Tordon
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (402 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)

Informações

Número de Registro
358709
Marca Comercial
Tordon
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
24-D-trietanolamina (ácido ariloxialcanóico) (402 g/L) + picloram-trietanolamina (ácido piridinocarboxílico) (103.6 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Eucalipto
Pastagens
Acacia paniculata
barbadinho (2); serra-goela; sessenta-feridas
Pastagens
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Barnadesia rosea
espinho-agulha
Pastagens
Bauhinia Divaricata
Unha-de-boi
Pastagens
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Pastagens
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Pastagens
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Pastagens
Machaerium aculeatum
jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho; pau-de-angu
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Peschiera fuchsiaefolia
leiteira (2); leiteiro
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Randia armata
angélica; espinho-de-agulha; espinho-de-carneiro (3)
Pastagens
Schinus terebinthifolius
aroeira-mansa; aroeira-pimenteira; aroeira-vermelha
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sidastrum micranthum
guanxuma (6); malva (3); malva-preta
Pastagens
Sidastrum paniculatum
guanxuma (10); malva-roxa (2); vassourinha (10)
Pastagens
Solanum aculeatissimum
arrebenta-boi; arrebenta-cavalo (4); joá-bravo (4)
Pastagens
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Solanum rugosum
amor-de-cunhã
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa

Conteúdo da Bula

                                    Tordon®
                                                     <logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 0358709

COMPOSIÇÃO:
triethanolamine (2,4-dichlorophenoxy)acetate
(2,4-D-trietanolamina) ........................................................................................402,0 g/L (40,20% m/v)
Equivalente ácido de 2,4-D ..................................................................................240,0 g/L (24,00% m/v)
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido de Picloram) ..............................................................................64,0 g/L (6,40% m/v)
Picloram sal de trietanolamina .........................................................................103,6 g/L (10,36% m/v)
(Trietanolamina) ................................................................................................203,9 g/L (20,39% m/v)
Outros Ingredientes ...........................................................................................662,0 g/L (66,43% m/v)


                 GRUPO                                             O                                      HERBICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.

GRUPO QUÍMICO:
2,4-D-trietanolamina: Ácido ariloxialcanóico
PICLORAM: Ácido piridinocarboxílico
TRIETANOLAMINA: Compostos de amina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL).

TITULAR DO REGISTRO:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, conjunto 81-A, Sala CTVA -
Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP- CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
PICLORAM ÁCIDO TÉCNICO
Registro MAPA n° 00308898
Corteva Agriscience LLC
2301 N. Brazosport Boulevard, Texas, 77541-3257, Freeport - Estados Unidos da América
Lier Chemical Co., Ltd.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan 621000 - China.

PICLORAM 94 TÉCNICO HELM
Registro MAPA n° 18508
Lier Chemical Co., Ltd.
The Economic and Technical Development Zone of Mianyang City, Mianyang City, Sichuan Province -
China




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2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO
Registro MAPA n° 01638803
Atanor S.C.A.
Paula Albarracín de Sarmiento, s/n°, Rio Tercero, Pcia de Córdoba - Argentina
Atul Limited
Atul, 396020, Gujarat - Índia
Polaquimia S.A
Km 144 Carretera Federal México, Veracruz, San Cosme Xaloztoc, Tlaxcala - México
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO II
Registro MAPA n° 019207
Atul Limited
Atul, 396020, Gujarat - Índia

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO III
Registro MAPA n° 12211
Polaquimia S.A.
Km 144 Carretera Federal México, Vera Cruz, 90460, Tlaxcala - México

2,4-D TÉCNICO AGRISOR
Registro MAPA n° 20418
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407, Nantong City, Jiangsu
Province - China
Jiangxi Tianyu Chemical Co. Ltd.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi, 331300 - China

FORMULADOR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Adama Brasil S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 - Londrina/PR - Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR/PR

Adama Brasil S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG




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Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas /PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99
Tel.: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8585 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR

Nortox S.A.
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Tel.: (66) 3493-3700 – Fax: (66) 3439-3715
Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251
Registro no Estado nº 8764 - IMA/MG

Sipcam Nichino Brasil S/A
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2972 - IMA/MG


                     Nº do lote ou partida:

                     Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM

                     Data de vencimento:


     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                   PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       AGITE ANTES DE USAR.

                                               Irritante.

                                        Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do
                             Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                  AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO PERIGOSO
                              AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:

TORDON é um herbicida recomendado para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo,
arbustivo e subarbustivo em pastagem e para a erradicação de eucalipto na reforma de áreas florestais.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
                                                       Dose
      Cultura                     Alvo                                  Época de Aplicação
                                                      (L/ha)
                               Beldroega
                          (Portulaca oleracea)
                                 Caruru
                          (Amaranthus viridis)
                                                        1,0
                             Losna-branca
                      (Parthenium hysterophorus)
                                Cheirosa
                          (Hyptis suaveolens)
                     Erva-quente; Poaia-do-campo
                                                        2,0
                          (Spermacoce alata)
                              Malva-veludo
                             (Sida cordifolia)
                                 Guanxuma
                              (Sida rhombifolia)                     Aplicar na época de maior
                                 Maria-mole                          pluviosidade e temperatura
                           (Senecio brasiliensis)                    média acima de 20ºC, quando
                          Malva-preta; Malvisco                      as plantas daninhas a serem
    Pastagem             (Sidastrum micranthum)                      controladas estiverem em pleno
 (Aplicação Foliar               Malva-roxa                          processo de desenvolvimento
                                                           3,0
   Tratorizada)          (Sidastrum paniculatum)                     vegetativo.
                             Assa-peixe-branco
                          (Vernonia polyanthes)
                      Fedegoso-branco; Mata-pasto
                            (Senna occidentalis)
                                Malva-veludo
                              (Waltheria indica)
                     Canela-de-perdiz; Gervão-branco
                            (Croton glandulosus)
                                   Lobeira
                          (Solanum lycocarpum)
                                                           4,0
                                  Joá-bravo
                        (Solanum aculeatissimum)
                               Assa-peixe-roxo
                                                           5,0
                           (Vernonia westiniana)
                     N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano

                     Volume de calda em aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha




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     Cultura                     Alvo                       Dose          Época de Aplicação

                             Assa-peixe-roxo
                         (Vernonia westiniana)
                              Unha-de-vaca
                          (Bauhinia variegata)
                                                        3,0 - 4,0%
                               Unha-de-boi
                                                    (misturar 3-4 L do
                          (Bauhinia divaricata)
                                                    produto em 97-96
                        Jacarandá-de-espinho;
                                                        L de água)
                      Jacarandá-de-bico-de-pato
                       (Machaerium aculeatum)                             Aplicação no toco pode ser
                                  Lobeira                                 feita em qualquer época do
                        (Solanum lycocarpum)                              ano, aplicando-se até ponto
                      Roseta; Espinho-de-agulha                           de escorrimento da calda
                             (Randia armata)                              no toco cortado, podendo-
                                  Leiteira                                se molhar o solo próximo ao
    Pastagem
                       (Peschiera fuchsiaefolia)                          toco recém cortado
  (Pulverização
                                Aroeirinha
  Tratorizada de                                           4,0%
                       (Schinus terebinthifolius)
      Tocos)                                           (misturar 4 L
                               Arranha-gato
                                                      do produto em
                            (Acacia plumosa)
                                                      96 L de água)
                              Unha-de-gato
                           (Acacia paniculata)
                             Espinho-agulha
                           (Barnadesia rosea)
                   N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano

                   Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar imediatamente após ao
                   corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de
                   produto por área não exceda a 6,0L/ha.

                   * Obs.: Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são
                   mais resistentes ao produto.
                           Assa-peixe-branco
                         (Vernonia polyanthes)
                                                                          Aplicar na época de maior
                            Assa-peixe-roxo
                                                                          pluviosidade e temperatura
                         (Vernonia westiniana)
                                                                          média acima de 20ºC,
                           Vassourinha-botão
                                                                          quando      as      plantas
                       (Spermacoce verticillata)
                                                             6 L/ha       daninhas      a      serem
   Pastagem                    Guanxuma
                                                                          controladas estiverem em
   (Aplicação              (Sida rhombifolia)
                                                                          pleno     processo       de
     Aérea)            Amor-de-cunhã; Cajuçara
                                                                          desenvolvimento
                          (Solanum rugosum)
                                                                          vegetativo.
                                 Lobeira
                        (Solanum lycocarpum)
                   N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano

                   Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha




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       Cultura               Alvo                        Dose                   Época de Aplicação
                                          Aplicar de 3 a 7% (misturar de     Aplicar em qualquer época
                                          3 a 7 L do produto em 97 a 93      do ano para erradicação de
                      Touças (tocos) de
                                          L de água), aplicando-se 200       touças (tocos de eucalipto
                          Eucalipto
                                          a 250 mL por toco logo após o      na reforma de áreas
                                                       corte.                florestais)
    Eucalipto
                     N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano

                     Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda
                     individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a
                     6,0L/ha

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

a) Pastagem:

Aplicação Terrestre:
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

   •    Aplicação Foliar Tratorizada
        De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TORDON é a pulverização do
        produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com
        indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
        no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de
        pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou
        superior.

        Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com
        pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda
        de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G)
        ou superior.

   •    Pulverização Tratorizada de Tocos
        Em geral, recomenda-se realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado
        com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com
        indução a ar, tais como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA,
        com a taxa de aplicação de 150 litros de calda de pulverização por hectare, com gotas da classes
        grossa (G) ou superior.

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade
relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na
presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.




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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.

A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
Engenheiro Agrônomo.

Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento
e aplicação.

Aplicação Aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos
para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS,
ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização,
modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de
voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste
produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer
aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da
bula do produto.

A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
TORDON por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

Taxa de aplicação: Para aplicações de TORDON, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no
mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com
DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o
suficiente para a obtenção da eficácia do produto.

Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É
recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para
minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias
(by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas.
Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse
problema.

Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor,
para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque
menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato
sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado
ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão,
para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das




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características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do
recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).

Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para
permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa
do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser
checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever
ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas
após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro
Agrônomo.

b) Erradicação de Eucalipto:
Realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação
localizada no toco, equipado com pontas tipo leque, tal como 80.03 a 80.04, com a taxa de aplicação de
85 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 psi, gotas de DMV de 200 a 400 micras.

Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação.
Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.

Nota: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.

LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:

Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é
recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de TORDON, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema
de pulverização, observando as recomendações que seguem.

Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o
gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2)
lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em
detalhes:

    1. Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa.
        Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.

    2. Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa
        e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20
        minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque
        através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro



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            em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de
            pulverização.

       3. Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa.
            Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas
            bombas, para esgotar completamente o tanque.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Eucalipto ............................................................................................................................................ UNA
Pastagem ........................................................................................................................................... UNA
UNA: Uso não alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


            Cultura                     Modalidade de Emprego                                   INTERVALO DE REENTRADA*
                                              (Aplicação)
                                                                                        2h de atividades                      8h de atividades
                                                                                                        (1)                                     (1)
           Pastagem                            Pós-emergência                                  5 dias                               23 dias

           Eucalipto                      Erradicação da cultura                                24h (2)                               24h (2)
*
 A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização
pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de
proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes
nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização
da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.

(1)
      Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2)
      Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS
PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos
formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A
bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que
houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros
do limite externo da plantação.

Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de
água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas
e agrupamentos de animais.

LIMITAÇÕES DE USO:
• A eficiência do TORDON pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas após a
aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas antes desse
período.
• Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e
áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D.
• TORDON só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis, tais como
dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja,
café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxina.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.


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• Caso TORDON seja usado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de espécies
susceptíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 anos após a última aplicação do produto.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto
ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo
tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que
possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação do produto.
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de TORDON, para aplicação de outros
produtos, em culturas suscetíveis.
• Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis
ao produto.
• Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.
• A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
TORDON por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.



INFORMAÇÃO SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
     alvo, quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.



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•    Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
     informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
     Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
     www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).


                  GRUPO                                 O                        HERBICIDA


O produto herbicida TORDON é composto por 2,4-D e Picloram, que apresentam mecanismo de ação dos
mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•   Produto para uso exclusivamente agrícola.
•   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
    da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
    forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
    SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de
    borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de
    nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.


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• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
    sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
    melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas
    também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de
    borracha; respirador mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
•   Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
    abastecimento e aplicação


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
    avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
    produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
    (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
    aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
    de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas
    para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
    família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
    de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
    calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do intervalo de 24 horas, o trabalhador
    deve utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante
    a aplicação.
•   Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do término do intervalo de reentrada
    especificado para cada cultura, o trabalhador deve utilizar vestimenta simples de trabalho (calça
    e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta
    hidrorrepelente e luvas.




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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
 embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
 pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
 lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
 outro olho.
 Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada
 e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.


                                   INTOXICAÇÕES POR TORDON
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS


                     2,4-D-trietanolamina: Ácido ariloxialcanóico
   Grupo químico     PICLORAM: Ácido piridinocarboxílico
                     TRIETANOLAMINA: Compostos de amina
       Classe
                     CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    toxicológica
 Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                     Picloram: embora não aceito eticamente atualmente, seis voluntários saudáveis
                     receberam doses orais únicas de 5,0 e 0,5 mg/kg, e uma dose dérmica de 2,0 mg/kg.
                     Picloram foi rapidamente absorvido do trato gastrointestinaI (meia-vida de 0,5 h) e
                     mais que 76% do produto aplicado oralmente foi excretado na urina durante as
                     primeiras 6 horas e mais que 87% foi excretado na urina em 72 horas. Por
                     comparação, Picloram foi pouco absorvido através da pele (0,18%-6%). Apresenta
                     baixo potencial de bioacumulação no homem durante exposições repetidas ou
                     prolongadas.
                     2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre
                     10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é
                     mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das
                     formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de
   Toxicocinética
                     absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10%. É
                     amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos mostraram que a
                     taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a cinética de
                     primeira ordem com excreção urinária de (10,2-28,4) horas. Após absorção dérmica
                     os níveis plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente. A
                     depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas
                     após a administração da dose, com meia-vida para vários tecidos de (0,6-2,3) horas
                     da primeira fase e (25,7-29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4- D sofre
                     hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0-27%) da
                     dose administrada, O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A
                     excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo secretada
                     ativamente pelos túbulos proximais, com taxa de excreção inversamente propor-


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                      cional à dose. Após administração oral de 5 mg de 2,4-D em humanos, 77% da dose
                      foi excretado em 96 horas e (87-100)%, eliminado na urina em 6 dias. Em
                      trabalhadores expostos, após exposição de 2 horas, 2,4-D foi detectado na
                      perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
                      Trietanolamina: Estudos em animais experimentais indicaram que a
                      trietanolamina é absorvida pela pele. Não existem dados disponíveis sobre a
                      exposição oral e por inalação. Além dos dados referentes à via dérmica, os dados
                      de exposição intravenosa também estão disponíveis. Diferenças na taxa de
                      absorção entre ratos e camundongos foram descritas em relação à exposição
                      cutânea. Em camundongos, a maior parte da substância aplicada topicamente é
                      absorvida e apenas 2% a 11% é detectada no local da aplicação após 48 horas. A
                      absorção dérmica em ratos foi menos extensa e muito mais lenta que em
                      camundongos. Um estudo de absorção, distribuição, metabolismo e excreção
                      constatou que, após 72 horas de exposição, apenas 20% a 30% da dose dérmica
                      aplicada foi absorvida em ratos e 60% a 80% foram absorvidos em camundongos.
                      Não foram observadas diferenças na 5.7distribuição dos tecidos após
                      administração intravenosa ou exposição cutânea. Tanto ratos como camundongos
                      excretaram rapidamente a dose absorvida, principalmente na urina (seguida de
                      fezes) após a administração intravenosa e exposição cutânea. Em relação à
                      exposição cutânea, em ratos, menos de 1% da dose estava presente nas amostras
                      de tecido (exceto no local da dose) 72 horas após o tratamento; coração, rim,
                      fígado, pulmão e baço continham concentrações elevadas de radiomarcadores em
                      relação ao sangue. A penetração da trietanolamina na pele humana foi testada in
                      vitro e foi observado uma penetração de 5,8-9,8% de doses mais baixas a doses
                      mais altas aplicadas.
                      Picloram e Trietanolamina: não se conhece o mecanismo de toxicidade
                      específico para humanos.
                      2,4-D: 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
                      degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com
                      muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são
                      bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
  Toxicodinâmica
                      entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco
                      no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de
                      transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano
                      vascular tem sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode
                      facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica.
                      Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir.
                      Picloram
                      Exposição Aguda: em exposições humanas:
                                    Sinais e sintomas
                        Dérmica Irritante (pó). Não é sensibilizante.
                         Ocular     Irritante (pó), sem lesão corneal.
      Sintomas                      A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade inalatória
                       Inalatória
  e sinais clínicos                 improvável. O pó pode ser irritante.
                          Oral      Náuseas, diarreia
                                 Toxicidade sistêmica é baixa. De acordo a estudos em animais pode
                       Sistêmica causar: ataxia, tremores, depresão, epilepsia, taquicardia, hepato-
                                 toxicidade, Ieucopenia, ginecorragia, nefrotoxicidade e rabdomiolise.




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                  2,4-D: População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal, car-
                  diovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias.
                  Exposição Aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer:
                               Sinais e sintomas
                    Dérmica    Irritacão, exantema: não é sensibilizante.
                     Ocular    Extremamente irritante (ácido e sais)
                   Inalatória Leve irritação
                               Náusea, vômito, diarreia e enterocolite hemorrágica e sintomas sis-
                      Oral
                               têmicos.
                             Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação de queima-
                             ção na língua, faringe, tórax e abdômen, febre e:
                             a) Sintomas neurológicos:
                             1. baixas doses: vertigem, dor de cabeça, mal-estar, alteração da
                             marcha, dismetria, anestesia e parestesias;
                             2. a doses elevadas: alteração na regulação da temperatura corpo-
                             ral (hipotermia em ambientes frios e febre em ambientes quentes),
                             contrações musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profun-
                             da, hiporeflexia, polineurite, paralises flácida, convulsões com ou
                             sem opistótono, hipotonia ou hipertonia, relaxamento de esfínteres,
                             nistagmus, midríase, hipotensão e choque, letargia, coma; reações
                   Sistêmica idiossincráticas: neuropatias periféricas com ou sem dor intensa.
                             b) Outros: taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardio-
                             grama, assistolia, outras disritmias, hipotensão, miocardite tóxica;
                             bradipneia, insuficiência respiratória, hiperventilação, edema pul-
                             monar e pneumonia; albuminúria e porfíria; insuficiência renal
                             devida à rabdomiólise, impotência sexual (por semanas a meses);
                             hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia e alterações ácido-
                             base (acidose metabólica); trombocitopenia, leucopenia; espasmos
                             musculares, rigidez muscular, elevação da CPK e rabdomiólise;
                             hipoglicemia.
                             c) Óbito: Pode decorrer de parada cardiorrespiratória devido a
                             arritmias ou pneumonia.
                  Trietanolamina:
                  Os dados de toxicidade aguda indicam baixa toxicidade: em ratos a DL50 oral foi de
                  6400 mg/kg de peso corporal, foram observados sinais clínicos como respiração
                  elevada, compulsão para mastigar, apatia e higiene reduzida. Todos os sintomas
                  desapareceram 2 dias após a administração. Em um estudo de toxicidade dérmica
                  aguda em coelhos, nenhuma mortalidade foi observada até a concentração limite
                  e a DL50 foi estabelecido como > 2000 mg/kg. A exposição inalatória é uma via
                  improvável para a trietanolamina pois a substância possui baixa pressão de vapor.
                  Em estudo realizado em ratos por via oral durante exposição repetida por 91 dias,
                  não foram observados sinais clínicos alterados. Em um estudo de toxicidade
                  dérmica de 90 dias, os ratos foram tratados com até 2000 mg/kg pc por dia. Nas
                  doses mais altas, foram observadas reduções no peso corpóreo, irritação e
                  inflamação no local de aplicação - variando de acantose mínima nas doses mais
                  baixas até inflamação ativa crônica, erosão e ulceração em grupos de doses mais
                  altas - acompanhadas por alterações hematológicas. Efeitos semelhantes foram
                  observados em um estudo de toxicidade dérmica de 90 dias, em que os
                  camundongos foram tratados com até 4000 mg/kg pc por dia. Os rins foram


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                  identificados como o órgão alvo em doses mais baixas, acompanhados por
                  aumento do peso do fígado no nível de dose mais alto. Irritação e inflamação
                  dérmica foram observadas no local da aplicação.
                  Estudos em animais não apresentaram irritação à pele ou aos olhos e não
                  apresentou sensibilização à pele. Estudos de mutagenicidade in vitro apresentaram
                  resultados negativos.

                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                  compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
    Diagnóstico   aguda trate o paciente imediatamente.
                  Obs. O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor diagnóstico
                  Os níveis séricos não correlacionam com o quadro clínico.

                  Antídoto: não há antídoto específico.
                  Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte.
                  Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
                  Exposição Oral:
                  • Lavagem gástrica: maioria dos casos não é necessário.
                  1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
                  hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
                  esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                  2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                  alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbo-
                  netos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                  • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                  sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h)
                  1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em
                  adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 ano.
                  • Não provocar vômito.
                  • Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
                  crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos:
                  2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recor-
    Tratamento    rência das convulsões em > 5 anos.
                  • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas per-
                  meáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
                  Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso
                  de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gaso-
                  metria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                  desaparecimento dos sintomas.
                  • Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e deve
                  ser considerado em intoxicações graves.
                  • Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar
                  oxigênio. Avaliar hipoxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amioda-
                  rona são geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das arritmias.
                  Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que prolongam o
                  intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes estão
                  envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata cardioversão.
                  • Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                  sintomas.
                  Exposição Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
                  inalatória pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate bron-




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                                    coespasmos com b2-agonistas via inalatória e corticosteroides via
                                    oral ou parenteral.
                                  Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina
                        Exposição
                                  0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os
                         Ocular
                                  sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o espe-cialista.
                                  Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abun-
                        Exposição
                                  dante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista
                         Dérmica
                                  caso a irritação ou dor persistirem.
                       CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                       • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                       equipamento de reanimação manual (Ambú).
                       • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
                       inalatório com o produto.

                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
  Contraindicações
                       pneumonite química.

      Efeitos das      Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D.
      interações
       químicas

                       Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                       Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) - ANVISA/MS. As
                       intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
      ATENÇÃO          de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
                       Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                       Vigilância Sanitária (NOTIVISA).

                       Telefone de emergência da empresa: 0800 772 2492


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Picloram: a absorção e excreção do Picloram-éster foram rápidas em ratos machos após uma única dose
oral de 15/mg/kg. A maior rota de eliminação foi pela urina (68%), e em menor proporção pelas fezes
(16,35%) e pela expiração. Após 48 horas da administração oral, 94,4% é eliminado.

2,4-D: Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima.
A taxa de absorção dérmica em ratos é altamente variável dependendo da forma química, veículo e espécie
animal. Em ratos, picos tisulares são alcançados entre 10 minutos a 8 horas dependendo da dose
administrada. 2,4-D tem sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no
cérebro são baixos, entretanto, alcançam níveis de toxicidade. 2,4-D passa a barreira placen-tária em ratos,
camundongos e suínos e é encontrado no útero, placenta, feto e líquido intrauterino. O metabolismo depende
da dose administrada e da espécie animal. Baixas doses em ratos mostraram vida média de 0,5-0,8 horas.
Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da
urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%).
Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após
48 horas.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos: (Produto Formulado)
Estudos realizados com animais de laboratório mostraram que TORDON apresentou:


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DL50 oral em ratos: 3720 mg/kg (intervalo de segurança de 2500 a 5000 mg/kg).
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os dois animais testados apresentaram eritema bem definido
ou moderado a severo e edema leve totalmente reversível em até 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais testados apresentaram vermelhidão da
conjuntiva e leve quemose totalmente reversível em até 7 dias. Não foram observados efeitos na córnea
ou na íris de nenhum dos animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Picloram: em animais os órgãos alvo foram os olhos, tireoide, rins, adrenais, gônadas e fígado. A altas doses,
os animais exibiram: diminuição do peso corporal, do ganho de peso, do consumo de alimentos e dos níveis
de TGP, e, incremento dos níveis de fosfatase alcalina e peso do fígado; depressão, prostra-ção, ataxia,
tremores e convulsões precederam a morte. Toxicidade hepática tem sido relatada após exposição dérmica
repetida de altas doses. Picloram tem induzido tumores hepáticos benignos em ratas. Não há evidências de
teratogenicidade ou genotoxicidade em humanos e apresentou somente um resultado positivo em outras
espécies em um teste de mutação em Streptomyces coelicolor e Saccharomyces cerevisiae.

2,4-D: O 2,4-D tem causado efeitos adversos sobre a reprodução em experimentos com animais (incre-mento
na mortalidade nas fêmeas tratadas e diminuição do peso dos filhotes). Em ratos o 2,4-D produziu
anormalidades esqueléticas; em coelhos, induziu abortos e anormalidades esqueléticas. Incremento na
duração da gravidez tem sido observada. Efeitos endócrinos apareceram em estudo reprodutivo de 2
gerações. Baseados no padrão de respostas observadas em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo,
encontrou-se que o 2,4-D não foi genotóxico nem mutagênico, embora alguns efeitos citogenéticos foram
observados.
Exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso central no controle da função motora,
dermatite de contato, hepatotoxicidade e cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e
cardiovasculares, hiper-sialorreia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca. Baseados em
estudos que mostraram efeitos na tireoide e nas gônadas seguindo exposição ao 2,4-D, existe atualmente
uma preocupação em relação ao potencial de desre-gulação endócrina sendo necessários novos estudos.
É suspeito de causar efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem mutagê-nico,
entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com bases em estudos
epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos prospectivos de coorte foram realizados
sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de tecido mole e linfoma não Hodgkin, com resultados conflitantes.
Os estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses tumores; os mais recentes,
conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a carcinogenicidade seja devida à presença de
contaminantes do produto, espe-cialmente a dioxina. IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como
possível carcinogênico (grupo 2B).
O herbicida composto por Picloram e 2,4-D mostrou efeitos teratogênicos e diminuição do crescimento fetal
em camundongos após exposição dos pais e ex-posição combinada preconcepcional e gestacional.

Trietanolamina: Em um estudo de carcinogenicidade dérmica em ratos durante 2 anos, não apresentou
neoplasias cutâneas no local de aplicação ou fora dele que foram consideradas relacionadas ao tratamento
com trietanolamina. As incidências de adenoma do túbulo renal em ratos machos dosados foi ligeiramente
maior que a incidência no grupo controle. A incidência total de hiperplasia nos machos tratados e dos animais
de controle foi semelhante. Em um estudo de toxicidade à reprodução em ratos, foi observado um número
reduzido de implantes e filhotes nascidos e um aumento na perda pós-implantação.




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                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:
-     Este produto é:
    ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
    ☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
    ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-     Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-     Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
      atingir, principalmente, águas subterrâneas.
-     Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
      (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
      e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de
      animais e vegetação susceptível a danos.
-     Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
      aeroagrícolas.
-     Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-     Não utilize equipamento com vazamentos.
-     Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-     Aplique somente as doses recomendadas.
-     Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
      a contaminação da água.
-     A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
      água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-     Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
-     O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
      ou outros materiais.
-     A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-     O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-     Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-     Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-     Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou
      para o recolhimento de produtos vazados.
-     Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
      Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
-     Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-     Isole e sinalize a área contaminada.
-     Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - telefone
      da empresa: 0800 772 2492.
-     Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
      óculos protetor e máscara com filtros).
-     Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
      ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
      Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
      uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
      ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
      devolução e destinação final.
      Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
      material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
      conforme indicado.



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    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
    da quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
    a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.




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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.




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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
   O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
   pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
-   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
    como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
    medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
- Restrição de uso para os alvos Amaranthus viridis, Bauhinia divaricata, Bauhinia variegata, Croton
    glandulosus, Randia armata, Senna occidentalis, Spermacoce alata e Waltheria indica, em Pastagem,
    no Estado do Paraná.
-   O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
    antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a
    cultura são permitidos localmente.




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