Tutor
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
hidróxido de cobre (inorgânico) (691 g/kg)

Informações

Número de Registro
02908
Marca Comercial
Tutor
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
hidróxido de cobre (inorgânico) (691 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora purpurea
Cercosporiose
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abacaxi
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Podridão-de-Phytophthora; Podridão-do-topo
Abobrinha
Cladosporium cucumerinum
Queima ; Sarna
Abobrinha
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abobrinha
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Abóbora
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Acerola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia porri
Ferrugem
Amora
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas ; Mancha-de-Dendrophoma
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Batata
Pectobacterium subs. carotovorum
Canela-preta; Podridão-mole
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Phomopsis vexans
Podridão dos frutos
Berinjela
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Berinjela
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Beterraba
Erwinia carotovora subsp. Carotovora
Podridão-mole
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Phytophthora spp.
Podridão parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Glomerella cingulata
Antracnose
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chuchu
Cladosporium cucumerinum
Queima ; Sarna
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Framboesa
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas ; Mancha-de-Dendrophoma
Gengibre
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Jiló
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Kiwi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Macadâmia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Xanthomonas campestris pv. manihotis
Crestamento-bacteriano
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Manga
Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae
Mancha-angular
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maxixe
Cladosporium cucumerinum
Queima ; Sarna
Maxixe
Colletotrichum orbiculare
Antracnose
Maçã
Glomerella cingulata
Podridão amarga
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Mirtilo
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas ; Mancha-de-Dendrophoma
Morango
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas; Mancha-de-Dendrophoma
Nabo
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Nectarina
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Nêspera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pessego
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimenta
Colletotrichum spp.
Antracnose
Pimenta
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula ou Mancha-bacteriana
Pupunha
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Quiabo
Cercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rabanete
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Seriguela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    TUTOR®
                                                             Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o no 02908

COMPOSIÇÃO:
HIDRÓXIDO DE COBRE .................................................................................... 691 g/kg (69,1% m/m)
Equivalente em cobre metálico ........................................................................... 450 g/kg (45,0% m/m)
Outros ingredientes ............................................................................................. 309 g/kg (30,9% m/m)

                 GRUPO                                           M01                                     FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida de contato

GRUPO QUÍMICO: Hidróxido de cobre: Inorgânico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Telefone: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DA MATÉRIA PRIMA:
Quimetal Industrial S.A. - Los Yacimientos, 1301 - Maipú - Santiago - Chile

FORMULADOR:
Quimetal Industrial S.A. - Los Yacimientos, 1301 - Maipú - Santiago - Chile


  N° do Lote ou da Partida:                                                        TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
  Data de Fabricação:                        VIDE EMBALAGEM                      0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                                                                                           (12) 3128-1357
  Data de Vencimento:                                                                   SAC: 0800 019 2500

                ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                              E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                       PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                         Indústria Brasileira
    (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                             Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

        CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                   TUTOR_bula_rev07_21-08-24
                                                                                                                        1/19
INSTRUÇÕES DE USO:
Tutor® é um fungicida de uso preventivo com ação de contato, apresentando também um efeito
bactericida. A eficácia é devida ao elemento cobre, que é lentamente liberado em forma de íons, na
superfície das plantas tratadas, inibindo assim a germinação dos esporos dos fungos.

CULTURAS/ DOENÇAS /DOSES:
                      Alvo Biológico                 Dose*                           N° máximo
                                                                      Volume de
    Cultura          Nome comum/nome             Kg           g                          de
                                                                      calda (L/ha)
                           científico          p.c./ha    p.c./100L                  aplicações
                 Antracnose
                 Colletotríchum
                 gloeosporioides
    Abacate      Cercosporiose                1,5 – 3,0       -          1000            4
                 Cercospora purpúrea
                 Verrugose
                 Sphaceloma perseae
                 Podridão-do-olho
    Abacaxi                                   1,5 – 3,0       -          1000            4
                 Phytophthora parasítica
                 Antracnose
                 Colletotríchum
    Abóbora
                 gloeosporioides              1,5 – 3,0       -          1000            4
                 f. sp. Cucurbitae
                 Antracnose
                 Colletotrichum orbiculare
                 Míldio
                 Pseudoperonospora
   Abobrinha                                  1,5 – 3,0       -          1000            4
                 cubensis
                 Sarna
                 Cladosporium
                 cucumerinum
                 Antracnose
     Açaí        Colletotrichum               1,5 – 3,0       -          1000            4
                 gloeosporioides
                 Antracnose
    Acerola      Colletotrichum               1,5 – 3,0       -          1000            4
                 gloeosporioides
                 Ferrugem
                 Puccinia porri
                 Mancha-púrpura
     Alho                                     1,5 – 3,0       -           400            6
                 Alternaria porri
                 Míldio
                 Peronospora destructor
                 Antracnose
    Ameixa       Colletotrichum               1,5 – 3,0       -          1000            4
                 gloeosporioides
                 Antracnose
                 Colletotrichum
                 gloeosporioides
    Amora                                     1,5 – 3,0       -          1000            4
                 Mancha-de-Dendrophoma
                 Phomopsis obscurans
                 Antracnose
  Anonáceas      Colletotrichum               1,5 – 3,0       -          1000            4
                 gloeosporioides
                 Antracnose
   Azeitona      Colletotrichum               1,5 – 3,0       -          1000            4
                 gloeosporioides



                                                                       TUTOR_bula_rev07_21-08-24
                                                                                            2/19
                     Alvo Biológico               Dose*                           N° máximo
                                                                   Volume de
  Cultura         Nome comum/nome            Kg            g                          de
                                                                   calda (L/ha)
                         científico        p.c./ha     p.c./100L                  aplicações
               Canela-preta
               Erwinia carotovora subsp.
               Carotovora
   Batata      Pinta-preta                 1,5 – 3,0       -         500              6
               Alternaria solani
               Requeima
               Phytophtora infestans
               Queima-das-folhas
Batata doce                                1,5 – 3,0       -           400            6
               Alternaria bataticola
               Queima-das-folhas
Batata yacon                               1,5 – 3,0       -           400            6
               Alternaria alternata
               Antracnose
               Colletotrichum
               gloeosporioides
               Mancha-bacteriana
               Xanthomonas campestris
               pv.
               Vesicatoria
  Berinjela                                1,5 – 3,0       -          1000            4
               Murcha-de-fitóftora
               Phytophthora capsici
               Podridão-de
               fomopsis Seca-
               de-ramos
               Phomopsis
               vexans
               Queima-das-folhas
               Alternaria sp
 Beterraba     Podridão-mole               1,5 – 3,0       -           400            6
               Erwinia carotovora subsp.
               Carotovora
               Podridão-parda
               Phytophthora spp.
   Cacau                                   1,5 – 3,0       -          1000            4
               Vassoura-de-bruxa
               Crinipellis perniciosa
               Cercosporiose
               Cercospora coffeicola
    Café                                   2,0 – 2,5       -           500            5
               Ferrugem
               Hemileia vastatrix
               Antracnose
    Caju       Colletotrichum              1,5 – 3,0       -          1000            4
               gloeosporioides
               Antracnose
               Colletotrichum
               gloeosporioides
   Caqui                                   1,5 – 3,0       -          1000            4
               Mofo-cinzento
               Botrytis cinerea
               Antracnose
    Cará       Colletotrichum              1,5 – 3,0       -           400            6
               gloeosporioides
               Antracnose
               Colletotrichum
Carambola      gloeosporioides             1,5 – 3,0       -          1000            4
               Antracnose
               Glomerella cingulata

                                                                    TUTOR_bula_rev07_21-08-24
                                                                                         3/19
                    Alvo Biológico                  Dose*                          N° máximo
                                                                    Volume de
  Cultura         Nome comum/nome             Kg            g                          de
                                                                    calda (L/ha)
                      científico            p.c./ha     p.c./100L                  aplicações

Castanha-do-   Mancha parda das folhas
                                            1,5 – 3,0         -        1000            4
    Pará       Cercosporae bertholletiae
               Mancha-púrpura
  Cebola                                    1,5 – 3,0         -         400            6
               Alternaria porri
               Queima-das-folhas
  Cenoura                                   1,5 – 3,0         -         400            6
               Alternaria dauci
               Mancha-púrpura
  Chalota                                   1,5 – 3,0         -         400            6
               Alternaria porri
               Antracnose
               Colletotrichum orbiculare
               Míldio
  Chuchu       Pseudoperonospora            1,5 – 3,0         -        1000            4
               cubensis
               Sarna
               Cladosporium
               cucumerinum
               Pinta-preta
               Phyllosticta citricarpa                      175 –
   Citros                                       -                      2000            5
               Verrugose                                     225
               Elsinoe australis
               Antracnose
  Cupuaçu      Colletotrichum               1,5 – 3,0         -        1000            4
               gloeosporioides
               Antracnose
    Figo       Colletotrichum               1,5 – 3,0         -        1000            4
               gloeosporioides
               Antracnose
               Colletotrichum
               gloeosporioides
Framboesa                                   1,5 – 3,0         -        1000            4
               Mancha-de-Dendrophoma
               Phomopsis obscurans
               Cercospora
 Gengibre                                   1,5 – 3,0         -         400            6
               Cercospora beticola
               Antracnose
  Goiaba       Colletotrichum               1,5 – 3,0         -        1000            4
               gloeosporioides
               Antracnose
  Guaraná                                   1,5 – 3,0         -        1000            4
               Colletotrichum guaranicola
               Antracnose
  Inhame       Colletotrichum               1,5 – 3,0         -         400            6
               gloeosporioides
               Antracnose
               Colletotrichum
               gloeosporioides
               Requeima
               Phytophthora capsici
    Jiló                                    1,5 – 3,0         -        1000            4
               Pústula ou Mancha-
               bacteriana
               Xanthomonas campestris
               pv.
               Vesicatoria



                                                                     TUTOR_bula_rev07_21-08-24
                                                                                          4/19
                    Alvo Biológico                Dose*                           N° máximo
                                                                   Volume de
  Cultura         Nome comum/nome            Kg            g                          de
                                                                   calda (L/ha)
                         científico        p.c./ha     p.c./100L                  aplicações
               Antracnose
    Kiwi       Colletotrichum              1,5 – 3,0       -          1000            4
               gloeosporioides
               Podridão-amarga e
               Mancha- das- folhas-da-
   Maçã                                    1,5 – 3,0       -          1000            6
               macieira
               Glomerella cingulata
               Antracnose
 Macadâmia     Colletotrichum              1,5 – 3,0       -          1000            4
               gloeosporioides
               Varíola
  Mamão                                    1,5 – 3,0       -          1000            4
               Asperisporium caricae
               Antracnose
               Colletotrichum
               gloeosporioides
 Mandioca                                  1,5 – 3,0       -           400            6
               Crestamento-bacteriano
               Xanthomonas campestris
Mandioquinha   Queima-das-folhas
                                           1,5 – 3,0       -           400            6
   Salsa       Alternaria dauci
               Antracnose
               Colletotrichum
               gloeosporioides
               Mancha-angular
   Manga       Xanthomonas                 1,5 – 3,0       -          1000            4
               campestris pv.
               Mangiferae indicae
               Verrugose
               Elsinoe mangiferae
               Antracnose
 Mangaba       Colletotrichum              1,5 – 3,0       -          1000            4
               gloeosporioides
               Antracnose
               Colletotrichum
  Maracujá     gloeosporioides             1,5 – 3,0       -          1000            4
               Verrugose / Cladosporiose
               Cladosporium herbarum
               Antracnose
  Marmelo      Colletotrichum              1,5 – 3,0       -          1000            4
               gloeosporioides
               Antracnose
               Colletotrichum orbiculare
               Míldio
               Pseudoperonospora
  Maxixe                                   1,5 – 3,0       -          1000            4
               cubensis
               Sarna
               Cladosporium
               cucumerinum
               Antracnose
               Colletotrichum
               gloeosporioides
  Melancia                                 1,5 – 3,0       -          1000            4
               Queima / Sarna
               Cladosporium
               cucumerinum


                                                                    TUTOR_bula_rev07_21-08-24
                                                                                         5/19
                  Alvo Biológico               Dose*                           N° máximo
                                                                Volume de
Cultura        Nome comum/nome            Kg            g                          de
                                                                calda (L/ha)
                      científico        p.c./ha     p.c./100L                  aplicações
            Míldio
 Melão      Pseudoperonospora           1,5 – 3,0       -          1000            4
            cubensis
            Antracnose
            Colletotrichum
            gloeosporioides
 Mirtilo                                1,5 – 3,0       -          1000            4
            Mancha-de-Dendrophoma
            Phomopsis obscurans
            Antracnose
            Colletotrichum sp.
Morango                                 1,5 – 3,0       -          1000            4
            Mancha-de-Dendrophoma
            Phomopsis obscurans
            Queima-das-folhas
 Nabo                                   1,5 – 3,0       -           400            6
            Alternaria raphani
            Antracnose
            Colletotrichum
            gloeosporioides
Nectarina                               1,5 – 3,0       -          1000            4
            Mofo-cinzento
            Botrytis cinerea
            Antracnose
            Colletotrichum
            gloeosporioides
Nêspera                                 1,5 – 3,0       -          1000            4
            Requeima
            Entomosporium mespili

            Antracnose
            Colletotrichum orbiculare
 Pepino                                 1,5 – 3,0       -          1000            4
            Míldio
            Pseudoperonospora
            cubensis
            Antracnose
  Pêra      Colletotrichum              1,5 – 3,0       -          1000            4
            gloeosporioides
            Antracnose
Pêssego     Colletotrichum              1,5 – 3,0       -          1000            4
            gloeosporioides
            Antracnose
            Colletotrichum spp.
Pimenta     Mancha-bacteriana           1,5 – 3,0       -          1000            4
            Xanthomonas campestris
            pv. Vesicatoria
            Antracnose
            Colletotrichum
            gloeosporioides
            Requeima
Pimentão    Phytophthora capsici        1,5 – 3,0       -          1000            4
            Pústula ou Mancha-
            bacteriana Xanthomonas
            campestris pv.
            Vesicatoria
            Antracnose
Pitanga     Colletotrichum              1,5 – 3,0       -          1000            4
            gloeosporioides
                                                                 TUTOR_bula_rev07_21-08-24
                                                                                      6/19
                        Alvo Biológico                  Dose*                           N° máximo
                                                                         Volume de
    Cultura          Nome comum/nome               Kg            g                          de
                                                                         calda (L/ha)
                            científico           p.c./ha     p.c./100L                  aplicações
                  Antracnose
    Pupunha       Colletotrichum                1,5 – 3,0        -          1000            4
                  gloeosporioides
                  Cercosporiose
    Quiabo                                      1,5 – 3,0        -          1000            4
                  Cercospora abelmoschi
                    Queima-das-folhas
   Rabanete                                     1,5 – 3,0         -           400           6
                    Alternaria raphani
                    Antracnose
       Romã         Colletotrichum              1,5 – 3,0         -          1000           4
                    gloeosporioides
                    Antracnose
     Seriguela      Colletotrichum              1,5 – 3,0         -          1000           4
                    gloeosporioides
                    Cancro-bacteriano
                    Clavibacter
                    michiqanensis subsp.
                    Michiqanensis
                    Mancha-bacteriana
                    Xanthomonas
      Tomate                                    1,5 – 3,0         -           400           6
                    campestris pv.
                    Vesicatoria
                    Pinta-preta
                    Alternaria solani
                    Requeima
                    Phytophthora infestans
                    Antracnose
                    Elsinoe ampelina
        Uva                                     1,5 – 3,0         -          1000           4
                    Míldio-da-videira
                    Plasmopara vitícola
p.c. = produto comercial (1 kg de Tutor® equivale a 691 g i.a. de Hidróxido de cobre)
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir   um maior
período de controle

CULTURAS / DOENÇAS / DOSES:

                       Alvo Biológico                   Dose*                           N° máximo
                                                                         Volume de
   Cultura                                                                                  de
                    Nome comum/nome                              g       calda (L/ha)
                                                Kg p.c./ha                              aplicações
                        científico                           p.c./100L
                Antracnose
                Colletotrichum sp.
                Canela-preta
                Erwinia carotovora
   Plantas   Requeima
                                                 1,5 – 3,0       -       800 – 1000      U.N.A.**
 Ornamentais Phytophthora sp
                Mancha-foliar
                Cercospora sp.
                 Mancha-foliar
                 Alternaria sp.
p.c. = produto comercial (1 kg de Tutor® equivale a 691 g i.a. de Hidróxido de cobre)
i.a. = ingrediente ativo;

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* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior
período de controle;
** U.N.A. = Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar
para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.

NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Não há restrições em relação ao número de aplicação por ciclo da cultura.

Abacate: realizar a primeira aplicação antes da florada e mais 2 ou 3 na formação dos frutos. Repetir
a intervalos de 20 dias, utilizando a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das
doenças.

Abacaxi, anonáceas, guaraná, kiwi, mamão e romã: iniciar as aplicações quando aparecerem os
primeiros sintomas da doença nas folhas mais velhas e repetir em intervalos de 7 a 14 dias.

Açaí, castanha-do-Pará, macadâmia, melão e melancia, pupunha: iniciar as aplicações
preventivamente. Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis
à doença, aplicar com o intervalo menor e dose maior.

Acerola, ameixa, amora, azeitona, caju, caqui, carambola, figo, framboesa, goiaba, mangaba,
marmelo, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, pêra, pêssego, pitanga, seriguela: iniciar as
aplicações preventivamente e repetir em intervalos de 7 a 10 dias

Abóbora, Abobrinha, chuchu e maxixe: iniciar as aplicações preventivamente e repetir em intervalos
de 7 a 10 dias, desde o início da brotação

Alho: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir em intervalos de 3 a 7
dias. Adicionar espalhante adesivo à calda.

Batata: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme
necessidade.

Batata doce, batata yacon, beterraba, cará, cenoura, gengibre, inhame, mandioca,
mandioquinha-salsa, nabo e rabanete: iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm.
Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Berinjela: iniciar as pulverizações no
aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir em intervalos de 5 a 10 dias.

Cacau e cupuaçu: iniciar as aplicações preventivamente e repetir a intervalos de 30 dias.
Café: realizar as aplicações preventivamente de preferência a partir do mês de novembro e reaplicar
mensalmente ou quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença.

Chalota e cebola: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme
a necessidade.

Citros: para o controle de Verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da
florada principal tiverem caído e repetir a aplicação ao redor de 30 dias após. Para o controle de Pinta-
preta, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído
e reaplicar mensalmente ou quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, visando
proteger os frutos durante todo o período de predisposição a doença. Para um controle mais efetivo da
Pinta-preta recomenda-se um programa em associação com óleo mineral. Adicionar o adjuvante à
calda após o produto. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5%
v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.

Maçã: é indicado para o tratamento de inverno. Efetuar uma aplicação por ocasião da queda de folhas
e outra quando faltarem aproximadamente 40 dias para a quebra de dormência.

Jiló e pimentão: iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo. As aplicações
devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias.

Manga: iniciar as aplicações antes da abertura das flores, e repetir, durante o florescimento e na
frutificação. Aplicar em intervalos de 15 a 20 dias.
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Maracujá: iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas e repetir a intervalos de 10 a
15 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda.

Pepino: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias.

Pimenta: iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar após o transplante no campo.
Realizar aplicações preventivas com intervalos de 7 a 10 dias.

Quiabo: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir com intervalos de 15
dias.

Tomate: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a
necessidade.

Uva: iniciar as aplicações preventivamente quando as brotações tiverem cerca de 10 cm. Repetir em
intervalos de 7 a 10 dias. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como
Niágara, porém sem danos para os frutos e à produção.

Ornamentais (flores e plantas) - Amarílis, Antúrio, Azaléa, Boca de Leão, Camélia, Copo de leite,
Crisântemo, Cróton variegado, Folhagens (Bastão do Imperador, Caladio, Cinamomo), Gérbera,
Helicônia, Hibisco, Impatiens, Lírio, Lisianthus, Orquidea, Palmeiras (Areca Bambu, Palmeira Leque),
Petúnia, Primavera, Rosa, Tango, Zinia, entre outras: Iniciar as aplicações preventivamente, quando
as condições ambientais estiverem favoráveis à infecção. Repetir caso necessário com intervalos de 7
a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor
pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento
de sintomas na área). Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Tutor é um
fungicida seletivo às plantas cultivadas. Entretanto, devido à grande diversidade de espécies e
cultivares de plantas ornamentais, recomenda-se uma validação prévia de isenção de fitotoxicidade em
grupo representativo de plantas selecionadas, 7 dias antes da aplicação em área total.

MODO DE APLICAÇÃO:

PREPARO DA CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPIs)
indicados para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que
atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada
do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve
ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível), o produto deve ser adicionado
lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente
adequado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

● Aplicação Terrestre
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
                                                                           TUTOR_bula_rev07_21-08-24
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gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.

• Aplicação Aérea:
É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para as culturas de café e citros, adotando as
seguintes recomendações:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas
menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for
necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
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O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão
de geadas.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.

O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de
corrosão, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa
e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira
lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
                                                                          TUTOR_bula_rev07_21-08-24
                                                                                              11/19
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos d o Grupo M01 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                               M01                           FUNGICIDA

O produto fungicida Tutor® é composto por Cobre, que apresenta mecanismo de ação das atividades
de contato multissítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola
como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos
para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura em épocas
menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos,
culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.


                            MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

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PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
     e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
     habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
     ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
     de nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
        semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
        com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
        (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
     estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
     semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
     com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.


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    •   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
        com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
    •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
        aplicação.
    •   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
        (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
    •   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
        para evitar contaminação.
    •   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
        trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
    •   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
        da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
    •   Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
    •   Não reutilizar a embalagem vazia.
    •   No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
        com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
    •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
        seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
    •   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
        protegida.



             ATENÇÃO                                   “Pode ser nocivo se ingerido”


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde
etc.).
   Grupo químico      Hidróxido de Cobre: Inorgânico
   Potenciais Vias
                      Dérmica e Inalatória
    de exposição
                      De uma maneira geral, a absorção pela via oral dos compostos de cobre foi
                      considerada aproximadamente 50%. O cobre não é metabolizado e não há
   Toxicocinética
                      bioacumulação na ausência de patologias específicas. A excreção em ratos foi
                      rápida, principalmente, através da bile, em até 48 horas após a administração.
                      Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos e/ou animais de
  Toxicodinâmica      experimentação. O cobre é um micronutriente essencial, presente em todas as
                      células do organismo humano e de outros animais, e em diversos alimentos.
                      Em humanos foram reportados os seguintes sintomas após casos de
                      intoxicação com compostos de cobre: gosto metálico na boca, dor e queimação
      Sintomas e      epigástrica, náusea, vômitos, diarreia, taquicardia. Estudos conduzidos em
   sinais clínicos    animais de experimentação mostraram que hidróxido de cobre tem baixa
                      toxicidade aguda pela via dérmica e é moderadamente tóxico pelas vias oral e
                      inalatória em ratos, é irritante para os olhos de coelho, mas não irritante para a
                      pele de coelhos, e não sensibilizante cutâneo em cobaias.
                                                                             TUTOR_bula_rev07_21-08-24
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                      O cobre sérico elevado em casos de toxicidade aguda severa é o único teste
                      que pode ser usado para o diagnóstico clínico. Nos demais casos o diagnóstico
    Diagnóstico
                      é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas
                      indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando
                      o início do tratamento à confirmação laboratorial.
                      Antídoto: não existe antídoto específico.
                      Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                      para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser
    Tratamento        tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve
                      estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações
                      devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de
                      saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e
                      Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contraindicações     pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                      ser evitado.
    Efeitos das
    interações        Não são conhecidos.
     químicas
                        Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                            obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                         Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                           Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
     ATENÇÃO                             Informação de Agravos de Notificação
                         (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                        (Notivisa).
                      Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou (12)
                      3128-1103 ou (12) 3128-1357
                      Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                      Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: 2037 mg/kg p.c.
DL50 via dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto irritante para a pele.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.

Efeitos crônicos
Hidróxido de Cobre: Em ratos o excesso de cobre levou a alterações hepáticas (inflamação), renais
(alterações histopatológicas) e hiperplasia e hiperqueratose no estômago e alterações hematológicas,
enquanto em camundongos foram observados efeitos somente no estômago. Estudos mostraram que
os compostos de cobre não são genotóxicos ou carcinogênicos. Não foram observados efeitos
adversos para a reprodução em ratos. Efeitos para o desenvolvimento foram observados em
camundongos, entretanto, uma dose segura foi identificada na qual os efeitos não ocorreram. Em
coelhos foram observados efeitos para o desenvolvimento somente em doses que causaram toxicidade
materna.

                  INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                               NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
                                                                         TUTOR_bula_rev07_21-08-24
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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao meio ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao meio ambiente (CLASSE II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
  011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.



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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

                                                                            TUTOR_bula_rev07_21-08-24
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca   Registrada BASF




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