Inlayon Eco
Simbiose Biociencias S.A.
Nematicida Microbiológico
Bacillus amyloliquefaciens (Produto Microbiológico) (983 ml/litro)
Informações
Número de Registro
35021
Marca Comercial
Inlayon Eco
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Bacillus amyloliquefaciens (Produto Microbiológico) (983 ml/litro)
Titular de Registro
Simbiose Biociencias S.A.
Classe
Nematicida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Meloidogyne javanica
Nematoide de galhas
Todas as culturas
Pratylenchus brachyurus
Nematóide das lesões
Todas as culturas
Pratylenchus zeae
nematoide-das-lesões
Conteúdo da Bula
Inalyon Eco
Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 35021
COMPOSIÇÃO:
10
Bacillus amyloliquefaciens isolado SIMBI BS 10 (CCT 7600) (1,0 x 10 UFC/mL) ............. 983,0 mL/L (98,3 % v/v)
Outros Ingredientes ................................................................................................................ 17,0 mL/L (1,7 % v/v)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Nematicida Microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO, FABRICANTE, FORMULADOR E MANIPULADOR: SIMBIOSE BIOCIENCIAS S/A
Rodovia BR 158, km 206 – Bairro Santa Helena, Distrito Industrial - Cruz Alta/RS.
CEP: 98045-075, Caixa Postal: 820. CNPJ: 08.879.643/0001-69. Telefone: (54) 3199-0200.
SAC + 55 (54) 3199-0200 sac@simbiose-agro.com.br
ACESSE NOSSOS CANAIS: simbiose-agro.com.br/nossos-canais/
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEAPA/RS no 89/11
Nº. do lote ou partida:
Data de fabricação:
Data de vencimento: VIDE EMBALAGEM
Temperatura de armazenamento
recomendada:
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
(conforme previsto no Art. 36 da Portaria Conjunta SDA/MAPA-IBAMA-ANVISA Nº1, DE 10 DE ABRIL DE 2023)
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS
Produto indicado para controle dos alvos biológicos: Pratylenchus brachyurus, Pratylenchus zeae e Meloidogyne
javanica, em qualquer cultura que ocorram.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: POUCO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE – CLASSE IV.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA, ALVO, DOSE E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
NÚMERO E
CULTURA ALVO BIOLÓGICO DOSE ÉPOCA DE
(p.c) APLICAÇÃO
Nome científico
(Nome comum)
Pratylenchus brachyurus
(Nematoide das lesões radiculares)
1 aplicação (via
2 - 3 mL /Kg de semente) no
sementes pré-plantio
Em todas as
Meloidogyne javanica
culturas com
(Nematoide das galhas)
ocorrência do alvo
biológico
Pratylenchus zeae
(Nematoide das lesões radiculares)
1 aplicação (via jato
0,4 a 1,0 L/ha dirigido no sulco)
Meloidogyne javanica
(Nematoide das galhas)
Preparo da calda aplicação (via semente) no pré-plantio: O produto pode ser misturado com água, perfazendo um
total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto via tratamento de sementes através de máquinas
terrestres e tambores rotativos específicos, que venham a proporcionar segurança e melhor cobertura das sementes.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA:
Não requerido para aplicação no tratamento de sementes.
Preparo da calda aplicação (via jato dirigido no sulco): Diluir o produto em 100 a 200 L de calda/ha para posterior
aplicação.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto via jato dirigido no sulco através de máquinas
terrestres específicos, que venham a proporcionar segurança e melhor aplicação.
PARA O CULTIVO DE CANA-DE-AÇUCAR:
Plantio (cana-planta): A aplicação deverá ser realizada no sulco de plantio, com jato dirigido no pulverizador ou através
de barras com saídas direcionadas nas linhas de operação de vinhaça localizada, diretamente sobre os propágulos
vegetativos, no momento do plantio e antes do fechamento do sulco.
Cana-soca: A aplicação deverá ser realizada na linha da cultura, com equipamentos ajustados e particulares para essa
finalidade, utilizando pulverizador tratorizado com um disco para cortar a soqueira e aplicar o produto dentro da linha de
corte ou através de equipamentos de barras com saídas direcionadas nas linhas na operação de vinhaça localizada,
incorporado na área de maior ocorrência de raízes da cultura,
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA:
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a
secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos à cultura indicada.
No caso de vinhaça, não utilizar quando em temperatura acima de 60ºC.
Não utilizar a calda de aplicação após 24 horas do preparo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide dados relaticos à proteção do Meio Ambiente – IBAMA/MMA
INFORMAÇÕES SOBREOS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃOE INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do Meio Ambiente – IBAMA/MMA
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do Meio Ambiente – IBAMA/MMA
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de Bacillus amyloliquefaciens, isolado SIMBI BS10 (CCT
7600). Qualquer agente de controle de inseto, ou doença pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o
desenvolvimento de resistência.
O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias demanejo
de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
-Qualquer produto para controle de insetos, ou doenças da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em
gerações consecutivas da mesma praga.
-Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
-Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
-Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do Manejo
Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se
que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integradodas doenças, envolvendo
todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, produtos para controle (fungicidas, inseticidas, acaricidas
etc.) manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS;
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PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE;
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM
MANUSEAR NEM APLICAR O PRODUTO;
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO;
PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA,
IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O
PRODUTO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante a aplicação e manuseio do produto.
- Não aplique nem manuseie o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:macacão,
botas, viseira facial e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;botas de borracha; viseira facial e luvas
de borracha.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;botas de borracha; touca árabe, viseira
facial e luvas de borracha.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a semente tratada.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na sua embalagem original e em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados naseguinte na seguinte ordem: viseira
facial, botas, macacão e luvas.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental
impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens use equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compirdas, luvas e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo
e bula do produto.
INGESTÃO: se engolir o produto, não provoque vômito. Não dar nada para comer ou beber.
OLHOS: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
PELE: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave com muita água corrente e sabão neutro.
INALAÇÃO: se o produto for inalado (“respirado”) leve a pessoa para um lugar aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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RISCOS ASSOCIADOS AO PRODUTO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Nome Comercial Inlayon Eco
Nome Científico Bacillus amyloliquefaciens isolado SIMBI BS 10 (CCT 7600)
Classe toxicológica NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Mecanismo de toxicidade Bacillus amyloliquefaciens é uma bactéria, gram positiva facilmente encontrada na natureza,
em especial no solo.
Não é esperado nenhum efeito toxigênico causado pela exposição à Bacillus
amyloliquefaciens.
Entretanto, como qualquer outro micro-organismo, Bacillus amyloliquefaciens possui
potencial de ação como patógeno oportunista.
Estudos laboratoriais de Toxicidade/Patogenicidade não demonstraram toxicidade ou
capacidade patogênica.
Sintomas e sinais clínicos Em testes de irritação/corrosão ocular este produto causou irritação leve da conjuntiva,
reversível em até 72 horas. Não foi sensibilizante dérmico.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de possível
quadro clínico compatível.
Tratamento O tratamento é sintomático e de suporte e inclui o monitoramento para o desenvolvimento de
possíveis reações de hipersensibilidade.
Contraindicação A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Atenção Ligue para o: Disque-Intoxicação 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT -
ANVISA/MSNotifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de emergência da empresa: (54) 3199-0200
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado nos estudos Toxicidade/Patogenicidade agudos em
roedores.
Efeitos agudos: (resultado com animais de laboratório para o formulado):
DL50 oral: Teste não realizado, pois no estudo de patogenicidade/toxicidade aguda não houve efeitos observados.
DL50 dérmica: > 4000 mg/kg
Patogenicidade/Toxicidade: os resultados de estudos de Toxicidade/Patogenicidade oral aguda,Toxicidade/Patogenicidade
pulmonar aguda, Toxicidade/ Patogenicidade intravenosa aguda não apresentaram infectividade ou patogenicidade.
Irritação dérmica: o produto foi considerado como não irritante.
Irritação ocular: o produto foi considerado como irritante aos olhos dos animais testados.
Sensibilização cutânea: não apresentou sensibilizante para a pele dos animais testados.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
- Este produto é:
- ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- (x) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
- Observe a legislação estadual e municipal.
3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,óculos
protetores e máscara com filtro).
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SIMBIOSE BIOCIÊNCIAS S/A. Telefone de Emergência: (54)
3199-0200
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’agua.
Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deveráser mais utilizado. Neste caso, contate a
empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água.
Solo: retire as camadas da terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’agua: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio: use extintor de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar
intoxicação.
4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamento de Proteção
Individual – recomendado para o preparo da calda do produto.
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Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação 3 vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
LAVAGEM SOB PRESSÃO:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,direcionando o jato
de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde sãoguardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazode validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADAS):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde sãoguardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirida o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
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pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pala Empresa
Registrante ou por empresa legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
5- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,que inclui o acompanhamento
da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6- RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITOFEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
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