Atramax
Jubailireg Brasil Ltda
Herbicida
Atrazina (triazina) (900 g/kg)

Informações

Número de Registro
26019
Marca Comercial
Atramax
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (900 g/kg)
Titular de Registro
Jubailireg Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Glycine max
soja
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Triticum aestivum
trigo
Sorgo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Glycine max
soja
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Triticum aestivum
trigo

Conteúdo da Bula

                                    Ultimato-WG_BL_2025-02-17



                                                                 ULTIMATO WG
                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 26019
COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ehtyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA) ...................................900 g/kg (90,0% m/m)
Outros ingredientes .................................................................................................................... 100 g/kg (10,0% m/m)
                   GRUPO                                                C1                                              HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Atrazina Técnica Atanor - Reg. MAPA nº 08701
Atanor S.C.A. - Dr. Roman Alfredo Subiza, 1150-2900 - San Nicolás - Buenos Aires, Argentina.
Atrazina Técnica Atanor II - Reg. MAPA nº 01913
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenh Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, P.R. China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737 - Weifang, Shandong,
China.
Atrazina Técnico ZS – Reg. MAPA nº 16316
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu – 313116 Changxing – Zhejiang, China.
Xiangshui Zhongshan Bioscience Co. Ltd. - Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County,
224600, Yancheng, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Atanor S.C.A. - Dr. Roman Alfredo Subiza, 1150-2900 - San Nicolás - Buenos Aires – Argentina.
Rotam CropSciences (Tianjin) Company Limited. - Huangshan Road 16#, Modern Industrial Park, Hangu of TEDA,
Tianjin, P.R. China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737 - Weifang, Shandong,
China.
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu – 313116 Changxing – Zhejiang – China.

                                       No do lote ou da partida:
                                            Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                                           Data de vencimento:
         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                Produto corrosivo ao aço inoxidável, alumínio, cobre, ferro e latão
Indústria Argentina ou Chinesa (Dispor a origem conforme processo industrial, em atendimento ao disposto no Art.
                                   4° do Decreto 7.212, de 15 de junho de 2010)

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 13
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       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                           AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ULITMATO WG é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas de milho
e sorgo. Para a cultura do milho poderá ser aplicado na pré e pós-emergência da cultura e plantas daninhas. Na
cultura do sorgo, aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
UTILIZAÇÃO EM PRÉ EMERGÊNCIA:
Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes na cultura do milho:

                                Planta infestante                       Dose p.c.*
                                                                         (Kg/ha)       Volume de      Número, época e
 Cultura                         Nome comum
                                                                                      calda (L/ha) intervalo de aplicação
                                (nome científico)                      Tipo de solo
           Carrapichinho (Acanthospermum australe)
           Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum)
           Mentrasto (Ageratum conyzoides)                                                      Ao aplicar o produto o
                                                                                                solo deverá estar bem
           Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
                                                                                                preparado, evitando o
           Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)                                                    excesso de torrões, com
           Picão-preto (Bidens pilosa)                                                          umidade suficiente para
           Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)                                             que o produto chegue
           Trapoeraba (Commelina benghalensis)                                                  até as sementes das
                                                                                                plantas daninhas viáveis
           Desmodio (Desmodium tortuosum)                                                       à germinação. Para o
           Capim-colchão (Digitaria horizontalis)                                               Plantio Direto, realizar a
                                                                      2,0 (arenoso)
                                                                                                eliminação da vegetação
           Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)                                                existente através de
                                                                         2,0 - 3,0  100 – 500
           Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)                                                  herbicidas dessecantes
                                                                         (médio)    (terrestre)
  Milho                                                                                         adequados, antes do
           Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)                                              plantio da cultura do
                                                                            3,0         50
           Picão-branco (Galinsoga parviflora)                                                  milho.
                                                                        (argiloso)    (aérea)
           Soja (Glycine max)                                                                     Milho: Uma aplicação
           Catirina (Hyptis lophanta)                                                             durante o ciclo da
                                                                                                  cultura é suficiente.
           Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                                                   Observacão: pode ser
           Joá-de-capote (Nicandra physaloides)                                                   aplicado em pré ou pós-
                                                                                                  emergência no plantio
           Beldroega (Portulaca oleracea)                                                         convencional com o
           Nabo (Raphanus raphanistrum)                                                           preparo do solo ou, se
                                                                                                  plantio direto, após a
           Poaia-branca (Richardia brasiliensis)                                                  dessecação da
           Guanxuma (Sida rhombifolia)                                                            vegetação existente.

           Erva-quente (Spermacoce latifolia)



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 13
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p.c.: produto comercial (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação
ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.

UTILIZAÇÃO EM PÓS EMERGÊNCIA:
Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho e sorgo:
                              Planta infestante                                            Volume de            Número, época e
                                                                        Dose p.c.*
  Cultura                      Nome comum                                                   calda (1)        intervalo de aplicação
                                                                         (Kg/ha)
                              (nome científico)                                              (L/ha)
              Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea)                  2,0 a 3,0
                                                                       (Até 2 folhas)
              Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
                                                                            3,0
              Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica)                   (Até 3 folhas)
                                                                                                          Observar o estádio ideal
                                                                         2,0 a 3,0
              Aveia-preta* (Avena strigosa)                                                               para cada espécie de planta
                                                                       (Até 3 folhas)
                                                                                                          daninha presente na área.
                                                                            3,0                           Para que a absorção do
              Trigo* (Triticum aestivum)
                                                                       (Até 5 folhas)                     produto seja facilitada é
              Carrapichinho (Acanthospermum australe)                                                     necessário adicionar 1,0L/ha
              Carrapichinho-de-carneiro                                                                   de óleo vegetal ao produto.
              (Acanthospermum hispidum)                                                                   O óleo vegetal poderá
                                                                                                          aumentar a eficiência do
              Mentrasto (Ageratum conyzoides)
                                                                                                          produto nas dicotiledôneas,
              Apaga-fogo (Alternanthera tenella)                                                          principalmente nas doses
                                                                                                          menores ou estádios mais
              Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
                                                                                            100 – 500     avançados de crescimento
              Picão-preto (Bidens pilosa)                                                  (terrestre)    ou quando em período de
  Milho e Trapoeraba (Commelina benghalensis)                                                             estiagem.
  Sorgo
          Desmodio (Desmodium tortuosum)                                                                  Milho: Uma aplicação
                                                                         2,0 a 3,0                        durante o ciclo da cultura é
              Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)                      (Até 4 folhas)         40
                                                                                                          suficiente.
                                                                                            (aérea)
              Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)                                                     Observacão: pode ser
                                                                                                          aplicado em pré ou pós-
              Picão-branco (Galinsoga parviflora)
                                                                                                          emergência no plantio
              Soja (Glycine max)                                            3,0                           convencional com o preparo
                                                                       (Até 6 folhas)                     do solo ou se plantio direto,
              Catirina (Hyptis lophanta)
                                                                                                          após a dessecação da
              Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                                                        vegetação existente.
              Joá-de-capote (Nicandra physaloides)                                                        Sorgo: Uma aplicação em
              Beldroega (Portulaca oleracea)                                                              cada ciclo da cultura,
                                                                                                          somente após a emergência
              Nabo (Raphanus raphanistrum)                                                                da cultura e das plantas
              Poaia-branca (Richardia brasiliensis)                                                       daninhas.
              Guanxuma (Sida rhombifolia)
              Erva-quente (Spermacoce latifolia)
p.c.: produto comercial
(*) No controle das plantas infestantes: capim-marmelada, capim-pé-de-galinha, aveia-preta e trigo, adicionar 1,0 L/ha de óleo vegetal.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.




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                                                                                                               Página 3 de 13
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MODO DE APLICAÇÃO:
ULTIMATO WG pode ser aplicado das seguintes formas:
Aplicação terrestre:
Utilizar volume de calda de 100 a 500 Litros por hectare. Utilizar bicos tipo leque ou cone, que proporcionem
distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve-se observar a pressão de
aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais
(manuais ou motorizados) ou tratorizados.
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal) nos equipamentos de
aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas,
danificando-as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 40 - 50 Litros por hectare;
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou
80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi;
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
Condições climáticas: temperatura até 27°C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento
cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h;
Não aplicar em condições de inversão térmica.
INTERVALO DE SEGURANÇA
 Cultura                                      Intervalo (dias)
 Milho               .............................. (1)
 Sorgo               .............................. (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO/FITOTOXICIDADE:
− Uso exclusivo para a cultura do milho, pré e pós-emergência para a cultura e das plantas infestantes e somente
   em pós-emergência para a cultura do sorgo.
− Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por longo período
   de estiagem ou outros fatores.
− Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 55%.
− Não aplicar com ventos superiores a 10,0 km/hora para não promover deriva para as regiões vizinhas.
− Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a presença de cultivos
   sensíveis que não sejam o milho ou sorgo.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação ULTIMATO WG é seguro para as culturas recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:


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Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES PARA MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
O herbicida ULTIMATO WG é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação – inibidores da fotossíntese
no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
− Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando
   apropriado.
− Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
   manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
   à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
   à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
   Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
−  Não  aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
   criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
   botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.



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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
   nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha,
   máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados
   para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
   óculos, touca árabe e luvas.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.


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− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                         - Pode ser nocivo se ingerido
                               ATENÇÃO                   - Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                         - Nocivo se inalado

 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
 receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
 Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
 lavagem entre no outro olho.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
 descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
 agente tóxico.
                                          INTOXICAÇÕES POR ULTIMATO WG
                                               - INFORMAÇÕES MÉDICAS -
   Grupo químico          Triazina
 Classe toxicológica      Categoria 5 – produto improvável de causar dano agudo
 Vias de exposição        Oral, inalatória, ocular e dérmica
                          Atrazina: A absorção de atrazina foi rápida quando administrada a ratos por via oral (88%),
                          sendo os níveis mais altos detectados nos eritrócitos (1,6%) e fígado (0,6%). A atrazina é
                          metabolizada a seus derivados mono e dialquilados, em humanos e animais, por duas vias
                          principais: 1) desalquilação dos grupos etila e isopropila da cadeia lateral; e 2) descloração
                          através da conjugação com glutationa. Sua eliminação principal é através da urina (73%),
    Toxicocinética
                          possuindo meia vida de 31,3 horas em ratos e 11,5 horas em humanos. A eliminação segue
                          uma cinética de primeira ordem a partir de dois compartimentos; o segundo sendo
                          representado por ligação covalente da atrazina com moléculas da hemoglobina de ratos, esta
                          ligação prolonga a meia-vida da substância e é considerada rato-específica e não relevante
                          para humanos.
                          Atrazina: Atrazina é translocada predominantemente por meio do sistema apoplástico
                          (xilema) e atua como inibidor do fotossistema II. Ela se liga ao sítio QB localizado na proteína
                          D1 dos cloroplastos, causando o bloqueio do transporte de elétrons e a paralisação da
   Toxicodinâmica         produção de NADPH e ATP. Como consequência, há a interrupção da fixação de carbono e
                          peroxidação dos lipídios. As plantas tratadas apresentam clorose foliar e têm o seu
                          crescimento inibido. Esta via metabólica não existe em mamíferos, sendo seu modo de ação
                          pouco relevante para seres humanos.
                          As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
                          experimentação tratados com a formulação à base de atrazina, Ultimato WG:
                          Exposição oral: em testes de laboratório com animais de experimentação em alta dose (2000
                          mg/kg de peso corpóreo) não houve morte. Nenhum animal apresentou sinais sistêmicos de
  Sintomas e sinais       toxicidade.
       clínicos           Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória com animais de experimentação, não
                          houve mortes e nem foram observados achados macroscópicos na necropsia relacionados à
                          substância-teste.



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                          Exposição cutânea: em estudo de irritação cutânea, não foram observados sinais de irritação
                          ou alterações clínicas e comportamentais.
                          Exposição ocular: em estudo de irritação ocular, animais de experimentação apresentaram
  Sintomas e sinais       hiperemia, edema conjutivais, secreção conjutival, hiperemia pericorneana e alterações na
       clínicos           superfície da córnea. Em 72 horas, não havia mais sinais de irritação.
                          Exposição crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não foram considerados
                          mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos conhecimentos
                          atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução.
                          Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
                          O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela
     Diagnóstico          presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos
                          de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                          Tratamento: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
                          manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.
                          Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca,
                          frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
                          especial parra parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
                          consciência do paciente.
                          Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
                          efeitos locais.
                          Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:
                          - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e
                          1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para
                          240 ml de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
                          - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade de produto
                          (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para
                          nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
                          tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com
                          cuff.
                          ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem parecer
     Tratamento           vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
                          aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com
                          dor abdominal severa ou com dificuldade de deglutição.
                          Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada
                          ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
                          necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                          Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da
                          pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                          Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
                          encaminhado para tratamento.
                          Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a
                          0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a
                          irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente opara
                          tratamento específico.
                          Antidoto: Não há antidoto específico.
                          Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca
                          caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
                          reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento
                          ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                          usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
                          contaminar com o agente tóxico.



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                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite
                          química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
  Contraindicações
                          ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar a aspiração do conteúdo
                          gástrico.
      Efeitos das
      interações          Não há relatos de efeitos de interações químicas para atrazina em humanos.
       químicas
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para
                          o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                          Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
      ATENÇÃO             Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                          Disque-Intoxicação (24h): 0800-014-1149 – TOXICLIN.
                          Telefone da empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica do quadro anterior.
Efeitos Agudos e Crônicos em Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 5.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica aguda em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
Irritação cutânea em coelhos: A substância teste não causou nenhuma irritação cutânea.
Irritação ocular em coelhos: O produto produziu hiperemia e edema conjutivais em todos os olhos testados, e
secreção conjutival em 2/3 dos olhos testados. Observou-se também que em 2/3 dos olhos testados houve
hiperemia pericorneana. O corante de fluoresceína sódica detectou alterações na superfície da córnea em 1/3 dos
olhos testados. Em 72 horas, todos os sinais de irritação foram revertidos. Nenhuma alteração comportamental ou
clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante dérmico.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste
deAmes) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Atrazina: Estudos de carcinogenicidade em camundongos e ratos Fischer 344, machos e fêmeas, não demonstraram
o aparecimento de tumores. A observação de tumores mamários e hipofisários ocorreu apenas em ratas fêmeas da
linhagem Sprague-Dawley (NOAEL 0,5 mg/kg p.c); estudos mecanísticos ainda demonstraram a não-relevância de
seu modo de ação carcinogênico para humanos. A atrazina não foi mutagênica, clastogênica ou genotóxica nos testes
realizados. Estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos mostraram redução no ganho de peso corpóreo,
diminuição na contagem de eritrócitos e outros parâmetros hematológicos (NOAEL ratos e camundongos: 3,5 e 30
mg/kg p.c/dia, respectivamente). Em um estudo de duas gerações, doses acima de 37,5 mg/kg p.c/dia resultaram
na redução do peso corpóreo de adultos e dos filhotes da geração F2 (NOAEL machos e fêmeas: 3,5 e 3,8 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Dois estudos investigaram a toxicidade do desenvolvimento em ratos. No primeiro, a
maior dose de 100 mg/kg p.c./dia e no segundo, as doses acima de 70 mg/kg p.c./dia, provocaram redução do
consumo de ração e do peso corpóreo. No segundo estudo, as ratas prenhes apresentaram ainda salivação, secreção
oral e nasal, ptose, inchaço abdominal e sangue na vulva (700 mg/kg p.c./dia). Os efeitos fetais em ambos estudos
foram atribuídos à toxicidade materna. No primeiro estudo, a dose de 100 mg/kg p.c./dia provocou apenas pequenas
alterações esqueléticas, sem comprometimento dos parâmetros reprodutivos (NOAEL materno e fetal: 25 mg/kg
p.c./dia); no segundo, a dose de 700 mg/kg p.c./dia notadamente induziu diminuição do consumo alimentar e do
peso corpóreo e na dose de 70 mg/kg p.c./dia se observou ossificação incompleta do crânio, dentes e patas (NOAEL
materno e fetal: 10 mg/kg p.c./dia). A toxicidade materna em coelhos expostos à 75 mg/kg p.c./dia (redução do
consumo alimentar e do ganho de peso corpóreo), resultou em aumento no número de reabsorções, diminuição no


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número de implantes, diminuição do número de fetos viáveis, diminuição do peso corpóreo e atraso na ossificação
fetal (NOAEL materno e fetal: 5 mg/kg p.c./dia). Não foi detectada teratogenicidade em nenhuma das espécies.
    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
 MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
− Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
  cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação suscetível a
  danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
   ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
  materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
  Normas Técnicas – ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone de emergência
  (0XX11) 4750-3200. Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetore
  e máscara com filtro).
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:




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-Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
-Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima.
-Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de nenblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
  para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
  durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.

Lavagem Sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
−   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
−   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
−   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
−   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
−   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
  o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia pelo usuário ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades
agrícolas.
Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para os alvos biológicos Avena strigosa e Triticum aestivum na
cultura do milho.




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