    Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  toxicológica
    Vias de
                    Dérmica, ocular, inalatória, oral.
   exposição
                 Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido
                 rápida e quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96%
                 24 horas após administração). Após absorvido o produto é
                 distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01-0,1
                 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com
                 baixo potencial de bioacumulação. Sofre biotransformação
 Toxicocinética
                 mediante processos de demetilação e conjugação com glicina.
                 A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira
                 hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a cair e a sua
                 eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é
                 excretado principalmente pela urina e fezes. A absorção dérmica
                 (aprox. 30%) e inalatória foram baixas.
                 Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como
                 agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema
                 nervoso central (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas
                 sinapses nervosas. A Acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor
                 que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso
                 nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente
                 para permitir que ocorra a repolarização, processo realizado pela
 Toxicodinâmica enzima acetilcolinesterase. Os neonicotinóides mimetizam a
                 acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase,
                 causando, assim, hiperestimulação nervosa. Os neonicotinóides
                 são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresentam
                 baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos
                 vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não
                 penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não
                 deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
                 Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico
                 após ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser
   Sintomas e
                 derivados dos outros componentes da formulação.
 Sinais Clínicos
                 Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram
                 descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas,

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                  vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia,
                  hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas
                  foram parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação
                  por organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os
                  dois pacientes se recuperaram sem complicações, em 2 dias.
                  Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão
                  causando:




                  Toxicidade crônica: não há dados disponíveis sobre toxicidade
                  crônica em Humanos.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                  pela ocorrência de quadro clínico compatível.
                  Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                  intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                  Para efeito de diagnostico, observar:
                  Leve a moderada intoxicação: náusea, vômito, diarreia, dor
  Diagnóstico
                  abdominal, tontura e dores de cabeça.
                  Intoxicação severa: ingestão em grande quantidade pode causar
                  agitação,     convulsões,     acidose    metabólica,    hipotermia,
                  pneumonite e depressão respiratória. Monitorar eletrólitos séricos,
                  realizar monitoramento cardíaco e realizar ECG em pacientes
                  sintomáticos.
                  Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as
                  substâncias. O tratamento é sintomático e de suporte de acordo
                  com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais.
                  Exposição Oral:
                  Consultar conduta com gastroenterologista em casos de
                  pacientes com dor ao engolir, salivação excessiva ou outra
                  evidência de injúria a fim de avaliar possível dano ao esôfago.
                  Atropina deve ser considerada se o paciente estiver bradicárdico
                  ou apresentando sintomas colinérgicos. Administrar fluidos IV em
                  casos de hipotensão e vasopressores caso a hipotensão persista.
                  Exposição inalatória:
                  Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto à irritação, bronquite ou
                  pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
   Tratamento     broncoespasmos        com     b2-agonistas     via   inalatória  e
                  corticosteroides via oral ou parenteral.
                  Exposição ocular:
                  Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                  salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos.
                  Se os sintomas persis-tirem, encaminhar o paciente para o
                  especialista.
                  Exposição dérmica:
                  Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                  abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o
                  especialista caso a irritação ou dor persistirem.

                  Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
                  aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o

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                    produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação
                    manual (Ambu) para realizar o procedimento.
                    A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                    durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
                    protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se
                    contaminar com o agente tóxico.
                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
     Contra -
                    aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
   indicações
                    espontaneamente não deve ser evitado.
   Efeitos das
   interações       Não relatados em humanos.
    químicas
                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                    diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
                                                722-6001.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                 Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
     Atenção        As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
                      Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao
                    Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
                       Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitaria
                                                (Notivisa).
                         Telefone de Emergência da Empresa: (11) 5535-3373

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral: 500 mg/kg
DL50 dérmica: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em (ratos): > 2,225 mg/L de ar em 4h
Irritação dérmica: Não irritante.
Irritação ocular: Um animal no grupo de experimentação apresentou opacidade de
córnea e hiperemia com reversão em 14 e 7 dias, respectivamente.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante.
Mutagenecidade: Não mutagênico.

Efeitos Crônicos: Em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de
peso, redução no consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos
e camundongos). Em altas doses, o Acetamiprido causou incremento no consumo de
água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e alterações nas papilas renais. O
ingrediente ativo acetamiprido não possui potencial de carcinogênico, de toxicidade para
o desenvolvimento e reprodução, tão pouco é considerado mutagênico.




  INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
                            RENOVÁVEIS

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
   Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
   Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
   Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
   Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
  X
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos do solo.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes
às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BIORISK - Assessoria e
Comércio de Produtos Agrícolas Ltda., telefone (11) 5535-3373.
- Utilize equipamento de proteção individual-(EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).

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- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
       recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
       mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone
       indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não
       contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e
       devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
       acima.
    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
       ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
       empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
       acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
       produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS   DE    LAVAGEM,    ARMAZENAMENTO,  DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos
EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda
do produto.

Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;


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- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos,          rações,          animais          e            pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


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EMBALAGENS FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio     local      onde        guardadas        as      embalagens      cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.




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• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.

• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
pelo órgão estadual responsável.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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