Incrível
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (100 g/L) + alfa-cipermetrina (piretróide) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
10813
Marca Comercial
Incrível
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (100 g/L) + alfa-cipermetrina (piretróide) (200 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico de contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Arroz irrigado
Tibraca limbativentris
Percevejo
Aveia
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Centeio
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Cevada
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Trigo
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Triticale
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde

Conteúdo da Bula

                                    INCRÍVEL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 010813

COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO) .................................................................................................... 100 g/L (10,0% m/v)
racemate comprising (S)-a-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate and (R)-a-cyano-3-phenoxybenzyl
(1S,3S)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(ALFA-CIPERMETRINA) .......................................................................................... 200 g/L (20,0% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................. 860 g/L (86,0% m/v)

                GRUPO                                            4A                                    INSETICIDA
                GRUPO                                            3A                                    INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida, Sistêmico e de Contato do grupo químico Neonicotinoide (Acetamiprido) e
Piretroide (Alfa-cipermetrina)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRIDO:
MOSPILAN TÉCNICO (Registro MAPA nº 09798)
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
Plot Nº. 74A, Road Nº 9, Jubilee Hills 500 033 Hyderabad, Telangana, Índia

JIANGSU CHEMSPEC-WEIER CHEMICAL CO. LTD.
Weiliu Road, Chenjiangang, Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu, China
LILING FINE CHEMICAL CO., LTD.
Xing Gang Road, Riverside Industry Park Changshu Economic Development Zone, Jiangsu 215537 -
China
NIPPON SODA CO., LTD.
NIHONGI PLANT - 950 Fujizawa, Nakago-ku, Joetsu-shi, Niigata, 949-2392 - Japão




25/08/2025
TIANJIN ROTAM CHEMICAL CO., LTD.
Tie Dong Road, Beichen District, Tianhin – China
RUDONG HUASHENG CHEMICAL CO. LTD.
Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal Economic Development Zone, 226407 Rudong,
Jiangsu, China.
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO. LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia, 755000, China.
LANZHOU CHEMSPEC TECHNOLOGY CO. LTD.
No. 336, Yulin River Street, Lanzhou New Area, Lanzhou City, Gansu Province, China.
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO. LTD.
No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong
City, Jiangsu, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang Shandong, China.

ACETAMIPRID TÉCNICO SAU (Registro no MAPA nº TC05822)
SHANDONG UNITED PESTICIDE INDUSTRY CO. LTD.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue, 2501000 – Taian City, Shandong
– China.


ALFA-CIPERMETRINA:
FASTAC TÉCNICO (Registro MAPA nº 03093)
SERVATIS S.A.
Rododovia Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº 15/07 - SEAPPA/SDA-RJ

ALFACIPERMETRINA TÉCNICA (Registro MAPA nº 01107)
BAYER VAPI PRIVATE LIMITED
Plot nº 306/3, II Phase, G.I.D.C., 396195 Vapi, Gurajat - Índia
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
Plot nº 2901 to 2905 GIDC Panoli Ankleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat - Índia
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1 & A/2 SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam Village, 607005 Cuddalore, Tamil Nadu,
Índia.

FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP - Fone: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
BASF S.A.
Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP: 12521-900 - Guaratinguetá/SP
CNPJ 48.539.407/0002-07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SAA/SP

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
SERVATIS S.A.


25/08/2025
Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº 15/07 - SEAPPA/SDA-RJ
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - Certificado de Registro IMA nº 8.764

NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99
Tel.: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8585 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR
NORTOX S.A.
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275
Rondonópolis/MT - CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Tel.: (66) 3493-3700
Fax: (66) 3439-3715 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT

NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A
Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-1000
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registro no Estado nº 565/2015 - SEMACE - DICOP - GECON



                       Nº do lote ou partida:
                       Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

                       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
             A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                      AGITE ANTES DE USAR
                                         Indústria Brasileira

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




25/08/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
"INCRÍVEL" é uma mistura de inseticidas sistêmico e de contato usado para controle de percevejos nas
culturas de Algodão, Arroz Irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e
Triticale e no controle da Mosca-branca nas culturas de Feijão e Soja.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES E RECOMENDAÇÃO DE USO:
                                                                     Recomendação de uso
                                    Dose
   Cultura         Praga                                                                    Número de Volume de
                                 (mL p.c./ha)      Época e intervalo de aplicação
                                                                                            Aplicações calda (L/ha)
                                                Iniciar as aplicações foliares no início
                                                da infestação da praga, repetir a
               Percevejo-
                                                aplicação     sempre     que    houver
               marrom
 Algodão                          300 a 400     reinfestação, não ultrapassando o               2          100
               (Euschistus
                                                limite máximo de 2 aplicações durante
               heros)
                                                o ciclo da cultura, sempre respeitando
                                                o intervalo de segurança.
               Percevejo-                       Realizar a aplicação no início do
 Arroz         grande-do-                       surgimento da praga na lavoura.
                                  200 a 250                                                     1          200
 Irrigado      arroz (Tibraca                   Realizar 1 aplicação por ciclo da
               limbativentris)                  cultura.
                                                Iniciar as aplicações foliares no início
                                                da infestação da praga, repetir a
               Percevejo-
                                                aplicação     sempre     que    houver
               barriga-verde
 Aveia                            300 a 400     reinfestação, não ultrapassando o               1          150
               (Dichelops
                                                limite máximo de 1 aplicação durante o
               furcatus)
                                                ciclo da cultura, sempre respeitando o
                                                intervalo de segurança.
                                                Iniciar as aplicações foliares no início
                                                da infestação da praga, repetir a
               Percevejo-
                                                aplicação     sempre     que    houver
               barriga-verde
 Centeio                          300 a 400     reinfestação, não ultrapassando o               1          150
               (Dichelops
                                                limite máximo de 1 aplicação durante o
               furcatus)
                                                ciclo da cultura, sempre respeitando o
                                                intervalo de segurança.
                                                Iniciar as aplicações foliares no início
                                                da infestação da praga, repetir a
               Percevejo-
                                                aplicação     sempre     que    houver
               barriga-verde
 Cevada                           300 a 400     reinfestação, não ultrapassando o               1          150
               (Dichelops
                                                limite máximo de 1 aplicação durante o
               furcatus)
                                                ciclo da cultura, sempre respeitando o
                                                intervalo de segurança.
                                                Iniciar as aplica-ções foliares no início
                                                da infestação da praga, repetir a
               Mosca-branca                     aplicação     sempre      que    houver
 Feijão        (Bemisia           400 a 500     reinfestação, não ultrapassando o               3          150
               tabaci)                          limite máximo de 03 aplicações
                                                durante o ciclo da cultura, sempre
                                                respeitando o intervalo de segurança.



25/08/2025
                                         Iniciar as aplicações foliares no início
             Percevejo-
                                         da infestação da praga, repetir a
             marrom
                             300 a 400   aplicação     sempre     que    houver
             (Euschistus
                                         reinfestação, não ultrapassando o
             heros)
                                         limite máximo de 02 aplicações.
                                         Iniciar as aplicações foliares no início
                                         da infestação da praga, repetir a
             Percevejo-
                                         aplicação     sempre     que    houver
             barriga-verde
Milheto                      300 a 400   reinfestação, não ultrapassando o          1   150
             (Dichelops
                                         limite máximo de 1 aplicação durante o
             melacanthus)
                                         ciclo da cultura, sempre respeitando o
                                         intervalo de segurança.



             Percevejo-
             barriga-verde
             (Dichelops
             furcatus)                   Iniciar as aplicações foliares no início
                                         da infestação da praga, repetir a
                                         aplicação     sempre     que    houver
Milho                        300 a 400   reinfestação, não ultrapassando o          1   150
                                         limite máximo de 1 aplicação durante o
                                         ciclo da cultura, sempre respeitando o
             Percevejo-                  intervalo de segurança.
             barriga-verde
             (Dichelops
             melacanthus)



                                         Para o controle de mosca-branca,
                                         iniciar as aplicações foliares no início
                                         da infestação da praga, repetir a
             Mosca-branca                aplicação     sempre     que    houver
             (Bemisia        400 a 500   reinfestação, não ultrapassando o              150
             tabaci)                     limite máximo de 03 aplicações
                                         durante o ciclo da cultura, sempre
                                         respeitando o intervalo de segurança.

                                         Iniciar a aplicação quando forem
Soja                                                                                3
                                         atingidos os níveis de 2 (dois)
                                         percevejos adultos ou ninfas (a partir
                                         do terceiro instar) por pano-de-batida
             Percevejo-
                                         (em 1 m de fileira) para lavouras de
             marrom
                             300 a 500   grãos e 1 (um) percevejo por pano-de-          150
             (Euschistus
                                         batida para campos de produção de
             heros)
                                         sementes. Inspecionar periodicamente
                                         a lavoura com batida de pano após o
                                         estádio    de    florescimento.   Não
                                         ultrapassando o limite máximo de 03



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                                           aplicações durante o ciclo da cultura,
                                           sempre respeitando o intervalo de
                                           segurança.




                                           Iniciar a aplicação quando forem
               Percevejo-                  atingidos os níveis de 2 (dois)
               verde-pequeno               percevejos adultos ou ninfas (a partir
                                 300                                                      200
               (Piezodorus                 do terceiro instar) por pano-de-batida
               guildinii)                  (em 1 m de fileira) para lavouras de
                                           grãos e 1 (um) percevejo por pano-de-
                                           batida para campos de produção de
               Percevejo-da-
                                           sementes. Inspecionar periodicamente
               soja
                               200 a 250   a lavoura com batida de pano após o            200
               (Nezara
                                           estádio de florescimento. Realizar no
               viridula)
                                           máximo 1 aplicação.
                                           Iniciar as aplicações foliares no início
                                           da infestação da praga, repetir a
               Percevejo-
                                           aplicação sempre que houver
               barriga-verde
 Sorgo                         300 a 400   reinfestação, não ultrapassando o          1   150
               (Dichelops
                                           limite máximo de 1 aplicação durante
               melacanthus)
                                           o ciclo da cultura, sempre respeitando
                                           o intervalo de segurança.



               Percevejo-
               barriga-verde
               (Dichelops                  Iniciar as aplicações foliares no início
               furcatus)                   da infestação da praga, repetir a
                                           aplicação sempre que houver
 Trigo                         300 a 400   reinfestação, não ultrapassando o          1   150
                                           limite máximo de 1 aplicação durante
               Percevejo-                  o ciclo da cultura, sempre respeitando
               barriga-verde               o intervalo de segurança.
               (Dichelops
               melacanthus)


                                           Iniciar as aplicações foliares no início
                                           da infestação da praga, repetir a
               Percevejo-
                                           aplicação sempre que houver
               barriga-verde
 Triticale                     300 a 400   reinfestação, não ultrapassando o          1   150
               (Dichelops
                                           limite máximo de 1 aplicação durante
               melacanthus)
                                           o ciclo da cultura, sempre respeitando
                                           o intervalo de segurança.
p.c.: produto comercial




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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais
ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

Preparação da calda para pulverização: colocar 1/3 do volume de água MP tanque, iniciar a agitação,
adicionar o produto e, após completar o volume total, manter sob constante agitação. Lavar bem todo
equipamento de pulverização antes e depois do seu uso. A aplicação deve ser no mesmo dia. Observar
para que haja sempre uma boa cobertura da pulverização sobre as plantas. De preferência, aplicar nas
horas mais frescas do dia e com pouco vento, para evitar a deriva do produto. Após a ocorrência de chuva
ou sereno da manhã, não iniciar a aplicação enquanto as plantas estiverem molhadas. Não aplicar o
produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. Chuva dentro de 06 horas após
aplicação pode afetar a atuação do produto.
Aplicação terrestre: Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou costal manual, com volume de
calda que proporcione uma boa cobertura nas plantas, produzindo pulverizações com gotas de categoria
média a grossa (250 a 400 micra), com pressão de trabalho de 30 a 40 lb/pol2. Aplique apenas em
condições ambientais favoráveis, temperaturas menores que 30ºC e umidade relativa acima de 60%.
Utilizar bicos XR TeeJet (em boas condições ambientais) ou os bicos de baixa deriva DG TeeJet, Turbo
TeeJet (em condições ambientais mais críticas). Também podem ser utilizados bicos ADI Jacto e LD Jacto,
AD Magnum e BD Magnum e ALBUZ (em boas condições ambientais) e ADGA Magnum, BJ Jacto (em
condições ambientais mais críticas).


Aplicação aérea para as culturas de algodão, arroz irrigado, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto,
milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
Usar bicos de jato cone vazio D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão de barra de
30 a 50 libras, volume de calda de 10 a 20 litros. A largura de faixa deve ser estabelecida por teste, altura
de voo 2 a 3 metros sobre a cultura, em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com
passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
- Uma boa cobertura das plantas;
- Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
- Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
- Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30ºC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30ºC e com baixa umidade rela-
tiva do ar, umidade relativa abaixo de 70% ou com ventos acima de 15 km/hora, principalmente quando
essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com
outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável
evitando sempre à deriva e perdas de produto por evaporação.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser
depositado em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização.




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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura               Dias
Algodão                45
Arroz Irrigado         30
Aveia                  30
Centeio                30
Cevada                 30
Feijão                 30
Milheto                30
Milho                  30
Soja                   14
Sorgo                  30
Trigo                  30
Triticale              30

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Deriva: não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja plantas e outras culturas nas
proximidades da área a ser tratada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANS-
PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODU-
TOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida INCRÍVEL pertence ao grupo 3A (moduladores de canais de sódio) e ao grupo 4A
(moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou


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de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes
em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do INCRÍVEL como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
− Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
− Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A e do Grupo 4A. Sempre rotacionar
    com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
− Usar INCRÍVEL ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
    aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
− Aplicações sucessivas de INCRÍVEL podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
    de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
− Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do INCRÍVEL ou outros produtos do Grupo 3A e
    do Grupo 4A quando for necessário.
− Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
    serem controladas.
− Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
    culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
−   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
−   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
    Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
    o IRAC-BR (www.irac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
    (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico etc.) dentro do programa do
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
   com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção individual (EPI) com relação à
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
   de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
   orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
   (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   preparação da calda em função do método ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
   de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
   classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
−   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
   após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
   hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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                                                       - Pode ser nocivo se ingerido
                                                       - Pode ser nocivo em contato com a pele



 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.



                                   INTOXICAÇÕES POR INCRÍVEL
                                 (Acetamiprido e Alfa-Cipermetrina)

                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos
descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).


 Grupo Químico        Acetamiprido - Neonicotinoide
                      AIfa-cipermetrina - Piretroide
 Classe               CATEGORIA 5 – IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Toxicológica:
 Potenciais vias de Oral, dérmica, ocular e inalatória.
 exposição
 Toxicocinética       Acetamiprido: em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido rápida
                      e quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96%, 24 horas após adminis-
                      tração). Após absorvido, o produto foi distribuído pelo organismo, sendo encon-trado
                      escassos resíduos (0,01-0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adre-nais e
                      tireoide, com baixo potencial de bioacumulação. Sofreu biotransformação mediante
                      processos de demetilação e conjugação com glicina. A maior concentra-ção do
                      produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose; após este tempo, os níveis
                      começam a cair e sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas.
                      O Acetamiprido foi excretado principalmente pela urina e fezes. A absorção dér-
                      mica (aprox. 30%) e inalatória foram baixas.
                      Alfa-cipermetrina: em humanos e em animais de laboratório, a alfa-cipermetrina foi
                      rapidamente absorvida após administração oral e rapidamente excretada (76-78%
                      em 24 horas), principalmente na urina (43-46%) e nas fezes (30-35%). Como a
                      substância é lipofílica, os resíduos foram encontrados no tecido adiposo, fígado e
                      rins. O metabolismo foi similar em todas as espécies e envolveu clivagem da união



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                  éster para formar derivados do ácido fenoxibenzoico e ácido ciclopropanocarbo-
                  xílico, os quais são excretados como conjugados. A absorção foi muito mais lenta
                  após administração dérmica e a extensão do metabolismo também foi reduzida por
                  esta via.
Toxicodinâmica    Acetamiprido: os neonicotinoides, com estrutura similar à nicotina, agem como
                  agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central
                  (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A acetil-
                  colina (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para
                  transmitir o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapida-
                  mente para permitir que ocorra a repolarização, processo realizado pela enzima
                  acetilcolinesterase, os neonicotinoides mimetizam a acetilcolina, mas não são
                  inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação nervosa.
                  Os neonicotinoides são de relativamente baixa toxicidade devido a que apresen-tam
                  baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados, quando
                  comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos
                  no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
                  Alfa-cipermetrina: a toxicidade aguda em humanos pode estar associada a reações
                  de hipersensibilidade, às propriedades intrínsecas da substância e aos solventes.
                  Os piretroides tipo II (com grupo alfa-ciano) são mais potentes, tóxicos e lipofílicos,
                  pelo que rapidamente se distribuem no sistema nervoso. Retardam o fechamento
                  dos canais de sódio, produzindo bloqueio da condução nervosa, com
                  despolarização persistente e redução da amplitude do potencial de ação. Inter-ferem
                  também com o receptor GABA com supressão dos canais de cloro. Em doses muito
                  altas, despolarizam completamente a membrana da célula nervosa e bloqueiam a
                  excitabilidade. Mamíferos são geralmente capazes do metabolizar rapidamente
                  estes compostos, tornando-os, deste modo, menos ativos e conse-quentemente
                  diminuindo a toxicidade.
Sintomas e        Acetamiprido:
Sinais Clínicos   Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após ingestão.
                  Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros componentes da
                  formulação.
                  • Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no Japão.
                  Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia,
                  convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipoxia.
                  Os sintomas foram parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por
                  organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes se
                  recuperaram sem complicações, em 2 dias.
                  • Em ratos, mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando:
                               Sinais e sintomas
                  lnalatória   Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar.
                  Oral         Náuseas, vômitos.
                  Sistêmica Hipotensão, depressão do SNC, desorientação, agitação, tremores,
                            delírios, hipotermia, arritmias.

                  Toxicidade crônica: não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em humanos.

                  Alfa-cipermetrina:
                  Toxicidade aguda: em intoxicações em humanos pode-se observar:




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                           Sinais e sintomas
              Dérmica      Os sintomas mais comuns são: formigamento, prurido, eritema e
                           queimação na face ou em outras áreas expostas. Inicialmente, é
                           observada neurotoxicidade periférica, com hiperatividade reversível
                           das fibras sensoriais nervosas (parestesias). Estas aparecem mais
                           frequentemente na face e os sintomas são exacerbados por estimu-
                           lação sensorial: calor, exposição ao sol, fricção, sudorese. As
                           parestesias costumam ocorrer entre 30 minutos a 2 horas após a
                           exposição, atingindo o pico em aproximadamente 6 horas. A recu-
                           peração geralmente é completa em 24-48 horas. Pode ocorrer
                           exantema e toxicidade sistêmica. Não foi sensibilizante dérmico em
                           estudos experimentais, mas os piretroides em geral são alergênicos.
              Inalatória   Irritação do trato respiratório, com tosse, dispneia e toxicidade sistê-
                           mica. Pode exacerbar a asma.
              Ocular       Irritação ocular leve, com lacrimação e conjuntivite transitória.
              Oral         Irritação (náusea, vômito e dor abdominal), toxicidade sistêmica.
              Sistêmica Sintomas sistêmicos podem se desenvolver geralmente entre 4 e 48
                        horas após extensa exposição oral, dérmica ou inalatória. Os
                        sintomas incluem cefaleia, vertigem, náuseas, vômitos, anorexia,
                        sialorreia, neurotoxicidade (parestesias, fasciculações, convulsões e
                        coma); excepcionalmente, edema pulmonar não cardiogênico.
                        Pode haver, embora raramente, reações anafiláticas (hipotensão e
                        taquicardia), broncoespasmo, edema de glote, choque em indiví-
                        duos sensíveis, crises de asma, pneumonite e edema pulmonar.
                        Pode levar a óbito.

              Toxicidade crônica: após exposição repetida, tem se relatado asma.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
              compatível.
              • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate
              o paciente imediatamente.
Tratamento    Antídoto: não há antídoto específico conhecido para as substâncias.

              Tratamento: tratamento sintomático e de suporte; remoção da fonte de exposição,
              descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias.
              • Vitamina E: tópica pode aliviar as parestesias.
              Exposição oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
              • Diluição: imediatamente diluir com 120-240 mL de água ou leite (não exceder 120
              mL em crianças).
              • Lavagem gástrica: não é necessária na maioria dos casos.
              Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
              Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
              ou por intubação endotraqueal.
              • Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
              sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora).
              Suspensão: 30 g de carvão/240 mL de água. Dose: 25 a 100 g em adultos; 25 a 50
              g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano.
              • Reação alérgica



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                   1. Leve / moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-agonistas, via inalatória:
                   corticosteroides ou epinefrina, via parenteral.
                   2. Grave: oxigênio; suporte respiratório vigoroso; epinefrina (Adultos: 0,3-0,5 mL de
                   solução 1:1000, via SC - Crianças: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no máximo - pode-se repe-
                   tir em 20 a 30 minutos); corticosteroides; anti-histamínicos; ECG e fluidos IV.
                   • Convulsões: Indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (Adultos: 5-10 mg e
                   Crianças: 0,2-0,5 mg/kg - repetir a cada 10 - 15 minutos) ou Lorazepam (Adultos: 2-
                   4 mg; Crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
                   recorrência das convulsões em maiores de 5 anos.
                   • Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para
                   avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                   • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas per-
                   meáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se necessário.
                   Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
                   Uso de ventilação assistida, se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
                   gasometria), eletrólitos, ECG etc.
                   • Hipotensão: infundir 10-20 mL/kg do liquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5-
                   20 µg/kg/min) ou Norepinefrina (Adultos: começar infusão de 0,5-1 µg/min; Crian-
                   ças: começar com 0,1 µg/kg/min).
                   Tratar acidose metabólica severa com bicarbonato de sódio.
                   • Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.

                   Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                   boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
                   intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A
                   pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                   medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                   impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneu-
                   monite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                   evitado.
Efeitos das        Não são conhecidos em humanos.
interações
químicas
ATENÇÃO            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                   tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT
                   – ANVISA/MS).
                   As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                   Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                   Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
                   Vigilância Sanitária (Notivisa).
                   Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272
                   Endereço eletrônico da Empresa: www.ihara.com.br
                   Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO




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EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (*)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não foram observados efeitos de irritação na pele dos animais
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não foram observados efeitos de irritação nos olhos dos animais
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico

(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo
em vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.

EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS
Acetamiprido: em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no
consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos).
Em altas doses, o Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre
o SNC e alterações nas papilas renais.
Alfa-cipermetrina: após administração oral crônica de alfa-cipermetrina em camundongos foram observa-
dos: diminuição do ganho de peso, diarreia e sinais de neurotoxicidade (sistema nervoso central e nervos
periféricos: tremores, anormalidades da marcha, falta de coordenação, desorientação e hipersensibili-dade
ao ruído).



                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
  ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
  aplique o produto no período de maior visitação de abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (qui-
  nhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de




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    250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de ani-
    mais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVEN-
ÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
   o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS,
   telefone 0800 770 1760.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
   pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
   ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
   devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
   e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
   conforme indicado acima.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINA-
ÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU
EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):



25/08/2025
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes proce-
dimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA




25/08/2025
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


25/08/2025
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBA-
LAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




25/08/2025
                                

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