Imazaquim Ultra Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
imazaquim (imidazolinona) (150 g/L)
Informações
Número de Registro
03802
Marca Comercial
Imazaquim Ultra Nortox
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
imazaquim (imidazolinona) (150 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Zea mays
milho
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
IMAZAQUIM ULTRA NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob nº 03802
COMPOSIÇÃO:
• Sal de amônio de (RS) -2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl) quinoline-3
-carboxylic (IMAZAQUIM, Sal amônio) .........................................................161,0 g/L (16,10% m/v)
• Equivalente ácido de (RS) -2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl) quinoline-3-
carboxylic ( IMAZAQUIM)...............................................................................150,0 g/L(15,00% m/v)
• Ingredientes inertes.....................................................................................929,8 g/L (92,98% m/v)
GRUPO B HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, de pré-emergência do Grupo Químico -
Imidazolinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IMAZAQUIM TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 10301
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT;
CNPJ: 75.263.400/0011-60. Fone: (66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715;
Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
[Capture a
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
IMAZAQUIM ULTRA NORTOX é um herbicida seletivo de ação pré e pós emergência para
controle de plantas daninhas de folhas largas que infestam a cultura da soja, no sistema de plantio
convencional como no plantio direto.
ALVOS BIOLÓGICOS DOSE VOLUME DE CALDA
MODALIDADE
CULTURA NOME COMUM
L p.c./ha DE APLICAÇÃO L/ha
NOME CIENTÍFICO
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Beldroega
Portulaca oleracea
Carrapichinho
Acanthospermum australe
1,0 Terrestre: 200 – 300
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Caruru-de-espinho
SOJA Amaranthus spinosus
Caruru-rasteiro Pré
Amaranthus deflexus
Erva-de-touro
Tridax procumbens
Buva
Conyza bonariensis
Caruru
Amaranthus hybridus
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia 0,6 – 0,8 Terrestre: 200
Erva-quente
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Spermacoce latifolia
Milho voluntário
Zea mays
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ALVOS BIOLÓGICOS DOSE VOLUME DE CALDA
MODALIDADE
CULTURA NOME COMUM
L p.c./ha DE APLICAÇÃO L/ha
NOME CIENTÍFICO
Nabiça
Raphanus raphanistrum
SOJA Picão-preto Pré
0,6 – 0,8 Terrestre: 200
Bidens pilosa
Trapoeraba
Commelina benghalensis
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO
Pré-emergência: Realizar a aplicação em pré-emergência, logo após a semeadura da soja no sistema
plante aplique, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
Na aplicação em pré-emergência, pulverizar o produto o mais próximo possível da última operação de
manejo do solo.
Caruru
Amaranthus hybridus
Trapoeraba
SOJA 0,6 – 0,8 Pós Terrestre: 200
Commelina benghalensis
Picão-preto
Bidens pilosa
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO
Pós-emergência: Realizar a aplicação 20 dias após a semeadura da soja, em pós-emergência da cultura
e das plantas daninhas.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 161 g/L do ingrediente ativo (a.i.) Sal de Amônio de Imazaquim (150 g/L
de equivalente ácido).
MANEJO OUTONAL: APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS,
ANTECEDENDO O PLANTIO DE SOJA.
ALVOS BIOLÓGICOS DOSE VOLUME DE CALDA
MODALIDADE DE
NOME COMUM
L p.c./ha APLICAÇÃO L/ha
NOME CIENTÍFICO
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Beldroega
Portulaca oleracea
Carrapichinho
Acanthospermum australe
1,0 Pré-emergência das Terrestre: 200 – 300
Carrapicho-de-carneiro plantas daninhas
Acanthospermum hispidum
Caruru-de-espinho
Amaranthus spinosus
Caruru-rasteiro
VER 10 – 12.09.2024
Amaranthus deflexus
Erva-de-touro
Tridax procumbens
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ALVOS BIOLÓGICOS DOSE VOLUME DE CALDA
MODALIDADE DE
NOME COMUM
L p.c./ha APLICAÇÃO L/ha
NOME CIENTÍFICO
Buva
Conyza bonariensis
Caruru
Amaranthus hybridus
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
Erva-quente
Spermacoce latifolia Pré-emergência das
Terrestre: 200
0,6 – 0,8 plantas daninhas
Milho voluntário
Zea mays
Nabiça
Raphanus raphanistrum
Picão-preto
Bidens pilosa
Trapoeraba
Commelina benghalensis
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO
Recomenda-se aplicação única, antecedendo a semeadura da soja, antes da emergência das
plantas daninhas.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 161 g/L do ingrediente ativo (a.i.) Sal de Amônio de Imazaquim (150 g/L
de equivalente ácido).
1.2 - MODO DE AÇÃO DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:
IMAZAQUIM ULTRA NORTOX é absorvido pelas folhas e raízes das plantas daninhas e desta
forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo
a sintese do ácido acetohidróxido (AHAS) ou acetolactato sintase (ALS) que é uma enzima
comum no processo de biosíntese de três aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada: valina,
leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese proteica que, por sua vez, interfere na
síntese do DNA e no crescimento celular. As plantas daninhas que conseguem emergir tornam-se
cloróticas, necróticas e morrem no prazo de 7 – 14 dias.
1.3. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
IMAZAQUIM ULTRA NORTOX pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se
equipamentos terrestres tratorizados ou costais.
PREPARO DE CALDA:
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZAQUIM ULTRA NORTOX no
pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando
constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser
constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto
que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque
VER 10 – 12.09.2024
do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato
sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU
PREPARAÇÃO DA CALDA.
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APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com
pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio
de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas de classe
acima de grossas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas
de aplicação. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas
de classe acima de grossas.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%
- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode
haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente
do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais
importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível,
sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e
temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
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mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
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Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
1.4 - INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Soja
Não determinado devido a modalidade de emprego.
(Pré e Pós-emergência)
1.5. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.6. LIMITAÇÕES DE USO:
É recomendável que somente as culturas de inverno e de verão relacionadas a seguir, poderão
ser semeadas em rotação com a soja na área em que foi aplicado o herbicida IMAZAQUIM
ULTRA NORTOX: Culturas de inverno: trigo, ervilha, azevém, cevada e aveia. Cultura de verão:
soja, feijão, amendoim, arroz e milho. No caso da cultura do milho, antes de sua semeadura deve
ser observado o que se segue: 1-) aguardar o intervalo de 300 dias entre a aplicação do herbicida
IMAZAQUIM ULTRA NORTOX e o plantio do milho; 2-) Não deve ocorrer período de estiagem
prolongada durante o ciclo da cultura da soja que antecede a do milho, isto porque, esta
adversidade poderá reduzir ou bloquear o processo de degradação do ingrediente imazaquim.
Quanto a cultura do algodão, a mesma não pode ser semeada em rotação com soja na área em
que o herbicida IMAZAQUIM ULTRA NORTOX foi pulverizado, por ser esta cultura suscetível ao
produto.
Objetivando a redução de resistência de plantas daninhas a este herbicida e a produtos
correspondentes que apresentam o mesmo mecanismo (modo) de ação, é importante que se faça
o manejo de resistência a plantas daninhas que consiste na aplicação de herbicidas em sequência
ao herbicida IMAZAQUIM ULTRA NORTOX, devidamente registrados e recomendados para a
cultura da soja desde que apresentem mecanismo de ação diferente.
Não aplicar o produto em solo seco, uma vez que a umidade condiciona a uma melhor ativação do
produto.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio ou na Preparação da Calda e
Precauções Durante a Aplicação.
1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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1.9. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICELAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
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1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
IMAZAQUIM ULTRA NORTOX é um herbicida pertencente ao grupo químico das Imidazolinona,
que age na inibição da síntese do ácido acetohidróxido (AHAS) ou acetolactato sintase (ALS)
comum no processo de biossíntese de aminoácidos, pertencente ao grupo B segundo a
classificação internacional do HRAC (Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas a Herbicidas), o uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o
controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo
resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo B para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
1.13 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
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Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
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Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
ATENÇÃO PODE SER NOCIVO SE INALADO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
2.5 - INTOXICAÇÕES POR IMAZAQUIM ULTRA NORTOX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Imazaquim: Imidazolinona
Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
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Não há dados em seres humanos. Após administração oral em ratos a excreção
Toxicocinética foi quase completa e, 48 horas (94% na urina e 4% nas fezes). Não há
evidências de bioacumulação.
Toxicodinâmica Não se conhece um mecanismo de toxicidade específico para humanos. Nas
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plantas age por inibição da enzima acetohidroxi-ácido-sintase responsável pela
produção de valina, leucina e isoleucina.
Toxicidade aguda: não há relatos de sintomas de intoxicação aguda em
humanos, sendo recomendada a suspensão da manipulação ou aplicação do
produto, se surgirem quaisquer sintomas. Em animais produziu:
Dérmica: irritação leve; não sensibilização.
Ocular: irritação leve.
Inalatória: irritação leve
Sintomas de alarme: a ocorrência de irritações na pele, olhos e mucosas,
inclusive a respiratória, bem como, dores de cabeça tonturas e vômitos,
associados à confirmação de exposição ao produto, sugerem sintomas de
intoxicação.
Toxicidade crônica: não há dados em humanos. Não há evidência de
carcinogenicidade ou efeitos endócrinos (apenas a doses extremamente altas: o
incremento TSH e diminuição de T3 e T4.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de Imazaquim.
Exposição oral: em ratos tratados com a dose de 2000 mg/kg peso corpóreo
não foram observados nenhuma morte e nem alterações comportamentais ou
clínicas. Após o período de 14 dias de observações os animais foram
submetidos a necropsia onde não foram observados nenhuma alteração
Sintomas e Sinais
macroscópica ou efeitos tóxicos causados pela substância teste.
Clínicos
Exposição dérmica: ratos tratados com dose de 2000 mg/kg peso corpóreo,
não apresentaram mortalidade, alterações comportamentais ou clínicas.
Nenhuma alteração macroscópica foi observada nos animais durante as
necropsias.
A substância teste não é sensibilizante dérmico.
Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara “nose only” na
concentração de 21,7 mg/L, durante a exposição de 4 horas não foram
observados sinais clínicos ou alterações comportamentais. Durante o período de
observação de 14 dias após a exposição também não foram observados sinais
clínicos ou comportamentais. Nenhuma morte ocorreu e nenhuma alteração foi
observada na necropsia dos animais.
Exposição ocular: animais de experimentação expostos a substância teste por
via ocular não apresentaram opacidade de córnea. 1/3 dos animais apresentou
sinais de irritação na íris, como congestão, edema e reatividade à luz lenta nas
avaliações de 24 e 48 horas. Houve reversão total dos sinais de irritação na
avaliação de 72 horas. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas
indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
Tratamento severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
do paciente.
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Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
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necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade). Reidrate o paciente que estiver perdendo fluídos
através de vômito e diarreia. A desidratação e o eletrólito podem ser
suficientemente graves para exigir fluidos orais ou intravenosos.
Fluidos intravenosos: se a desidratação grave e a depleção eletrolítica tiverem
ocorrido como resultado de vômitos e diarreia, monitore eletrólitos de sangue e
equilíbrio de fluidos e administre infusões intravenosas de glicose, solução salina
normal para restaurar o volume de fluido extracelular e os eletrólitos. Siga isso
com nutrientes orais assim que até os líquidos serem restabelecidos mantidos.
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por
cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
necessário.
Tratamento avançado: Considere a intubação orotraqueal ou nasotraqueal para
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o controle da via aérea no paciente inconsciente, com edema pulmonar grave ou
com dificuldade respiratória grave. A intubação precoce no primeiro sinal de
obstrução das vias aéreas superiores pode ser necessária. As técnicas de
ventilação de pressão positiva com um dispositivo de máscara de válvula de
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saco podem ser benéficas. Considere a terapia medicamentosa para edema
pulmonar e monitore o ritmo cardíaco tratando arritmias, caso necessário. Inicie
a administração IV de D5W / SRP e 0,9% de solução salina (NS) se houver
sinais de hipovolemia. Para hipotensão com sinais de hipovolemia, administrar
fluido com cautela.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto
e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das interações
Não relatados em humanos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 - MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.
2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: não determinado devido as condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram sinais
de irritação cutânea.
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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: 1/3 dos animais de experimentação apresentou congestão
na íris, edema e reatividade lenta à luz entre 24 e 48 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é considerado sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
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Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Ratos de laboratório, tratados diariamente com imazaquim, em níveis de até 3 mg/kg/dia via oral,
durante dois anos, mostraram uma moderada depressão na atividade da colinesterase,
primariamente a plasmática e secundariamente a eritrocitária. Nesse estudo os animais não
apresentaram efeitos dignos de nota quanto ao seu comportamento, aparência, crescimento,
mortalidade, hematologia, análises urinárias, de química sanguínea, histopatológicas de tecidos e
órgãos ou incidência de neoplasias.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
-Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
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emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
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- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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