Curbix 200 SC A
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Inseticida
Etiprole (Fenilpirazol) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
27218
Marca Comercial
Curbix 200 SC A
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Etiprole (Fenilpirazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha

Conteúdo da Bula

                                    CURBIX 200 SC A
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 27218.

COMPOSIÇÃO:
5-amino-1-(2,6-dichloro-a,a,a-trifluoro-p-tolyl)-4-ethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(ETIPROLE) ..........................................................................................................................................................200 g/L (20,0 % m/v)
Outros ingredientes...............................................................................................................................................890 g/L (89,0 % m/v)

                         GRUPO                                                            2B                                                   INSETICIDA

CLASSE: Inseticida de contato e ingestão do grupo químico fenilpirazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ: 18.459.628/0001-15 - Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CURBIX TÉCNICO - Registro MAPA nº 010106
Bayer Cropscience (China) Co., Ltd. Nº 5 Road, Hangzhou Economic & Technological Development Area - 310018 - Hangzhou –
China / Bayer Vapi Private Limited - Plot nº 306/3, II Phase, G.I.D.C., 396195 Vapi, Gujarat – Índia / Shanghai High Victory Fine
Chemical Co. Ltd. - JinSan Avenue, 4688 - 201512 - Shanghai – China / CABB Oy - Kemirantie 1 - 67900 Kokkola - Finlândia
FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Bayer S.A. - Km 29,5 Carretera al Pacifico, Amatitlán,
Guatemala / Bayer S.A. - Carrera 50, Calle 8ª, Carretera Vieja Soledad, Soledad, Atlántico, Colombia


   ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                                PODER.
                        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.PROTEJA-SE.
                                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                                          AGITE ANTES DE USAR
                             Nº do lote ou partida, Data de fabricação e Data de vencimento: VIDE EMBALAGEM
                                                                       CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
                            Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)




  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                       AMBIENTE




    CURBIX 200 SC A_BULA_AGROFIT_08/09/2021
         INSTRUÇÕES DE USO:

         CURBIX 200 SC A é um inseticida de contato e ingestão do grupo fenilpirazol, indicado para o controle das
         pragas mencionadas nas culturas abaixo:

                            Pragas Controladas                  Dose                                            Intervalo
                                                                            Nº máximo Volume de
                                                               Produto                          Equipamento de      de
    Culturas                                                                    de      calda
                     Nome Comum         Nome Científico       Comercial                            aplicação   Segurança
                                                                            aplicações  (L/ha)
                                                                (L/ha)                                            (dias)
                    Bicheira-da-raiz-     Oryzophagus
      Arroz                                                  0,125 – 0,25         1          200            Barra
                        do-arroz             oryzae

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Bicheira-da-raiz-do-arroz: em áreas com histórico da ocorrência da praga, realizar o monitoramento e iniciar as                75
aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos, realizando a aplicação no
início da irrigação permanente.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 200 L/ha. Seguir as recomendações
indicadas no modo de aplicação.
Cana-de-Açúcar                            Heterotermes
                         Cupins                                2,0 – 2,5                     100         Jato Dirigido
(Plantios Novos)                             tenuis
                                                                                  1
Cana-de-Açúcar      Cigarrinha-das-        Mahanarva                                                        Barra
                                                               1,5 – 3,0                  100 – 200
  (Soqueira)            raízes             fimbriolata                                                   Jato Dirigido

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cupins: aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas)                 180
colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura.
Cigarrinha-das-raízes: realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle
recomendado, levando em consideração as condições de clima forem favoráveis para o desenvolvimento da praga
(umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de
maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela
presença da espuma. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Seguir as recomendações indicadas no modo
de aplicação.

         MODO DE APLICAÇÃO:
         O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

         PREPARO DA CALDA:
         Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
         matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
         O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CURBIX 200 SC A deve estar limpo de
         resíduos de outro produto.
         Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
         CURBIX 200 SC A, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o
         sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
         homogênea a calda de pulverização.
         Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
         sua preparação.
         Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
         a aplicação.

         EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

         Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos.

         Pulverizadores de Barra:
         Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
         o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
         Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura
         ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
         O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

         Jato Dirigido:
         Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao
         sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
         que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao




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alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas
médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.

Condições climáticas para pulverização:


                     Temperatura           Umidade do ar            Velocidade do vento

                    menor que 30°C         maior que 55%               entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e
frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses
recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que atinja as plantas daninhas em floração, cercas vivas ou
culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos
no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.




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- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-PORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRO-DUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CURBIX 200 SC A contém o ingrediente ativo etiprole, pertencente ao grupo 2B (bloqueadores dos
canais de cloro mediados pelo GABA).
Para manter a eficácia e longevidade do CURBIX 200 SC A como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
     •   Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com produtos de
         mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
     •   Usar CURBIX 200 SC A ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
         aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
     •   Aplicações sucessivas de CURBIX 200 SC A podem ser feitas desde que o período residual total do
         “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
     •   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
         específico do CURBIX 200 SC A, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
         químico dos Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
         aplicações recomendadas na bula.
     •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CURBIX 200 S A ou outros produtos do Grupo
         2B (Etiprole) quando for necessário;
     •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
         controladas;
     •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
         culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
     •   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
     •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
         para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
     •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
         IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
         (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de insetos (controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.


                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
-  Produto para uso exclusivamente agrícola.
-  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.




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-     Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-     Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-     Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
-     Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
      boca.
-     Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
      especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-     Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
      criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-     Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
      socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-     Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
      alcance de crianças e animais.
-     Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
      macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-     Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
      de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
-  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
   de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
   com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
-  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
-  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
-  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
-  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
-  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
-  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
-  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
   de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
   touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
-  Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
   o final do período de reentrada.
-  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados para o uso durante a aplicação.
-  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
-  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
-  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
-  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
-  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
   Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
-  Não reutilizar a embalagem vazia.
-  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
   resistentes a produtos químicos.
-  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
-  A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.




    CURBIX 200 SC A_BULA_AGROFIT_08/09/2021
                               ATENÇÃO             Pode ser nocivo se ingerido



 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
 ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
 de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                 INTOXICAÇÕES POR CURBIX 200 SC A
                                   INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

     Grupo químico          Etiprole: Fenilpirazol
   Classe toxicológica      CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
   Vias de exposição        Oral, dermal, inalatória e ocular.
                            Etiprole: Em ratos é rapidamente absorvido (≥ 89% da dose de 5 mg/kg de peso
                            corpóreo em 24 horas), a concentração máxima no sangue foi medida após 8
                            horas depois da administração. Quase todos os resíduos foram metabolizados 168
                            horas após a administração oral.
                            Menos de 1% da dose administrada foi observada nos tecidos indicando o baixo
                            potencial de acumulação. Em ratos o produto é rapidamente absorvido pelo trato
     Toxicocinética         gastrointestinal e transportado para diversos órgãos e tecidos. A via de eliminação
                            predominante foi fezes, com média de 67% (machos) e 55% (fêmeas) da dose
                            administrada excretada por essa via em 168 horas após a dosagem.
                            A excreção urinária correspondeu às médias de 24% e 36% da dose administrada
                            para machos e fêmeas, respectivamente. Ao final do período de coleta de 168
                            horas, a recuperação média global para machos e fêmeas foi de 92% e 94%,
                            respectivamente.
                            Etiprole: Em insetos age interferindo na passagem de íons CI- através dos canais
                            iônicos associados ao GABA, entretanto, em mamíferos tem baixa toxicidade
                            aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória e o mecanismo exato de toxicidade em
    Toxicodinâmica
                            humanos não é conhecido. Estudos toxicológicos sugerem que a administração de
                            etiprole induz enzimas hepáticas metabolizadoras de drogas mostrando
                            similaridade com a indução pelo fenobarbital.
                            Etiprole: Por via oral, em ratos, os sinais clínicos incluíram redução da atividade
                            motora, ptose palpebral e prostração.
                            Por via inalatória, em ratos, os sintomas incluíram pelagem úmida, prostração,
                            piloereção, letargia, ptose, coloração marrom avermelhada ao redor dos olhos,
   Sintomas e sinais        focinho e parte da cabeça, com incidentes isolados de deficiência de taxa
        clínicos            respiratória, ataxia, ocasional tremor corporal e espirros.
                            Neurotoxicidade: em ratos, nos estudos de neurotoxicidade aguda foram
                            observadas diminuição da atividade motora e alterações na bateria de observação
                            funcional tais como tremores, diminuição no comportamento de grooming
                            (autolimpeza), alterações na medição de força muscular, entre outros.
                            O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
      Diagnóstico           quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
                            informações disponíveis.
                            Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático, em função do
       Tratamento           quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção,
                            neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação002E
                            A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
    Contraindicações
                            pneumonite química.
 Efeitos das interações
                            Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
        químicas
                            Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
       ATENÇÃO              informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –




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                              ANVISA/MS
                              Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                              Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                              Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos > 2000 mg/kg p.c
DL50 Cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c
CL50 Inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Irritação leve
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: Irritação reversível em até 24 horas
Sensibilização cutânea em cobaias: Não é sensibilizante
Mutagenicidade: não mutagênico

- EFEITOS CRÔNICOS:
Etiprole: Estudos conduzidos in vitro e in vivo demonstram que o etiprole não tem potencial genotóxico. No
estudo da toxicidade a longo prazo em camundongos, o principal órgão alvo descrito foi o fígado. Nos estudos
crônicos e subcrônicos realizados com ratos, os principais efeitos foram observados nos órgãos: fígado e
tireoide. O modo de ação pelo qual o etiprole exerce sua ação no fígado e na tireóide de roedores foi
demonstrado em estudos mecanísticos e não é relevante para seres humanos. O etiprole não apresentou um
efeito primário na reprodução e não apresenta potencial teratogênico.


                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
  ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
     produto no período de maior visitação das abelhas.
-    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamento com vazamentos.
-    Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-    Aplique somente as doses recomendadas.
-    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
     contaminação da água.
-    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
     do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 (Parte 1: Armazenamento
   em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) da Associação Brasileira de Normas
   Técnicas - ABNT; demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
   distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em proprie-dades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
   laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A., telefone de emergência: 0800-
   0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetor e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
   corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
   • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
   e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
   utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
   destinação final.
   • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado acima.
   • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
   dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
   produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando
   a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
   tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde são guardadas as embalagens cheias.




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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável.




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