Hexazinona DT Nortox; Tricana Nortox;
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
diurom (uréia) (430 g/kg) + hexazinona (triazinona) (70 g/kg) + tebutiurom (uréia) (300 g/kg)
Informações
Número de Registro
15920
Marca Comercial
Hexazinona DT Nortox; Tricana Nortox;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (430 g/kg) + hexazinona (triazinona) (70 g/kg) + tebutiurom (uréia) (300 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax. [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas, PR - Brasil
HEXAZINONA DT NORTOX
TRICANA NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 15920
COMPOSIÇÃO:
• 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea(DIUROM)........................................430 g/kg (43,0% m/m)
• 3-cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4-(1H,3H)-
dione(HEXAZINONA)..........................................................................................70 g/kg (7,0% m/m)
• 1-(5-tert-butyl-1,3,4-thiadiazol-2-yl)-1,3-dimethylurea(TEBUTIUROM)……...300 g/kg (30,0% m/m)
• Outros Ingredientes........................................................................................200 g/kg (20,0% m/m)
GRUPO C2 HERBICIDA
GRUPO C1 HERBICIDA
GRUPO C2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo sistêmico dos grupos químicos Triazinona e Ureia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIURON TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 02418795
NORTOX S.A - PR
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 2, Jianshe Road Matang Town, 226401, Rudong, Jiangsu - China.
DIURON TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA Nº 00616
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Nº 2, Jianshe Road, Matang Town, 226401, Rudong, Jiangsu – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu – China.
DIURON TÉCNICO RAINBOW
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Registro MAPA Nº 14812
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China.
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HEXAZINONA TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 17407
NORTOX S.A - PR
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CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
N° 120 Xin'an Road, 221400 Xinyi, Jiangsu – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu – China.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China
HEXAZINONA TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA Nº 18919
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
N° 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area,
Zhejiang, 312369, China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18 Shilian Avenue, Huaian, Jiangsu, 223000, China
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753401 – China.
TEBUTIURON TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 01318
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Xinyi, Jiangsu – China.
ANCOM CROP CARE SDN. BHD.
Lot 1, Lingkaran Hishamuddin, Kawasan 20, Selat Kelang Utara, Port Klang, 42000, Selangor
Malásia.
TEBUTIURON TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA N° 12417
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical, Industrial Park, 210047, Nainjing, Jiangsu – China.
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Rudong Coastal Economic Development Zone, Rudong Yangkou Chemical Industry Park, 226407,
Rudong, Jiangsu – China.
TEBUTHIURON TÉCNICO RAINBOW
Registro MAPA Nº 5219
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China.
TEBUTHIURON TÉCNICO AGROGILL
Registro MAPA Nº 17719
JIANGSU CHANGLONG AGROCHEMICAL CO. LTD.
N° 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing, Jiangsu, China.
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FORMULADORES:
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Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
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JIANGSU CORECHEM CO., LTD
18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
N° 120 Xin'an Road, Xinyi, Jiangsu – China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO. LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu – China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.
Número do lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212 de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO PARA O MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é um herbicida sistêmico apresentado sob a
forma de grânulos dispersíveis em água, utilizado na pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar
no sistema de cana planta e cana soca em solo arenoso e argiloso. É recomendado para o controle
de plantas daninhas de folhas estreitas e largas causadoras de danos representativos.
1.1. PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS PELO HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA
NORTOX:
DOSE
ALVOS BIOLÓGICOS
kg p.c./ha
CULTURA
Nome comum SOLO
SOLO LEVE SOLO MÉDIO
Nome científico PESADO
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Capim-braquiária
CANA-DE- Brachiaria decumbens
AÇÚCAR 1,5 2,5 3,5
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
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DOSE
ALVOS BIOLÓGICOS
kg p.c./ha
CULTURA
Nome comum SOLO
SOLO LEVE SOLO MÉDIO
Nome científico PESADO
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Caruru-de-mancha
Amaranthus hybridus
Falsa-serralha
CANA-DE- Emilia sonchifolia 1,5 2,5 3,5
AÇÚCAR Guanxuma
Sida rhombifolia
Picão-preto
Bidens pilosa
Trapoeraba
Commelina benghalensis
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:
HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é utilizado em uma única aplicação durante a safra da
cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana planta, bem como após o corte da cana soca,
antes da emergência das plantas daninhas e da cultura.
VOLUME DE CALDA
Terrestre: 200 L/ha
Aérea: 20 a 40 L/ha
Nota: 1 kg de produto comercial (p.c.) HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX contém 430 g de Diurom, 70 g
de Hexazinona e 300 g de Tebutiurom.
Nota: Uma única aplicação de HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é suficiente para manter a cana-de-
açúcar no limpo até o fechamento.
1.2 - MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX pode ser aplicado através de pulverização,
utilizando-se equipamentos terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas.
PREPARO DA CALDA
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador
ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA
NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione
ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água
mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a
preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a
aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo
biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos
alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
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cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume
de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo.
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As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios
vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 200 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal
é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos
com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido
para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m.
Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém,
deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura
da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE
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Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
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pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas
e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para
limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
1.3 - INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Cana-de-açúcar 150
1.4 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5 - LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
1.6 - INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA
CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.7 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.8 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.9 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. 10 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. 11 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é um herbicida composto por Diurom,
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Tebutiurom e Hexazinona, pertencente ao grupo dos inibidores da fotossíntese, que tem como modo
de ação a inibição do transporte de elétrons, de modo que resultam na remoção ou inativação de
um ou mais carregadores intermediários de elétrons. Pertence ao no Grupo C1 (Diurom e
Tebutiurom) e C2 (Hexazinona) segundo classificação internacional do HRAC (Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).
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O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo C1 e C2 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de
plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos
de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-
se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
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Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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2.2 - PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
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de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
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Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
2.5 - INTOXICAÇÕES POR HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Diurom: Ureia
Grupo Químico Hexazinona: Triazinona
Tebutiurom: Ureia
Classe Toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Diurom: é absorvido tanto pelas vias gastrointestinal e respiratória, mas absorção
cutânea não é bem conhecida. A maior parte dos metabólitos do diurom, que são
excretados na urina, mantem a configuração da ureia e resultam de hidroxilação
e dealquilação do diurom. É rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou
metabólitos, após armazenamento nos tecidos corporais. Em ratos e cachorros
alimentados com diurom, a excreção dos metabólitos ocorreu tanto nas fezes
quanto na urina.
Hexazinona: é rapidamente absorvida após exposição oral e é rapidamente
Toxicocinética metabolizada e excretada. A taxa de absorção dérmica parece ser muito menor
do que a absorção via exposição oral. As transformações metabólicas são
limitadas a hidroxilação, desmetilação e oxidação. Todos esses passos tendem a
VER 09 – 27.11.2024
tornar os metabólitos mais solúveis em água e aumentar a taxa de excreção pelos
rins. Tanto a excreção urinária quanto a fecal são rápidas: a excreção urinária é
completada em 48 horas e a excreção fecal em 72 horas. Estudos com ratos,
verificou-se que a maior parte da hexazinona é excretada pela urina. Exposições
por períodos longos não diminui o rápido processamento e eliminação. Menos de
1% da hexazinona original foi detectada na urina e fezes, sendo encontrado na
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maior parte em metabólitos. Não parece haver qualquer acumulação tecidual
significante.
Tebutiurom: é absorvido tanto pelas vias gastrointestinal e respiratória, mas
absorção cutânea não é bem conhecida. Os estudos de toxicocinética com
tebutiurom foram conduzidos em ratos, camundongos, cães e patos. O produto
foi rapidamente absorvido e extensamente metabolizado. Os maiores metabólitos
de tebutiurom foram formados mediante n-demetilação da cadeia lateral da ureia
e oxidação do grupo dimetiletil. A excreção foi rápida (24-72 horas) principalmente
pela urina (84% a 95% da dose; 0,4 a 0,7% foi como composto parental não
modificado) e minimamente pelas fezes, dependendo da espécie. Não foi
observada bioacumulação do tebutiurom ou de seus metabólitos.
Diurom: é considerado de baixa toxicidade sistêmica conforme estudos em
animais, mas pode resultar em metahemoglobinemia em doses elevadas; doses
consideradas letais podem produzir lesões no fígado, rins, intestino e cérebro.
Hexazinona: há pouca informação disponível acerca do mecanismo específico
de toxicidade da hexazinona em humanos ou em outras espécies de mamíferos.
Embora a hexazinona seja classificada como um herbicida pertencente ao grupo
Toxicodinâmica
químico triazinona, este ingrediente ativo é estruturalmente diferente e parece não
ser toxicologicamente relacionada a outros agrotóxicos deste grupo.
Tebutiurom: é inibidor da fotossíntese em plantas. Os mecanismos de toxicidade
em humanos não são completamente conhecidos.
Ação oxidativa da hemoglobina nos eritrócitos pode ocorrer com formação de
metahemoglobina. A ação é reversível.
Não são conhecidos em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de Diurom, Hexazinona e
Tebutiurom.
Exposição oral: os animais tratados com a dose de 2000 mg/kg p.c. da
substância-teste não apresentaram sinais clínicos durante e após a exposição.
Não foram observadas alterações macroscópicas ou efeitos tóxicos. Os animais
apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only”
não apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante a exposição e período de
observação. Todos os animais excederam seu peso corporal inicial ao fim do
período de observação de 14 dias, exceto para todas as fêmeas. Não foram
observadas alterações macroscópicas nos animais.
Exposição dérmica: os animais expostos a dose de 2000 mg/kg p.c. da
Sintomas e sinais substância-teste não apresentaram sinais sistêmicos de toxicidade. Os animais
clínicos apresentaram ganho de peso dentro do esperado. Não foram observadas
alterações macroscópicas nos animais. A substância-teste quando aplicada na
pele dos coelhos não apresentou reações dérmicas nem sinais clínicos de
toxicidade durante o período de observação.
O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: o produto aplicado no olho dos coelhos produziu: opacidade
da córnea, irite, hiperemia na conjuntiva, secreção e quemose em 3/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 7 dias
após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. O corante de fluoresceína sódica
detectou alterações na superfície da córnea relacionadas ao tratamento em 3/3
dos olhos testados. Os animais não apresentaram alteração comportamental ou
clínica relacionada ao tratamento durante o período de observação. Todos os
animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
VER 09 – 27.11.2024
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Diagnóstico
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
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ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
Tratamento de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo.
Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos
sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substancias como surfactantes, agravando a
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irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
necessário.
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Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto
e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Diurom: com outros produtos cujos efeitos são similares ou aumentam a
absorção do ingrediente ativo ou dos outros componentes do produto comercial.
Efeitos das Hexazinona: não há registro de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
interações químicas potencializadores dos efeitos relacionados a herbicidas de diferentes grupos
químicos.
Tebutiurom: não há relatos em humanos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT
– ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.
2.7 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: Não determinado devido as condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância teste quando aplicada na pele de coelhos não
apresentou reações dérmicas nem sinais clínicos de toxicidade durante o período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram opacidade de
córnea com reversão em 72 horas. Outros sinais de irritação como irite, hiperemia e quemose
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reverteram em 7 dias para todos os animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
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Efeitos crônicos:
Diurom: Estudos de laboratórios em ratos, constataram que este ingrediente ativo é bem absorvido
pelo trato gastrintestinal e vias respiratórias. Estudos, sugerem que é perfeitamente metabolizado
no fígado por n-dealquilação e hidroxilação, sendo o principal produto de sua metabolização o N-
(3,4-diclorofenil) ureia. É excretado em aproximadamente 72 horas, principalmente através das
fezes (25%) e urina (75%), metabolizado ou de forma inalterada após uma breve permanência nos
tecidos.
Hexazinona: Em estudos de laboratórios com Hexazinona Técnica em ratos, verificou-se que o
produto causou diminuição do consumo de alimento e do ganho de peso, alterações no peso dos
órgãos, alterações hematológicas e bioquímicas, bem como, hepatotoxicidade, todos diretamente
relacionados à dose. Não foi observado potencial oncogênico.
Tebutiurom: Em ratos, a administração oral de tebutiurom por 3 meses causou diminuição no
ganho de peso e número de hemácias, efeitos leves no pâncreas. Não houve indicação de
toxicidade cumulativa em estudos de 2 anos em ratos. Estudo crônico em cães, a doses de 50
mg/kg, mostrou que o tebutiurom provocou aumento das transaminases, retenção nitrogenada,
incremento no peso do fígado, da tireoide e dos rins (fêmeas) e trombocitose. Estudos em
camundongos e cães não mostraram efeitos tóxicos ou reprodutivos nos animais ou nos filhotes.
Não foi observado efeito teratogênico. Estudo com células de ovário de hamster chinês mostrou
incremento das aberrações cromossômicas. Não há evidências de carcinogenicidade.
3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
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- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
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- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
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local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZACÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
4 - RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAIS.
- Não autorizado o uso do produto no estado do Rio Grande do Sul.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
VER 09 – 27.11.2024
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