Imazetapir Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
imazetapir (imidazolinona) (212 g/L)

Informações

Número de Registro
16620
Marca Comercial
Imazetapir Nortox
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
imazetapir (imidazolinona) (212 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Amendoim
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Amendoim
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Amendoim
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Amendoim
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Amendoim
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ervilha
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ervilha
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ervilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ervilha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Ervilha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Ervilha
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ervilha
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão-caupi
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão-caupi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão-caupi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-caupi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão-caupi
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão-caupi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão-caupi
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão-fava
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão-fava
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão-fava
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-fava
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão-fava
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão-fava
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão-fava
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão-guandu
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão-guandu
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão-guandu
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-guandu
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão-guandu
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão-guandu
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão-guandu
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão-mungo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão-mungo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão-mungo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-mungo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão-mungo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão-mungo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão-mungo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão-vagem
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão-vagem
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão-vagem
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão-vagem
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão-vagem
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão-vagem
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão-vagem
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Grão-de-bico
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Grão-de-bico
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Grão-de-bico
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Grão-de-bico
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Grão-de-bico
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Grão-de-bico
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Lentilha
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Lentilha
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Lentilha
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Lentilha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Lentilha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Lentilha
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Lentilha
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Pastagens
Aristida longiseta
barba-de-bode; capim-barba-de-bode
Pastagens
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil


                                   IMAZETAPIR NORTOX
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 16620

COMPOSIÇÃO:
  Sal de amônio do ácido (RS)-5-ethyl-2-(-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid
(Imazetapir, Sal Amônio).................................................................................212,0 g/L (21,2% m/v)
 Equivalente ácido Imazetapir........................................................................200,0 g/L (20,0% m/v)
 Outros ingredientes.......................................................................................874,0 g/L (87,4% m/v)

                 GRUPO                                         B                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica, de pré e pós-emergência do grupo químico
imidazolinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
IMAZETAPIR TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 010001
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274 - 8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area, Boxing County, Shandong – China
ZIBO NAB AGROCHEMICALS LIMITED.
North of National High-Tech Industrial Development Zone, 256410, Zibo City, Shandong – China

FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466

JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China
                                                                                                                                    VER 04 – 09.05.2024




JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO. LTD.
Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, 210047, Nanjing, Jiangsu - China

SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area, Boxing County, Shandong – China

ZIBO NAB AGROCHEMICALS LIMITED.
North of National High-Tech Industrial Development Zone, 256410, Zibo City, Shandong – China




                                                                                                                               1
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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China

                       No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:        VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                              Indústria Brasileira
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

IMAZETAPIR NORTOX é um herbicida de ação pré e pós-emergência das plantas infestantes e
da cultura, seletivo, sistêmico, indicado para as culturas do amendoim, arroz irrigado, ervilha,
feijão (Phaseolus vulgaris), feijões, grão-de-bico, lentilha, soja e pastagem.

1.1 - CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, MODALIDADE DE USO, DOSE, NÚMERO E ÉPOCA DE
APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA:

                     ALVO BIOLÓGICO
                                              MODALIDADE         DOSE       VOLUME DE CALDA
   CULTURA             Nome comum
                                                DE USO          L p.c./ha        L/ha
                      Nome científico
                      Amendoim-bravo
                    Euphorbia heterophylla         Pré e Pós

                       Arroz-vermelho*
                         Oryza sativa              Pré e Pós

                        Capim-arroz
                    Echinochloa crusgalli          Pré e Pós
     ARROZ                                                                      Aérea: 20-40
                      Capim-carrapicho
   IRRIGADO                                          Pós           0,5          Terrestre: 200
                     Cenchrus echinatus
                                                                                                         VER 04 – 09.05.2024




                       Capim-colchão
                                                     Pós
                     Digitaria horinzotalis

                      Capim-marmelada                Pós
                    Brachiaria plantaginea
                       Caruru-roxo
                                                     Pós
                    Amaranthus hybridus




                                                                                                     2
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax [43] 3274 8500
                                                                    86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                     ALVO BIOLÓGICO
                                                MODALIDADE          DOSE       VOLUME DE CALDA
  CULTURA              Nome comum
                                                  DE USO           L p.c./ha        L/ha
                      Nome científico
                     Caruru-de-espinho               Pós
                    Amaranthus spinosus

                      Caruru-de-mancha               Pós
                      Amaranthus viridis
                        Corda-de-viola
                                                     Pós
                     Ipomoea grandifolia

                         Erva-de-touro
                                                     Pós
                      Tridax procumbens

                         Joá-bravo                                    0,5          Aérea: 20-40
    ARROZ                                            Pós
                   Solanum sisymbriifolium
  IRRIGADO                                                                         Terrestre: 200
                         Junquinho*
                         Cyperus iria             Pré e Pós

                          Picão-preto
                                                     Pós
                         Bidens pilosa

                         Poaia-branca
                                                     Pós
                     Richardia brasiliensis

                        Nabo-bravo
                                                     Pós
                   Raphanus raphanistrum

                       Trapoeraba
                                                     Pós
                   Commelina benghalensis

NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicação em pré-emergência: Aplicar em uma única vez na pré-emergência das plantas daninhas e da
cultura. Recomenda-se aplicação em um solo bem preparado, sem torrões e solo úmido.
Aplicação em pós-emergência: Aplicar em uma única vez em pós-emergência, quando as plantas
daninhas estiverem no estádio até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho.
*Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500mL por 100 litros de água no controle dos alvos
biológicos Oryza sativa e Cyperus iria na cultura arroz irrigado.

                      Amendoim-bravo
                    Euphorbia heterophylla
 AMENDOIM
                          Beldroega
                      Portulaca oleracea
   ERVILHA
                    Carrapicho-de-carneiro
    FEIJÃO        Acanthospermum hispidum
  (Phaseolus
   vulgaris)         Carrapicho-rasteiro                            0,15 a         Aérea: 30-50
                                                     Pós
                  Acanthospermum australe                            0,20
                                                                                                            VER 04 – 09.05.2024




                                                                                  Terrestre: 200-400
   FEIJÕES
                        Caruru-roxo
  GRÃO-DE-           Amaranthus hybridus
    BICO
                       Falsa-serralha
                      Emilia sonchifolia
  LENTILHA
                        Nabo-bravo
                   Raphanus raphanistrum




                                                                                                        3
                                                                       NORTOX S/A
                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                      ALVO BIOLÓGICO
                                                  MODALIDADE           DOSE       VOLUME DE CALDA
  CULTURA               Nome comum
                                                    DE USO            L p.c./ha        L/ha
                       Nome científico
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro
trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas
infestantes registradas com até quatro folhas.
Para as culturas do amendoim, ervilha, feijões, grão-de-bico e lentilha, realizar a aplicação no estádio
inicial das plantas infestantes.
Utilizar a dose de 0,15 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,15 a
0,20 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias).

                        Barba-de-bode
                       Aristida longiseta

                        Capim-navalha                                                 Aérea: 20-40
 PASTAGEM                                              Pós            2,5 a 3,5
                       Paspalum urvillei                                              Terrestre: 200

                      Capim-rabo-de burro
                      Andropogon bicornis
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Realizar uma aplicação em pós-emergência da pastagem e quando as plantas daninhas estiverem em
estádio inicial, até a emissão da folha bandeira.
Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento
ou necessidade de maior período de controle:

ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO:
A dose recomendada é de 2,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial
até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam
produzindo sementes.

ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO:
A dose recomendada é de 3,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial
até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam
produzindo sementes.

Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Pastagem:
       A aplicação de IMAZETAPIR NORTOX deve ser realizada apenas em pastagem formada a pelo
menos um ano, com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão,
época do ano com fotoperíodo longo e alta pluviosidade.
       Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser
observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses
recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
       Não aplicar o IMAZETAPIR NORTOX em pastagens com menos de um ano de idade ou recém
estabelecidas. Não realizar aplicações em pré-emergência da cultura.

Recomenda-se utilizar adjuvante a base de óleo mineral a 0,25%, ou seja, 250 mL em 100 litros de água.
                                                                                                               VER 04 – 09.05.2024




                       Amendoim-bravo
                                                   Pré e Pós
                    Euphorbia heterophylla
                        Arroz-vermelho
                                                       Pós
                         Oryza sativa
    SOJA                                                                0,5         Aérea: 20-40
                         Capim-arroz
                                                       Pós                        Terrestre: 200-300
                     Echinochloa crusgalli
                       Capim-amargoso
                                                       Pré
                       Digitaria insularis




                                                                                                           4
                                                                                      NORTOX S/A
                                                                                      Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                                      Fax [43] 3274 8500
                                                                                      86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                         ALVO BIOLÓGICO
                                                     MODALIDADE              DOSE      VOLUME DE CALDA
     CULTURA                Nome comum
                                                         DE  USO            L p.c./ha            L/ha
                           Nome científico
                          Capim-carrapicho
                                                            Pós
                         Cenchrus echinatus
                            Capim-colchão
                                                        Pré e Pós
                         Digitaria horizontalis
                          Capim-marmelada
                                                        Pré e Pós
                        Brachiaria plantaginea
                              Caruru-roxo
                                                            Pós
                        Amaranthus hybridus
                          Caruru-de-mancha
                                                            Pós
                          Amaranthus viridis
                          Caruru-de-espinho
                                                            Pós
                        Amaranthus spinosus
                            Corda-de-viola
                                                        Pré e Pós
       SOJA              Ipomoea    grandifolia
                                                                                             Aérea: 20-40
                             Erva-de-touro                                     0,5
                                                        Pré e Pós                         Terrestre: 200-300
                         Tridax procumbens
                              Erva-quente
                                                            Pré
                         Spermacoce latifolia
                               Joá-bravo
                                                        Pré e Pós
                       Solanum sisymbriifolium
                               Junquinho
                                                        Pré e Pós
                              Cyperus iria
                              Guanxuma
                                                            Pré
                           Sida rhombifolia
                              Nabo-bravo
                                                        Pré e Pós
                       Raphanus raphanistrum
                              Picão preto
                                                        Pré e Pós
                             Bidens pilosa
                             Poaia-branca
                                                        Pré e Pós
                        Richardia brasiliensis
                              Trapoeraba
                                                        Pré e Pós
                      Commelina benghalensis
 NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
 Aplicação em pré-emergência: Reliazar uma única aplicação na pré-emergência das plantas daninhas.
 Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou após o plantio e antes da emergência da soja (plante e
 aplique).
 Observação: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa.
 Aplicação em pós-emergência: Realizar uma aplicação em pós-emergência precoce da cultura da soja,
 no período até 18 dias após a semeadura e quando a planta daninha de folha larga estiver no estádio de
 folha cotiledonar até a 4 folhas e a planta daninha de folha estreita estiver com 1 a 4 folhas.
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c.) equivale a 106 gramas de ingrediente ativo (a.i.) Imazetapir Sal de Amônio (100 g/L de
Equivalente Ácido de Imazetapir).
                                                                                                                                   VER 04 – 09.05.2024




1.2 – MODO DE AÇÃO DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:
O herbicida IMAZETAPIR NORTOX é absorvido pelas folhas e raízes das plantas daninhas e
desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento,
inibindo a síntese do ácido acetohidróxido (AHAS) ou acetolactato sintase (ALS) que é uma
enzima comum no processo de biosíntese de três aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada:
valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, por sua vez, interfere
na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade do herbicida se




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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Os
sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis, dependem da espécie, do
estádio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar,
morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas daninhas.

1.3 – MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:

IMAZETAPIR NORTOX pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos
terrestres tratorizados, costais manuais e em aplicação aérea.

PREPARO DA CALDA:
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZETAPIR NORTOX no pulverizador
com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente,
mantendo o retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da
calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do
produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar
vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.

INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral nas culturas do arroz irrigado e pastagem.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são barreiras e
diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do
produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo
mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado para arroz irrigado.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado para pastagem.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
IMAZETAPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente
com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque,
para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro
médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2),
com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2. A altura da barra e espaçamento entre
bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme
recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a
altura da barra.
Para aplicação costal, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios
vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo.
Nota: No caso da pastagem, retirar o gado da área a ser pulverizada e retornar no prazo mínimo
                                                                                                         VER 04 – 09.05.2024




de 21 dias após a aplicação.

APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura
ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número
de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato




                                                                                                     6
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                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil

esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 – 20 m.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
Nota: No caso da pastagem, retirar o gado da área a ser pulverizada e retornar no prazo mínimo
de 21 dias após a aplicação.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%
- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode
haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a
velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de
ar.
- Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
- Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões;
porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
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filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.




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                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.

1.4 - INTERVALO DE SEGURANÇA:

                         Culturas                                             Dias
                      Arroz irrigado                                           83
 Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha                    40
                        Pastagem                                             U.N.A
                                                                            Pré – (1)
                            Soja
                                                                            Pós – 66
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A - Uso não alimentar

1.5 – INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.6 - LIMITAÇÕES DE USO:
• O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por
lavagem do produto;
• Pode ocorrer fitotoxicidade inicial de leve a moderada às culturas da soja e do arroz, porém sem
causar redução no rendimento de grãos.
• É recomendável que somente as culturas de inverno e de verão relacionadas a seguir, poderão
ser semeadas em rotação com a soja na área em que foi aplicado o herbicida IMAZETAPIR
NORTOX: Culturas de inverno: trigo, ervilha, azevém, cevada e aveia. Cultura de verão: soja,
feijão e amendoim.
• Objetivando a redução de resistência de plantas daninhas a este herbicida e a produtos
correspondentes que apresentam o mesmo mecanismo (modo) de ação, é importante que se faça
o manejo de resistência a plantas daninhas que consiste na aplicação de herbicidas em sequência
ao herbicida IMAZETAPIR NORTOX, devidamente registrados e recomendados para as culturas
da soja, pastagem e do arroz irrigado desde que apresentem mecanismo de ação diferente
(diferente modo de ação). Procure sempre o auxílio de um profissional de agronomia, para dirimir
dúvidas.
• O herbicida IMAZETAPIR NORTOX na dose recomendada na cultura do arroz irrigado em
mistura com 0,5% v/v de óleo mineral deve ser utilizado em manejo de plantas daninhas em
cultivares mutagênicos tolerantes aos herbicidas do grupo químico das Imidazolinonas.
                                                                                                          VER 04 – 09.05.2024




• O IMAZETAPIR NORTOX pode ser aplicado com a cultura da soja em estádio de
desenvolvimento mais adiantado desde que seja observado o estádio ideal das plantas daninhas
suscetíveis ao produto. Após o 3º trifólio poderá causar uma redução no porte da soja, que se
recupera posteriormente, sem prejuízo a produtividade.

1.7 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:




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                                                               Rodovia BR 369 – Km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax [43] 3274 8500
                                                               86700 970 Arapongas / PR - Brasil

VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.

1.8 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICACAO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

1.9 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.10 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O herbicida IMAZETAPIR NORTOX apresenta mecanismos de ação Inibidores da acetolactato
sintase (ALS) (síntese de aminoácido de cadeia ramificada) pertencente ao Grupo B segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

1.13 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
                                                                                                       VER 04 – 09.05.2024




diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.

                 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.




                                                                                                   9
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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

2.1 PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
                                                                                                          VER 04 – 09.05.2024




pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                                                     10
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                                                                  Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax [43] 3274 8500
                                                                  86700 970 Arapongas / PR - Brasil

2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

                                    PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
           ATENÇÃO
                                    PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
                                                                                                           VER 04 – 09.05.2024




impermeáveis, por exemplo.

                       2.5 INTOXICAÇÕES POR IMAZETAPIR NORTOX
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico         Imazetapir: Imidazolinona
Classe toxicológica   Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo




                                                                                                      11
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                                                                       Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax [43] 3274 8500
                                                                       86700 970 Arapongas / PR - Brasil

Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética        Estudo em ratos de laboratório em dose única de imazetapir radiomarcado, o
                      composto foi rapidamente e completamente eliminado de forma não alterada,
                      principalmente pela urina, em 72 horas. Após 24 horas, 92,1% da radioatividade
                      administrada foi excretada na urina e 4,6% nas fezes. A medida de resíduos nas
                      amostras de gordura, rins, fígado e músculos foi menor que 0,01 ppm após 24 horas
                      e os resíduos no sangue forma menores que 0,01 ppm depois de 48 horas.
Toxicodinâmica        Ainda não está claro o mecanismo exato de intoxicação pelos herbicidas do grupo
                      imidazolinona.
Sintomas e sinais e   Não são conhecidos em humanos.
clínicos              As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
                      experimentação tratados com a formulação à base de Imazetapir.
                      Exposição oral: Os animais tratados com dose de 2000 mg/kg peso corpóreo da
                      substância-teste não apresentaram sinais clínicos. Os animais apresentaram ganho
                      de peso dentro do esperado.
                      Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only” não
                      apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante a exposição e período de
                      observação. Um animal manteve o peso final igual ao peso inicial, os demais
                      animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Não foram observadas
                      alterações macroscópicas nos animais.
                      Exposição dérmica: os animais tratados com doses de 4000 mg/kg peso corpóreo
                      da susbstância-teste não apresentaram sinais sistêmicos de toxicidade. Foi
                      observado reação cutânea como escamação leve em um animal até o dia 5. Os
                      animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Não foram observadas
                      alterações macroscópicas nos animais.
                      O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
                      Exposição ocular: os animais testados apresentaram hiperemia grau 1 na
                      avaliação de 1 hora, com reversão em 24 horas. Não foi observada retenção de
                      fluoresceína durante as avaliações oculares. Os animais não apresentaram sinais de
                      toxicidade e/ou dor/desconforto. Todos os animais apresentaram ganho de peso
                      dentro do esperado.
                      Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
                      demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
Diagnóstico           Os principais sintomas de alarme são: diarreia, dor abdominal, irritação da mucosa
                      oral e do trato gastrintestinal, hipotensão e perda da consciência. O diagnóstico é
                      estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
                      compatível.
                      Obs.: Caso apresente sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda trate o
                      paciente imediatamente.
Tratamento            ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                      acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                      Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
                      cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
                      endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
                      convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
                      severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência do
                      paciente.
                      Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
                                                                                                                VER 04 – 09.05.2024




                      orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
                      especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
                      neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
                      perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
                      pulmonar assistida.
                      Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                      Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                      (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                      Exposição oral:




                                                                                                           12
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                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a
lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
Pelo fato de os herbicidas dos grupos imidazolinona não serem inibidores de
colinesterase, a atropina e pralidoxima não são indicadas.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos
e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias conforme necessidade.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
- Em caso de hipotensão, proceda à infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se
a hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 µg/kg/min) ou norepinefrina
(Adulto: começar a infusão com 0,5 a 1 µg/kg/min / Criança: começar a infusão com
0,1 µg/kg/min.
                                                                                              VER 04 – 09.05.2024




- Em caso de acidose, trate a acidose metabólica severa (pH < 7,1) com bicarbonato
de sódio intravenoso. Começar com 1 a 2 mEq/Kg em adultos e em crianças. Se
necessário, pode-se repetir a dose empregando-se uma quantidade não superior à
metade daquela inicialmente administrada. O intervalo mínimo de repetição da dose
é de 10 minutos. Monitor os gases sanguíneos para ajustar a dose.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder




                                                                                       13
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                                                                     Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                     Tel. [43] 3274 8585
                                                                     Fax [43] 3274 8500
                                                                     86700 970 Arapongas / PR - Brasil

                       descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                       cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar
                       protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. EVITAR aplicar
                       respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e utilizar um
                       equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                       procedimento.
Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                       pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                       evitado.
Efeitos das
interações químicas    Não relatados em humanos.
Atenção                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                       informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                       (RENACIAT/ANVISA/MS)
                       Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                       Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                       de Notificação Compulsória.
                       Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
                       Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585
                       Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide informações no item toxicocinética e toxicodinâmica acima descritos.

2.7 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: Não foi determinado nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Os animais de experimentação não
apresentaram nenhum sinal de irritação dérmica, como eritema ou edema.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram
opacidade de córnea. A hiperemia causada nos animais reverteu em 24 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que o Imazetapir não apresenta potencial
genotóxico. Não foram encontradas evidências de efeitos teratogênicos em estudos de toxicidade
para o desenvolvimento em ratos e coelhos, nem mesmo efeitos sobre os parâmetros
reprodutivos em estudo de toxicidade reprodutiva em ratos. A análise dos estudos subcrônicos e
crônicos em três diferentes espécies de animais demonstraram apenas alterações hematológicas,
consideradas relacionadas ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição ao
                                                                                                              VER 04 – 09.05.2024




Imazetapir foram estabelecidas.

                    3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:




                                                                                                         14
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                                                                   Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax [43] 3274 8500
                                                                   86700 970 Arapongas / PR - Brasil

□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
                                                                                                            VER 04 – 09.05.2024




  de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
  não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
  para sua devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
  Registrante conforme indicado.




                                                                                                       15
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                                                              Rodovia BR 369 – Km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax [43] 3274 8500
                                                              86700 970 Arapongas / PR - Brasil

 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
  medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
  hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
                                                                                                       VER 04 – 09.05.2024




- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.




                                                                                                  16
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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
                                                                                                          VER 04 – 09.05.2024




- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.




                                                                                                     17
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                                                                 Rodovia BR 369 – Km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax [43] 3274 8500
                                                                 86700 970 Arapongas / PR - Brasil

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
                                                                                                          VER 04 – 09.05.2024




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