Off Road
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
04220
Marca Comercial
Off Road
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Ouro Fino Química S.A. - Uberaba
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Total
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Dessecação da Cultura
Cevada
Dessecação da Cultura
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nêspera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Dessecação da Cultura
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
OFF ROAD®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 04220
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-
yl(methyl)phosphinate
(GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO) ........................................................................................ 200,00 g/L (20,00% m/v)
Propylene Glycol (PROPILENOGLICOL) ................................................................................. 54,15 g/L (5,42% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................................. 828,85 g/L (82,88% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total.
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída (Glufosinato-sal de amônio) // Álcool glicólico (Propilenoglicol)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL
TITULAR DO REGISTRO (*):
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251
SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG nº 8.764
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO TÉCNICO OURO FINO, Registro MAPA N° 11419
SHIJIAZHUANG RICHEM CO. LTD.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, 051530, Shijiazhuang, Hebei - China
GLUFOSINATO TÉCNICO OF, Registro MAPA N° 37419
LIER CHEMICAL CO., LTD
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan – China
INNER MONGOLIA MIRACULOUS CROP SCIENCE CO., LTD.
Bayin Aobao Industrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, Inner Mongolia, China
GLUFOSINATO TÉCINO OF I, Registro MAPA N° 14019
YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD.
N°3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang –
China
GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA, Registro MAPA nº TC12820
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park,753401, Pingluo, Ningxia - China
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO PILARQUIM, Registro MAPA n° TC04820
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
N°6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park Shijiazhung, Hebei– China
FORMULADOR / MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251
SAC: 0800 941 5508
Registro Estadual IMA/MG nº 8.764
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan – China
SHIJIAZHUANG RICHEM CO. LTD.
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, 051530, Shijiazhuang, Hebei - China
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
N°3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang –
China
No do lote ou da partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Corrosivo ao Aço Carbono
Agite antes de usar
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÒXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III: PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul intenso
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
OFF ROAD é um herbicida inibidor da glutamina sintetase, não seletivo para aplicações de pós-emergência em área
total da cultura das variedades ou híbridos de milho, algodão e soja geneticamente modificados tolerantes ao
ingrediente ativo Glufosinato de amônio.
OFF ROAD controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface,
algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na
dessecação de pré-colheita de batata, cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo. Em aplicações de dessecação de
pré-plantio, no sistema de plantio direto, em soja e trigo.
A base da seletividade do herbicida OFF ROAD em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso
deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de OFF ROAD está condicionada somente às
variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja
identificada.
OFF ROAD deve ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem em crescimento ativo, sendo que os primeiros
sintomas de controle podem ser observados a partir do segundo dia após a aplicação.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Caruru-de- Amaranthus
mancha viridis
Picão- Galinsoga
branco parviflora 1,5 + 0,2
% v/v
Erva-de- Polygonum
de óleo
bicho aviculare
vegetal ou
ALFACE
Sonchus mineral
Serralha
oleraceus 2 a 4 folhas 1 Jato dirigido 350
Erva-de- 7
Stellaria media
passarinho
2,0 + 0,2
% v/v
Soliva
Soliva de óleo
anthemifolia
vegetal ou
mineral
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de
alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
Capim- Digitaria
colchão sanguinalis
Capim- Brachiaria
Até 1 perfilho
marmelada plantaginea
Capim- Sorghum
2,0 + 0,2
ALGODÃO
Massambará halepense
% v/v
Carrapicho- Acanthosperm
de óleo 1 Jato dirigido 350 28
de-carneiro um hispidum
vegetal ou
Commelina mineral
Trapoeraba
benghalensis
Amaranthus
Caruru
viridis
2 a 4 folhas
Amendoim- Euphorbia
bravo heterophylla
Caruru- Amaranthus
rasteiro deflexus
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Picão-preto Bidens pilosa
Chenopodium
Fedegoso
album
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura,
quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará,
realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-
rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Capim- Cenchrus
carrapicho echinatus 2,0 - 2,5 +
0,25% v/v
Corda-de- Ipomoea (0,5L/ha)
viola grandifolia 2 a 4 folhas 2
de óleo
Carrapicho vegetal ou
Acanthospermum
-de- mineral
hispidum
carneiro
Alternanthera
Apaga-fogo
tenella
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
2 a 4 perfilhos
Capim- Cenchrus
carrapicho echinatus
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO
Corda-de- Ipomoea
viola grandifolia 3,0 - 3,5 +
0,25% v/v
Carrapicho
Acanthospermum (0,5L/ha)
-de- 1
hispidum de óleo
carneiro
vegetal ou
Alternanthera 4 a 8 folhas mineral
Apaga-fogo Terrestre
tenella
Costal 100 a 200
Erva- Barra
Borreria latifolia
quente Aérea Aérea
30 a 40
Potulacea
Beldroega 116
oleracea
Capim-
Digitaria insularis Até 1 perfilho
amargoso
Conyza
Buva
bonariensis
2,0 - 3,5 +
Capim- Digitaria 0,25% v/v
colchão horizontalis (0,5L/ha)
Euphorbia de óleo
Leiteiro 2 a 4 folhas vegetal ou
heterophylla
mineral
soja 2
Glycine max
voluntária
milho
Zea mays
voluntário
Capim-pé- 2,5 - 3,5 +
Eleusine indica Até 1 perfilho 0,25% v/v
de-galinha
(0,5L/ha)
de óleo
Caruru-de- Amaranthus vegetal ou
2 a 4 folhas
mancha viridis mineral
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de
desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até
4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0
a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de OFF ROAD
por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Digitaria
colchão horizontalis
Capim- Paspalum
Até 1 perfilho
guaçu conspersum
Capim-pé-
Eleusine indica
de-galinha
Quebra- Phyllanthus
pedra tenellus 2,0 + 0,25
BANANA
% v/v
Crepis Crepis japonica de óleo 1 Jato dirigido 500
vegetal ou 10
Macela- Gnaphalium mineral
branca spicatum
2 a 6 folhas
Ageratum
Mentrasto
conyzoides
Sete- Cuphea
sangrias carthagenensis
Dioscorea
Erva-cará
batatas
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga
estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Amaranthus
Caruru
viridis
Picão-preto Bidens pilosa
Guanxuma Sida rhombifolia
Portulaca
Beldroega 2 a 4 folhas 2,0 + 0,2
oleracea
BATATA
% v/v
Raphanus Barra
Nabo de óleo 1 350
raphanistrum Costal
vegetal ou
Carrapicho Acanthospermum 10
mineral
-rasteiro australe
Erva- Spermacoce
quente alata
Capim- Digitaria
colchão sanguinalis
Até 1 perfilho
Capim- Cenchrus
carrapicho echinatus
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming”
(compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas
estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
2,0 + 0,2
BATATA
% v/v
Barra
Uso para dessecação de óleo 1 350
Costal
vegetal ou
mineral
10
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha
(0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e
guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Picão-preto Bidens pilosa
Conyza
Buva
bonariensis 2,0 + 0,2
Macela- Gnaphalium % v/v
branca spicatum Até 4 folhas de óleo 350
vegetal ou
Ageratum
Mentrasto mineral
conyzoides
Amaranthus
Caruru
viridis
Portulaca
Beldroega
CAFÉ
oleracea
1 Jato dirigido
Capim- Brachiaria 2,5 + 0,4
marmelada plantaginea % v/v 20
Até 2 perfilhos de óleo
Capim- Digitaria vegetal ou
colchão horizontalis mineral
450
3,0 + 0,4
% v/v
Guanxuma Sida rhombifolia Até 6 folhas de óleo
vegetal ou
mineral
2,0 + 0,25
% v/v
Guanxuma
Sida glaziovii 2 a 4 folhas de óleo 500
-branca
vegetal ou
mineral
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro
a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca,
aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
CANA-DE-AÇÚCAR
4,0 + 0,25
% v/v
Uso para dessecação de óleo 1 Avião 30 a 40
vegetal ou
mineral
14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma
única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de
desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de OFF ROAD de acordo com a
programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
1,75 + 0,25
CEVADA
% v/v
Barra
Uso para dessecação de óleo 1 200
Costal
vegetal ou
mineral
7
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5
L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de
desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa
dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Capim- Digitaria
Até 2 perfilhos
colchão sanguinalis
Capim- Digitaria
colchão horizontalis
Capim-
Digitaria insularis
amargoso
Capim- Cenchrus
carrapicho echinatus Até 1 perfilho
Capim-pé-
Eleusine indica
de-galinha 2,0 + 0,2
CITROS
Guanxuma Sida rhombifolia % v/v
de óleo 1 Jato dirigido 350
Picão-preto Bidens pilosa vegetal ou
mineral
Amendoim- Euphorbia
40
bravo heterophylla
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Maria- Talinum Até 4 folhas
gorda paniculatum
Falsa-
Emilia sonchifolia
serralha
Carrapicho
Acanthospermum
-de-
hispidum
carneiro
Malva-
Sida cordifolia
branca
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a
cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta
daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha
estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto,
amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
2,0 + 0,2
% v/v
Pteridium
Samambaia Até 20 cm de óleo
aquilinum
vegetal ou
mineral
Capim- Melinis
Até 4 perfilhos
gordura minutiflora
Spermacoce
Erva-quente
alata
Lantana
Cambará
camara
EUCALIPTO
Sida
Guanxuma
rhombifolia
Uso não
Emilia 1 Jato dirigido 350
Falsa-seralha 4,0 + 0,2 alimentar
sonchifolia % v/v
Sonchus de óleo
Serralha
oleraceus vegetal ou
Até 8 folhas
Conyza mineral
Buva
bonariensis
Bauhinia
Unha-de-vaca
variegata
Acácia
Arranha-gato
plumosa
Solanum
Jurubeba
paniculatum
Capim- Panicum
colonião maximum
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Vassourinha- Spermacoce
botão verticillata
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Stachytarpheta
Gervão
cayennensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas,
quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem
com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
1,8 + 0,2
% v/v
Uso para dessecação para feijão 50 % das vagens
de óleo
de consumo secas
vegetal ou Terrestre
FEIJÃO
mineral Avião 350
1 Barra
2,0 + 0,2 Costal Aéreo
% v/v 30 a 40 5
Uso para dessecação para feijão 70 % das vagens
de óleo
para sementes secas
vegetal ou
mineral
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura
apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente
quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose
Equipament Volume Intervalo de
plantas produto N0 máximo de
Cultura Nome o de de calda segurança
Nome comum daninhas/ comercial aplicação
científico aplicação (L/ha) (dias)
Culturas (L/ha)
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Digitaria
Capim-colchão Até 1 perfilho
horizontalis
Azevém Lolium multiflorum
Rumex
Língua-de-vaca
obtusifolius
Picão-preto Bidens pilosa
Raphanus
Nabo
raphanistrum
Sonchus 2,0 + 0,2
Serralha % v/v
MAÇÃ
oleraceus
de óleo 1 Jato dirigido 350
Parthenium vegetal ou
Losna-branca
hysterophorus mineral 7
Beldroega Portulaca oleracea 2 a 4 folhas
Galinsoga
Picão-branco
parviflora
Senecio
Maria-mole
brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Richardia
Poaia
brasiliensis
Trevo Oxalis oxyptera
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo,
guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta
daninha estiver de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Digitaria
colchão sanguinalis
Até 1 perfilho
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Picão-preto Bidens pilosa
Amendoim- Euphorbia
bravo heterophylla
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
1,5 a 2,0 +
Carrapicho
Acanthospermum 0,2 Intervalo de
MILHO
-de-
hispidum % v/v segurança
carneiro 1 Jato dirigido 350
de óleo não
Amaranthus determinad
Caruru vegetal ou
viridis 2 a 4 folhas o, devido à
mineral
Guanxuma Sida rhombifolia modalidade
Corda-de- Ipomoea de
viola aristolochiaefolia emprego.
Carrapicho Acanthospermum
-rasteiro australe
Portulaca
Beldroega
oleracea
Malva-
Sida cordifolia
branca
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-
colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose
quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas N0
Estádio das Intervalo
máximo Equipamen
plantas Dose produto Volume de de
Cultura Nome de to de
Nome comum daninhas/ comercial (L/ha) calda (L/ha) segurança
científico aplicaçã aplicação
Culturas (dias)
o
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
3 perfilhos
Capim- Brachiaria 2,5 a 3,0
Marmelada plantaginea + 0,25
Euphorbia % v/v
Leiteiro
heterophylla de óleo
lpomoea vegetal ou
Corda-de-viola 6 folhas
purpurea mineral
Amaranthus
Caruru
hibridus
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
3 folhas
Capim- Brachiaria
Marmelada plantaginea
1,5 + 1,5
Euphorbia
Leiteiro (aplicação
heterophylla Terrestre
sequencial)
lpomoea Costal 100 a 200
Corda-de-viola 2 folhas
purpurea 2 Barra
Amaranthus Aérea Aérea
Caruru
hibridus 30 a 40
50
Digitaria
Capim-colchão Até 1 perfilho
horizontalis
Conyza
Buva
bonariensis 2,0 a 3,0 + 0,25
Soja voluntária % v/v
tolerante ao Glycine max de óleo
glifosato vegetal ou
lpomoea 2 a 4 folhas mineral
Corda-de-viola
grandifolia
Amaranthus
Caruru-rasteiro
deflexus
Commelina2,0 a 3,0 + 0,25
Trapoeraba
benghalensis % v/v
Capim- de óleo
Digitaria insularis Até 1 perfilho
amargoso vegetal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o OFF ROAD em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das
plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a
6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de
adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Até 1 perfilho
Capim- Digitaria
colchão horizontalis
NECTARINA
2,0 + 0,2
PÊSSEGO
Picão-preto Bidens pilosa % v/v
de óleo 1 Jato dirigido 350
Guanxuma Sida rhombifolia vegetal ou
7
Amaranthus 2 a 4 folhas mineral
Caruru
viridis
Picão- Galinsoga
branco parviflora
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma,
caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver
com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
N0 máximo Equipamen
plantas produto Volume de de
Cultura Nome Nome de to de
daninhas/ comercial calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Picão- Galinsoga
branco parviflora
Erva-de- 1,5 + 0,2
Stellaria media % v/v
passarinho
de óleo
REPOLHO
Erva-de- Polygonum vegetal ou
bicho persicaria 2 a 4 folhas mineral 1 Jato dirigido 350
Sonchus
Serralha 7
oleraceus
2,0 + 0,2
Coronopus % v/v de óleo
Mentruz
didymus vegetal ou
mineral
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato
dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Até 2 perfilhos
Capim- Digitaria
colchão sanguinalis
Amendoim- Euphorbia
bravo heterophylla
Raphanus 2,5 + 0,2
Nabo
raphanistrum % v/v
Picão-preto Bidens pilosa de óleo
Richardia 2 a 6 folhas vegetal ou
Poaia
brasiliensis mineral
Amaranthus
SOJA
Caruru Barra
viridis 1 350 10
Costal
Portulacea
Beldroega
oleracea
Commelina
Trapoeraba 2 a 4 folhas
bengghalensis
Trigo Triticum aestivum
Aveia Avenea sativa 3,0 + 0,2
Cevada Hordeum vulgare % v/v
Lolium Até 2 perfilhos de óleo
Azevém
multiflorum vegetal ou
Centeio Secale cereale mineral
Triticale Triticum secale
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das
plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2
perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com
até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada,
centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
BULA_OFF ROAD_INC_FONTE_17.04.2025_V.05
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Conyza
Buva Até 12 cm
bonariensis
Erva- Spermacoce
Até 8 folhas
quente latifolia
2,5 a 3,0 +
Carrapicho
Acanthospermum 0,2
-de- Até 4 folhas
SOJA
hispidum % v/v Barra
carneiro 1 350
de óleo Costal
capim- Rottboellia
vegetal ou
camalote exaltata
mineral
Capim- Cenchrus 10
Até 3 perfilhos
carrapicho echinatus
Capim-
Digitaria insularis
amargoso
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-
emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm
de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas “e para erva-quente, realizar o controle
quando a planta infestante estiver com até 8 folhas”. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação
sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação
por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
2,0 + 0,2 Terrestre
% v/v Avião 350
SOJA
10 dias antes da
Uso para dessecação de óleo 1 Barra
colheita
vegetal ou Costal Aéreo 10
mineral 30 a 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo
vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Lolium
Azevém
multiflorum
Capim-
Digitaria insularis Até 1 perfilho
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA
amargoso
Capim- Digitaria 2,0 - 3,5 +
colchão horizontalis 0,25% v/v
Capim- Rottbolellia (0,5L/ha)
camalote exaltata de óleo
metilado de
Picão-preto Bidens pilosa soja Terrestre
Barra
Conyza 2 100 a 200
Buva
bonariensis
Amendoim- Euphorbia 2 a 4 folhas
bravo heterophylla
60
Corda-de- Ipomoea
viola grandifolia
Capim-pé- 2,5 - 3,5 +
Eleusine indica Até 1 perfilho
de-galinha 0,25% v/v
Caruru-de- Amaranthus (0,5L/ha)
mancha viridis de óleo
2 a 4 folhas metilado de
Commelina
Trapoeraba soja
benghalensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o OFF ROAD em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o
estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e
de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar OFF ROAD a partir da germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as
recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo
duas aplicações de OFF ROAD por safra de soja.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
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Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Cenchrus
carrapicho echnatus
Capim-pé-
Eleusine indica
de-galinha Até 1 perfilho
Capim- Digitaria
colchão sanguinalis
2,0 +
Arroz Oryza sativa 0,2% v/v
Picão-preto Bidens pilosa de óleo 350
vegetal ou
Guanxuma Sida cordifolia mineral
Erva-
TRIGO
Spermacoce alata Barra Intervalo
quente 1
Costal de
Soja Glycine max segurança
2 a 4 folhas
Amaranthus não
Caruru determinad
viridis
o, devido a
1,5 a 2,0 + modalidad
Conyza 0,5 de óleo e de
Buva
bonariensis vegetal ou emprego
mineral
200
2,0 +
Capim- 0,5 de óleo
Digitaria insularis Até 1 perfilho
amargoso vegetal ou
mineral
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-
emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de
soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a
aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o
capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de
sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Grãos de
1,75 + 0,5
TRIGO
Trigo amarelos/
de óleo Barra
Uso para dessecação Massa mole a 1 200
vegetal Costal
Grãos dourados/
(0,25% v/v)
Massa dura 7
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única
pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir
do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos
dourados (massa dura).
Plantas daninhas Estádio das Dose Intervalo
Equipamen
plantas produto N0 máximo de Volume de de
Cultura Nome Nome to de
daninhas/ comercial aplicação calda (L/ha) segurança
comum científico aplicação
Culturas (L/ha) (dias)
Capim- Brachiaria
Até 1 perfilho
marmelada plantaginea
2,0 + 0,7
Picão- Galinsoga
(0,2 % v/v)
UVA
branco parviflora
de óleo 1 Jato dirigido 350
Amaranthus 2 a 4 folhas vegetal ou
Caruru 7
viridis mineral
Picão-preto Bidens pilosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto,
picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
OFF ROAD é indicado para aplicação com pulverizadores: costal (manual ou motorizados), tratorizados e aeronaves
agrícolas.
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Pulverização Terrestre:
- Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar
para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças
(alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as
mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
- Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o
espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-
se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao
estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve
ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
- Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à
entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir
espectro de gotas médias a grossas.
Pulverização Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão
calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o
ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição
de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que
variam de média a grossa.
• Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura
de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa;
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.
Volume de Tamanho de Cobertura Altura de Faixa de Distribuição
calda gotas mínima voo aplicação de gotas
Média e
30 – 40 L/ha 40 gotas/cm2 3m 15 – 18 m 65%
Grossa
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação
estadual e municipal.
Recomendação para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao
clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições
climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS
APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
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Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram
a penetração.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE
AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura
uniforme.
Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar,
produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor –
barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior de 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Preparo de calda:
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
- Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
- Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
produto;
- Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar
a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado
durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
- Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a
aplicação;
- Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de OFF ROAD, evitando que
resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o
processo de limpeza abaixo:
1. Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
2. Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
3. Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal
de limpeza giratório).
4. Realize o descarte do líquido em local apropriado.
5. Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
6. Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
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Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de
água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos
acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao
máximo as perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• OFF ROAD é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas ou
modalidades para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto;
• A recomendação de uso do OFF ROAD em pós-emergência para as culturas de milho geneticamente
modificado, algodão geneticamente modificado e soja geneticamente modificada é para materiais geneticamente
modificados expressando adequadamente a proteína PAT, não devendo ser utilizado o produto nesta
modalidade sobre cultivares convencionais, pois pode resultar em danos severos às culturas;
• O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob estresse hídrico, ou quando
o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se
apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento e nos estádios de desenvolvimento recomendados;
• Controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa insolação
(nevoeiro ou neblina) ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às condições ambientais como a
seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade;
• Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas;
• Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem reduzir seu efeito
herbicida;
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas;
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas inclusive sobre lavouras de
algodão, milho ou soja de cultivares não identificado como geneticamente modificados, pois podem ocorrer
injúrias;
• Para o manejo de plantas espontâneas oriundas de sementes que sejam identificadas como geneticamente
modificadas deverá ser utilizado um herbicida com princípio ativo diferente;
• Procure identificar o campo no qual será aplicado OFF ROAD para evitar o uso indevido do herbicida em
variedade não recomendada;
• Não realizar aplicações sequenciais de OFF ROAD cuja soma das doses exceda à recomendada por safra;
• A aplicação de OFF ROAD deve ser realizada na fase vegetativa da soja, controlando as plantas daninhas o
mais precoce possível (estádios iniciais) para alcançar a melhor eficiência no controle das mesmas;
• Não se recomenda a aplicação do OFF ROAD a partir do início do florescimento da soja;
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos
no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto;
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas. OFF ROAD pode causar
fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas à da cultura da cana-de-açúcar caso a aplicação ou a deriva
de aplicação atinja a sua folhagem;
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes, como por
exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies ameaçadas ou em perigo de
extinção, as culturas não-alvo;
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações que possam
ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e consumo;
• Evitar aplicações quando as plantas de cana-de-açúcar estiverem excessivamente molhadas;
• Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem reduzir seu efeito
dessecante;
AVISO AO USUÁRIO:
OFF ROAD deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta bula/rótulo. A OURO FINO
QUÍMICA S.A não se responsabiliza por perdas ou danos resultantes do uso deste produto de modo não
recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos
os riscos associados ao uso não recomendado.
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É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte
seu exportador, importador ou a OURO FINO QUÍMICA S.A antes de aplicar este produto;
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos
descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de
embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de
Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto herbicida é composto por glufosinato-sal de amônio, que apresentam mecanismo de ação dos inibidores da
glutamina sintetase, pertencente ao Grupo H segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO:
Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário)/ máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser Nocivo se Ingerido
ATENÇÂO Pode ser Nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR OFF ROAD
-INFORMAÇÕES MÉDICAS-
Grupo químico GLUFOSINATO DE AMÔNIO: homoalanina substituída; PROPILENOGLICOL: álcool
glicólico;
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são relevantes considerando
a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Glufosinato de amônio: em ratos, a absorção gastrointestinal do glufosinato de amônio foi
rápida, porém incompleta (aproximadamente 10% da dose administrada). O pico de
concentração plasmática, após administração oral, foi atingido dentro de 0,5 a 1 hora. A
distribuição desta substância foi ampla, com as maiores concentrações sendo detectadas
nos rins e no fígado. A penetração através da barreira hematoencefálica e da barreira
placentária foi limitada, mas, baixas concentrações de glufosinato de amônio foram
detectadas no cérebro e no feto.
O glufosinato de amônio não sofreu biotransformação extensiva, sendo eliminado
principalmente na forma inalterada nas fezes (66-83%) e na urina (4-5%).
Uma pequena fração desta substância foi biotransformada, primeiramente, através de
reações de desaminação oxidativa e descarboxilação, gerando o metabólito ácido 3-
metilfosfino-propiônico (MPP). Em adição, o glufosinato de amônio foi reversivelmente
acetilado, resultando em baixos níveis do metabólito N-acetil-glufosinato (NAG), com
evidência de biotransformação pela microbiota intestinal. O MPP (0,5% a 2% na urina e 1%
nas fezes) e o NAG (aproximadamente 0,1% na urina e 1-8% nas fezes) foram os
principais metabólitos encontrados na excreta. Pequenas concentrações dos metabólitos
ácido 2-hidroxi-4-metilfosfino-butanoico (MHB), ácido 4-metilfosfino-butanoico (MPB) e
vestígios de ácido 2-metilfosfínico-acético (MPA) também foram identificadas.
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Em ratos, a excreção ocorreu rapidamente, com mais de 95% da dose administrada tendo
sido eliminada nas primeiras 96 horas, principalmente através das fezes (mais de 80%) e,
em menor extensão, através da urina (7-14%).
Não foram observadas diferenças significativas entre o perfil toxicocinético de ratos
machos e ratos fêmeas.
O glufosinato de amônio não apresentou evidência de bioacumulação em ratos.
Propilenoglicol: o propilenoglicol é absorvido rapidamente, com pico de concentração
plasmática em até uma hora após a sua administração oral em humanos, coelhos e ratos.
A biotransformação desta substância ocorre através da oxidação metabólica a ácido
pirúvico, ácido acético, ácido lático e propionaldeído. A eliminação do propilenoglicol do
organismo é rápida, com meia-vida de depuração do sangue de aproximadamente 2 horas
em humanos.
Toxicodinâmica Glufosinato de amônio: o glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico,
o qual está relacionado à inibição reversível da enzima glutamina sintetase. Esta enzima é
responsável por catalisar a reação de formação de glutamina a partir do glutamato e da
amônia. Este mecanismo de ação é proposto para as plantas. Para os mamíferos, também
se observa inibição desta enzima.
Propilenoglicol: os principais efeitos de toxicidade do propilenoglicol são devidos às
propriedades irritativas desta substância através do contato direto com os olhos e
mucosas. A substância também pode causar depressão do sistema nervoso central similar
à causada pela exposição ao etanol que age em diferentes neurotransmissores, incluindo a
potenciação dos efeitos inibitórios do ácido gama-aminobutírico (GABA) e inibição do
glutamato, no entanto, com apenas um terço da potência desta outra substância.
Exposição a altas concentrações pode resultar em acidose metabólica devido à formação
excessiva do metabólito ácido lático.
Sintomas e sinais SINTOMAS DE ALARME: Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito, diarreia e dor
clínicos abdominal); irritação ocular (ardência e vermelhidão); irritação no trato respiratório (tosse,
ardência do nariz, boca e garganta); efeitos no sistema nervoso central (tremores,
hipertermia, tontura, convulsões e inconsciência) e efeitos cardiovasculares (bradicardia ou
taquicardia).
Glufosinato de amônio: a exposição aguda a grandes quantidades da substância pode
causar toxicidade sistêmica manifestada principalmente por efeitos tóxicos no sistema
neurológico.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão. A exposição a grandes quantidades pode causar efeitos neurológicos como
tremores, hipertermia, tontura, convulsões, inconsciência e, em casos graves, coma.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A exposição a grandes quantidades pode causar
efeitos neurológicos como tremores, hipertermia, tontura, convulsões, inconsciência e, em
casos graves, coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia. Em caso de exposição a altas quantidades do produto,
pode ocorrer efeitos sistêmicos como hipotonia, fraqueza muscular, bradicardia ou
taquicardia e distúrbios neurológicos manifestados por tremores, hipertermia, tontura,
convulsões, inconsciência, coma e insuficiência respiratória.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Propilenoglicol: o propilenoglicol apresenta propriedades irritativas para os olhos e
membranas mucosas. A exposição a grandes quantidades pode resultar em acidose
metabólica devido ao acumulo do metabólito ácido lático. Toxicidade sistêmica não é
esperada a não ser em casos de ingestão deliberada de grandes quantidades desta
substância.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação com ardência e
vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode provocar irritação no trato respiratório
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manifestada por tosse, ardência e dor no nariz e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades pode causar efeitos
no sistema nervoso central com tonturas, fraqueza e dores de cabeça.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento:
Exposição Oral:
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por glufosinato de amônio. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. A Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL
de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50
g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água em abundância e
sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou solução salina 0,9% (soro
fisiológico) à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
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- Monitorar possível acidose metabólica causada pela ingestão de grandes quantidades de
propilenoglicol.
- Monitorar os efeitos neurológicos e cardíacos (bradicardia ou taquicardia) causados pela
exposição a grandes quantidades de glufosinato de amônio.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em razão do risco de ocorrência de convulsões,
depressão do sistema nervoso central e aspiração subsequente.
Efeitos das interações
químicas Não são conhecidos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de
Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 701 0450.
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL 50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: >4,384 mg/L/4 horas.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante dérmico. A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não
apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação de 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: não irritante ocular. A substância-teste aplicada nos olhos dos coelhos produziu
hiperemia (grau 1) e quemose (grau 1) na conjuntiva de todos os olhos testados. Irite (grau 1) foi observada em 1/3
dos animais apenas na leitura de 1 hora. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal em até 72 horas após o
tratamento. Não houve retenção de fluoresceína na córnea de nenhum dos animais testados.
Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Glufosinato de amônio: em estudos de toxicidade repetida em ratos, pelas vias inalatória e oral, e em cães, pela via
oral, o glufosinato de amônio causou efeitos neurológicos que podem estar associados à inibição da enzima
glutamina-sintetase. Em estudo de 1 ano em cães, pela via oral, foi estabelecido o LOAEL de 8,4 mg/kg p.c./dia,
baseado nos sinais clínicos de e inibição da enzima gluatamina-sintetase, e NOAEL de 4,5 mg/kg p.c./dia. Esta
substância não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não demonstrou evidências
de carcinogenicidade em ratos e camundongos. Em estudos de toxicidade reprodutiva e para o desenvolvimento em
ratos e coelhos, o glufosinato de amônio induziu perdas pré e pós-implantação, sangramento vaginal, abortos e
mortalidade fetal, sendo que alguns destes efeitos ocorreram em níveis abaixo daqueles que causaram toxicidade
materna. Níveis seguros de exposição foram estabelecidos. O mecanismo de ação envolvido nos efeitos observados
nos estudos de toxicidade reprodutiva pode estar relacionado com a redução da atividade da glutamina-sintetase,
uma vez que a atividade desta enzima, nas células embrionárias pré-implantação, é essencial para que o blastocisto
complete o processo de implantação.
Em estudo de toxicidade ao desenvolvimento em ratos, foi estabelecido o NOAEL de 10 mg/kg p.c./dia e LOAEL de
50 mg/kg p.c./dia, baseado nos sinais clínicos de toxicidade e abortos. Em coelhos, foi estabelecido o NOAEL de 6,3
mg/kg p.c./dia e LOAEL de 20 mg/kg p.c./dia com base nos aumento do número de partos prematuros, abortos e
mortalidade fetal.
Não foram observados efeitos teratogênicos em ratos e coelhos.
Propilenoglicol: o propilenoglicol não demonstrou potencial mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Não foi
observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos com esta substância. O propilenoglicol
apresentou baixa toxicidade crônica em estudos em ratos, sendo que a administração desta substância através da
água e da dieta não causou efeitos adversos até a concentração de 10% na água e 5% no alimento. Esta substância
não causou efeitos adversos ao desenvolvimento fetal de ratos, camundongos, coelhos e hamsters, e nem efeitos
tóxicos à reprodução em camundongos.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVÉIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa OURO FINO QUÍMICA S.A. - telefone de Emergência:
0800 707 7022.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2 e pó químico ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das
embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de
chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o
produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o
comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não possam ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAIS:
PARANÁ: Restrição para a cultura de algodão geneticamente modificados e restrição para os alvos Pteridium
aquilinum, Melinis minutiflora, Lantana câmara, Bauhinia variegata, Acacia plumosa, Solanum paniculatum, Panicum
maximum, Spermacoce verticullata e Stachytarphita cayennensis na cultura do eucalipto.