Provence Total
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Herbicida
indaziflam ( Alquilazina) (150 g/L) + isoxaflutol (isoxazol) (450 g/L)

Informações

Número de Registro
8317
Marca Comercial
Provence Total
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
indaziflam ( Alquilazina) (150 g/L) + isoxaflutol (isoxazol) (450 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo e sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto

Conteúdo da Bula

                                    PROVENCE TOTAL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 8317
COMPOSIÇÃO:
N-[(1R,2S)-2,3-dihydro-2,6-dimethyl-1H-inden-1-yI]-6-[(1RS)-1-fluoroethyl]-1,3,5-triazine-2,4-diamine
(INDAZIFLAM)..................................................................................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
5-cyclopropyl-1,2-oxazol-4-yl a,a,a-trifluoro-2-mesyl-p-tolyl ketone
(ISOXAFLUTOLE).............................................................................................................................450,0 g/L (45,0 % m/v)
Outros ingredientes...........................................................................................................................630,0 g/L (63,0 % m/v)
                  GRUPO                                                              L                                                   HERBICIDA
                  GRUPO                                                            F2                                                    HERBICIDA
CLASSE:    Herbicida seletivo    e  sistêmico       do   grupo     químico      das    Alquilazinas       (Indaziflam)       e  dos    Isoxazoles   (Isoxaflutole)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Indaziflam Técnico - Registro MAPA Nº 1616
Bayer AG - ChemPark 41538, Dormagen - Alemanha / Bayer CropScience LP - 8400 Hawthorn Road - 64120 Kansas City -
Missouri - EUA / Bayer AG - Industriepark Höchst, 65926 - Frankfurt - Alemanha
Provence Técnico - Registro MAPA Nº 03197
CABB Oy - Kemirante 1, 67900 - Kokkola – Finlândia
FABRICANTE DA PRÉ-MISTURA:
Indaziflam IFT Pré-Mistura – Registro MAPA nº TK02520: Bayer AG - Industriepark Höchst, 65926 - Frankfurt - Alemanha
FORMULADOR: Bayer AG - Industriepark Höchst, 65926 - Frankfurt – Alemanha
Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132
MANIPULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ -
CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132

     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                 AGITE ANTES DE USAR
                        Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: VIDE EMBALAGEM
                                              CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
             Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)




             CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUlTO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE




 PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
INSTRUÇÕES DE USO:
PROVENCE® TOTAL é um herbicida seletivo e sistêmico, com aplicação terrestre, do grupo químico das
Alquilazinas (lndaziflam) e dos lsoxazoles (lsoxaflutole), indicado para o controle das pragas mencionadas
na cultura da cana-de-açúcar.


               Plantas Daninhas              Dose
                  Controladas               Produto       Nº máximo    Equipamento Volume Intervalo de
 Cultura                                                      de            de     de calda segurança
                                           comercial
             Nome           Nome                          aplicações    Aplicação   (L/ha)    (dias)
                                             (L/ha)
            Comum         Científico
           Picão-preto   Bidens pilosa

                          Euphorbia
             Leiteiro
                         heterophylla

            Capim-         Brachiaria
           marmelada      plantaginea

            Capim-         Panicum
            colonião       maximum

                         Amaranthus
           Caruru-roxo
                          hybridus

             Capim-        Urochloa
 Cana-      braquiaria    decumbens                                        Barra
   de-      Capim-         Cenchrus        0,20 - 0,30         1           Costal       200 - 300    165
 açúcar    carrapicho      echinatus                                    Jato Dirigido

             Capim-        Digitaria
             colchão      horizontalis

             Capim-      Digitaria nuda
             colchão

             Capim-        Digitaria
            amargoso       insularis

           Capim-pé-       Eleusine
           de-galinha       indica

             Capim-       Rottboellia
            camalote       exaltata
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Para plantios novos da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação de PROVENCE® TOTAL logo após o
 plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes.
 Nas aplicações em cana soca, realizar as aplicações de PROVENCE® TOTAL logo após a colheita, na pré-
 emergência da cultura e das plantas infestantes.
 Nas situações em que a cana soca venha a apresentar alguma emergência em sua parte aérea, adotar a aplicação
 em jato dirigido nas entrelinhas da cultura.
Uma aplicação de PROVENCE® TOTAL é suficiente para o controle da mato-competição na cultura da cana-de-
açucar.
Para solos leves ou arenosos a médios recomenda-se as menores doses. Para solos argilosos ou pesados
recomenda-se as maiores doses.


MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.



PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do PROVENCE® TOTAL deve estar
limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do PROVENCE® TOTAL, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com
água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes
de reiniciar a aplicação.

PROCEDIMENTO PARA LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
• Após utilizar o herbicida PROVENCE® TOTAL, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue
  com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A
  água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
• Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização,
  incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do
  equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de
  tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2%
  (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
• Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
• Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
• Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se
  que não restaram resíduos do produto.
• O uso de pulverizadores com resíduos de PROVENCE® TOTAL poderão causar danos em outras
  culturas.
• Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
  próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza
  de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Equipamento de aplicação:
Aplicação terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.

Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo
fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua
extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a
permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano)
dirigido ao solo, nas entrelinhas, evitando que a calda atinja as folhas expostas, adotando o
espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura
do solo. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.



PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
Condições meteorológicas para pulverização:

                   Temperatura         Umidade do ar        Velocidade do vento
                  Menor que 30°C        maior que 55%          entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
  de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
  pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
  é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições climáticas (velocidade do
  vento, umidade e temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
  responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
   para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
   climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como
   fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de
   diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de
   maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando
  suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
  gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
  necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
  das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
  baixa deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
  desgaste e vazamentos.

Temperatura e Umidade:
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
  evitar a evaporação.

Inversão térmica
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
   movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
   perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
   temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
   vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manha
   seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
   houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária
   de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral




PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
   indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e
   com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
 Como se trata de um herbicida para aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, os melhores
   resultados são obtidos quando o solo se encontra bem preparado e livre de torrões.
 Não aplicar o produto em períodos extremamente secos, sem umidade no solo.
 Não aplicar o PROVENCE® TOTAL em solos arenosos nos meses de maior incidência de chuvas de
   acordo com região.
 Não aplicar em solos com drenagem prejudicada e/ou encharcados.
 Não aplicar o herbicida em áreas que receberam calagens pesadas em intervalo menor a 90 dias.
 Não aplicar o produto em solos arenosos nos meses de maior incidência de chuvas na região
   Centro-Sul (novembro a fevereiro) e na região Nordeste (maio a agosto).
 Não aplicar em solos leves com menos de 1 % de matéria orgânica.
 Evitar a utilização de herbicidas, inclusive PROVENCE® TOTAL, em áreas sujeitas à erosão e ao
   escoamento superficial.
 Para qualquer tipo de solo, realizar uma aplicação anual, utilizando as doses recomendadas de
   acordo com a classe textural do solo.
 Nas áreas de cultivo de cana-de-açúcar que receberam aplicação de PROVENCE® TOTAL, não
   plantar em sucessão nenhuma cultura em um prazo menor que 24 meses após a última aplicação
   de PROVENCE® TOTAL. Excetua-se desse prazo o plantio de nova cultura de cana-de-açúcar,
   que pode ser realizado após 12 meses da última aplicação de PROVENCE® TOTAL. Para as
   culturas de amendoim, soja e milho poderá ser realizado o plantio destes cultivos somente após 14
   meses da última aplicação de PROVENCE® TOTAL.
 Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem
   não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação
   aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações
   previamente à utilização deste produto.
 Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
   bula.
 É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo
   ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso
   tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
 É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
   especialmente para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-
PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo L (Alquilazinas) e F2 (Isoxazoles)
para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.

Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD. (www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas - HRAC-BR.
(www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA. (www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                              L                           HERBICIDA
              GRUPO                              F2                          HERBICIDA


O herbicida PROVENCE TOTAL® é composto por indaziflam e isoxaflutole. O indaziflam apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da síntese de celulose, pertencente ao Grupo L, segundo
classificação internacional do HRAC. O isoaflutole apresenta mecanismo de ação dos inibidores da
hppd (Hidroxifenil Piruvato Dioxigenase), pertencente ao Grupo F2, segundo classificação internacional
do HRAC.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.



           MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.




PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
   com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
   à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro
   mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos
   químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1,
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.



PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
•    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
•    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
     evitar contaminação.
•    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
•    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•    Não reutilizar a embalagem vazia.
•    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
     algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
     luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
     segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•    A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.


      Provence Total (informações do Produto Formulado)


                                                                Nocivo se ingerido
                                  ATENÇÃO
                                                                Nocivo se inalado



      Indaziflam (informações do Produto Técnico)

                                                                Pode ser nocivo se inalado
                                  ATENÇÃO                       Pode provocar danos ao sistema nervoso
                                                                por exposição repetida ou prolongada




    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
    o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que
    a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo


                        INTOXICAÇÕES POR PROVENCE TOTAL
                          INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).




PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
                           Indaziflam: alquilazina
     Grupo químico
                           Isoxaflutol: isoxazol
  Classe toxicológica      CATEGORIA 4- PRODUTO POUCO TÓXICO
  Vias de exposição        Oral, dérmica, inalatória, ocular
                           Indaziflam: após a exposição por via oral em ratos, o indaziflam foi
                           rapidamente absorvido atingindo concentrações sanguíneas máximas
                           40-60 minutos após a administração. As fêmeas apresentaram uma
                           absorção ligeiramente maior que os machos. Aprox. 87% da dose
                           administrada foi excretada nas primeiras 24h, principalmente pelas
                           fezes em machos e igualmente distribuída entre urina e fezes nas
                           fêmeas. Mostrou baixo potencial de acumulação no organismo,
                           escassos resíduos se observaram no trato gastrointestinal, fígado e
     Toxicocinética
                           pele. A biotransformação do indaziflam foi rápida e completa, ocorrendo
                           principalmente por via oxidativa. O principal metabólito formado é o
                           AE1170437 - ácido carboxílico, achado tanto na urina como nas fezes.
                           Isoxaflutol: foi absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal (60% da
                           dose nas primeiras 24 horas) e rapidamente e extensamente
                           metabolizado. Distribuiu-se principalmente nos rins e fígado. Mostrou
                           baixo potencial de acumulação. A excreção foi rápida, 85% da dose nas
                           primeiras 24 horas após administração, pela urina e fezes.
                           O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
    Toxicodinâmica         O isoxaflutol é um inibidor da 4-HPPD, em mamíferos pode interferir no
                           catabolismo da tirosina.
                           Produto Formulado
                           Exposição oral: redução da atividade, posição prona ou encurvada,
                           convulsão clônica e dispneia foram observadas em animais de
                           experimentação (ratos).
                           Exposição dérmica: não foram observados sinais clínicos de toxicidade
   Sintomas e sinais
                           após exposição dérmica ao produto formulado.
        clínicos
                           Exposição inalatória: em animais de experimentação (ratos) foi
                           observada dificuldade em respirar, ataxia, prostração, convulsão,
                           diminuição da atividade e postura encurvada.
                           Exposição ocular: leve vermelhidão reversível em 48h foi observada em
                           animais de experimentação (coelhos).
                           O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e
      Diagnóstico          pela presença de sintomas e sinais clínicos compatíveis com o quadro de
                           intoxicação.
                           Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água.
                           Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte de acordo com os
                           sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais.
                           Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a
                           irrigação oral e diluição podem ser os únicos procedimentos necessários.
                           Considere a descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões
                           consideráveis. A êmese não é recomendada, contudo o vômito
                           espontâneo                           pode                           ocorrer.
       Tratamento          Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de
                           carvão ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a
                           50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1
                           ano de idade. Pacientes com intoxicação por via oral devem ser
                           observados cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou
                           queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes
                           sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago, considere a
                           endoscopia para determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que
                           estiver    perdendo      fluidos  através    de    vômito     e     diarreia.



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                            Após exposição pela via inalatoria, remova o paciente para um local
                            arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
                            dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório,
                            bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
                            necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e
                            corticosteroides          via         oral         ou          parenteral.
                            Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com
                            quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente
                            por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
                            ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                            tratamento                                                     específico.
                            Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas
                            e      lave    a     área      exposta     com      água     e     sabão.
                            O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                            avental impermeáveis.
                            A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração,
    Contraindicações
                            porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
 Efeitos das interações
                            Não são conhecidos.
        químicas
                            Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                            e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                            RENACIAT – ANVISA/MS
        ATENÇÃO
                            Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                            (SINAN/MS)
                            Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                            Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 300 mg/kg p.c.
DL50 Cutânea em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 Inalatória em ratos: igual a 2,9 mg/L
Corrosão/Irritação Cutânea em coelhos: nenhum efeito foi observado
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: leve vermelhidão reversível em 48h foi observada com a
administração do produto
Sensibilização cutânea em camundongos: o produto não foi sensibilizante
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico

EFEITOS CRÔNICOS:
Indaziflam: Os efeitos crônicos do indaziflam foram avaliados em ratos, camundongos e cães. Ratos
e camundongos apresentaram redução no peso corpóreo e efeitos nos rins. Adicionalmente, no estudo
realizado em camundongos, foram observados efeitos no fígado. Os órgãos alvo comuns para ratos e
cães foram fígado, tireoide e sistema nervoso. Sinais clínicos de neurotoxicidade foram observados nas
duas espécies, porém, as alterações histopatológicas no sistema nervoso central e periférico foram
observadas apenas em cães. Não houve indícios de alterações neurocomportamentais ou
neuropatológicas no estudo de neurotoxicidade para o desenvolvimento conduzido em ratos. Não foram
observados tumores relacionados ao tratamento em ratos e camundongos. O indaziflam não
apresentou atividade mutagênica em testes in vitro e in vivo. O Indaziflam não mostrou evidências de
teratogenicidade em ratos ou coelhos. O estudo da reprodução em duas gerações em ratos mostrou




PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
diminuição no peso corpóreo dos filhotes em presença de toxicidade materna com consequente atraso
na maturidade sexual em machos e fêmeas.
Isoxaflutol: Nos estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade, os órgãos alvo foram fígado, em
ratos e camundongos e tireoide apenas nos camundongos. Os estudos de modo de ação
demonstraram que o Isoxaflutol é um indutor hepático, atuando nas enzimas de fase I e II de um modo
similar com o fenobarbital. Os efeitos na tireoide se consideraram secundários ao incremento da
atividade metabólica (indução enzimática) do fígado. Não foi genotóxico. Não mostrou evidências de
teratogenicidade.


                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamento.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
    Evite a contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
    água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 (Parte 1:
   Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) da Associa-
   ção Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; demais casos, consultar a parte específica da norma
   (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em
   propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa BAYER S.A. através do Telefone de
   Emergência: 0800-0243334.




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•   Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
    óculos protetores e máscara com filtros).
•   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
    drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
        uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
        deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
        sua devolução e destinação final.
    • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
        material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
        regis-trante conforme indicado acima.
    • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
        o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
        serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
        questão e da quantidade do produto envolvido.
•   Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
    ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINA-
ÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    •    Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    •    Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.




PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.


- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE




PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.




É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




PROVENCE TOTAL_BULA_10.04.2025
                                

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