Imidacloprid Sumitomo 700 WG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
13409
Marca Comercial
Imidacloprid Sumitomo 700 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Crisântemo
Thrips palmi
Tripes
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Conteúdo da Bula
IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o Nº 13409
COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO).......................................................................................................... 700 g/kg (70% m/m)
Outros Ingredientes: .................................................................................................... 300 g/kg (30% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida Sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*)
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011.1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ. 07.467.822/0001-26-
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Imidacloprid Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 07204
Sinochem Ningbo Imp. & Exp. Co., Ltd.
21 Jiangxia St. Ningbo 315000, China
Imidacloprid Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA nº 24317
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd.
39 Wenfeng Road, 225009 Yangzhou, Jiangsu, China
Jiangsu Chemspec Agro-Chemical Corporation
Qiaotouzhen Industrial Zone, 225511 Jiangyan, Jiangsu, China.
Imidacloprido Técnico Hailir – Registro MAPA nº 40318
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China
Imidacloprido Técnico SCB – Registro MAPA nº 15219
Jiangsu Changqing Biotechnology Co., Ltd.
N º 1 Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou, Jiangsu, China
FORMULADORES:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE - Tel.: (85)
4011.1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ. 07.467.822/0001-26;
SEMACE Nº 358/2021 DICOP
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NUFARM AUSTRALIA LIMITED GAT MICROENCAPSULATION GMBH
103 Pipe Road, Laverton North, Victoria 3026 A- 2490 Ebenfurth, Gewerbezone 1 - Austria
– Austrália
SIPCAM Oxon S.pA. SIPCAM NICHINO BRASIL S/A
Via Vittorio Venero, 81 - Salerano Sul Lambro Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG
Milano 26857 – Itália CEP 38044-775 CNPJ 23.361.306/0001-79 – Cadastro
Estadual 2.972 (IMA/MG)
SCHIRM AG
Mecklenburger Str. 229, 23568 Lubeck –
Alemanha
No do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
O IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, usado nas
culturas, alvos e dosagens abaixo relacionadas:
Doses Intervalo entre as
Alvo biológico Número
Produto Volume de aplicações
Culturas Nome comum máximo de
Comercial Calda (Em dias)
(Nome científico) aplicações
(g/ha)
Pulgão-do- Tratorizado:
Algodão algodoeiro 70 100 – 300 3 13
(Aphis gossypii) L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Para as variedades não sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando for encontrado 30% de plantas
infestadas com colônias de pulgões. Para as variedades sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando
forem encontrados entre 1 e 5 pulgões/planta. Em ambos os casos, se necessário, devem ser feitas até 2
reaplicações com intervalos de 13 dias quando os níveis de controle citados anteriormente forem novamente
alcançados.
Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 19 metros da
bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa.
Cupim Tratorizado:
Cana-de-
(Heterotermes 400 200 – 400 1 ---
Açúcar
tenuis) L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser pulverizado sobre os toletes colocados no sulco de plantio, uma aplicação por ciclo.
Tratorizado:
Tripes
Cebola 100 500 – 800 4 7
(Thrips tabaci)
L/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, se necessário, devem ser feitas até 4 reaplicações
com intervalos de 7 dias caso ocorra a reinfestação.
Aplicação Foliar
• Dose de ingrediente ativo: no máximo 70 g i.a./ha
• Número de aplicação: Máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época de aplicação: as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo
foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento;
A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de
floração e destinada a produção de bulbos.
Não aplicar produtos à base de imidacloprido se a cultura for destinada à produção de sementes.
Tratorizado:
500 – 1000
L/ha
Tripes
Crisântemo 100 2 7
(Thrips palmi)
Costal
500 – 1000
L/ha
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Doses Intervalo entre as
Alvo biológico Número
Produto Volume de aplicações
Culturas Nome comum máximo de
Comercial Calda (Em dias)
(Nome científico) aplicações
(g/ha)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, repetir a aplicação após 07 dias, caso ocorra
reinfestação.
A aplicação de produtos a base de imidacloprido para a cultura do crisântemo é exclusiva para cultivos
protegidos e/ou estufas.
Costal:
Mosca-branca 150 - 200
Melão (Bemisia tabaci 300 L/ha 1 ---
raça B) (15 – 20
mL/planta)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita logo após a emergência da planta, sob forma de esguicho.
Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros da
bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. Fica
restrita a aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no
máximo até BBCH 13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas
de ingrediente ativo de imidacloprido/ha.
MODO DE APLICAÇÃO
O IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais,
motorizados e tratorizados, por imersão, rega, irrigação por gotejamento, esguicho conforme recomendações para
cada cultura.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as
especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do
fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está
limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura,
ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água de boa
qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a eficácia do produto.
Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a
aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua
preparação
No caso de aplicação por irrigação por gotejamento considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade
do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante
do sistema de irrigação e injeção.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
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Aplicação Costal
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados deve ser utilizados pulverizadores dotados
com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando
uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Classe de gotas: usar gotas finas a médias/grossa. A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e
tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e
consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a indicação da fabricante para produção de gotas finas a médias/grossa, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de 20 metros da bordadura do cultivo ou conforme
indicação no quadro agronômico. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Aplicação via esguicho (drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador
manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume
de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Imersão e Rega:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar
escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções
do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta
regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém,
independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende
do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de
injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação
quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão
calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no
campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos
equipamentos.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma cobertura uniforme.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser
regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Classe de gotas: Utilizar gotas finas a média/grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
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gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de
aplicação.
Ponta de pulverização: Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas fina a
médias/grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe ao Engenheiro
Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas, no intuito de evitar o efeito de
deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições
meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de
pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a permitir
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de 20 metros da bordadura do cultivo ou conforme
indicação no quadro agronômico. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 – 1000 L/ha
Pressão: 30 – 70 psi ou lbf/pol²
Condições Climáticas/Meteorológicas:
• Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados
devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de
aplicação, e não valores instantâneos.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as
paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade
e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
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determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos
ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e
grau de infestação do alvo podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas
de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento,
Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda
mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior
produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que
produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO
DE AR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada
pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
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INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Algodão 30 dias
Cebola 21 dias
Cana-de-açúcar (1) Intervalo de segurança não determinado.
Crisântemo UNA - Uso não alimentar
Melão 14 dias
INTERVALO DE REENTRADA DAS PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
-Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
-Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de
cada cultura.
-Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de não aplicação de no mínimo 5 metros da
bordadura do cultivo.
-Na cultura do Algodão a aplicação fica autorizada até 31 de agosto de 2027 ou até a finalização dos estudos em fase
4 pelo IBAMA, restrita à dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, (incluindo o tratamento de sementes), em até 4
aplicações com intervalos de 5 a 7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no
máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados);
- Na cultura do Melão quando a aplicação de IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG for realizada por esguicho ou
gotejamento, ela deverá ser ÚNICA na safra, sem reaplicações através de pulverizações foliares.
-Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.
-Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração, cercas
vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”
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INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG pertence ao grupo 4A (agonistas de receptores nicotínicos
da acetilcolina - neonicotinóides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo
pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos agonistas de receptores nicotínicos da acetilcolina – neonicotinóides não deve exceder 50% do
ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG ou outros
produtos do Grupo 4A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
GRUPO 4A INSETICIDA
O produto inseticida IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG é composto por imidacloprido, que apresenta
mecanismo de ação dos moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina -
neonicotinóides, pertencente ao Grupo 4A, segundo classificação internacional do IRAC (Comitê de Ação à
Resistência a Inseticidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
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• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas, botas de
borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a
ATENÇÃO pele
Pode ser nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
INTOXICAÇÕES POR IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Neonicotinóide
Classe toxicológica Categoria 4: Produto pouco tóxico.
Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular.
Toxicocinética Estudos de biocinética em ratos mostraram que o imidacloprido é
rapidamente e quase completamente absorvido pelo lúmen intestinal.
Da mesma forma, a eliminação é rápida e completa. Não há indícios de
potencial de bioacumulação do composto parental bem como de seus
metabólitos. Os processos de absorção e excreção são independentes
da via de exposição. Observa-se como média 75% da excreção via
urinária e o restante via fezes, pela bile excretada. O pico de
concentração plasmática é atingido entre 1 e 2 horas após a
administração e o produto se distribui rapidamente do espaço
intravascular para órgãos e tecidos periféricos do corpo. Após 48 horas
da aplicação, a presença do imidacloprido nos tecidos é bastante
pequena. A transposição da barreira hemato-encefálica é bastante
limitada. A taxa de metabolização do imidacloprido em ratos é alta e
mais pronunciada em machos do que em fêmeas. Somente entre 10 a
16% do composto parental é encontrado na excreta. O principal
metabólito renal é excretado é o ácido 6-cloronicotínico e seu produto
glicina conjugado, bem como os dois correspondentes de
biotransformação com anel imidazolina.
As duas maiores toras de metabolismo responsáveis pela degradação
do imidacloprido são: 1-Clivagem oxidativa gerando nitroimino-
imidazolina e ácido cloronicotínico, que sofre conjugação com glicina.
Estes metabólitos são encontrados somente na urina e excretados
rapidamente. Eles constituem a maior parte dos metabólitos
identificados e representam cerca de 30% destes; 2-Hidroxilação do
anel imidazolina entre as posições 4-5.
Inseticidas neonicotinóides interagem menos com os subtipos de
Toxicodinâmica receptores nicotínicos humanos quando comparados aos de insetos.
Devido a pouca penetração através da barreira hemato-encefálica, os
efeitos mediados pelo sistema nervoso central não são esperados em
níveis baixos de exposição.
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A ingestão de imidacloprido pode causar tontura, sonolência,
tremores e movimentos incoordenados. Sintomas após exposição
aguda ao produto formulado (imidacloprido e outros ingredientes)
incluíram falta de coordenação, tremores, diarréia e perda de peso.
Estudos crônicos em ratos mostraram que a tireóide é especialmente
sensível ao imidacloprido. Existe a possibilidade de efeitos
anticolinérgicos em humanos. Em experimentos animais de dose alta
Sintomas e sinais clínicos observaram-se distúrbios na respiração e na movimentação, tremores,
hipotermia e reflexos pupilares impareados. Os sintomas são similares
à intoxicação por nicotina. Esses inseticidas parecem ser menos tóxicos
quando absorvidos por via dérmica ou inalatória do que quando
absorvidos por via oral. A ingestão de formulações de inseticidas
neonicotinóides também pode resultar em sintomas clínicos
relacionados aos surfactantes, solventes ou outros ingredientes,
sendo que alguns podem ser corrosivos. Devem-se tratar os sintomas.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e de
suporte.
Remova o paciente da fonte de exposição. Lave a área do corpo atingida
pelo produto com grandes quantidades de água e sabão. Lave os olhos
Tratamento com grande quantidade de água durante 15 minutos e, se necessário,
utilize colírio anestésico após a lavagem. Paciente com intoxicação via
oral devem ser observados cuidadosamente para o possível
desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato
gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação
ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para determinar a
extensão do dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo fluídos
através de vômito e diarreia.
A descontaminação deve ser realizada por profissional protegido por
avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila.
Ingestão: se o produto foi ingerido até 1 hora antes da chegada ao
hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias
respiratórias; aporte de carvão ativado. Inalação: verificar necessidade
de oxigenação.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
e de pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Não se conhecem efeitos sinérgicos e/ou potencializadores para este
produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
ATENÇÃO
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa:
Toxiclin (Emergência Toxicológica) – 0800-0141149
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SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Telefone: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Ciente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
Dose Letal Oral (DL50 oral): 745,73 mg/Kg peso corporal.
Dose Letal Cutânea (DL50 cutânea): > 2000 mg/kg peso corporal.
Concentração Letal Inalatória (CL50 inalatória): Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal apresentou
sinais de irritação na pele. Nas condições do estudo, o produto não foi considerado irritante para a pele de
coelhos.
Corrosão/Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em três coelhos, os animais apresentaram
hiperemia. Houve regressão total das reações oculares em até 24 horas. Nas condições do estudo, o produto não
foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Nos estudos realizados com ratos de laboratório durante dois anos, observou-se um retardamento no ganho de
peso dos animais que receberam a dose máxima testada na dieta (900ppm). Os ratos machos foram mais sensíveis
que as fêmeas em relação à observação de partículas mineralizadas no colóide de folículos da tiróide. Quanto aos
demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos
significativos. As doses sem efeito, foram 300 ppm para ratos fêmeas e 100 ppm para ratos machos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves,
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no periodo de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação de solo, da água e do
ar, prejudicando, a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. -
Telefones de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
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. Piso pavimentado: recolha o material com o auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Nesse caso, consulte a empresa registrante,
através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
. Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
. Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANS-PORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL:
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em sacos plásticos transparentes (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lavre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade
será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plásticos transparentes (Embalagens padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM
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Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade
será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
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PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade
será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo Órgão Ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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