Hereu
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Herbicida
oxifluorfem (éter difenílico) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
06323
Marca Comercial
Hereu
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
oxifluorfem (éter difenílico) (240 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Algodão
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Arroz irrigado
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Eucalipto
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Brassica rapa
colza; mostarda (3); mostarda-selvagem
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Pinus
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Pinus
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
08 de julho de 2025
HEREU
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 06323
COMPOSIÇÃO:
2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl 3-ethoxy-4-nitrophenyl ether
(OXIFLUORFEM)................................................................................................240,00 g/L (24,0% m/v)
Ciclohexanona.....................................................................................................140,00 g/L (14,0% m/v)
Xileno..................................................................................................................512,00 g/L (51,2% m/v)
Outros ingredientes.................................................................................................97,00 g/L (9,7% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: herbicida seletivo de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: éter difenílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
OXIFLUORFEM ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA n° TC09121
Nantong Jiahe Chemicals Co., Ltd.
Daging Road, Chemical Industry Park, Qinglong Harbor, Haimen, Jiangsu, 226121, China
FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, CEP: 2910-440, Setúbal, Portugal
Nantong Jiahe Chemicals Co., Ltd.
Linjiang New District, Haimen, 226133, Jiangsu, China.
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ Nº 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: 31 CDA/SAA/SP
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
08 de julho de 2025
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8764 IMA/MG
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000. Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Tagma Brasil Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13140-000, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
MANIPULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP
Adama Brasil S/A
R. Pedro Antônio de Souza, nº 400, Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610, Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
N° do Registro no Estado: 003263/ADAPAR/PR
Nortox S.A.
Rod. BR 369 s/n Km 197
CEP: 867000-970, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR
Nortox S.A.
Rod. BR 163 s/n Km 116
CEP: 78.740-275, Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60
N° do Registro no Estado: 183-06 INDEA/MT
IMPORTADOR:
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay
CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
08 de julho de 2025
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
PRODUTO INFLAMÁVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÃO DE USO:
HEREU é um herbicida de contato indicado para o controle de plantas daninhas gramíneas e de folhas
largas, em aplicações de pré-emergência ou pós-emergência inicial, nas culturas de algodão, arroz
irrigado, café, cana-de-açúcar, citros, pinus e eucalipto.
Plantas daninhas controladas:
Nome comum Nome científico
Arroz vermelho Oryza sativa
Beldroega Portulaca oleracea
Capim arroz Echinochloa crusgalli
Capim braquiaria Brachiaria decumbens
Capim carrapicho Cenchrus echinatus
Capim colchão Digitaria horizontalis
Capim colonião Panicum maximum
Capim gordura Melinis minutiflora
Capim marmelada Brachiaria plantaginea
Capim pé de galinha Eleusine indica
Carrapicho de carneiro Acanthospermum hispidum
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe
Caruru roxo Amaranthus hybridus
Corda de viola Ipomoea aristolochiaefolia
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
08 de julho de 2025
Guanxuma Sida rhombifolia
Junquinho Cyperus ferax
Junquinho Cyperus difformis
Mostarda Brassica rapa
Nabiça Raphanus raphanistrum
Picão branco Galinsoga parviflora
Picão grande Blainvillea latifolia
Picão preto Bidens pilosa
Poaia branca Richardia brasiliensis
Trapoeraba Commelina benghalensis
Culturas, doses e época de aplicação:
NÚMERO
DOSES E VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS MÁXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÃO
Recomenda-se a aplicação de HEREU na
forma de jato dirigido, em pré-emergência
2-3 L/ha
às plantas daninhas, ou quando estas
tenham no máximo 3-4 cm de altura.
Aplicação terrestre
Caso estejam mais desenvolvidas,
Volume de calda:
efetuar uma capina mecânica antes da
Algodão 200-500 L/ha 01
pulverização. Aplicar quando o algodoeiro
tiver pelo menos 50 cm de altura,
Aplicação aérea
evitando que o produto atinja as folhas.
Volume de calda:
Se o algodoeiro estiver menor, protegê-lo
20-60 L/ha
de forma a não entrar em contato com o
produto.
Pré-emergência: recomenda-se aplicar
HEREU após o plantio até o início da
1-4 L/ha germinação do arroz (estágio agulha) e
em pré-emergência das plantas
Aplicação terrestre daninhas.
Volume de calda: Benzedura: recomenda-se aplicação
Arroz
200-500 L/ha sobre a lâmina de água na dose de 1L/ha 01
irrigado
em pós-emergência das plantas daninhas
Aplicação aérea e em pré-plantio da cultura.
Volume de calda: Pré-plantio: para o controle de arroz
20-60 L/ha vermelho e outras plantas daninhas,
recomenda-se aplicar na dose de 3-4
L/ha, 15-20 dias antes do plantio do arroz.
2-6 L/ha Viveiro: após a semeadura direta nos
canteiros, deve-se fazer irrigação e em
Aplicação terrestre seguida aplicar o HEREU antes do 5º dia.
Volume de calda: Para manter o viveiro limpo, a aplicação
Café 200-500 L/ha deve ser feita em pré-emergência inicial 01
das plantas daninhas, em área total
Aplicação aérea inclusive nos carreadores.
Volume de calda: Café Novo: após o transplante definitivo
20-60 L/ha das mudas no campo faz-se a aplicação
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unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
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em jato dirigido para o colo das plantas.
Para esta aplicação o solo deve estar livre
de restos de culturas e plantas daninhas.
Café adulto: HEREU é recomendado logo
após a arruação ou pós esparramação
em jato dirigido ao solo, de modo a cobrir
toda a área que foi limpa.
2-5 L/ha Pré-emergência: recomenda-se a
aplicação de HEREU após o plantio e
Aplicação terrestre antes da emergência das plantas
Volume de calda: daninhas.
Cana-de-
200-500 L/ha Cana-Soca: realizar uma aplicação em 01
açúcar
pré emergência às plantas daninhas e até
Aplicação aérea o estágio de 2-3 folhas de cana.
Volume de calda:
20-60 L/ha
Viveiro: recomenda-se aplicar HEREU
em jato dirigido, após o pegamento das
3-6 L/ha
mudas em pré-emergência inicial das
plantas daninhas.
Aplicação terrestre
Campo (local definitivo): recomenda-se
Volume de calda:
aplicar jato dirigido para o colo da planta.
Citros 200-500 L/ha 02
Reaplicar com o surgimento de novas
plantas daninhas, em aproximadamente 6
Aplicação aérea
meses após a primeira aplicação.
Volume de calda:
Para estas aplicações o solo deve estar
20-60 L/ha
livre de restos de culturas e plantas
daninhas.
Recomenda-se aplicação do produto logo
após o plantio das mudas. Em eucaliptos
e pinus a aplicação pode ser feita sobre
3-4 L/ha
Eucalipto as plantas transplantadas.
Em eucaliptos com folhas pilosas,
Aplicação terrestre
recomenda-se dirigir o jato de
Volume de calda:
pulverização para o colo das plantas.
200-500 L/ha 01
Para maior economia, recomenda-se a
aplicação em faixa sobre a linha de
Aplicação aérea
plantio. HEREU deve ser aplicado em
Volume de calda:
Pinus pré-emergência das plantas daninhas
20-60 L/ha
com o solo úmido, isento de restos de
culturas, brotações, coberturas mortas e
tocos.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
HEREU é indicado para aplicações com pulverizadores aéreos e terrestres convencionais,
autopropelido, tratorizados ou costais.
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Aplicação terrestre:
Para que haja cobertura uniforme do solo ou das plantas daninhas, recomenda-se utilizar de 200 a 500
L/ha de calda e pressão de 30-40 libras/pol², usar bicos tipo leque 80.03,80.04, 110.03, 110.04 ou
similares, com tamanho médio das gotas entre 440 e 520 micras; a velocidade do trator deverá estar
entre 6-8 km/hora.
Utilizar equipamentos com barras de 9,5 a 17,0 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25
cm (este intervalo pode ser alterado, através de recomendação técnica para 40 a 50 cm).
Com equipamentos costais manuais, a calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada
uma velocidade usual aquela ao redor de 1 metro/segundo.
A pressão de trabalho varia conforme o ritmo do movimento que o operador imprime à alavanca de
acionamento da bomba combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são
trabalhados à baixa pressão, uma vez que, no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir
altas pressões.
Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue
manter o circuito pressurizado com pequeno número de “bombadas”.
Aplicação aérea:
Devem ser observadas as seguintes condições:
- Velocidade da aeronave: 110 milhas/hora
- Altura de vôo: 2-3 metros
- Faixa de aplicação: 12-16 metros
- Volume de calda: 20-60 L/ha
- Tamanho de gota: 100 a 200 micras
- Tipos de bicos: D8, D10, D12; utilizar barras contendo 46 a 56 bicos
- Pressão: 30-45 lb/pol²
Para uma boa aplicação, ano pulverizar com ventos superiores a 6-8 km/hora, sendo que o solo deve
se apresentar úmido no momento da aplicação. Não é necessário agitador especial, sendo suficiente
o sistema de retorno do equipamento.
PREPARO DE CALDA
Deve-se preparar a quantidade de calda suficiente para a aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de HEREU no pulverizador com água até ¾ de sua
capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou
retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação
do produto.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura)
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.
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Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Algodão 135 dias
Arroz irrigado e cana-de-açúcar (1)
Café 05 dias
Citros 10 dias
Eucalipto e pinus UNA
UNA - Uso não alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja
necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade:
Ligeira fitotoxicidade pode aparecer nas primeiras folhas das plantas de arroz, algumas variedades de
cana-de-açúcar e nas mudas de eucalipto. No entanto, estes sintomas ficam restritos às primeiras
folhas e posteriormente desaparecem, não havendo efeitos negativos sobre a produção.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
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GRUPO E HERBICIDA
O produto herbicida HEREU é composto por Oxifluorfem que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da Protox (Protoporfirinogênio oxidase – PPO) , pertencente ao Grupo E, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Pode ser nocivo se ingerido;
- Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias;
- Pode provocar irritação das vias respiratórias;
PERIGO - Pode provocar danos aos órgãos por
exposição repetida ou prolongada;
- Provoca moderada irritação à pele;
- Provoca irritação ocular grave.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR HEREU -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
OXIFLUORFEM: Éter difenílico
Grupo Químico XILENO: derivado de petróleo
CICLOHEXANONA: derivado de petróleo
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVAVEL DE CAUSAR DANOS AGUDOS
Vias de Exposição Respiratória, digestiva, dérmica e mucosa.
OXIFLUORFEM:
O Oxifluorfem e sete ou nove de seus metabólitos, incluindo um metabólito
hidroxilado e outros formados pela redução do grupo “nitro” em grupo
“amino”, seguida por uma acetilação que gera um derivado acetamido, são
encontrados nas fezes à altura de 95% da dose absorvida. De 2 a 4% são
encontrados nas urinas e outros tecidos. Aumentam a eliminação de
porfirinas e seus precursores na urina. Os solventes aromáticos facilitam a
absorção do oxifluorfem e atingem rapidamente o cérebro e demais órgãos,
após administração.
Devido à sua alta solubilidade, armazenam-se no tecido adiposo e no tecido
cerebral. O metabolismo hepático os transforma em ácido benzoico (80% da
dose de tolueno absorvida).
A meia vida é de 12 h, com eliminação na forma inalterada pelos pulmões, e
Toxicocinética mais lentamente pela urina, sob a forma de ácido hipúrico.
Xileno - promove a deslipidificação de pele e mucosas; deprime o sistema
nervoso central.
Ciclohexanona:
O Ciclohexanona foi metabolizado para ciclohexanol, conjugado com ácido
glucorônico e excretado principalmente na urina, onde muito pouco de
ciclohexanone ou ciclohexanol foi encontrado. O metabolismo em neonatos
expostos a dextrose contaminada com ciclohexanona mostrou
metabolização para ciclohexanediol, o qual foi excretado na urina; não foram
encontrados conjugados glucoronídeos. Após ingestão intencional não houve
ciclohexanona detectável no sangue (05 horas após a ingestão) quando o
ciclohexanol plasmático foi de 215 µm/mL; a excreção urinária de
ciclohexanona foi mínima, sendo detectados ciclohexanol glucoronídeo e
ciclohexanol não conjugado; a meia-vida plasmática foi de 4,75 horas.
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Sem evidências de bioacumulação. Pela via inalatória foi encontrada uma
meia-vida de eliminação de 16-18 horas. A absorção pela via dérmica é
menor que pelas outras vias de exposição.
É um leve depressor do SNC e é irritante de pele e mucosas.
Exposição Toxicidade Aguda
Dérmicos Irritação, sensibilização dérmica (urticária,
dermatite alérgica).
Respiratórios Inalação de vapores ou névoa pode causar
irritação, sufocação, pneumonia por
aspiração e sintomas sistêmicos.
Oculares Irritação: opacidade corneal grave.
Oral Irritação, náusea e vômitos.
Sistêmicos (grandes Depressão do SNC (cefaleia, vertigem,
quantidades) alteração da coordenação, narcose,
tremores, coma), depressão respiratória,
acidose metabólica.
OXIFLUORFEM:
O Oxifluorfem inibe a protoporfirinogênio oxidase, que catalisa a
aromatização do protoporfirinogênio IX em protoporfirina IX. Isso provoca
uma deficiência na síntese do heme pelo fígado (usado na produção de
citocromos) e pela medula óssea (usado na produção de hemoglobina e
transporte de oxigênio), se traduzindo por alterações cutâneas, digestivas e
neurológicas. Nos casos de intoxicação aguda, a depleção em citocromo
causa demielinização; o acúmulo de produtos intermediários da síntese do
heme causa lesões oxidativas do tecido nervoso, nefrotoxicidade e alteração
Toxicodinâmica do DNA mitocondrial e nuclear. Os níveis tissulares aumentam nas pessoas
com intoxicação aguda e crônica, provocando hepatotoxicidade e
nefrotoxicidade, além de alterações no perfil hematológico.
Xileno – absorção rápida, 90% dele se liga às proteínas plasmáticas, se
depositam no tecido adiposo (onde permanecem por algumas horas após o
fim da exposição), no fígado, rins, pulmões, miocárdio, sistema nervoso
central, 95% do xileno absorvido é metabolizado no fígado por oxidaçãoe
conjugado com glicina para formar o ácido metil hipúrico. 90 a 95% do xileno
absorvido são eliminados na urina sob a forma de ácido metil hipúrico e uma
parte é eliminada pela respiração sem modificação.
As manifestações clínicas decorrentes da exposição ao Oxifluorfem são
diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim
como ao tempo de exposição às formulações do ingrediente ativo.
Em casos de exposição: sintomas cutâneos - conjuntivite e dermatite de
contato, com eritema, dor e sensação de queimação, sensibilização aos raios
UV e, em exposições prolongadas e repetidas, dermite alérgica, vesículas e
bolhas cutâneas; sintomas digestivos - irritação gastrointestinal, náuseas,
dores abdominais, vômitos, diarreia; sintomas respiratórios - irritação das vias
respiratórias, pneumonite química; sintomas neurológicos - tontura, cefaleia,
ansiedade, agitação, confusão e depressão do sistema nervoso central, com
Sintomas e Sinais parestesias e disestesias nos casos mais graves.
Clínicos O produto é considerado como possível carcinógeno para o homem, com
evidência limitada - Categoria C (EPA).
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As manifestações decorrentes da exposição ao solvente aromático são:
• Primeira fase: a fase de excitação traz euforia, excitação, tonturas e
perturbações auditivas e visuais, dificuldade de concentração e déficit de
memória, acompanhadas por náuseas, espirros, tosse, salivação intensa e
rubor da face, irritação das mucosas oculares e das vias aéreas superiores.
• Segunda fase: a depressão predomina, com neurastenia, confusão,
desorientação temporoespacial, distúrbios da fala, visão embaçada, dor de
cabeça, palidez, parestesia das extremidades, ataxia, depressão dos
reflexos, transtornos da personalidade e, em alguns casos, alucinações.
• Terceira fase: hipotensão, falência cardiorrespiratória, convulsões, coma e
morte. Nos casos graves, há lesões cerebrais e polineuropatia periférica,
irreversíveis.
A longo prazo, há risco de encefalite tóxica e ototoxicidade.
Xileno – pode produzir dores de cabeça, náusea, vômitos, ansiedade, perda
de memória, dificuldade de concentração, retardo do tempo de reação a
estímulos, falta de coordenação motora, alteração do equilíbrio e tontura,
confusão. Localmente, pode causar irritação da pele, dos olhos, do nariz e
da garganta. A inalação causa irritação respiratória, podendo chegar ao
edema pulmonar nos casos mais graves. Possivelmente alteração do fígado
e dos rins. Níveis de xileno muito altos (abertura de embalagens em local
fechado e/ou mal ventilado) podem levar à perda de consciência e ao óbito.
Estudos em animais de laboratório mostraram que concentrações altas de
xileno podem causar retardo do crescimento e desenvolvimento do feto e
morte fetal. Estas concentrações também podem ser prejudiciais para as
mães.
O diagnóstico de intoxicação é estabelecido pela confirmação da exposição
e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
Exames laboratoriais: em função da dose e do tempo de exposição, pode-se
ter elevação de protoporfirinogênio e coproporfirinogênio fecais, da
coproporfirina e uroporfirina nas urinas e, nos casos mais graves, do ácido
aminolevulínico, do porfobilinogênio.
Diagnóstico
Xileno – confirmação da exposição e quadro clínico compatível, dosagem do
metabólico do ácido metil hipúrico na urina pode ser feita, colhendo-se
amostras de urina 4 a 8 horas após a exposição devido à excreção rápida do
produto e seus derivados. No entanto, considerar que pode haver aumento
do ácido metil hipúrico na urina; e redução do ácido metil hipúrico na urina
em caso de absorção concomitante de álcool ou aspirina, ou de exposição a
outros solventes que inibem o metabolismo do xileno.
O tratamento das intoxicações por Oxifluorfem é basicamente sintomático e
deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que
visam limitar a absorção aos efeitos locais. Não existe antídoto específico.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
Tratamento estar protegida por luvas, botas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com os agentes tóxicos.
Descontaminação:
• Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder à descontaminação
corporal cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água
morna abundante e sabão neutro, por no mínimo, 15 minutos.
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• Ocular: lavar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo,
15 minutos, evitando contaminar o olho contralateral. Caso haja utilização de
lentes de contato, remover após os primeiros 5 minutos de lavagem e
continuar a irrigar os olhos.
• Ingestão: considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o
tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha
ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as funções vitais,
monitorar e tratar as possíveis arritmias cardíacas, convulsões, insuficiência
renal e acidose metabólica.
Tratar lesões cutâneas, conjuntivais e digestivas.
Em função da gravidade da intoxicação, monitorar células sanguíneas,
eletrolitos, enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, creatininemia,
uremia, elementos anormais e sedimentoscopia de urina, protoporfirinogênio
e coproporfi-rinogênio fecais, coproporfirina e uroporfirina nas urinas e, nos
casos mais graves, o ácido aminolevulínico e o porfobilinogênio urinários.
Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax em caso de aspiração.
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente.
Xileno - não há tratamento específico.
Fazer radiografia de tórax; monitorar gases sanguíneos ou oximetria de
pulso. Prevenir e monitorar depressão do sistema nervoso central, edema
pulmonar, equilíbrio hidroeletrolítico (hipocalemia e acidose), ECG (arritmia)
e sinais vitais, regularmente.
Em caso de exposição crônica, avaliar a função renal e hepática.
Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, sobretudo por conta do solvente. A diluição do conteúdo
gastrointestinal é contraindicada em razão do aumento da superfície de
Contraindicações
contato.
Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e
deprimir a função cardiorrespiratória.
Efeitos das Não são conhecidos.
Interações Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 7010450.
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MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 2000 - 5000 mg/kg corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: irritação leve, as cobaias apresentaram leve eritema e oedema. No
sétimo dia já não apresentavam mais sinais dos sintomas observados.
Irritação ocular em coelhos: irritante para os olhos. Foram observados nas três cobaias sinais leves de
opacidade córnea e quemose, e moderada vermelhidão da conjuntiva, sendo todos revertidos em 14
dias após o teste. Não apresentou irite.
Sensibilização cutânea em porquinhos da índia: Não sensibilizante a pele das cobaias.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos de longo prazo realizados com o ingrediente ativo de OXIFLUORFEM demonstraram que o
produto não apresenta características mutagênicas, teratogênicas ou carcinogênicas, nem tampouco
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas);
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
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- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. –
Telefone: 0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
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• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (1; 5; 10; 20; 200 e 220 L)
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
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• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
Hortolândia/SP, 08 de julho de 2025.
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