Spraykill
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
19317
Marca Comercial
Spraykill
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Dibrometo de diquate (bipiridílio) (200 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza canadensis
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Glycine max
soja
Algodão
Gossypium hirsutum
algodão
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Zea mays
milho
Batata
Dessecação da Cultura
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Citros
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Duboisia
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Duboisia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Duboisia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Duboisia
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Duboisia
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Duboisia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Dessecação da Cultura
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Leonotis nepetifolia
carda-de-leão; cordão-de-frade; cordão-de-são-francisco (1)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Girassol
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Girassol
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Girassol
Conyza canadensis
Girassol
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Girassol
Glycine max
soja
Girassol
Gossypium hirsutum
algodão
Girassol
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Girassol
Zea mays
milho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza canadensis
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Glycine max
soja
Milho
Gossypium hirsutum
algodão
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Zea mays
milho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Gossypium hirsutum
algodão
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    SPRAYKILL

                                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 19317.

COMPOSIÇÃO:
1,1`-ethylene-2,2`-bipyridyylim dibromide (DIBROMETO DE DlQUATE)..........................374 g/L (37,4 % m/v)
9,10-dihydro-8a,10a-diazoniaphenanthrene (DIQUATE)………...…..................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros Ingredientes.............................................................................................................980g/L (98,0 % m/v)

                     GRUPO                                                   D                                           HERBICIDA


PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação não sistêmica,
GRUPO QUÍMICO: Bipiridílio
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIQUAT TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº 12015
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Endereço: Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China

DIQUATE TÉCNICO LA– Registro MAPA nºTC14020
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
Nº 288 Hengdong Road – Tianqu Industrial Park Dezhou - 253035 - Shandong- China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Endereço: Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ:
09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros
Paulínia/SP - CEP: 13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 - CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80
Nº do registro do estabelecimento no estado: 453 CDA/SP



Rev20250612
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar
– Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
CCAB AGRO S.A.
Rua Teixeira da Silva, 660 - Cj. 133 e 134 - Paraíso, CEP: 04002-033 - São Paulo/SP
CNPJ: 08.938.255/0001-01
Número de registro do estabelecimento no Estado:3374 e 820 CAD/SP
CCAB AGRO S.A.
Rodovia Br 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 08.938.255/0009-69
Número de registro do estabelecimento no Estado:188 e 298 INDEA/MT
CCAB AGRO S.A.
Endereço: Rodovia BR 020 KM 207, SN – Zona rural, Luiz Eduardo Magalhães, BA, Brasil. CEP: 47850-000
CNPJ: 08.938.255/0008-88
Número de registro do estabelecimento no Estado: 65709 ADAB/BA
SOLUS INDUSTRIA QUÍMICA LTDA.
BR 369 KM 06, S/N - Bairro Distrito Industrial, CEP 86900-000 - Jandaia do Sul – PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007610 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP 85.877-000 – Curitiba / PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003483 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Modulo 5h, Bairro Bairro dos Altos, CEP 06421-400 – Barueri / SP
CNPJ: 10.409.614/0003-47
Número de registro do estabelecimento no Estado:1164 CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP 78098-970 - Cuiabá / MT
CNPJ: 10.409.614/0004-28
Número de registro do estabelecimento no Estado:. 180/2018 INDEA/MT
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod BR 285, nº 7870, km 297, Bairro José Alexandre Zachia, CEP: 99042-890, Passo Fundo/RS
CNPJ: 10.409.614/0006-90
Número de registro do estabelecimento no Estado:93/17 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR-050, km 185, Galpão 10, Jardim Santa Clara, CEP: 38038-050, Uberaba/MG
CNPJ: 10.409.614/0005-09
Número de registro do estabelecimento no Estado:11.975 IMA/MG
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua José Ademir Zago Filho, nº 200, mod. I, Parque Industrial IV, Ibiporã/PR
CNPJ: 10.409.614/0002-66
Número de registro do estabelecimento no Estado:1000151 ADAPAR/PR
Rev20250612
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av. Senador Tarso Dutra, 565 – sala 1407 – torre 2, Bairro Petrópolis, CEP 90690-140, Porto Alegre/ RS
CNPJ n⁰ 07.118.931/0001-38.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 00001788/08 SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Av Brasília, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, CEP: 89.870-000, Pinhalzinho/SC
CNPJ: 07.118.931/0002-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1716 – CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Rua Industrial 01, Parque Industrial, CEP: 85.525-000, Mariópolis/PR.
CNPJ 07.118.931/0003-08.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007936 – ADAPAR/PR
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001, CEP 90480-001 - Porto Alegre/RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 285, KM 297, n° 7870, sala 01, Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-800 - Passo Fundo / RS
CNPJ: 03.417.347/0004-75
Número de registro do estabelecimento no Estado: . 82/10 - SEAPA/RS
SINON DO BRASIL LTDA.
Rua Igarapava 600, Quadra 19 - lote 59 A, Armazém A, Distrito Industrial III, CEP 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 03.417.347/0010-13
Número de registro do estabelecimento no Estado: 15.874 IMA/MG
CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO LTDA.
Praça das Dracenas, 26, 1º andar, Salas 5/6, Centro Comercial – Alphaville, CEP: 06453-064 – Barueri / SP
CNPJ n°67.148.692/0001-90
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº234
CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO LTDA.
Av. Pres. Castelo Branco, 11.100, Km 30,5 - Mod. 4 / S.3, Bairro dos Altos, CEP: 06.421-400 – Barueri / SP
CNPJ n°67.148.692/0002-71
Número de registro do estabelecimento no Estado: 935CDA/SP
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323 - Quadra 03 - Lote 06 - Parque Industrial - CEP: 85877-000
São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30
Número de registro do estabelecimento no Estado: 004001 - ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua I, nº 557, Distrito Industrial, Setor A Módulo 2, Galpão Argal, Sala 03, CEP: 78.098-350, Cuiabá/MT
CNPJ: 18.858.234/0003-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 21441 - INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 020, km 207, s/nº - Armazém 01 - Sala 01 - Módulo F - Alto da Lagoa - CEP: 47850-000
Luís Eduardo Magalhães/BA - CNPJ: 18.858.234/0004-82
Número de registro do estabelecimento no Estado: 102518 - ADAB/BA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 230, km 441,5, s/nº - Sala 03 - Zona Rural - CEP: 65800-000 - Balsas/MA
CNPJ: 18.858.234/0005-63
Número de registro do estabelecimento no Estado: 757 - AGED/MA
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Expressa Anel Viário, S/N, Quadra área, Lote 05 B GALPAO 02 MODULO C - JARDIM PARAISO ACRESCIMO - CEP:
74.984-321 – Aparecida de Goiania/GO
CNPJ: 18.858.234/0006-44
Número de registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 - AGRODEFESA/GO
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/Nº Quadra 17 Setor 13 Anexo 1 - Distrito Industrial Carlos Agusto Fritz – CEP: 99500-000 –
Carazinho/RS
CNPJ: 18.858.234/0007-25
Número de registro do estabelecimento no Estado: 79/20 - SEAPA/RS
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Estrada dos Alpes, 855, Anexo Setor A7, Jardim Belval, CEP: 06.423-080 – Barueri/SP
CNPJ: 18.858.234/0008-06
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4300 CDA/SP
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA
Rodovia BR 050, nº 185 Galpão 25, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP 38.038-050
CNPJ: 18.858.234/0010-20
Número de registro do estabelecimento no Estado: 16049 IMA/MG
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 - 8º. Andar, Vila Olímpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP

Rev20250612
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias, CEP 83603-000 - Campo Largo / PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 ADAPAR/PR
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 CEP 86.050-460, Gleba Fazenda Palhano,
Londrina /PR
CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007743 ADAPAR/PR
BELAGRÍCOLA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A.
Rodovia Pr 537, Km 0,3, S/N°, Distrito De Santa Margarida - Bela Vista Do Paraíso/PR, CEP: 86130-000
CNPJ: 79.038.097/0011-53
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Torre Sigma, CEP: 04730-000, São Paulo/SP
CNPJ:60.744.463/0001-90
Número de registro do estabelecimento no Estado: 001 CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 - Bairro Santa Terezinha, CEP: 13148-915, Paulínia/SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80
Número de registro do estabelecimento no Estado: 453 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04
Nº do registro do estabelecimento no estado: 23445 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Bairro: Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000 – Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Bairro: Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400 – Barueri/ SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Bairro: Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81
Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68
Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
FIAGRIL LTDA.
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01, Bandeirantes, CEP: 78.455-000, Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99
Nº do registro do estabelecimento no estado: 25157 – INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de registro do estabelecimento no Estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada n°150, Armazém 1V, Bairro Distrito Industrial, CEP 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54
Número de registro do estabelecimento no Estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, Quadra 004 Lote 014E, Bairro Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP: 74.993
540, Aparecida de Goiânia/ GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73
Número de registro do estabelecimento no Estado: 10.758.320-8 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rod. PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007845 ADAPAR/PR




Rev20250612
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, n 2800, Sala 07, Parque Industrial, CEP: 86.200-000, Ibiporã/PR
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Número de registro do estabelecimento no Estado: 1007910 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP: 13.148-198, Paulínia/SP
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Número de registro do estabelecimento no Estado: 4815 e 4301 CDA/SP
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Nº do
registro do estabelecimento no Estado: 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S.A.
Avenida Júlio de Castilhos, 2.085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Nº do registro do estabelecimento
no Estado: 1047/99 - SEAPA/RS
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj 1005 e 1006 – 8º Andar, Vila Olimpia, CEP: 04548-005 – São Paulo-SP - CNPJ:
33.824.613/0001-00
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4206 CDA/SP
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia PR 090- nº 5695 – Km 5 – Armaz 1 – Parque Industrial Nenê Favoretto – Ibiporã - CEP: 86.200-000 –Londrina/PR -
CNPJ: 33.824.613/0003-64
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008263 – ADAPAR/PR
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua: Projetada nº 150 - Armaz 1W Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá – CEP: 78.099-899 – Cuiabá/MT - CNPJ:
33.824.613/0004-45.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 27005 INDEA/MT
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT




                                    No do lote ou partida:
                                     Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                                    Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                     Produto Importado


                   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 3 – MODERADAMENTE TÓXICO

   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE II - MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                           AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo Intenso




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                                  MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA - MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
SPRAYKILL é um herbicida não seletivo e dessecante de ação por contato, apresentado na forma de concentrado solúvel,
pertencente ao grupo químico bipiridílio.

MODO DE USO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Dessecação na pré-colheita das culturas:
SPRAYKILL é indicado para uso em dessecação na pré-colheita das culturas: batata, feijão e soja. Ainda, na dessecação pré-
colheita da cultura da soja é indicado para controlar a planta daninha Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum).

                        DOSE                                                  VOLUME DE
 CULTURA                                   Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES                              ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                        (L/ha)                                                  CALDA
                                                                                 Costal:       Aplicar no mínimo 7 dias
                     1,5 - 2,5 L/ha
  BATATA                                                                        200 L/ha       antes da colheita.
                  (300 – 500 g i.a/ha)

                                                                              Tratorizado:     Aplicar quando o feijão
                     1,5 - 2,0 L/ha                       1
  FEIJÃO                                                                     200 a 300 L/ha    estiver   fisiologicamente
                  (300 – 400 g i.a/ha)
                                                                                               maduro.
                     1,0 - 2,0 L/ha                                              Aérea:        Aplicar quando a soja estiver
   SOJA
                  (200 – 400 g i.a/ha)                                        30 a 40 L/ha     fisiologicamente madura.
  Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.

                    NOME COMUM                 DOSE           Nº MÁXIMO DE    VOLUME DE
 CULTURA                                                                                       ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                  (NOME CIENTÍFICO)            (L/ha)         APLICAÇÕES      CALDA
                                                                                 Costal:
                                                                                200 L/ha
                                              1,5 - 2,0
                     Saco-de-padre              L/ha                                           Na dessecação de saco-de-
                                                                               Tratorizado:
   SOJA             (Cardiospermum           (300 – 400                                        padre na pré-colheita da
                                                                   1          200 a 300 L/ha
                      halicacabum)            g i.a/ha)                                        cultura da soja.
                                                                                Aérea: 30 a 40
                                                                                     L/ha
    Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.


Controle pós-emergente das plantas daninhas e na pré-semeadura das culturas:
SPRAYKILL é indicado para uso em pós-emergência das plantas daninhas, antes da semeadura das culturas de Algodão, Café,
Citros, Feijão, Girassol, Milho e Soja.

                       NOME COMUM               DOSE        Nº MÁXIMO DE      VOLUME DE
 CULTURA                                                                                     ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                   (NOME CIENTÍFICO)            (L/ha)       APLICAÇÕES       CALDA
                     Carrapicho-rasteiro
               (Acanthospermum australe)
                         Picão-preto                                               Costal:   Controlar       as     plantas
                       (Bidens pilosa)                                            200 L/ha   daninhas         antes      da
                                               1,5 - 2,0
               Amendoim-bravo ou Leiteira                                                    semeadura da cultura do
                                                  L/ha
                 (Euphorbia heterophylla)                                       Tratorizado: feijão. Deve ser aplicado nas
  FEIJÃO                                        (300 –             1
                        Corda-de-viola                                        200 a 300 L/ha fases iniciais de crescimento
                                                 400 g
               (Ipomoea aristolochiaefolia)                                                  da planta daninha (5 – 15
                                                i.a/ha)
                       Cordão-de-frade                                             Aérea:    cm).
                    (Leonotis nepetifolia)                                     30 a 40 L/ha
                         Guanxuma
                      (Sida rhombifolia)
   Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.




Rev20250612
                       NOME COMUM                 DOSE          Nº MÁXIMO DE       VOLUME DE
 CULTURA                                                                                             ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                   (NOME CIENTÍFICO)              (L/ha)        APLICAÇÕES         CALDA
                      Caruru-de-mancha
                     (Amaranthus viridis)
                         Trapoeraba
                 (Commelina benghalensis)
                                                 2,0 L/ha
                             Buva
                                                  (400 g
                    (Conyza canadensis)
                                                  i.a/ha)                               Costal:      Aplicação 2 dias antes da
                        Soja voluntária                                                200 L/ha      semeadura das culturas,
                        (Glycine max)                                                                em área total e pós-
 ALGODÃO              Algodão voluntário                                             Tratorizado:    emergência das plantas
 GIRASSOL          (Gossypium hirsutum)                                1            200 a 300 L/ha   daninhas presentes na
   MILHO                                        1,5 L/ha
                Amendoim-bravo ou Leiteira                                                           área    quando      estas
   SOJA                                          (300 g
                 (Euphorbia heterophylla)                                           Aérea:           apresentarem porte de 5 a
                                                 i.a/ha)                         30 a 40 L/ha        15 cm.
                                                2,5 L/ha
                      Corda-de-viola
                                                 (500 g
                   (Ipomoea grandifolia)
                                                 i.a/ha)
                                                3,5 L/ha
                      Milho voluntário
                                                 (700 g
                        (Zea mays)
                                                 i.a/ha)
      Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.


SPRAYKILL é indicado para o controle de plantas daninhas nas entrelinhas das culturas Café, Citros e Duboisia.

                    NOME COMUM                DOSE          Nº MÁXIMO DE       VOLUME DE
 CULTURA                                                                                     ÉPOCA DE APLICAÇÃO
                 (NOME CIENTÍFICO)             (L/ha)       APLICAÇÕES           CALDA
                  Carrapicho-rasteiro
             (Acanthospermum australe)
                      Picão-preto                                                 Costal:    Controlar plantas daninhas
                    (Bidens pilosa)                                              200 L/ha    nas     entrelinhas    das
             Amendoim-bravo ou Leiteira      1,5 - 2,5                                       culturas de café, citros e
CAFÉ           (Euphorbia heterophylla)                                        Tratorizado:  duboisia.     Deve      ser
CITROS                                                            1
                     Corda-de-viola         (300 – 500                        200 a 300 L/ha aplicado nas fases iniciais
DUBOISIA
             (Ipomoea aristolochiaefolia)    g i.a/ha)                                       de crescimento da planta
                    Cordão-de-frade                                               Aérea:     daninha (5 – 15 cm).
                 (Leonotis nepetifolia)                                        30 a 40 L/ha
                      Guanxuma
                   (Sida rhombifolia)
     Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do fabricante.



MODO DE APLICAÇÃO


Dessecação de culturas:
Batata, Feijão e Soja: SPRAYKILL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra
tratorizado ou via pulverização aérea.


Controle de plantas daninhas:
Café, Citros e Duboisia: SPRAYKILL deve ser aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou
pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
Algodão, Feijão, Girassol, Milho e Soja: SPRAYKILL deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal,
pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle de plantas daninhas antes da semeadura das culturas.
Na cultura da soja, para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, SPRAYKILL deve ser aplicado em área total,
com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.

Equipamentos de Aplicação:
SPRAYKILL poderá ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou costal pressurizado, pulverizador tratorizado
convencional e através de aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a
cada tipo de bico.

- Pulverizador de Barra Tratorizado
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol 2, aplicando entre 200 a 300 L de calda/ha.


Rev20250612
- Pulverizador costal
Bico tipo leque da série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol 2, aplicando um volume de calda mínimo e 200 L de calda/ha.
Observar que está ocorrendo uma boa cobertura.
- Pulverização aérea:
Utilizar de 30 a 40 L de calda/há, a aplicação poderá ser feita com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25
lb/pol2 com bicos cônicos (ângulo de 90°). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas tem um
tamanho de 250 a 300 miras, com 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para
adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas visando reduzir ao mínimo possível as perdas por deriva e evaporação.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola,
devidamente registrados juntos ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para a aplicação aérea.

- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.

- Atenção:
Em todas as pulverizações deve ser observado:
a) Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
b) Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante
 (Exceto dessecação de batata).
c) Adicionar a quantidade recomendada de SPRAYKILL no pulverizador contendo uma parte de água.
Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
d) Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.

- Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 Km/h. Observações locais
deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatização ou deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar SPRAYKILL. Manter o misturador mecânico
ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante
seu preparo.
  Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
  conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco
  da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
  horas, somente torna a limpeza mais difícil.
 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
 mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material
 resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
 2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra
 e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
 barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
 3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100
 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
 Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
 Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
 4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
 5. Repita o passo 3.
 6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
 Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
 medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de
 plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.


 Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
 leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
 legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
 pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
 A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
 e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem
 afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva,
 mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.




Rev20250612
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
 Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades
 práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
 Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
 penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
 pressão.
 Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
 maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.


Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
 Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
 Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar
 produzirá gotas maiores que outras orientações.
 Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
 Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores
 aumentam o potencial de deriva.
 Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
 Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
 evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o
 mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
 Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou
 maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial
 de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
 Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões
 de ventos locais e como eles afetam a deriva.
 Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
 maiores para reduzir o efeito da evaporação.


Inversão Térmica:
  O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
  formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
  térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
  nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã
  seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões
  podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça
  em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
  rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
        Cultura                     Intervalo de Segurança (dias)
        Algodão                                   (1)
              Soja                                 7
       Soja (pré-plantio)                         (1)
            Batata                                7
             Café                                 16
            Citros                                14
           Duboisia                              UNA
            Feijão                                 7
           Girassol                               (1)
           Milho                              (1)
    (1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
        UMA – Uso não alimentar


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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro
dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este
produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de
dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação Permanente,
observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos
d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas
para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
 − Uso exclusivo para culturas agrícolas.
 − Fitotoxicidade para as culturas indicadas: SPRAYKILL não é fitotóxico às culturas quando aplicado nas modalidades e doses
      recomendadas.
 − O produto é um herbicida de contato, portanto, durante a aplicação, deve-se evitar que a deriva atinja a cultura para evitar a
      fitotoxicidade.
 − O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação.
 − Depois de um período de seca é importante esperar que o solo tenha sido completamente molhado pela chuva em volta
      das raízes. Não aplicar com solo seco.
 − A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia para o outro pode
      reduzir a eficiência do produto.
 − Na dessecação da batata, não utilizar espalhante adesivo e não pulverizar a folhagem da batataquando o solo estiver muito
      seco e, especialmente, se a folhagem murchar durante o dia.
 − Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da
população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo D (inibidores do fotossistema I) para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas

REV20240820
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: (www.hrac-br.org.br ), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br ).
               GRUPO                                     D                                HERBICIDA

O produto SPRAYKILL é composto por Diquate, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores do fotossistema I, pertencente
ao Grupo D, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e
otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1)
cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual,
roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar
o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.



                        MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

            ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.



                         USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por
cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por
cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de
reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do
intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                                         Provoca Irritações Oculares Graves

                                                                                         Provoca Irritação Moderada na Pele

                                                                                                  Nocivo se ingerido

                   PERIGO



                                                                                                  Tóxico se inalado




  PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
  folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

  Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
  ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
  Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
  Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
  transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
  providencie assistência médica de urgência.
  Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
  tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo .




REV20240820
                                          - INTOXICAÇÕES POR SPRAYKILL-

                                               INFORMAÇÕES MÈDICAS

 Grupo químico       Bipiridílio
 Classe              CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
 toxicológica
 Vias de exposição   Oral, dérmica e respiratória
 Vias de absorção    Pele e mucosas respiratória, ocular e digestiva.
 Sintomas e sinais   Diquat apresenta efeito corrosivo sobre os tecidos. Eles incluem dor e queimação na boca,
 clínicos            garganta, peito e abdômen, náuseas e vômitos intensos e diarreia. Em casos de intoxicação,
                     observam-se diarreia proeminente, fibrose pulmonar, inflamação, sangramento da mucosa nasal,
                     assim como alterações nas unhas e prejuízo na cicatrização de feridas. Se a dose foi pequena,
                     esses sintomas podem ser adiados por 1 a 2 dies. Sangue pode aparecer no vômito e fezes. O
                     acúmulo de líquidos no intestino tem caracterizado vários envenenamentos humanos por diquat. O
                     rim é a principal via de excreção do diquat absorvido pelo corpo. O dano renal é, portanto, uma
                     característica importante das intoxicações. Proteinúria, hematúria e piúria podem progredir para
                     insuficiência renal e azotemia. Elevação das fosfatases alcalina no plasma, TGO, TGP e LDH
                     refletem dano hepático. Icterícia pode ser desenvolvida. Em muitos casos de intoxicação humana
                     com diquat, os sinais clínicos de toxicidade neurológica são os mais importantes. Estes incluem
                     nervosismo, irritabilidade, inquietação, combatividade, desorientação, declarações sem sentido,
                     incapacidade de reconhecer amigos ou familiares e reflexes diminuídos. Os efeitos neurológicos
                     podem progredir para o coma acompanhado por crises convulsivas tônico-clônicas e resultar na
                     morte do paciente. Parkinsonismo também tem sido relatado após exposição cutânea ao diquat.
                     Outros sintomas: edema pulmonar, pancreatite e lesão renal.
                     Diarreia, tontura, cefaleia, febre, mialgia, letargia e coma. Toxicidade neurológica: dor de cabeça,
                     confusão, excitação, mania, desorientação, labilidade emocional, estupor, depressão, coma,
                     insuficiência respiratória, muitas vezes sem convulsão.
 Toxicocinética      Diquat é pouco absorvido a partir da pele e do trate gastrintestinal. Ao ser absorvido, diquat sofre
                     metabolização pela microflora presente no trate gastrointestinal, originando diquat monopiridona,
                     seu metabolito majoritário no organismo, e diquat dipiridona. Ambos os metabolitos são
                     considerados menos tóxicos do que o próprio diquat. Dependendo da espécie e da rota de
                     exposição, menos de 20% da dose e metabolizada. Em ratos que receberam doses orais de diquat
                     observou-se excreção de 6% e 69% na urina e nas fezes, respectivamente, principalmente nos
                     primeiros 2 dias. Diquat não modificado foi e componente majoritário tanto na urina (5% da dose)
                     quanto nas fezes (cerca de 57% da dose). Cerca de 5% da dose oral foi excretada como diquat
                     menopiridona, principalmente nas fezes, enquanto diquat dipiridona e excretado principalmente
                     pela urina. Em comparação ao paraquat, o acúmulo de diquat nos pulmões é muito menos marcado;
                     porém diquat demonstra certa preferência pelos rins. Os rins são a principal rota de excreção, mas
                     quantidades consideráveis de diquat também podem ser excretadas pela bile, variando de acordo
                     com a espécie.
 Mecanismo de        O mecanismo de ação do diquat ainda não foi completamente estudado. Efeitos tóxicos in vivo
 toxicidade          incluem severa desidratação após administração oral e tremores e convulses após administração
                     de grandes doses via parenteral. In vitro, as moléculas de diquat são capazes de levar a redução
                     microssomal originando radicais livres reativos, porém a relevância para esta toxicidade não é
                     conhecida. A ocorrência de alterações em um grande número de variáveis como clearance do
                     diquat pelos rins dos ratos após a administração oral de doses tóxicas (680 e 900 µmol/Kg de peso
                     corporal). Diquat não se liga a proteínas plasmáticas dos ratos. A secreção renal ativa foi
                     confirmada pelo fato de que diquat é excretado pelos rins a uma taxa levemente superior a inulina.
                     Em ratos tratados oralmente com diquat a 540 mol/Kg do peso corporal, o clearance renal diminuiu
                     após 24 horas. Entretanto, a redução na função renal induzida por diquat foi considerada secundaria
                     e devido a redistribuição de água causada por intoxicação aguda. O acúmulo de líquidos no
                     intestine tem caracterizado vários envenenamentos humanos por diquat.
                     Mortes são decorrentes da destruição do epitélio do trate gastrointestinal em combinação com
                     falência renal.




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 Diagnósticos           O diagnóstico se baseia essencialmente na anamnese e se confirma pelos sinais clínicos. Monitorar
                        sinais vitais, funções renal e hepática por meio de testes. Obter dados básicos de urianálise e
                        monitorar a urina e dados de testes de função pulmonar,
                        Intoxicações por diquat não são raras, e em muitos casos de intoxicação humana com diquat, os
                        sinais clínicos de toxicidade neurológica são os mais importantes. Em algumas instalações de
                        tratamento, um simples teste colorimétrico e usado para identificar diquat e paraquat na urina; e
                        também dar uma indicação aproximada da magnitude da dose absorvida. Para um volume de urina,
                        adicionar 0,5 volumes de uma solução recém-preparada de hidrossulfito de sódio a 1% em hidróxido
                        de sódio 1,0 N. Observe a cor ao final do um minuto. Uma coloração verde indica a presença de
                        diquat em excesso. Ambos es controles, positive o negative, devem ser, executados para assegurar
                        que o hidrosulfito do sódio não sofreu oxidação no armazenamento. O diquat e o paraquat podem
                        ser medidos no sangue e na urina por métodos de espectrofotometria, cromatografia em fase
                        gasosa, cromatografia líquida o radioimunoensaio. Estes testes estão disponíveis em vários
                        laboratórios clínicos de referência e, algumas vezes, nas empresas fabricantes destes produtos. A
                        sobrevivência é mais provável se as concentrações plasmáticas não forem superiores a 2,0, 0,6,
                        0,3, 0,16 e 0,1 mg por litro a 4, 6, 10, 16 e 24 horas, respectivamente, após a ingestão. Não existem
                        provas laboratoriais específicas para confirmação da intoxicação. Podo ser efetuada pesquisa de
                        diquat nos fluidos corporais (sangue e urina) do intoxicado, no caso de confirmação de contato do
                        paciente com o pesticida.
 Tratamento             O tratamento deve ser instituído a critério médico. Instituição rápida para uma boa eficácia.
                        Lavar copiosamente pele e mucosa, se estas foram expostas. Se houver ingestão, empregar Terra
                        do Fuller ou, se não houver, administre uma suspensão do carvão ativado em água (30g do carvão/
                        240 mL de água). Dose usual: 25 a 100 g om adultos/adolescentes, 25 a 50g em crianças (1 a 12
                        anos) e 1g/Kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de
                        uma hora após a ingestão do agrotóxico. O tratamento envolve a redução da absorção do produto
                        através de medidas como lavagem gástrica, uso de purgativos salinos, a higienização das áreas do
                        corpo do paciente atingidas, dando atenção especial as regiões que sofram maior depósito ou que
                        podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Monitorar para edema
                        pulmonar, choque. Não utilizar eméticos. Administrar fluidos intravenosos como solução isotônica
                        salina, solução Ringer ou glicose 5% em agua, a fim do corrigir a desidratação, acelerar a excreção
                        do toxinas, reduzir a concentração tubular de diquat e corrigir qualquer acides metabólica. Monitorar
                        proteínas e células na urina regularmente, prevenindo a necrose tubular. Hemodiálise e
                        hemoperfusao podem aumentar a eliminação. Não existe antídoto.
 Atenção                As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória.
                        Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através
                        dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                        Disque-intoxicação: 0800-722-6001
                        Rede Nacional de Centro do Informações e Assistência Toxicológica
                        RENACIAT - ANVISA/MS
                        Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                        Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br
                        Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

Mecanismo de Ação, Absorção o Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo do ação, absorção
e excreção:
- Absorção: Diquat é pouco absorvido pelo trato intestinal e pele. Daniel & Gage (1966) estudaram a absorção oral e subcutânea
do dibrometo de diquat-14C e dicloreto do diquate-14C após administração única em ratos. Cerca de 90-97% da dose oral de
dibrometo do diquat e 84-90% da dose de dicloreto do diquat foram encontrados nas fezes e 4-11% do ambos os sais de diquat
estavam presentes na urina. A injeção subcutânea do diquat - 14C (10mg/Kg de peso corporal) em ratos, 87% da dose administrada
foi excretada na urina e 5% nas fezes dentro de 4 dias. A urina contém principalmente diquat inalterado (75% da dose) junto com
monopiridona (cerca de 3% da dose) o diquat dipiridona (cerca do 6% da dose).
-Distribuição: Diquat monopiridona é o maior metabolito do Diquat no corpo, sendo Diquat dipiridona de menor importância. Ambos
os metabólitos são considerados menos tóxicos que o produto original. Dependendo da espécie e rota de administração, menos
do 20% da dose é metabolizada. A microflora intestinal parece ser a principal responsável pelo metabolismo do Diquat.
Concentrações de diquat foram maiores no rim e no fígado, mas significativamente menor nos pulmões. Adicionalmente, as
concentrações do paraquat foram de 2 - 8 vezes maiores que aquelas do diquat no coração, glandulas adrenais, pâncreas,
estômago, íleo e timo. Níveis plasmáticos foram semelhantes para ambos herbicidas bipiridílicos.
- Excreção: Em estudos com ratos, com a administração do material radiomarcado na dieta em uma dose simples de 100 mg de
Diquat/Kg; após 48 horas, uma média do 73,3% da dose foi eliminada pelas fezes. Após 168 horas a média de eliminação pelas
fezes foi do 85,5%. A excreção pela rota urinária foi de 5,4% após 168 horas. No final deste período os níveis de radioatividade
nos tecidos, órgãos e fluidos corpóreos foram iguais ou perto do nível background. Não existe acúmulo nos tecidos.




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Em estudo com animais de experimento que foram expostos a uma única aplicação de diquat, não foram observados efeitos locais
de irritação dermal. A aplicação diária de uma solução a 1% de diquat ocasionou eritema leve no local do contato por até 10 dias,
enquanto a aplicação, diária de diquat na dose de 20mg/Kg de peso corporal ocasionou eritema moderado, espessamento da pele
e formação de crostas. No entanto, diquat não é considerado sensibilizante. Quanto ao sistema respiratório, os efeitos não são
específicos como no caso do ativo. Depressão geral e letargia são os sintomas mais comuns descritos em estudos com cobaios,
ratos e macacos, após administração de altas doses de diquat. Além disso, em casos de intoxicação aguda, podem ser observadas
ulcerações gástricas, congestão intestinal, alterações nos níveis séricos de glicose, TGO, TGP e uréia. Mortes são decorrentes da
destruição do epitélio do trato gastrointestinal em combinação com falência renal.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:

• DL50 oral em ratos: 1000 mg/kg p.c.
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
• CL50 inalatória para ratos (4h): 0,81 mg/L (machos e fêmeas)
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância teste quando aplicada na pele dos animais causou irritações leves como
  eritema e edema em todos os animais testados. Todos os sinais clínicos de irritação retornaram ao normal em até 14 dias após
  a remoção da bandagem.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância teste quando aplicada nos olhos dos animais testados provocou irritações
  como vermelhidão na conjuntiva, quemose, uveíte, alopecia e secreção purulenta. Todos os sinais de irritação retornaram ao
  normal em até 14 dias após a exposição.
• Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo
em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com diquat administrado na dieta de animais, não foram observados efeitos no sistema nervoso, efeitos
carcinogênicos ou mutagênicos no que diz respeito à toxicidade crônica. Não há evidências de teratogenicidade induzida por diquat
em estudo com coelhos e ratos. Para coelhos, foram observados fetos com fígados manchados ou friáveis na dose testada de 10
mg e Diquat/Kg/dia. Para ratos verificou-se toxicidade materna temporária leve nas doses de 4 e 12 mg/Kg/dia. O nível de dose
de 12 mg/Kg/dia foi estabelecido como o NOEL para desenvolvimento fetal.
Grupos de ratos, machos e fêmeas, receberam rações contendo 0, 20, 100 ou 500 ppm de Diquat durante um período de 90 dias.
Na dose mais alta de 500 ppm foram observados alterações nos olhos, redução no aumento do peso do corpo, associada a uma
diminuição no consumo e assimilação de alimentos. O nível sem efeito foi de 100 ppm, equivalente a 8,5 ou 9,2 mg/Kg de Diquat
para ratos machos e fêmeas, respectivamente.
Em estudos com cães e ratos que receberam diquat junto à alimentação, foram observados efeitos cataratogênicos nos animais,
com embaçamento visual. Cataratas ocasionadas por diquat diferem levam ao desenvolvimento de opacidade posterior, local rico
em ribonucleoproteínas, formando uma catarata nuclear densa, com opacidade cortical e levando ao desenvolvimento, em último
estágio, de contração das lentes. Os mecanismos pelo qual isto ocorre ainda não foram totalmente estudados.


               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS



DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
◼ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

    −   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
    −   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
    −   Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
    −   Não utilize equipamento com vazamento.
    −   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    −   Aplique somente as doses recomendadas.
    −   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água. Evite a contaminação
        da água.
    −   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
        prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



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INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
    − Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
    − O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
    − A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
    − O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
    − Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
    − Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
    − Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
      produtos vazados.
    − Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
      Técnicas - ABNT.
    − Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    − Isole e sinalize a área contaminada;
    − Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
    − emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
    − Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
      máscara com filtros).

         Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    •    Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem e areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
         recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste caso consulte o
         registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final;
     •   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
         recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima;
     •   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
         mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
         do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido;
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar
intoxicações.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Orientação para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL

    − LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção Individual -
recomendados para o preparo da calda do produto.

TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
    − Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
       30 segundos;
    − Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
    − Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
    − Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
    − Faça esta operação três vezes;
    − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

LAVAGEM SOB PRESSÃO:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
    − Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
    − Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
    − Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    − A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
    − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
    − Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
         pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;


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    −   Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
        água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    −   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    −   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio
desta embalagem.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   •  O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
      ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
   •  Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   •  Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
      embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   •  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
      estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
      facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
   •  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
      devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo
de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




REV20240820
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da
ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




REV20240820
                                

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