Imazaduo
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
imazapique (imidazolinona) (175 g/kg) + imazapir (imidazolinona) (525 g/kg)

Informações

Número de Registro
19223
Marca Comercial
Imazaduo
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imazapique (imidazolinona) (175 g/kg) + imazapir (imidazolinona) (525 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Bidens subalternans
picão-preto
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja OGM
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Conyza canadensis
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja OGM
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja OGM
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja OGM
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil


                                                    IMAZADUO
                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 19223

COMPOSIÇÃO:
•      2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic                                      acid        (Imazapir   –    Equivalente
Ácido)..............................................................................................................525,00 g/kg (52,50 % m/m)
•      (RS)-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)-5-methylnicotinic acid (Imazapique –
Equivalente Ácido)..........................................................................................175,00 g/kg (17,50 % m/m)
•      Outros ingredientes.............................................................................300,00 g/kg (30,00 % m/m)

                  GRUPO                                               B                                       HERBICIDA
                  GRUPO                                               B                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida, seletivo de ação sistêmica do grupo químico imidazolinonas.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água - WG

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99, Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IMAZAPIC TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 5719
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
N° 2 of East Partial Lingang Chemical Zone – Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong, China.

IMAZAPIR TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 26519
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
N° 2 of East Partial Lingang Chemical Zone – Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong, China.

FORMULADORES:
NORTOX S.A.
                                                                                                                                                 VER 02 – 12.06.2025

Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99, Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue- Huaian City, 223000, Jiangsu – China.

JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO. LTD.



                                                                                                                                           1
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, 210047, Nanjing, China.

WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing – China.

WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
N° 2 of East Partial Lingang Chemical Zone – Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong, China.

                       No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:


   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                          CONSERVE-OS EM SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                Indústria Brasileira
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                  DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO
                               AO MEIO AMBIENTE




1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

IMAZADUO é um herbicida seletivo de ação sistêmico, indicado para as culturas do Arroz e da Soja
Geneticamente Modificada tolerante as imidazolinonas. Possui amplo espectro de controle das
plantas daninhas infestantes da cultura do Arroz e da Soja permitindo flexibilidade quanto à época de
aplicação, podendo ser utilizado desde a pré-emergência até a pós-emergência das plantas daninhas
e das culturas.

IMAZADUO ainda é indicado para cultura da Pastagem em aplicação pós-emergente das plantas
                                                                                                          VER 02 – 12.06.2025


daninhas e da cultura.

1.1 CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS, DOSE, NÚMERO,
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA:




                                                                                                      2
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                                                                         Rodovia BR 369, km 197
                                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                                         Fax. [43] 3274 8500
                                                                         86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                       ALVO BIOLÓGICO               ESTÁDIO DAS
                                                                        DOSE*         VOLUME DE CALDA
  CULTURA                NOME COMUM                   PLANTAS
                                                                      (g p.c./ha)          L/ha
                       NOME CIENTÍFICO               DANINHAS
                         Arroz-vermelho
                           Oryza sativa
                           Capim-arroz                2 folhas a
                       Echinochloa crusgalli           1 perfilho
                      Papuã ou marmelada
                      Brachiaria plantaginea
                         Grama-boiadeira
  ARROZ DE                                            5 estolões
                        Luziola peruviana
   TERRAS
   BAIXAS                   Angiquinho
                    Aeschynomene denticulata                             140
  (Tolerante a            Cruz-de-malta
imidazolinonas)         Ludwigia longifolia
                             Sagitária
                      Sagittaria guayanensis         2 a 4 folhas
                     Sagittaria montevidensis
                            Junquinho
                           Cyperus iria
                             Cuminho
                       Fimbristylis miliacea                                                100 - 200
                                                                         100
                         Capim-custódio
                                                                          Ou
                       Pennisetum setosum
                                                                       (70+70) *
                        Capim-braquiária
                       Brachiaria decubens           2 folhas a 1
                                                       perfilho
                        Capim-amargoso
                                                                       100 - 140
  ARROZ DE              Digitaria insularis
   TERRAS                Capim-colonião
    ALTAS              Panicum maximum
                                                                         100
                     Carrapicho-de-carneiro
  (Tolerante a                                                            Ou
                    Acanthospermum australe
imidazolinonas)                                                        (70+70) *
                            Trapoeraba
                      Commelina benghalensis         2 a 4 folhas
                               Leiteiro
                                                                       100 - 140
                       Euphorbia heterophylla
                           Corda-de-viola
                        Ipomoea grandifolia
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                                                                                VER 02 – 12.06.2025

Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura.
Adicionar adjuvante 0,5% v/v às aplicações.
* A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.

ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO: A dose recomendada é de 100 ou 140 g/ha dependendo do
sistema de produção. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento
das plantas daninhas, indicado na tabela acima.

ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO: Em campos semeados com arroz por muitos anos com alta infestação de



                                                                                                            3
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                                                                      Rodovia BR 369, km 197
                                                                      Tel. [43] 3274 8585
                                                                      Fax. [43] 3274 8500
                                                                      86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                        ALVO BIOLÓGICO             ESTÁDIO DAS
                                                                     DOSE*       VOLUME DE CALDA
  CULTURA                 NOME COMUM                  PLANTAS
                                                                   (g p.c./ha)             L/ha
                        NOME CIENTÍFICO              DANINHAS
plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se
aplicação sequencial: Efetuar a 1ª aplicação de IMAZADUO em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70
ou até 140 gramas/ha dependendo do alvo biológico, e a 2ª aplicação, em pós-emergência, para novas
reinfestações.
                                                     Inicial até a
                          Capim-navalha              emissão da
  PASTAGEM                                                         300 – 400            150 - 200
                         Paspalum urvillei         folha bandeira

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar uma única aplicação no ciclo da cultura.
Não utilizar adjuvante.

As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das ervas
daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou para um maior
período de controle.
As aplicações devem ser realizadas no estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas
daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
                         Capim-marmelada
                       Brachiaria plantaginea
                           Capim-colchão
                        Digitaria horizontalis
                                                    1 a 2 perfilhos
                          Capim-carrapicho
                                                                      80 - 120
                        Cenchrus echinatus
                        Capim-pé-de-galinha
                           Eleusine indica
                           Capim-colonião
                                                       1 perfilho
                         Panicum maximum
                             Trapoeraba
                                                      2 a 4 folhas      100
                      Commelina benghalensis
                          Ançarinha-branca                                               Terrestre:
  SOJA OGM
                        Chenopodium album                                               100 – 200
   (Tolerante a        Carrapicho-de-carneiro                                             Aérea:
 imidazolinonas)     Acanthospermum hispidum                                              30 - 50
                         Caruru-de-mancha
                         Amaranthus viridis
                           Corda-de-viola
                        Ipomoea grandifolia
                                                      2 a 6 folhas    80 - 100
                        Erva-de-santa-luzia
                                                                                                             VER 02 – 12.06.2025


                         Chamaesyce hirta
                            Erva-de-touro
                         Tridax procumbens
                          Amendoim-bravo
                       Euphorbia heterophylla
                              Cheirosa
                         Hyptis suaveolens




                                                                                                         4
                                                                                 NORTOX S/A
                                                                                 Rodovia BR 369, km 197
                                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                                 Fax. [43] 3274 8500
                                                                                 86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                          ALVO BIOLÓGICO                  ESTÁDIO DAS
                                                                                 DOSE*          VOLUME DE CALDA
   CULTURA                  NOME COMUM                      PLANTAS
                                                                               (g p.c./ha)           L/ha
                         NOME CIENTÍFICO                   DANINHAS
                              Picão-branco
                         Galinsoga parviflora
                               Apaga-fogo
                         Alternanthera tenella
                                                            2 a 4 folhas
                             Joá-de-capote
                         Nicandra physaloides
                               Picão-preto
                             Bidens pilosa
                         Bidens subalternans
                             Poaia-branca                   2 a 6 folhas
                         Richardia brasiliensis
                               Guanxuma
                            Sida rhombifolia
                                  Buva
                          Conyza bonariensis                2 a 5 folhas
                          Conyza canadensis
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar uma única aplicação no ciclo da cultura.

* Adicionar adjuvante 0,25% v/v às aplicações.

Aplique IMAZADUO somente nas cultivares de soja OGM tolerantes ao grupo químico das Imidazolinonas, na
pós-emergência das plantas daninhas.
A dose menor deverá ser utilizada na pós-precoce das plantas daninhas e/ou em baixas infestações.
1 kg de produto comercial (p.c.) contêm 525,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapir e 175,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapique.

1.2 MODO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:

IMAZADUO é um herbicida seletivo de ação sistêmica, a base dos ingredientes ativos imazapique e
imazapir, pertencente ao grupo químico das Imidazolinonas (inibidores da ALS). Sua ação ocorre
através da redução dos níveis dos aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, valina, leucina e
isoleucina, através da inibição da ácido hidroxiacético sintetase (AHAS). Esta inibição interrompe a
síntese proteica, que consequentemente, interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. É
absorvido pelas folhas e raízes, sendo translocado rapidamente através do xilema e floema das
plantas até as regiões meristemáticas da planta, onde se acumulam. Embora a interrupção de
crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a
necrose dos tecidos podem demorar até duas semanas em algumas espécies.
                                                                                                                           VER 02 – 12.06.2025



1.3 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

- ARROZ DE TERRAS BAIXAS E TERRAS ALTAS
- Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e
fluxos de germinação das plantas daninhas. Não exceder o número máximo de 2 aplicações por ciclo
da cultura.




                                                                                                                       5
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Para Arroz de Terras Baixas, é importante a entrada da água 48 a 72 horas após aplicação do
IMAZADUO para garantir o perfeito funcionamento do herbicida e impedir a germinação de novas
infestações. A lâmina de água deve ser mantida durante todo o ciclo da cultura até a maturação da
cultura.
- Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo
importante ser adotada como mais uma ferramenta no manjo de plantas infestantes na cultura do
arroz irrigado.
- As aplicações de IMAZADUO deverão ser realizadas em condições climáticas favoráveis a ação do
herbicida.
- Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
- Aplique IMAZADUO somente nos cultivares de arroz tolerantes ao grupo químico das
Imidazolinonas.
- Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los
com outros produtos ou em outros cultivos.
- Limpe a semeadora antes de utilizá-las com arroz (tolerantes as imidazolinonas). Retire todo o resto
de sementes de arroz convencional.

- SOJA
- Aplicação única. Aplique IMAZADUO somente nas cultivares de soja tolerantes ao grupo químico
das Imidazolinonas desde a pós-emergência inicial até a pós-emergência normal das plantas
infestantes da soja.
- Aplicar em pós-emergência na dose recomendada, adicionando o adjuvante não iônico a 0,25% v/v
na calda de pulverização.
- Fazer a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento e mato competição das
plantas daninhas na cultura da soja.
- Evite aplicações nas horas mais quentes do dia e com baixa umidade relativa do ar ou com ventos
acima de 10 Km/h.
- Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los
com outros produtos ou em outros campos de soja convencional ou outros cultivos.
- Limpe a semeadora antes de utilizá-las com soja (tolerantes as imidazolinonas). Retire todo o resto
de sementes de soja convencional.

- PASTAGEM
- Aplicação em dose única, variando a dose em função do estádio de desenvolvimento ou
necessidade de maior período de controle.
- A aplicação do IMAZADUO deve ser realizada apenas em pastagem formada a pelo menos um ano,
com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão, época do
ano com fotoperíodo longo e alta pluviosidade.
- Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser
observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses
recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
                                                                                                           VER 02 – 12.06.2025


- Não aplicar o IMAZADUO em pastagens com menos de um ano de idade ou recém estabelecidas.
- Não realizar aplicações em pré-emergência da cultura.
- Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem.

1.4 MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
IMAZADUO pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos terrestres
tratorizados, costais e em aplicações aéreas.
PREPARO DA CALDA:



                                                                                                       6
                                                                   NORTOX S/A
                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZADUO no pulverizador com água até
¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o
agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda
e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU
PREPARAÇÃO DA CALDA.

INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Indicado apenas para as culturas do arroz e da soja.
Na aplicação do IMAZADUO é essencial a adição de adjuvante não iônico a calda de pulverização
nas concentrações indicadas na tabela de recomendações.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que
diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral
pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
IMAZADUO deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado com pontas de
pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a
produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio
volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com
uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a 200 litros de
calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do
fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios
vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

APLICAÇÃO AÉREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é
de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam
nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
                                                                                                          VER 02 – 12.06.2025


O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%



                                                                                                      7
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver
inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar
a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para áreas de arroz e soja não tolerante ao
grupo químico das imidazolinonas. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite
sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Recomenda-se uma faixa de segurança
de 100 metros entre a área aplicada com avião e a área de arroz e soja não tolerante.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza
de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
                                                                                                           VER 02 – 12.06.2025


1.5 INTERVALO DE SEGURANÇA:

                               CULTURAS                                     DIAS
                Arroz e Soja (Geneticamente Modificada*)                      60
                                 Pastagem                                    UNA
       UNA – Uso Não Alimentar




                                                                                                       8
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                                                                          Rodovia BR 369, km 197
                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                          Fax. [43] 3274 8500
                                                                          86700-970 Arapongas, PR - Brasil

       *Arroz e Soja - Cultivares tolerantes ao grupo químico das imidazolinonas.

1.6 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.7. LIMITAÇÕES DE USO:
Seletividade: IMAZADUO é um herbicida seletivo para uso exclusivo em cultivares de arroz e soja
transgênicas tolerantes a imazapique + imazapir (imidazolinonas).
1. PRECAUÇÃO: utilizar somente sementes das variedades tolerantes ao herbicida imazapique +
imazapir (Imidazolinonas).
2. IMAZADUO não é seletivo para arroz e soja convencionais.
3. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas ao IMAZADUO, não plantar soja
tolerante aos herbicidas do grupo das Imidazolinonas mais de duas safras seguidas. Recomenda-se
a rotação com a soja convencional. Dessa forma evita-se o controle continuado das plantas daninhas
com o mesmo grupo químico e as mesmas práticas, dentro de um programa de manejo de resistência
de plantas daninhas com herbicidas de diferentes modos de ação e diferentes práticas de manejo.
4. Rotação de culturas após a safra de soja transgênica tolerante a imazapique + imazapir
(Imidazolinonas): somente as culturas de inverno e verão abaixo relacionadas poderão ser feitas em
sucessão ou rotação com a soja tolerante ao grupo das Imidazolinonas:
Culturas de inverno e/ou sucessão: trigo, ervilha, azevém, cevada, aveia, milho safrinha, feijão,
amendoim, cana-de-açúcar e cultivares tolerantes a imidazolinonas (imazapique + imazapir).
Culturas de verão (rotação): soja transgênica tolerante ao herbicida do grupo das Imidazolinonas
(imazapique + imazapir), soja convencional, milho, algodão, feijão, amendoim, arroz, sorgo, cana-de-
açúcar e cultivares tolerantes as imidazolinonas (imazapique + imazapir).
5. Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a
ser tratada.
6. Rotação de culturas de inverno após a safra de arroz tolerante a imazapique + imazapir
(Imidazolinonas): O arroz tolerante foi desenvolvido principalmente para o manejo de Arroz-vermelho,
o que ocorre geralmente em áreas de arroz irrigado, no entanto, se houver rotação com outras
culturas, até que novas informações estejam disponíveis, somente as culturas de inverno e verão
abaixo relacionadas poderão ser feitas em sucessão/rotação com o arroz tolerante na área tratada
com IMAZADUO:
Culturas de inverno (sucessão): azevém, trevo, comichão, canola, girassol, milho CL e trigo. Culturas
de verão (rotação): arroz tolerante, arroz não-tolerante e soja.
7. Para a cultura de Pastagem, o produto é seletivo dentro das recomendações de uso.
8. Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou
divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
9. Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
                                                                                                                 VER 02 – 12.06.2025

de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.

1.8 INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções Durante o Manuseio ou Preparação da Calda e
Precauções Durante a Aplicação.

1.9 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:



                                                                                                             9
                                                                  NORTOX S/A
                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Vide Modo de aplicação.

1.10 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.11 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.12 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
IMAZADUO é um herbicida composto pelo ingrediente ativo Imazapir e Imazapique, que apresentam
mecanismos de ação dos inibidores da ALS (acetolactato sintase) (ou acetohidroxidoácido sintase
AHAS), pertencentes aos Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas), respectivamente.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo
  alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
  regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
  informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
  Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
  www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.14. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
                                                                                                          VER 02 – 12.06.2025


infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação,
devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação
de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores
esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.

                   2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA




                                                                                                     10
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1 PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.

2.3 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
                                                                                                            VER 02 – 12.06.2025


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.




                                                                                                       11
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botas de borracha e avental.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                    PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
 ATENÇÃO
                                                                                                          VER 02 – 12.06.2025

                    PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE




                                                                                                     12
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                                                                        Rodovia BR 369, km 197
                                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                                        Fax. [43] 3274 8500
                                                                        86700-970 Arapongas, PR - Brasil

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, o folheto e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
 Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, por pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.

                               2.5. “INTOXICAÇÕES POR IMAZADUO”
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico            Imazapir e Imazapique: Imidazolinonas

Classe toxicológica      Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo.

Vias de exposição        Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                         IMAZAPIR: foi rapidamente absorvido após administração oral em ratos. A excreção
                         se deu principalmente pela urina e algo nas fezes, após 24 horas da administração.
                         Após 6 dias, a eliminação foi completa.
Toxicocinética
                         IMAZAPIQUE: após administração oral em ratos, foi rapidamente e quase
                         completamente absorvido (95%), com excreção principalmente na urina e algo nas
                         fezes, após 24 horas da administração.
                         Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de Imazapir e Imazapique
Toxicodinâmica
                         para humanos.
                         IMAZAPIR: Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam que o
                         lmazapir técnico não é tóxico para ratos pela via oral e pela via dérmica, pois não
                         causou sinais de toxicidade sistêmica e foi observado apenas eritema no local de
                         aplicação na pele dos animais. Pela via inalatória, foi observada nos ratos apenas
                         secreção nasal no dia 1 após a
                         exposição. Para pele é ligeiramente irritante, mas não é um sensibilizador da pele.
                         Para olhos é irritante severo.
                         IMAZAPIQUE Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam que o
                         lmazapique técnico não é tóxico para ratos pela via oral e inalatória e em coelhos
                         pela via dérmica, pois não causou sinais de toxicidade sistêmica. Para pele, não é
Sintomas e sinais
                         irritante e não é um sensibilizador. Para olhos é irritante leve.
clínicos
                         As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
                         experimentação tratados com a formulação à base de Imazapir + Imazapique.
                                                                                                                VER 02 – 12.06.2025

                         Exposição oral: ratos tratados com a dose de 2000 mg/kg p.c. não apresentaram
                         nenhum sinal clínico de toxicidade durante e após a exposição. Todos os animais
                         apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Não foram observadas alterações
                         macroscópicas nos animais.
                         Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara inalatória “nose
                         only” não apresentaram nenhum sinal clínico de toxicidade durante e após a
                         exposição. Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Não
                         houve mortalidade ou achado macroscópico.




                                                                                                           13
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                                                               Rodovia BR 369, km 197
                                                               Tel. [43] 3274 8585
                                                               Fax. [43] 3274 8500
                                                               86700-970 Arapongas, PR - Brasil

              Exposição dérmica: animais tratados com a dose de 2000 mg/kg peso corpóreo
              apresentaram escamação leve que iniciou no 4º dia de observação revertendo no 9º
              dia de observação.Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do
              esperado. Não houve mortalidade ou achado macroscópico.
              O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
              Exposição ocular: os animais testados apresentaram opacidade de córnea, irite,
              hiperemia e quemose reversíveis em 14 dias. Foram observados também secreção
              ocular, perda de brilho e neovascularização com reversão total em 14 dias. Todos os
              animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
              Efeitos crônicos: estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas não
              demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
              compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
Diagnóstico
              paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
              laboratorial.
              ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
              acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
              cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
              endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
              convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
              severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência do
              paciente.
              Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
              especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
              neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
              pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              Exposição oral:
Tratamento    - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a
              lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
              perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
              hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
              aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
              esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
              - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
              sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de
              administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de
                                                                                                       VER 02 – 12.06.2025


              carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
              adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
              de 1 ano de idade).
              - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
              aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
              perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
              pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
              quantidades pouco tóxicas.




                                                                                                  14
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                                                                        Rodovia BR 369, km 197
                                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                                        Fax. [43] 3274 8500
                                                                        86700-970 Arapongas, PR - Brasil

                     Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                     salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
                     não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro
                     olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
                     Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço,
                     lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                     tratamento específico.
                     Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                     negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de
                     20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
                     ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas
                     deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
                     Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
                     adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                     derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a irritação
                     de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite, pneumonia
                     química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades respiratórias.
                     Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1 (anti-
                     histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme necessário.
                     Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                     neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                     eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos
                     e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias conforme necessidade.
                     Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                     CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                     atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                     descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
                     não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                     descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                     cabelos, com água abundante e sabão.
                     O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                     impermeáveis.
                     EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
                     utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                     procedimento.

                     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                     pneumonite química.
                     A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
Contra-indicações
                     vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e
                     em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                     ingestão de quantidade não significativa.

Efeitos sinérgicos   Não relatados em humanos.
                                                                                                                   VER 02 – 12.06.2025


                     Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                     informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
Atenção
                     ANVISA/MS.

                     Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).




                                                                                                             15
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                                                                        Rodovia BR 369, km 197
                                                                        Tel. [43] 3274 8585
                                                                        Fax. [43] 3274 8500
                                                                        86700-970 Arapongas, PR - Brasil


                       Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos
                       de notificação compulsória.
                       Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                       Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                       Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br

2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.

2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 cutânea para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: não foi determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram eritema e
nem edema e o teste foi finalizado em 72 horas. O produto não foi considerado irritante à pele.
Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: no estudo realizado em coelhos os animais testados
apresentaram opacidade de córnea, irite, hiperemia e quemose reversíveis em 14 dias.
Sensibilização Cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Imazapir: estudos crônicos (1 ano) em cães não mostraram efeitos tóxicos. Estudos experimentais
mostraram toxicidade materna a doses baixas (sialorreia em ratos), mas não foram observados efeitos
sobre o desenvolvimento (ratos, coelhos); não foi mutagênico nem carcinogênico.
Imazapique: estudos crônicos em ratos, camundongos e coelhos não mostraram efeitos tóxicos; em
cães produziu toxicidade hematológica (anemia), hepática e degeneração muscular esquelética focal
abdominal. Estudos experimentais mostraram toxicidade materna a doses baixas (diminuição da
ingestão de alimentos e sialorreia em ratos), mas não foram observados efeitos de embriotoxicidade
ou fetotoxicidade (ratos, coelhos) a exceção de variações esqueléticas (costelas rudimentares nos
fetos de cães) a doses moderadas.

                   3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
                                                                                                                VER 02 – 12.06.2025

(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público




                                                                                                           16
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                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil

 e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
 animais e vegetação suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
 aeroagrícolas.
 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamento.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
 Evite a contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da
 água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

  3.2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
  PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
  - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
  - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
  - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
  - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
  - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

 3.3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 - Isole e sinalize a área contaminada.
 - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de Emergência:
 (43) 3274-8585.
 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
 óculos protetor e máscara com filtros).
 -Em caso de derrame siga as instruções abaixo:
 . Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
 uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
 deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
 para a sua devolução e destinação final.
 . Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
 material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
                                                                                                            VER 02 – 12.06.2025


 registrante conforme indicado acima.
 . Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
 o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
 adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
 da quantidade do produto envolvido.
 - Em caso de incêndio, use extintor de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc., ficando a
 favor do vento para evitar intoxicação.




                                                                                                       17
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                                                                 Rodovia BR 369, km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax. [43] 3274 8500
                                                                 86700-970 Arapongas, PR - Brasil

3.4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
                                                                                                         VER 02 – 12.06.2025


armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA




                                                                                                    18
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
                                                                                                          VER 02 – 12.06.2025


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.




                                                                                                     19
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
                                                                                                          VER 02 – 12.06.2025


competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:




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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.




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