Hexicana
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
hexazinona (triazinona) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
1409
Marca Comercial
Hexicana
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
hexazinona (triazinona) (250 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistemica.
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
HEXICANA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 01409
COMPOSIÇÃO:
3-Cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4(1H,3H)-dione
(HEXAZINONA)………………………………...….....................................250,0 g/Litro (25,00% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................723,4 g/Litro (72,34% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, de pré e pós-emergência do grupo químico
triazinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99.
Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do
Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
HEXAZINONA TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 017407
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 374.8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do
Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R -
China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD (Planta I)
120 Xin’an Road, Xinji, Jiangsu – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD (Planta II)
Suhua Road, Xinyi Economic& Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu – China.
HEXAZINONE TÉCNICO BR
Registro MAPA Nº 002907
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD (Planta I)
120 Xin’an Road, Xinji, Jiangsu – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD (Planta II)
Suhua Road, Xinyi Economic& Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu – China.
FORMULADORES:
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Fone: (43)3274-8585 - Fax: (43) 3274.8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do
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Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT; CNPJ: 75.263.400/0011-60
Fone: (66) 3439-3700 – Fax: (66) 3439-3715; Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado
do Mato Grosso – INDEA/MT nº 183/2006.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R -
China
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HANGZHOU NUTRICHEM CO., LTD.
9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, 311228 Hangzhou,
Zhejiang – China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian City, Jiangsu – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. (Planta II)
Suhua Road, Xinyi Economic &Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu – China.
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº.9 Weijiu Rd., Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area,
312369, Zhejiang – China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
[Capture a
1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
HEXICANA é um herbicida sistêmico, apresentado sob a forma de concentrado solúvel com
eficiência no controle de plantas daninhas, de folhas largas e gramíneas, tanto em pré como
em pós-emergência precoce infestantes na cultura da cana-de-açúcar. HEXICANA quando
aplicado é absorvido via radicular e foliar, com translocação apoplástica (via xilema) e em
menor intensidade via simplástica (floema).
1.1 - CULTURAS
É indicado para a cultura da cana-de-açúcar no sistema de cana planta e cana-soca.
1.2 - PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELO HEXICANA
ALVOS BIOLÓGICOS
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla
VER 09 – 23.07.2024
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Capim-colonião Panicum maximum
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia
Picão-preto Bidens pilosa
Trapoeraba Commelina bengalensis
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1.3 - DOSE E ÉPOCA DE APLICAÇÃO
DOSE
ÉPOCA DE
CULTURA SOLO LEVE SOLO MÉDIO SOLO PESADO
APLICAÇÃO
L p.c./ha L p.c./ha L p.c./ha
CANA-DE- AÇÚCAR
APÓS PLANTIO 0,75 1,0 – 1,5 1,5 - 2,0
(PLANTA)
CANA-DE-AÇÚCAR
APÓS CORTE 0,75 1,0 – 1,5 1,5 - 2,0
(SOCA)
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 250 gramas de hexazinona.
1.4 – NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
HEXICANA é aplicado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área
total após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na
pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura.
Na aplicação de pós-emergência o estádio ideal das plantas daninhas é de até 15 cm de altura
ou então com 2 a 4 folhas quando se tratar de folhas largas e até antes do perfilhamento com 2
a 5 folhas no caso de gramíneas.
É importante que as plantas daninhas estejam em pleno desenvolvimento vegetativo, sob
condições de alta umidade e temperatura superior a 21 ºC. Já o estádio de desenvolvimento da
cana-de-açúcar, quando da aplicação do herbicida, se verifica no início do esporão até 4 a 5
folhas (40 a 60 cm de altura) a qual se mostra com índices de fitotoxicidade aceitáveis a
aplicação do herbicida.
1.5 - MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
HEXICANA é aplicado sobre o solo bem preparado livre de torrões, resíduos, detritos e
contendo um bom teor de umidade para sua melhor ação herbicida.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de HEXICANA no pulverizador com
água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente,
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Caso seja recomendado o uso de
adjuvante, este deve ser o último produto a ser adicionado à calda herbicida. A agitação deve
ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de
calda utilizado por hectare é de 200 litros.
HEXICANA deve ser aplicado através de pulverizadores costais (no manejo de catações de
plantas daninhas) ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam
ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato
cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 20 e 60 libras
por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores
são indicadas para locais que não hajam riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por
deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do
herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do
registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar
sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais
quentes do dia (acima de 30°C) e umidade relativa do ar abaixo de 55%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a
dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
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1.6 - INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Cana-de-açúcar 150
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1.7 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.8 - LIMITAÇÕES DE USO:
- A umidade é importante para a ativação do herbicida, desta forma para cana-planta é
recomendável que as aplicações sejam realizadas após as primeiras precipitações.
- No caso de ocorrência de chuvas excessivas e de grande intensidade após a aplicação do
produto pode causar diminuição do controle e fitotoxicidade a cana-de-açúcar isto quando o
produto for aplicado com o solo seco.
- Para cana planta, aplicar o produto após as primeiras chuvas após do plantio objetivando
evitar alta concentração do herbicida no sulco, em virtude da ocorrência do assoreamento,
deste sulco e que desta forma se consegue maior seletividade à cultura e controle uniforme
nas entrelinhas da cultura;
- Quando se tratar de cana soca, as aplicações devem ser feitas após o enleiramento da palha
e cultivo.
- Não é recomendado aplicação em plantas de cana-de-açúcar com pouco vigor, resultado de
ataques insetos, doenças, geadas ou estiagens.
- Não direcionar a cana-de-açúcar para alimentação animal quando esta for objeto de aplicação
do herbicida;
- Evitar o plantio de outras culturas por um período mínimo de 1 ano após a aplicação do
herbicida;
- Não aplicar o herbicida em solos leves (arenosos) contendo menos de 1% de matéria
orgânica.
1.8 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.9 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.10 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.13 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
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HEXICANA é composto de hexazinona, inibidor da fotossíntese no fotossistema II,
pertencentes ao Grupo C1, respectivamente, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. O uso sucessivo de herbicidas
do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento
da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de
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plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
1.14 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo
produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas
com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
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Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
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relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
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Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
NOCIVO SE INGERIDO
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
ATENÇÃO
NOCIVO SE INALADO
PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5 - INTOXICAÇÕES POR HEXICANA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Hexazinona: Triazinona
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética É rapidamente absorvida após exposição oral e é rapidamente metabolizada e
excretada. A taxa de absorção dérmica parece ser muito menor do que a
absorção via exposição oral. As transformações metabólicas são limitadas a
hidroxilação, desmetilação e oxidação. Todos esses passos tendem a tornar
os metabólitos mais solúveis em água e aumentar a taxa de excreção pelos
rins. Tanto a excreção urinária quanto a fecal são rápidas: a excreção urinária
é completada em 48 horas e a excreção fecal em 72 horas. Estudos com
ratos, verificou-se que a maior parte da hexazinona é excretada pela urina.
Exposições por períodos longos não diminui o rápido processamento e
eliminação. Menos de 1% da hexazinona original foi detectada na urina e
fezes, sendo encontrado na maior parte em metabólitos. Não parece haver
VER 09 – 23.07.2024
qualquer acumulação tecidual significante.
Toxicodinâmica Há pouca informação disponível acerca do mecanismo específico de
toxicidade da hexazinona em humanos ou em outras espécies de mamíferos.
Embora a hexazinona seja classificada como um herbicida pertencente ao
grupo químico triazinona, a hexazinona é estruturalmente diferente e parece
não ser toxicologicamente relacionada a outros agrotóxicos deste grupo. A
ocorrência de irritações na pele, olhos e mucosas, inclusive a respiratória,
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associadas a confirmação de exposição ao produto, sugerem intoxicação.
Sintomas e sinais A hexazinona é pouco tóxica para mamíferos via oral, é praticamente não
clínicos tóxica via dérmica, não causa irritação significante na pele ou sensibilização,
mas pode causar sérios danos oculares. É extremamente irritante para os
olhos. Formulações líquidas de hexazinona ocasionam efeitos corrosivos
quando em contato direto com os olhos, podendo resultar um dano
irreversível.
A toxicidade inalatória da hexazinona é muito baixa.
Efeitos devidos à exposição aguda podem incluir: irritação nos olhos, nariz e
garganta, assim como náusea e vômito.
A hexazinona não parece causar efeitos no sistema imunológico.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de hexazinona.
Exposição oral: os animais foram tratados com doses de 300 e 2000 mg/kg
peso corpóreo da substância-teste. Na dose de 2000 mg/Kg peso corpóreo,
foram observadas mortalidades em três animais (um na etapa 1 e dois na
etapa 2) e todos os animais apresentaram apatia. Não foram observados
sinais clínicos nos animais que receberam dose de 300 mg/kg. Não foram
observadas alterações macroscópicas nos animais.
Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only”
apresentaram secreção nasal serosa bilateral (sanguinolenta ou não), sibilo
respiratório, dispneia e morte. O peso corporal médio dos animais tratados
aumentou, indicando que a substância teste não afetou o peso corporal médio
nos animais sobreviventes. Foram observadas alterações macroscópicas
somente nos animais que morreram, como secreção nasal serosa bilateral
(espumosa ou não, sanguinolenta ou não), secreção laríngo-traqueal sere-
espumosa, hiperemia, congestão e edema pulmonares.
Exposição dérmica: os animais expostos a dose de 4000 mg/kg peso
corpóreo da substância-teste não apresentaram sinais clínicos durante a
exposição e após a exposição. Quatro fêmeas não ganharam peso corporal
esperado na primeira semana do período de observação e uma fêmea não
ganhou o peso corporal esperado durante todo o período de observação. Não
foram observadas alterações macroscópicas nos animais.
O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: os animais de experimentação apresentaram opacidade
de córnea, irite, hiperemia e quemose. Todos os sinais de irritação voltaram
ao normal na leitura em 21 dias após o tratamento para 3/3 dos olhos
testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi notada durante o período de observação.
Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas
indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
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estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
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Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após
a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de
carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1
a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
VER 09 – 23.07.2024
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
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produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações aspiração e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das Não há registro de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores dos
interações químicas efeitos relacionados a herbicidas de diferentes grupos químicos.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.5. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.
2.6. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: 1,74 mg/L com intervalo de confiança de 1,29 a 2,35 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram
edema ou eritema. Devido à ausência de reações cutâneas durante o período de observação,
o teste foi finalizado em 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram opacidade
de córnea, irite, hiperemia e quemose. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na
leitura em 21 dias após o tratamento para 3/3 dos olhos testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em estudos de laboratórios de hexazinona técnica em ratos, verificou-se que o produto causou
diminuição do consumo de alimento e do ganho de peso, alterações nos pesos dos órgãos,
alterações hematológicas e bioquímicas, bem como, hepatotoxicidade, todos diretamente
relacionados à dose. Não foi observado potencial oncogênico.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
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AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
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-Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate
a Empresa Registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto
que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características
do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
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QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
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-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
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do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento
comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
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Fax. [43] 3274 8500
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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Produto com restrição de uso temporário no Estado do Paraná para o alvo Bidens pilosa na
cultura de Cana-de-açúcar.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas
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