IN-24-41
Inflora Biociência Ltda
Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (250 g/kg)

Informações

Número de Registro
33425
Marca Comercial
IN-24-41
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (250 g/kg)
Titular de Registro
Inflora Biociência Ltda
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Hypothenemus hampei
Broca do café
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    BULA_IN-24-41_REGISTRO_REV.01_22.09.2025




                                                                       IN-24-41
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 33425

COMPOSIÇÃO:
Beauveria bassiana (isolado IBCB 66) mínimo de 5,00 x 108 UFC/g ............................................. 250,00 g/kg (25,00% m/m)
Outros Ingredientes ........................................................................................................................ 750,00 g/kg (75,00% m/m)

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO:
INFLORA BIOCIÊNCIA LTDA.
Via Major Hilario Tavares Pinheiro, 2.843 – Bairro: Sorocabano
CEP: 14.871-300 - Jaboticabal/SP - CNPJ: 05.755.199/0001-81
Tel.: (16) 3620-3320
Registro Estadual CDA/SP nº 774

FABRICANTE:
INFLORA BIOCIÊNCIA LTDA.
Via Major Hilario Tavares Pinheiro, 2.843 – Bairro: Sorocabano
CEP: 14.871-300 - Jaboticabal/SP - CNPJ: 05.755.199/0001-81
Registro Estadual CDA/SP nº 774

FORMULADOR / MANIPULADOR:
INFLORA BIOCIÊNCIA LTDA.
Via Major Hilario Tavares Pinheiro, 2.843 – Bairro: Sorocabano
CEP: 14.871-300 - Jaboticabal/SP - CNPJ: 05.755.199/0001-81
Registro Estadual CDA/SP nº 774


                                              No do lote ou partida:
                                               Data de fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                                              Data de vencimento:

                           ARMAZENAR EM TEMPERATURA MENOR QUE 22ºC
                                   PRAZO DE VALIDADE: 9 MESES
                   ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS
          ANTES DE USAR O PRODUTO. LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
     PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. OBSERVAR SE HÁ DISPOSIÇÃO CONTRÁRIA
        ESTABELECIDA POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL

                                                                    Indústria Brasileira

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV - POUCO PERIGOSO AO MEIO
                                        AMBIENTE
Cor da faixa: branca




                                 INFLORA BIOCIENCIA LTDA | CNPJ 05.755.199/0001-81
       Av. Major Hilario Tavares Pinheiro, 2843 | Jaboticabal-SP | CEP 14871-300 | +55 16 3620-3320 | inflora.com.br

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                                    MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
IN-24-41 é um inseticida e acaricida de origem microbiológica que pode ser usado em todas as culturas com ocorrência do
alvo biológico de Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), Moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus), Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae), Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), Gorgulho-da-cana ou Bicudo da cana-de-açúcar
(Sphenophorus levis) e Broca-do-café (Hypothenemus hampei).

CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS E DOSES:
                     ALVO                DOSE              DOSE(¹)            Nº DE                   ÉPOCA E CONDIÇÕES DE
 CULTURA
                  BIOLÓGICO           (conídios/ha)         (p.c)          APLICAÇÕES                      APLICAÇÃO


                                                                               Realizar 4
                 Mosca-branca                                                                    Iniciar as aplicações no início da
                                                                              aplicações.
                 (Bemisia tabaci        0,75 x 1012       1,5 kg/ha                              infestação, sempre em condições de
                                                                             Reaplicar em
                    raça B)                                                                      umidade relativa acima de 70%.
                                                                         intervalo de 14 dias.



                  Moleque-da-                            10,00 kg/ha                             Para cada isca, preparar uma pasta
                   bananeira                              ou 100 mL          Realizar 3          com a dose do produto e 50mL de
                                        5,00 x 1012
                 (Cosmopolites                             de pasta          aplicações.         água. Espalhar 100 iscas do tipo
                    sordidus)                            fúngica/isca                            telha/ha.



                                                                              Realizar 6         A aplicação deve ser realizada em
                 Ácaro-rajado           1,00 x 1012        2,00 kg/          aplicações.         baixas infestações da praga, com o jato
                 (Tetranychus         (conídios/100L       100L de          Reaplicar em         dirigido para a face interior das folhas,
                    urticae)             de calda)          calda         intervalo de 3 a 4     sempre em condições de umidade
                                                                                 dias.           relativa acima de 70%.



  Em todas
                 Cigarrinha-do-
 as culturas                                                              Realizar mais de       Aplicar via pulverização foliar no início
                     milho              8,00 x 1012      16,00 kg/ha
    com                                                                    uma aplicação.        da infestação.
                (Dalbulus maidis)
 ocorrência
   do alvo
  biológico
      (2)                                                                                        A aplicação deverá ser realizada
                  Gorgulho-da-                                                                   quando constatada a presença de
                     cana                                                 Realizar uma única     adultos na área, onde 70% do volume
                Bicudo da cana-                                            aplicação após 1      de calda deve ser aplicado no corte da
                                           7,20 x 1012    14,4 kg/ha
                   de-açúcar                                              mês da colheita da     soqueira (em jato dirigido) e 30% sobre
                 (Sphenophorus                                                  cultura.         as plantas, com bico leque. Aplicar
                     levis)                                                                      apenas em condições de umidade
                                                                                                 relativa acima de 46%.
                                                                                                 Iniciar as aplicações quando o
                                                                                                 resultado do monitoramento indicar
                                                                                                 nível de infestação entre 1 e 3,5% nos
                                                                                                 "focos" ou na área toda A primeira
                                                                                                 aplicação deve ser direcionada à "saia"
                                                                                                 do cafeeiro; as demais devem ser na
                                                                               Realizar 3
                                                                                                 planta inteira, com boa cobertura dos
                  Broca-do-café                                               aplicações.
                                                                                                 frutos. Aplicar no final da tarde com
                  (Hypothenemus         Vide MODO DE APLICAÇÃO ( )  3
                                                                             Reaplicar em
                                                                                                 umidade relativa acima de 60% ou à
                     hampei)                                             intervalo de 25 a 30
                                                                                                 noite; em dias nublados, com
                                                                                  dias.
                                                                                                 temperatura amena e umidade relativa
                                                                                                 acima de 70%, pode ser aplicado em
                                                                                                 qualquer horário. Em caso de
                                                                                                 ocorrência de chuva logo após a
                                                                                                 pulverização, é necessário reaplicar o
                                                                                                 produto
1
  p.c.= produto comercial. 2 Eficiência agronômica comprovada para as culturas de soja, pepino, banana, morango, milho, cana-de-açúcar
e café.

MODO DE APLICAÇÃO:


                                INFLORA BIOCIENCIA LTDA | CNPJ 05.755.199/0001-81
      Av. Major Hilario Tavares Pinheiro, 2843 | Jaboticabal-SP | CEP 14871-300 | +55 16 3620-3320 | inflora.com.br

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3 Broca-do-café (Hypothenemus hampei):

Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação. Se os resultados indicarem que o nível máximo de
infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em
consideração, se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa:

     Nº DE PLANTAS                                                            DOSE
           (ha)                        (conídios/ha)                            pc/ha                        pc/ha
 Até 5.000                         2,5 x 10 a 4,5 x 10
                                           12           12
                                                                                 5,00                         9,00
 Entre 5.000 e 10.000              4,5 x 1012 a 6,5 x 1012                       9,00                        13,00
 Entre 10.000 e 15.000             6,5 x 1012 a 8,5 x 1012                      13,00                        17,00
 Entre 15.000 e 20.000             8,5 x 1012 a 1,0 x 1013                      17,00                        20,00

O produto pode ser aplicado por meio de iscas, aplicação terrestre e aérea. Utilizar pontas de pulverização adequadas,
conforme as recomendações do fabricante e atentar-se para as condições edafoclimáticas no momento da aplicação, sendo
este um fator importante para a eficiência e eficácia do produto.

Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei (broca-do-café) e a
sua eficiência varia em função:

     a)   do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de infestação baixos;
     b)   da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o fungo
          normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este período, podem
          perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições apropriadas para isto);
     c)   da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e frutos, cria uma
          camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um novo fruto para perfurar, sendo
          esta a principal forma de contaminação do inseto;
     d)   das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e à umidade
          relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela (aplicações no final da tarde
          ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
     e)   do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos 30 dias após a
          aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode ocorrer antes disso.

Informações sobre o alvo biológico:

A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arábica (café arábica) quanto a espécie Coffea canephora (café
robusta,conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque mais severo. Frutos remanescentes
da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no solo servem como abrigo e para a multiplicação do inseto
na entressafra, e são a principal fonte de infestação na nova safra. Por esta razão, as práticas de repasse e de varrição
são fortemente recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável da broca.

Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de vento, ele tende a ficar
próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma altitude de 1 a 2 metros. Como o seu comportamento
é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos" no início da infestação, os quais devem ser rapidamente
controlados para que a broca não se reproduza e nem se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação tende a
aumentar com o tempo pelo surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de frutos prontamente disponíveis
para a perfuração pelo inseto.

Monitoramento do alvo biológico:

1.   O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado da forma mais
     adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de amostragem/contagem de frutos seja mais
     preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento torna possível identificar o "período de trânsito" das
     fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se existem
     pontos de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o nível decontrole
     seja atingido nessas áreas.
2.   O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados por fatores como a
     espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e da região e a forma de cultivo (ex.:
     deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce dos frutos e estendido por mais tempo em cultivares
     com maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento também é necessária quando há parcelamento da
     florada, pois tal situação amplia o período com frutos em estágio compatível com o ataque da broca.
3.   Para o monitoramento, recomenda-se:




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      Av. Major Hilario Tavares Pinheiro, 2843 | Jaboticabal-SP | CEP 14871-300 | +55 16 3620-3320 | inflora.com.br

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- dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a localização dos talhões (ex.:
no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade de plantio (ex.: convencional, adensado,
sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada cultivo;
- iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os estágios “chumbinho"
e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada).

Os frutos "chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta fase tem
como objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde passou a entressafra e fica
mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da nova safra ainda não estão em estágio ideal
para a oviposição;

- realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá-lo com
periodicidade quinzenal;
- manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente, apresentem uma infestação
mais acentuada.

4.   O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade e ventilação.
     Atenção especial deve ser dada também aos talhões:
- com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação;
- limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição dos restos vegetais;
- adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos que estão secando
e voam para infestar novos frutos próximos;
- nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma boa colheita
(deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).

5.   O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.

IMPORTANTE: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta Bula.

Aplicação em iscas:
Para cada isca tipo ‘telha’, preparar uma pasta com a dose do produto e 50mL de água. Espalhar a pasta em pedaços do
pseudocaule da bananeira com aproximadamente 50 centímetro. Espalhar 100 iscas do tipo telha/ha.

Aplicação terrestre:
Indica-se a utilização tanto de pulverizadores do tipo costal (manual ou motorizados), barra e autopropelido. Utilizar volume
de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.

Aplicação aérea:
Indica-se a utilização de aeronaves agrícolas e drones. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das
plantas, de forma a obter uma boa cobertura.

A boa cobertura é fundamental para o sucesso da aplicação, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e
calibração do equipamento, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume
de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.

PREPARO DA CALDA:
- Preparar a calda imediatamente antes da aplicação;
- Garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas de pulverização estejam devidamente limpos;
- Encher o tanque pela metade;
- Iniciar lentamente a agitação do tanque e adicionar, aos poucos, a quantidade necessária do IN-24-41
- Completar o volume do tanque com água e manter a agitação mínima do tanque durante a aplicação.
- A agitação do tanque deverá ser constante desde a preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção;
- Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda
de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, preferencialmente no fim
da tarde ou em dias nublados, evitando-se ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade
relativa inferior a 70%. Atentar-se para a umidade do solo, sendo este um fator importante para a eficiência e eficácia do
produto.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.


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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na
área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar nos horários mais frescos do dia, preferencialmente no fim da tarde ou em dias nublados. Não
aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor,
propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.

Para beneficiar a atuação do IN-24-41, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições
microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:

- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo.
- Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação após aplicação do produto.
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a quantidade de
inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas

AVISO AO USUÁRIO:
IN-24-41 deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula. A INFLORA BIOCIÊNCIA LTDA
não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente
pela bula. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos
nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no
atendimento aos primeiros socorros.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,                                 DESTINAÇÃO,       TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos a cepa IBCB 66.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O uso repetido de produtos do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade dos produtos, como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário
seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

    •    Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto.
    •    Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    •    Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.

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    •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do IN-24-41 ou outros produtos, quando for necessário.
    •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
        controladas.
    •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
        controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
    •   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
    •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
        manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.

Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre Manejo Integrado de Pragas (MIP), provenientes da pesquisa
pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. O MIP envolvendo os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle
microbiano, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos
com mecanismo de ação distinto visam o melhor equilíbrio do sistema.


                         PRECAUÇÕES RELATIVAS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO.
INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM
MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA,
IMPLANTE DE VALVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR
O PRODUTO.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara com filtro, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.

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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado
o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou folheto informativo do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc) contaminados e lave a
pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 miutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                           RISCOS ASSOCIADOS AO CONTATO AO PRODUTO “IN-24-41”
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Nome Científico                          Beauveria bassiana, isolado IBCB 66*
 Classe Toxicológica                      CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de Exposição                        Oral, inalatória, ocular e dérmica
                                          Na literatura consultada B. bassiana é descrito como um raro patógeno de
                                          vertebrados, mas há registros de casos de infecção pulmonar e alveolite
 Efeitos registrados em literatura        alérgica em pessoas imunossuprimidas que podem ser susceptíveis a este
 associados à espécie B. bassiana         fungo. Apesar de não representar uma ameaça como potencial causador de
                                          doenças infecciosas em humanos, B. bassiana é um fungo que pode
                                          apresentar efeito alergênico e foi relacionado com a ocorrência de ceratite. Os


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                                               dados consultados na literatura se referem à espécie e não especialmente ao
                                               isolado utilizado como ingrediente ativo deste produto comercial.
                                               Reações alérgicas, ceratite. Esses sintomas foram verificados na literatura
 Sintomas e sinais clínicos                    disponível para a espécie e não fazem referência, necessariamente, ao isolado
                                               utilizado neste produto.
                                               O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com o
                                               isolamento e identificação microscópica, bioquímica ou molecular a partir de
 Diagnóstico
                                               cultura microbiana. Ao diagnóstico pode ser acrescentado o hemograma do
                                               paciente.
                                               O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O tratamento para o
                                               caso de infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos, conforme definido
                                               em protocolos específicos. Deve haver monitoramento para desenvolvimento
                                               de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas de suporte devem ser
                                               adotadas, se necessárias.
                                               Exposição Oral
                                               Não há registro de reações associadas ao fungo. O tratamento é sintomático e
                                               inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de
                                               hipersensibilidade.
                                               Exposição Inalatória
                                               O tratamento inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis
 Tratamento
                                               reações de hipersensibilidade. Caso seja verificada alguma sintomatologia do
                                               trato respiratório, o paciente deve ser monitorado e receber auxílio para
                                               ventilação, se necessário.
                                               Exposição Ocular
                                               Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 15 minutos.
                                               Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva. Avalie para a
                                               ocorrência de alterações na conjuntiva e córnea. Encaminhar para um
                                               oftalmologista, se necessário.
                                               Exposição Dérmica
                                               Lave a pele exposta com água e sabão. Monitore para possíveis reações de
                                               sensibilização.
 Contraindicações                              A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
                                                  Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001, para notificar o caso e
                                                      obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

                                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                ATENÇÃO
                                                                        (RENACIAT – ANVISA/MS)
                                                Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                                   Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                                           Telefone de Emergência da empresa: (16) 3620-3320
*Identificação de coleção de depósito do agente microbiológico: Coleção de Fungos Entomopatogênicos “Oldemar Cardim Abreu”, no
Laboratório de Controle Biológico do Centro Experimental do Instituto Biológico, localizado na Rodovia Heitor Penteado, km 3, Jardim das
Palmeiras, Campinas/SP.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não foram realizados testes de exposição aguda em animais, de acordo com a legislação vigente.

EXPOSIÇÃO CRÔNICA:
Não foram realizados testes de exposição crônica em animais, de acordo com a legislação vigente.


                             PRECAUÇÕES RELATIVAS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 - Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III)
- - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV)

- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

                                INFLORA BIOCIENCIA LTDA | CNPJ 05.755.199/0001-81
      Av. Major Hilario Tavares Pinheiro, 2843 | Jaboticabal-SP | CEP 14871-300 | +55 16 3620-3320 | inflora.com.br

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- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa INFLORA BIOCIÊNCIA LTDA.
- Telefone da Empresa: (16) 3620-3320.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtro mecânico classe P2).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.

Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO ficando a favor do
vento para evitar intoxicação

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto
não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução


                               INFLORA BIOCIENCIA LTDA | CNPJ 05.755.199/0001-81
     Av. Major Hilario Tavares Pinheiro, 2843 | Jaboticabal-SP | CEP 14871-300 | +55 16 3620-3320 | inflora.com.br

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da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução
para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.)

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que
os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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