Helmstar Plus
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (120 g/L) + tebuconazol (triazol) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
5813
Marca Comercial
Helmstar Plus
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (120 g/L) + tebuconazol (triazol) (240 g/L)
Titular de Registro
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico.
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Citros
Colletotrichum acutatum
Antracnose; Podridão-floral-dos-citros
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Physopella zeae
Ferrugem-tropical
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Triticale
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Conteúdo da Bula
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
HELMSTAR PLUS ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 05813
COMPOSIÇÃO:
(RS) –1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4,-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL).............................................................................................................240 g/L (24,0 % m/v)
Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA)...........................................................................................................120 g/L (12,0 % m/v)
Outros ingredientes:............................................................................................................735 g/L (73,5 % m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico dos grupos químicos triazol (tebuconazol) e estrobilurina (azoxistrobina)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
Rua Verbo Divino, 2001 – 2o andar, conj. 21, torre A - CEP 04719-002 - São Paulo/SP
CNPJ: 47.176.755/0001-05 - Fone: (11) 5185-4099 - Registro no Estado n° 317 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Azoxystrobin TB Técnico Helm – Registro MAPA nº 05418
BHAGIRADHA CHEMICALS & INDUSTRIES LTD.
Yerajarla Road, Cheruvukommupalem Village, Ongole Mandal, Praskasam District, Andhra Pradesh – Índia
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD. (Unit I)
N° 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei – China
TAIZHOU BAILLY CHEMICAL CO., Ltd
N° 9 Zhonggang Road, Taixing Economic Development Zone, Taixing City, 225404, Jiangsu - China
Azoxystrobin Técnico Proventis – Registro MAPA nº 23416
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
N° 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang - China
Azoxistrobina Técnico Agrisor – Registro MAPA n°31319
CAC NANTONG CHEMICAL CO., Ltd
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County 226407, Nantong, Jiangsu –
China
Azoxystrobin HV Técnico Helm – Registro MAPA nº 31819
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD
N° 393 East Heping Road, 050031 Shijiazhuang, Hebei – China
Azoxystrobin Técnico – Registro MAPA nº 01598
SYNGENTA LIMITED
Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road – Grangemouth – Stirlingshire FK3 8XG – Reino Unido
SALTIGO GmbH
Chempark Leverkusen, 51369 Leverkusen - Alemanha
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
Tebuconazole 97 Técnico Helm – Registro MAPA nº 11408
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit I).
28 Chengbei Road, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit II)
North Area of Dongsha Chem-zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China
Tebuconazole S Técnico Helm – Registro MAPA nº 36617
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit II)
North Area of Dongsha Chem-zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China
Tebuconazole Técnico Proventis – Registro MAPA nº 18417
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
N° 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369,
Zhejiang – China
Tebuconazole YH Técnico Helm – Registro MAPA nº TC15420
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu - China
Tebuconazol Técnico FG – Registro MAPA nº 9117
JIANGSU FENGDENG CROP SCIENCE CO., LTD
Dengguan Town, Jintan City, 213253 Changzhou, Jiangsu - China
Tebuconazole Técnico OF – Registro MAPA nº 37917
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (Unit II)
North Area of Dongsha Chem-zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu - China
FORMULADOR/MANIPULADOR:
AGROPAK SPÓLKA JAWNA
43-603 Jaworzno, ul. Darwina 1d, Poland – Jaworzno - Polônia
SCHIRM GmbH
Geschwister-Scholl-Strasse 127, D – 39218, Schönebeck/Elbe, Saxónia-Anhalt – Alemanha
SCHIRM GmbH
Mecklenburger Strasse, 229, D- 23568, Lübeck, Schleswig - Holstein – Alemanha
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
N° 7, Runhua Road, Liang Town, 214444, Jiangyin City, Jiangsu Province – China
ADAMA BRASIL S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, n° 400, Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A.
Avenida Júlio de Castilhos, n° 2085, Coqueiros - CEP 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado nº 1047/99 – SEAPA/RS
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rodovia Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 - CDA/SP
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Avenida Antônio Carlos Guillaumon nº 25, Distrito Industrial III - CEP 38044-760 – Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Registro no Estado nº 210 – IMA/MG
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade nº 1701, Bairro Cajuru do Sul - CEP 18087-170 – Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 – CDA/SP
INDÚSTRIAS QUÍMICA LORENA LTDA
Rua 01, Esquina com rua 6, s/nº - Lot Ind. Nova Roseira - CEP 12580-000 – Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 - CDA/SP
NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197, Distrito de Aricanduva - CEP 86700-970 – Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 466 – ADAPAR/PR
NORTOX S.A.
Rodovia BR 163, km 116, Parque Industrial Vetorasso - CEP 78740-275 – Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 – INDEA/MT
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina, nº 22335, quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III - CEP 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8764 – IMA/MG
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso, n° 13 – Pq. Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal/SP
CEP: 14871-360 - CNPJ 65.011.967/0001-14- Registro no Estado nº 101 – CDA/SP
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423, km 24,5, s/nº, Jardim das Acácias - CEP 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro no Estado nº 002669 ADAPAR/PR
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A
Rua Igarapava nº 599, Distrito Industrial III - CEP 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Registro no Estado nº 2972 – IMA/MG
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13348-790 – Indaiatuba/SP
CNPJ: 60.744.463/0096-50 – Registro no Estado nº 4476 – CDA/SP
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, n° 1459 - CEP: 13148-030 – Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo nº 859, Distrito Industrial João Narezzi - CEP 13347-402– Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Registro no Estado nº 466 – CDA/SP
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122, Distrito Industrial - CEP 18160-000 – Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 4153 – CDA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRÔNOMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4° do Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
INSTRUÇÕES DE USO:
HELMSTAR PLUS® apresenta ação preventiva, curativa e anti-esporulante, dependendo da dose e do alvo,
devendo ser usado preferencialmente de forma preventiva.
Alvos Dose
produto Época de aplicação
Cultura
Nome comum Nome científico comercial
(L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente quando as
Mancha-de-
Ramularia areola condições climáticas estiverem favoráveis ao
Ramulária
desenvolvimento da doença (noites frias, seguidas de
dias secos) ou na ocorrência dos primeiros sintomas,
repetindo o tratamento em intervalos de 14 dias,
dependendo da evolução da doença. Usar a maior
dose quando ocorrer maior pressão da doença.
Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à
Algodão 0,4 a 0,6
Colletotrichum ocorrência de Mancha-de-Ramulária, iniciar as
Ramulose gossypii var. aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência
cephalosporioides da cultura. Para o controle preventivo de Ramulose,
em áreas sujeitas a sua ocorrência, iniciar as
aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da
cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
Adicionar adjuvante específico recomendado pelo
fabricante até 0,2% v/v da calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com
intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento da doença
(temperatura e umidade altas).
Alho Mancha-púrpura Alternaria porri 0,5 a 0,6
Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a
alternância com fungicidas de mecanismo de ação
diferente. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de
aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha
Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase
de crescimento da cultura ou logo após o
aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se
necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de
Mancha- Cercospora
Amendoim 0,4 a 0,6 acordo com as condições ambientais. Caso forem
castanha arachidicola
necessárias mais aplicações, adotar a alternância
com fungicidas de mecanismo de ação diferente.
Adicionar adjuvante específico recomendado pelo
fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Para o controle de Mancha-parda, a primeira
aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante
o estádio de emborrachamento da cultura, com início
de emissão de panículas. A segunda aplicação,
Arroz Mancha-parda Bipolaris oryzae 0,5 a 0,6
também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a
primeira. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de
aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção
(traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de
14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença.
Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão
Ferrugem-da- Puccinia coronata var
Aveia 0,4 a 0,6 de doença e as doses maiores quando ocorrer maior
folha avenae
pressão da doença, analisando sensibilidade da
cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante
específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v
da calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento
dos sintomas principalmente visando à proteção das
folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre
aplicações dependerá das condições favoráveis ou não
ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar
Mycosphaerella
Banana Sigatoka-negra 0,4 a 0,6 intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o
fijiensis
início das aplicações dependem das condições climáticas
que podem favorecer ou retardar o aparecimento da
doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria
periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no
aparecimento dos primeiros sintomas.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 5 L água + 15 L óleo mineral/ha
Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o
controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo
após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação
60 dias após, se as condições favoráveis à doença
Ferrugem Hemileia vastatrix 0,5 a 0,75 persistirem. Quando for constatada a doença atacando
ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio),
fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
Café Para o controle de ferrugem recomenda-se iniciar a
aplicação quando a infecção atingir 5% de folhas com
incidência e repetir a mesma se esse nível for novamente
atingido.
Seca-de-
Phoma costaricensis 0,75 a 1,0 Caso sejam necessárias mais aplicações, fazer uma
ponteiros alternância de fungicidas de modo de ação diferente,
visando o manejo de resistência. Adicionar adjuvante
específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da
calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com
intervalo de 30 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 L/ha
Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1°
aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas
Ferrugem da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias.
Puccinia kuehnii 0,9 a 1,2
Alaranjada Utilizar a dose maior em cultivares com alta
suscetibilidade à doença ou locais onde as condições
ambientais sejam conhecidamente favoráveis à
Cana-
epidemia.
de-
Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única
açúcar
aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras
Podridão- Ceratocystis mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento
0,5 a 0,6
abacaxi paradoxa do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação
sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do
sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo
fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 30 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar
com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento das doenças
(temperatura e umidade altas).
Cebola Mancha-púrpura Alternaria porri 0,5 a 0,6
Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a
alternância com fungicidas de mecanismo de ação
diferente do Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante
específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da
calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha
Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção
(traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14
a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a
Ferrugem-da- menor dose em situações de pouca pressão de doença e
Cevada Puccinia hordei 0,4 a 0,6
folha as doses maiores quando ocorrer maior pressão da
doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições
de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado
pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
sintomas da mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos
de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade
Chalota Mancha-púrpura Alternaria porri 0,5 a 0,6 altas). Se forem necessárias mais de três aplicações,
adotar a alternância com fungicidas de diferente
mecanismo de ação. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de
aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha
Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem
verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição
dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo,
fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas
em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e
10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade
Podridão-floral- Colletotrichum
Citros 0,7 da florada é mais lenta. O número de aplicações vai
dos-citros acutatum
depender das condições climáticas e da uniformidade e
duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais
aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação
diferente de Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante
específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da
calda de aplicação.
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e
10-14 dias para épocas mais frias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 2000 L/ha
Iniciar as aplicações preventivamente quando as
Colletotrichum
Antracnose condições climáticas estiverem favoráveis ao
lindemuthianum
desenvolvimento da doença ou na ocorrência dos
primeiros sintomas. Reaplicar a intervalos de 14 dias.
Uromyces
Ferrugem Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da
Feijão appendiculatus 0,5 a 0,6
doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à
ocorrência de Antracnose, Ferrugem e Mancha-Angular,
Phaeoisaropsis aplicar o produto preventivamente a partir do estádio
Mancha-Angular
griseola fenológico V4 (quarta folha verdadeira). Não utilizar
adjuvante para o controle de doenças na cultura do feijão.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 250 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias
Cercospora zeae- após o plantio (V7-V8, observando-se o desenvolvimento
Cercosporiose da cultura, em função da precocidade do material
maydis
utilizado). Fazer uma segunda aplicação, com intervalo
0,4 a 0,6 de 15 dias (VT, pré-pendoamento), a fim de cobrir
adequadamente o período de máxima susceptibilidade.
Milho Mancha-de- Phaeosphaeria Utilizar a menor dose (0,4 L p.c./ha) no manejo de
Phaeosphaeria maydis ferrugem e em situações de menor pressão das demais
doenças e doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) para
cultivares de maior sensibilidade e em situações muito
Ferrugem- favoráveis às doenças. Adicionar adjuvante específico
Physopella zeae 0,4 recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de
tropical
aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase
vegetativa ou ao final do ciclo, caso o clima seja muito
Cercosporiose favorável para estas doenças causarem desfolhamento
Cercospora kikuchii
(DFC) precoce. Septoria e Cercospora são disseminados via
sementes e restos de cultura, devem ser monitoradas na
Soja 0,4 semente e controladas por tratamento de sementes, com
produtos específicos para tal e monitoradas desde a fase
Septoriose vegetativa, onde a necessidade e forma de controle pode
Septoria glycines ser diagnosticada e indicada por um técnico habilitado.
(DFC)
Adicionar adjuvante específico recomendado pelo
fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
Incluir as aplicações de forma preventiva ao
aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos
Vn (da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no
Podridão pré-fechamento das entrelinhas da cultura. Para
Soja Rhizoctonia solani 0,5 a 0,6
aquosa, Mela Podridão-aquosa, realizar no máximo duas aplicações
com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante específico
recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de
aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Para o controle de Brusone, na previsão de períodos de
clima favoráveis para a ocorrência da doença, a partir da
emissão das espigas, fazer uma primeira aplicação
preventiva na fase final de emborrachamento, repetindo-
Brusone Pyricularia grisea 0,4 a após 15 dias, na fase de florescimento, protegendo a
cultura na fase de maior risco de dano econômico que vai
do emborrachamento até grão leitoso. Temperaturas
acima de 22ºC, tempo de molhamento da planta acima
de 10 horas (chuva continua, dias nublados e alta
umidade relativa no ar, causam as condições ideais para
a ocorrência da doença.
Para o controle de Ferrugem-da-folha, Helmstar Plus®
Ferrugem-da- deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção
Puccinia triticina 0,4 a 0,6
folha (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14
a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a
menor dose em situações de pouca pressão de doença e
as doses maiores quando ocorrer maior pressão da
doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições
de clima.
Trigo
Para o controle de Giberela, aplicar somente caso
persistam as condições climáticas favoráveis à doença,
alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e
Fusarium temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de
Giberela 0,5 a 0,6
graminearum florescimento do trigo. Como a infecção principal
acontece pelas anteras expostas, sob condições
favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação
preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo,
reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada
em situações de menor pressão de Giberela e a maior
dose em situações climáticas muito favoráveis à sua
ocorrência.
Para o controle de Mancha-amarela, utilizar as doses
Drechslera tritici- maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) de Helmstar Plus®, que
Mancha-amarela 0,4 a 0,6 deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção
repentis
(traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14
a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Adicionar
adjuvante específico recomendado pelo fabricante até
0,5% v/v da calda de aplicação.
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: vide época de aplicação
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Para o controle de Giberela, aplicar somente caso
persistam as condições climáticas favoráveis à doença,
alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e
temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de
florescimento do trigo. Como a infecção principal
acontece pelas anteras expostas, sob condições
Fusarium
Triticale Giberela 0,5 a 0,6 favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação
graminearum
preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo,
reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada
em situações de menor pressão de Giberela e a maior
dose em situações climáticas muito favoráveis à sua
ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado
pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, Helmstar Plus® deverá ser diluído em calda apropriada e
aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou
frutos da cultura.
Preparo da calda:
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade
com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do
tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é
aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda
por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o
preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada
para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume
do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
EQUIPAMENTOS:
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores costais manuais pressurizados ou motorizados; turbo atomizadores; tratorizados ou
atopropelido com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendadas pelos fabricantes. A pressão
de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do
Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a
agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando
desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas
vizinhas.
Aplicação aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: algodão, amendoim, arroz, aveia,
cana-de-açúcar, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”,
sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser
controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
• Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência
de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do
controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação,
proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes,
fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou
Municipal.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A
DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro
permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A
PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Tipo de ponta de pulverização:
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa
deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda
recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em
diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a
substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e
vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma
cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre,
a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a
adequada sobreposição dos jatos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.
Helmstar Plus
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Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações:
condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível
do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A
formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 30
Alho 14
Amendoim 30
Aveia 35
Arroz 35
Banana 7
Café 30
Cana-de-açúcar 90
Cebola 14
Cevada 35
Chalota 14
Citros 20
Feijão 14
Milho 42
Soja 30
Trigo 35
Triticale 35
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, quando aplicado conforme instruções
de uso e doses recomendadas.
Outras restrições observadas: A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs
e, por essa razão, não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não
Helmstar Plus
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use equipamentos de pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar HELMSTAR PLUS®
para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem
causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos G1 e C3 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
O produto fungicida HELMSTAR PLUS é composto por Tebuconazol e Azoxistrobina que apresentam
mecanismos de ação C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) e inibidor de extracelulares
de Quinona – QoIs, pertencentes aos grupo G1 e C3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides),
controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre
alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
Helmstar Plus
Bula Agrofit_Junho/2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhados capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricantes.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área de tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Helmstar Plus
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
“Tóxico se ingerido”
PERIGO “Pode ser nocivo em contato com a pele”
“Pode ser nocivo se inalado”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos..
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR HELMSTAR PLUS®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Azoxistrobina: Estrobilurina
Grupo químico
Tebuconazol: Triazol
Classe toxicológica Categoria 3 – Produto moderadamente tóxico
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Azoxistrobina: Estudos em ratos e coelhos demonstraram que a Azoxistrobina é
altamente absorvida pela via oral (≥ 86%) e de maneira dose-dependente. Ela é
amplamente distribuída pelo organismo, com as maiores concentrações observadas no
intestino delgado e grosso, fígado e rins. Sua meia-vida é de 96 horas em baixas doses
(1 mg/kg) e de 192 horas em altas doses (100 mg/kg). A eliminação é relativamente
rápida, com mais de 86% excretado nas primeiras 48 horas após a administração, sem
evidência de bioacumulação (< 0,8%). Após exposições únicas ou repetidas, é excretada
principalmente pela bile na forma de metabólitos (cerca de 70%) e, em menor proporção,
pela urina (≤ 17%) e pelas fezes na sua forma inalterada. As principais vias metabólicas
são a hidrólise do metoxiácido, seguida de conjugação com ácido glucurônico ou
glutationa do anel cianofenil. Pelo menos 18 metabólitos foram identificados na bile,
sendo o metabólito V, um conjugado glucuronido do ácido azoxistrobina, o mais
abundante.
Tebuconazol: é rapidamente absorvido através das vias oral e dérmica, e metabolizado.
Testes in vitro indicam que, após 24 horas, mais de 17% da dose de 1,25g/L de
tebuconazol em água tem permeação na pele humana. Em ratos, a absorção do
tebuconazol através do trato gastrointestinal foi rápida e completa, com pico de
concentração plasmática entre 20 e 100 minutos após a administração. Estudos em ratos
demonstraram uma ampla e uniforme distribuição pelo organismo. O tebuconazol foi
altamente biotransformado em ratos, menos de 0,7% desta substância foi observada em
Toxicocinética sua forma inalterada na excreta, após 72 horas da administração. Sua biotransformação
inicia-se com reações de oxidação, resultando em metabólitos hidroxi, carboxi, triol e
cetoacético, assim como conjugados triazólicos. Estes metabólitos são então conjugados
a sulfatos e glicuronidatos. O perfil metabólico é alterado em altas doses, quando
observa-se uma maior tendência à formação de álcoois em comparação com metabólitos
contendo grupamentos carboxila. Estudos em ratos revelaram que o metabolismo é
diferenciado em machos e fêmeas. Em fêmeas resulta preferencialmente em produtos de
oxidação simples (metabólitos hidroxi e carboxi), que sofrem conjugação a sulfatos e
glicuronidato, com clivagens a compostos triazólicos menores. Em machos, os produtos
de oxidação primária são novamente oxidados a derivados trióis e cetoácidos;
adicionalmente ocorre a clivagem dos triazólicos, em compostos ditos triazólicos. Os
triazóis livres contabilizam cerca de 5% na urina de machos e 1,5% das fêmeas. O
composto original é encontrado em quantidades menores. Em ratos, o tebuconazol foi
rapidamente eliminado do organismo, após três dias a eliminação é quase completa
(99%). A excreção desta substância ocorreu principalmente através das fezes (65–70%
da dose), pela via biliar, enquanto que aproximadamente 16–35% foi eliminada através
da urina. Fêmeas demonstraram uma maior eliminação renal do que machos; em
consequência, machos exibem maior excreção biliar e fecal. Quanto à excreção biliar
verificou-se que 90% do tebuconazol radiomarcado foi recuperado na bile após única
passagem através do fígado, não havendo evidências de recirculação hepática. Somente
0,03% de produto radiomarcado foi recuperado no ar expirado. O tebuconazol não
apresentou potencial de bioacumulação.
Azoxistrobina: Fungicida sistêmico inibidor da respiração mitocondrial pelo bloqueio da
transferência de elétrons no complexo citocromo-bc1 de fungos (complexo III). Esta ação
interfere na formação de ATP, energia vital para o crescimento dos fungos. Este modo de
Toxicodinâmica ação é possivelmente conservado para humanos, uma vez que seres eucariontes (e.g.,
fungos e mamíferos) compartilham os mesmos complexos proteicos atuantes na
fosforilação oxidativa. No entanto, não há na literatura dados que confirmem tais efeitos
em humanos.
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Tebuconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos. Estudos conduzidos in vitro e in vivo indicam que o tebuconazol
pode causar alteração do funcionamento das principais enzimas envolvidas na
biossíntese de hormônios esteroidais.
Não há dados de toxicidade da azoxistrobina e tebuconazol em humanos.
Azoxistrobina: apresentou baixa toxicidade aguda em estudos em animais de
experimentação.
Exposição oral: apresenta baixa toxicidade aguda via oral.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação moderada.
Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação leve. Não é um agente
sensibilizante dérmico.
Efeitos crônicos: não é genotóxico em estudos in vivo, nem carcinogênico.
Tebuconazol: não são conhecidos sintomas específicos do tebuconazol em humanos.
Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
Sintomas e Sinais Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia. Em ratos, a exposição oral aguda a altas doses de
Clínicos
tebuconazol causou sinais clínicos como sedação, dificuldade de locomoção, dificuldade
respiratória e falta de coordenação motora.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição dérmica: em contato com a pele, pode causar irritação com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Efeitos crônicos: a exposição repetida ao tebuconazol causou efeitos tóxicos no fígado
(indução de enzimas hepáticas) e nas glândulas adrenais (retardo no crescimento e
alterações histopatológicas) de animais de experimentação (ratos e cães).
Azoxistrobina: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível.
Tebuconazol: realizar o monitoramento clínico e laboratorial das funções hepática e
renal.
Tratamento geral: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente
com avaliação de sinais vitais.
Estabilização do paciente: Proceder a estabilização do paciente com a manutenção das
funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura
corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para
parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se
requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter
internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Medidas de descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
Tratamento Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração
de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco
de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h).
1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose 25 a 100 g em adultos,
25 a 50 g em crianças de (1–12 anos) e 1 g/kg em < 1 ano.
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado;
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
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Bula Agrofit_Junho/2025
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta
com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação no trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Trate broncoespasmos com
agonistas beta 2 via inalatória e corticóides via oral ou parental.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância. Tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos,
com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando
luvas, botas e avental impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos das Azoxistrobina: uma vez que a azoxistrobina inibe etapas do sistema de transporte de
Interações elétrons na respiração mitocondrial, é recomendável evitar administrar qualquer
medicamento que também possa inibir este mecanismo de produção de energia.
químicas Tebuconazol: não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros
de Informação e Assistência Toxicológica–RENACIAT-ANVISA/MS.
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA: (11) 5185.4099
Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas)
Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
EFEITOS AGUDOS
DL50 oral em ratos = 300 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos > 5,12 mg/L.
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto não é irritante para pele. Apenas 1 animal apresentou
eritima leve, o qual desapareceu após o período de 1 hora.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto não é irritante para os olhos. Os animais apresentaram
vermelhidão e inflamação na conjuntiva ocular. Todavia, todos os sintomas foram reversíveis até o 7º dia,
após aplicação.
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- Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante. O comportamento dos animais não se
alterou no decorrer do estudo. Os ganhos de massa corporal dos animais tratados permaneceu dentro do
intervalo de ganho de peso observado no grupo controle.
- Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação
- Mutagenicidade: O produto não apresenta potencial mutagênico. Não foram observados efeitos mutagênicos
em nenhuma das concentrações para nenhuma das cinco linhagens, em dois experimentos específicos e com
ativação metabólica no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames). Também não houve dano
cromossômico estrutural e/ou numérico nas hemácias imaturas dos animais no teste do micronúcleo em
células de mamíferos.
Efeitos crônicos:
Azoxistrobina: em estudos de 3 meses com ratos, o produto técnico Azoxystrobina administrado através da
dieta causou uma redução no peso corpóreo nas doses de 2000 e 4000 ppm. A 4000 ppm foi observado
diminuição do consumo de alimentos, alterações laboratoriais, incremento do peso no fígado, hiperplasia
hepatocelular e aumento dos linfonodos. A avaliação histopatológica demonstrou que o órgão alvo foi o fígado.
A dose onde não foi observado efeito adverso (NOAEL) foi de 20 mg/dia. Em estudos de dois anos com ratos,
Azoxistrobina induziu hiperplasia epitelial ou ulceração do ducto biliar e hiperplasia biliar do fígado. As
alterações no fígado foram consideradas como secundárias à toxicidade do ducto biliar. Não houve evidências
de que Azoxystrobina tenha sido carcinogênico aos ratos. O nível de dosagem de 18 mg/kg de peso
corpóreo/dia foi tanto o NOEL como NOAEL. No estudo de 18 meses com camundongos, não foi demonstrado
efeito carcinogênico. Foram observadas anomalias esqueléticas em coelhos.
Tebuconazol: na exposição crônica em ratos e camundongos, o órgão-alvo foi o fígado. Em cães provocou
alterações hematológicas e opacidades corneais e lenticulares. Não foi genotóxico nem mutagênico.
Entretanto, foi observado incremento na incidência de tumores benignos e malignos hepáticos
(camundongos). Estudos in vitro e in vivo indicaram efeitos de desregulação endócrina nas glândulas adrenais
(ratos, cães). Tebuconazol provocou toxicidade reprodutiva (redução na espermatogênese em camundongos)
e sobre o desenvolvimento (a doses tóxicas maternas) tais como: alterações ósseas e faciais nos fetos e
diminuição de peso neonatal (ratos), abortos pós-implantação e malformações fetais como peromelia
(coelhos); fenda palatina e costelas supernumerárias (camundongos).
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não específicos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
- - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no Meio Ambiente
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
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- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
(duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
- Telefone da empresa (11) 5185-4099 (horário comercial) ou 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas).
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão hidrorrepelente, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado.
Neste caso, contate o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI' s - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice Lavagem (Lavagem Manual)
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação deste produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICÍPIO
Ceará: é vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
Paraná: este produto encontra-se com restrição de uso para a cultura da Banana.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.