Hz-NPV CCAB
CCAB Agro S.A. São Paulo
Inseticida Microbiológico
VPN-HzSNPV (Produto Microbiológico) (404 g/L)
Informações
Número de Registro
7315
Marca Comercial
Hz-NPV CCAB
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
VPN-HzSNPV (Produto Microbiológico) (404 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Conteúdo da Bula
Hz-NPV CCAB® Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 7315 COMPOSIÇÃO: Vírus VPN-HzSNPV (mínimo de 7,5 x 109 poliedros/mL).............................404 g/L (40,4% m/v) Outros ingredientes.....................................................................................776 g/L (77,6% m/v) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Inseticida biológico. TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): CCAB AGRO S.A. Alameda Santos, 2159, 6º andar – Cerqueira César São Paulo/ SP CEP: 01419-100 Tel.: (011) 3889-5600 C.N.P.J.: 08.938.255/0001-01 Número de registro do estabelecimento / Estado: 820 e SP-3374/CDA/SAA/SP (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE: AgBiTech Pty Ltd. 8 Rocla Court - Glenvale Qld – Austrália 4350. FORMULADOR: AgBiTech Pty Ltd. 8 Rocla Court - Glenvale Qld – Austrália 4350. MANIPULADOR: Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Avenida Roberto Simonsen, Nº 1459 CEP 13140-000 – Paulínia – SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 Número de registro CDA/SP Nº 477. IMPORTADOR: PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA Rua Barão do Triunfo, 427, 2° andar, conj. 210 - CEP: 04602-001 - São Paulo/SP – Brasil C.N.P.J.: 14.497.712/0001-72 Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP n° SP-3794 e 1094. N° do Lote e partida: Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de Vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: O Hz-NPV CCAB é um inseticida biológico de ingestão recomendado para o controle de Helicoverpa armigera em sua fase larval conforme especificado abaixo: CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Dose Produto Pragas/ Plantas Volume de Número de Cultura Comercial infestantes/ Doenças calda (L/ha) aplicação (ml/ha) Abóbora, abobrinha, aipo, alface, alfafa, algodão, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, canola, chicória, citros, Terrestre: couve, couve-flor, ervilha, Reaplicar 100 a 200 100 a 2000 Lagarta em caso de espinafre, feijão, feijão-vagem, (Helicoverpa armigera) reinfestaçã gérbera, girassol, linhaça, Aéreo: o maçã, melancia, melão, 30 milheto, milho, morango, pepino, pera, pimenta, repolho, rosa, rúcula, soja, sorgo, tomate, trigo e uva. *Produto com eficiência comprovada para as culturas de soja e milho. Além das culturas listadas no quadro acima, o uso está autorizado para qualquer cultura em que haja ocorrência do alvo biológico indicado. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a pulverização do Hz-NPV CCAB no início de infestação quando as lagartas ainda estão pequenas (até 7mm). Hz-NPV CCAB não deve ser utilizado para controlar lagartas maiores do que 13 mm de comprimento. O produto apresenta bom controle em infestações de até 4 lagartas por metro linear. Utilizar as menores doses quando as lagartas ainda estão pequenas até 7mm (1º e 2º instar), as maiores doses devem ser utilizadas quando as lagartas apresentarem entre 7mm até 13mm de comprimento (3º instar). Reaplicar em caso de reinfestação. Hz-NPV pode ser utilizado como parte do Manejo Integrado de Pragas (MIP). MODO DE APLICAÇÃO: A ação do Hz-NPV CCAB se dá pela ingestão do produto pela lagarta. Sendo assim, é fundamental que a pulverização proporcione uma boa cobertura sobre todas as partes das plantas. A faixa de temperatura ideal para ação do produto é de 18 a 35°C. Recomenda-se realizar a aplicação após as 16 horas (Umidade acima de 40%). Não aplicar o produto com temperaturas abaixo de 18°C, durante dias quentes e chuvosos. O nível de controle e a velocidade da morte após a ingestão do Hz-NPV CCAB dependerá das condições ambientais e do comportamento alimentar das lagartas, podendo levar de 3 a 8 dias. Preparo da Calda: • Dissolver o produto em um recipiente (frasco ou saco plástico limpo) com um pouco de água e agitar. • Colocar a solução no tanque de pulverização mantendo-o em agitação. Fazer a tríplice lavagem no frasco ou saco utilizado para diluição do produto. • O pH da água a ser utilizada na calda deve ser neutro. pH acima de 8 afeta o vírus reduzindo sua eficiência. Em casos de pH fora da faixa neutra, ajustá-lo, preferencialmente para pH 6 - 7. • Manter a calda em agitação durante a aplicação. • Recomenda-se aplicar o produto o mais rápido possível após o preparo da calda. Temperatura e Umidade: em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação. As gotas têm um diâmetro de 250 a 300 µm, com 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Aplicação terrestre: Pulverizador Costal: Utilizar volume de calda entre 100 a 2000 litros/ha, de acordo com a prática adotada para a cultura, com pontas/bicos que proporcionem boa cobertura e minimizem as perdas por deriva. Recomenda-se a utilização de pontas do tipo leque (série 80 ou 110), com pressão de 30 a 60 lb/pol², ou do tipo cônico (X2, X3, D2-23, D2-25, ou equivalente), com pressão de 60 a 90 lb/pol². Pulverizador de barra tratorizado: Utilizar volume de calda entre 100 a 2000 litros/ha, de acordo com a prática adotada para a cultura, com pontas/bicos que proporcionem boa cobertura e minimizem as perdas por deriva. Recomenda-se a utilização de pontas do tipo leque (série 80 ou 110), com pressão de 40 a 60 lb/pol², ou do tipo cônico (X2, X3, D2-23, D2- 25, ou equivalente), com pressão de 60 a 90 lb/pol². Hz-NPV CCAB também pode ser aplicado através de sistema de irrigação com equipamento para Ferti-irrigação. Aplicação Aérea: Volume de calda: utilizar, no mínimo, 30 litros/ha. Recomenda-se a adição de óleo mineral na concentração de 3 litros/ha. Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições: • Umidade relativa do ar acima de 55% • Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h • Temperatura abaixo de 30°C • Diâmetro de gotas: 250 a 300 µm. Use bico apropriado para obter uma boa cobertura das plantas e evitar derivas. A aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora, com pressão de 25 lb/pol², com bicos cônicos, com pontas D6 a D12 e providos de caracóis e placas com orifícios, em ângulo de 90º. A altura do voo deve ser de 2 a 3m, com faixa de deposição de 12 a 15m. • Temperatura abaixo de 30°C • Diâmetro de gotas: use bico apropriado para obter uma boa cobertura das plantas e evitar derivas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda evitando-se, sempre que possível, que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os EPI’s indicados para uso durante a aplicação no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não causa fitotoxicidade segundo as recomendações de uso indicadas na bula. Para um bom controle, a aplicação deve ser realizada no início da infestação das lagartas, quando estas estão em tamanho pequeno. Para a cultura do algodão o produto somente é efetivo no controle de lagartas menores que 7mm. O produto deve ser armazenado em temperatura abaixo de 4ºC. Para fins de transporte o produto pode ser armazenado entre 4 a 27°C em períodos curtos (menor que uma semana). Para assegurar um bom desempenho do produto devem-se seguir as recomendações de uso e observar as condições de temperatura, umidade, tamanho do alvo e as recomendações adequadas para aplicação. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto- alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: ▪ Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. ▪ Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula ▪ Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas. ▪ Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: Controle Cultural, biológico, químico e etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Doenças. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara com filtro, óculos, touca árabe e luvas. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidro- repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. AREA TRATADA”. Manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. ANTÍDOTO: Não há antídoto específico. INFORMAÇÕES MÉDICAS Nome Técnico Helicoverpa zea nucleopolyhedrovirus - HzSNVP Classe Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo Toxicológica Oral, inalatória, ocular e dérmica. Baculovírus estão amplamente presentes no Vias de meio ambiente e tem sido utilizados para o controle biológico de insetos por Exposição mais de 100 anos. Mecanismo de Não é esperado nenhum efeito toxigênico causado pela exposição ao Toxicidade Helicoverpa zea nucleopolyhedrovirus - HzSNVP. Sintomas e Sinais Evidencias circunstanciais para a segurança do Baculovírus emergem da clínicos história, do contato entre baculovírus e humanos sem efeito prejudicial. Nenhum membro da família Baculoviridae é infeccioso para plantas e Diagnóstico vertebrados. Tratamento Médico de Tratamento para o caso de irritação ocular deve ser sintomático e de suporte. Emergência Contraindicações A indução de vômito é contra-indicado em razão do risco de aspiração. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. ATENÇÂO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS. CCAB AGRO S.A.: (11) 3889-5600 SOS COTEX– 0800 011 767 / 0800 7071 767 PLANITOX- 0800 7010 450. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO : Hz-NPV CCAB é específico para invertebrados, não há registro de qualquer vertebrado que tenha sido infectado. O vírus não possui capacidade de infectar e se replicar em células de mamíferos e em contato com temperaturas acima de 50ºC é inativado. Efeitos Agudos: • DL50 dermal aguda: Baixa toxicidade dérmica. • Irritação Dérmica: Pode ser levemente irritante para a pele. • Irritação Ocular: Pode ser levemente irritante para os olhos. • Sensibilização Cutânea: Pode causar sensibilização dérmica em indivíduos susceptíveis. • Toxicidade/ Patogenicidade Oral Aguda: O produto foi classificado como não tóxico, não patogênico e não infectante. • Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: O produto foi classificado como não tóxico, não patogênico e não infectante. • Toxicidade/Patogenicidade Intravenosa ou Intraperitoneal Aguda: O produto foi classificado como não tóxico, não patogênico e não infectante. Efeitos Crônicos: Testes para avaliar o potencial de carcionogenicidade de Hz-NPV CCAB foram conduzidos em camundongos (10 x 109 a 4,0 x 1011 poliedros/kg) e ratos (3,5 x 1012 poliedros/kg), o teste de teratogenicidade foi conduzido em ratos na dose de 109 poliedros/kg. Não foi evidenciado efeitos de carcinogenicidade e teratogenicidade nos animais testados (Ignoffo, 1975). INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). (X) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV). • Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250(duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O produto deve ser armazenado em temperatura abaixo de 4ºC, porém para ser transportado pode ser armazenado entre 4 a 27°C em períodos curtos. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A. – Telefone de emergência: (11) 3889-5600 / Suatrans Cotec – Acidentes – Vazamentos – 0800- 707-7022. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia; recolha o produto com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual, recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem as embalagens e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça esta operação 3 vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado ao funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato de água; • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização em posição vertical durante 30 segundos; • Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sobre pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas; O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra; Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado neste prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade; O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto pode ser feita à temperaturas e tempos significativamente abaixo das Condições convencionais de esterilização de material biológico (Martignoni e Iwai, 1997). Hipoclorito de sódio e formaldeído podem ser utilizados para a descontaminação química. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis