Heat; Veltrona; Celeris;
Basf S.A. – São Paulo
Herbicida
saflufenacil (pirimidinadiona) (700 g/kg)

Informações

Número de Registro
1013
Marca Comercial
Heat; Veltrona; Celeris;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
saflufenacil (pirimidinadiona) (700 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
SELETIVO DE CONTATO
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Dessecação da Cultura
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Arroz
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Fimbristylis dichotoma
falso-alecrim-da-praia (2)
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Banana
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Batata
Dessecação da Cultura
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Citros
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Feijão
Dessecação da Cultura
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Girassol
Dessecação da Cultura
Girassol
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mamona
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Mamona
Tridax procumbens
erva-de-touro
Manga
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Manga
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Manga
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Manga
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Manga
Chamaesyce hyssopifolia
burra-leiteira; erva-andorinha (1); erva-de-santa luzia (1)
Manga
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Manga
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Manga
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Manga
Eupatorium pauciflorum
botão-azul; cambará-falso; eupatório (1)
Manga
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Manga
Guadua angustifolia
bambu-taquara; taboca; taquara
Manga
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Manga
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Manga
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Manga
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Manga
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Manga
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Manga
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Manga
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Manga
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Manga
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Maçã
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Synedrellopsis grisebachii
agrião-do-pasto; agriãozinho; poejinho
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza canadensis
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Artemisia verlotorum
absinto; artemija; losna
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Conyza canadensis
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Ipomoea acuminata
Corda-de-viola
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Soja
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Polygonum convolvulus
cipó; cipó-de-veado; cipó-de-veado-de-inverno
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo

Conteúdo da Bula

                                    HEAT®,
                                           VELTRONA, CELERIS
                                                               Herbicida


Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 01013

COMPOSIÇÃO:
N'-{2-chloro-4-fluoro-5-[1,2,3,6-tetrahydro-3-methyl-2,6-dioxo-4-(trifluoromethyl)pyrimidin-1-yl]benzoyl}
-N-isopropyl-N-methylsulfamide (SAFLUFENACIL) .................................................. 700 g/kg (70% m/m)
Mistura de metilnaftalenossulfonato de sódio.............................................................. 10 g/kg (1% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................................... 290 g/kg (29% m/m)

                GRUPO                                               E                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Herbicida seletivo condicional de contato

GRUPO QUÍMICO: Saflufenacil: Pirimidinadiona (uracila)
               Mistura de metilnaftalenossulfonato de sódio: Sal de naftaleno sulfato

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Saflufenacil Técnico - Registro no MAPA nº 14412
BASF Corporation - 3150 Highway JJ - Palmyra - Missouri - 63461 - USA
BASF Agricultural Solutions US LLC - 3150 Highway JJ - Palmyra - Missouri - 63461 - USA

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 487.
BASF Agricultural Products de Puerto Rico - Route nº 2, km 47,3 - 00674-0243 - Manati - Porto
Rico - Estados Unidos da América.
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen – Alemanha.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972.
Gowan Milling Herbicide Plant – 12557 East County 8th Street, Yuma Arizona, 85365, Estados
Unidos da América.
Van Diest Supply Company (VDSC) – 1434 220th Street - P.O. Box 610, Webster City, IA, Iowa,
50595 - Estados Unidos da América.

 Nº do Lote ou da Partida:                                                          TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
                                                                                  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
 Data de Fabricação:                        VIDE EMBALAGEM
                                                                                            (12) 3128-1357
 Data de Vencimento:                                                                     SAC: 0800 019 2500

               ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                               CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                       PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                                HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                                                    1/27
                                        Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                            Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

       CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                          PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:

HEAT®, VELTRONA, CELERIS é um herbicida seletivo condicional de contato, contendo o
ingrediente ativo de nome comum Saflufenacil (Grupo E – HRAC), registrado com a marca global
Kixor®. Kixor® é uma molécula desenvolvida para controle de plantas daninhas de folhas largas,
inclusive as infestantes de difícil controle, podendo ser utilizado também como dessecante de culturas
com o objetivo de antecipar e/ou homogeneizar a colheita conforme instruções de uso.
HEAT®, VELTRONA, CELERIS apresenta flexibilidade de uso quanto à época de aplicação, podendo
ser utilizado em pré-plantio na dessecação de plantas daninhas, em jato dirigido sem que haja
contato com as plantas cultivadas, na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura em cana-de-
açúcar e arroz, ou em pré-emergência.

Modo de Ação: HEAT®, VELTRONA, CELERIS (Saflufenacil) é um potente inibidor da enzima
protoporfirinogênio oxidase (Protox), pertence ao grupo químico pirimidinadiona (uracila). Portanto,
um herbicida seletivo condicional de contato, que em doses altas tem ação em pré-emergência das
plantas daninhas com atividade residual no solo. A enzima Protox está presente na rota de síntese da
clorofila e dos citocromos. Nas doses recomendadas, o uso de HEAT®, VELTRONA, CELERIS
interrompe a capacidade de síntese destes compostos em plantas sensíveis. O resultado desta ação
é o aumento dos níveis de protoporfirinogênio no cloroplasto, que migram para o citoplasma e em
seguida são convertidos para protoporfirina-IX, um pigmento fotodinâmico que em presença de luz e
oxigênio gera radicais livres (oxigênio singleto). Estas moléculas são altamente reativas, provocando
a peroxidação dos lipídeos das membranas, e consequente morte celular. HEAT®, VELTRONA,
CELERIS é rapidamente absorvido pelas raízes e partes aéreas das plantas em pleno crescimento
vegetativo. Uma vez absorvido pelas plantas é prontamente translocado via xilema com algum
movimento no floema. A seletividade em espécies tolerantes é devido a barreira física e também pela
metabolização mais rápida do produto. Algumas injúrias podem ocorrer em plantas tolerantes caso as
aplicações sejam realizadas em desacordo com as recomendações descritas nesta bula. A
seletividade das culturas tolerantes ao HEAT®, VELTRONA, CELERIS pode variar de acordo com a
dose utilizada, época de aplicação, condições climáticas, tipo de solo, baixa fertilidade e/ou alto pH do
solo, e deficiência hídrica. As culturas da batata, do girassol e feijão são sensíveis ao produto sendo
recomendado somente como dessecante do cultivo, objetivando a homogeneização à colheita e/ou
dessecação das plantas daninhas de folhas largas em pré-colheita. As culturas de soja e algodão,
apesar de sensíveis ao HEAT®, VELTRONA, CELERIS, apresentam seletividade quando o produto é
recomendado na modalidade de dessecação antecipada das plantas daninhas em pré-plantio destas
culturas e ao respeitar os intervalos para o plantio e as condições de aplicação indicadas nesta bula.
Esta seletividade é reduzida em condições estressantes de umidade no solo (excesso ou deficiência)
e temperatura, em solos de textura leve e/ou com baixo teor de matéria orgânica. Para culturas
gramíneas como milho, arroz e cana-de-açúcar, o HEAT®, VELTRONA, CELERIS apresenta boa
seletividade nas aplicações e doses recomendadas. Para os cultivos perenes, banana, café, citros,
maçã, manga e mamona, o produto é seletivo, exclusivamente, em aplicações de jato dirigido. Evitar
para que não haja contato com as folhas das plantas cultivadas.

HEAT®, VELTRONA, CELERIS é recomendado para os seguintes usos e culturas conforme as
especificações das recomendações desta bula:

Culturas: algodão, arroz, aveia, cevada, banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, girassol,
maçã, mamona, manga, milho, milheto, pastagem, soja, sorgo, trigo e triticale.


                                                             HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                    2/27
      Tipos de Manejo/Culturas:
      Dessecação de plantas daninhas pré-plantio em plantio direto: soja, milho, milheto, sorgo, algodão,
      trigo, aveia, cevada, triticale e cana-de-açúcar;
      Dessecação de plantas daninhas no manejo antes do plantio do arroz irrigado em sistema de
      semeadura direta e sistema de arroz pré-germinado;
      Dessecação de cultura e/ou de plantas daninhas na pré-colheita: soja, algodão, feijão, batata e
      girassol;
      Dessecação de plantas daninhas na catação, em jato dirigido e antes da colheita da cana-de-açúcar
      para evitar problemas no rendimento das máquinas na colheita mecânica;
      Dessecação de plantas daninhas em jato dirigido: algodão e culturas perenes da banana, café, citros,
      maçã, manga e mamona.
      Operação de controle de plantas daninhas em pós-emergência nas pastagens de Brachiaria
      brizantha, Brachiaria decumbens e Panicum maximum cv tobiatã.

      CULTURA / PLANTAS DANINHAS / DOSES / NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                                                  ALGODÃO
       Dessecação da Cultura do Algodão, para antecipação da colheita e uniformização da colheita (2)
                                                                                                      Número
                                                                             Dose       Volume de
                          Estádio do Algodão                                                        Máximo de
                                                                           g p.c./ha   calda (L/ha)
                                                                                                    Aplicações
                    Maturação fisiológica do Algodão                       70-140  (1)   150-400        1 (5)
                          Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita do Algodão (2)
                                                          Estádio das                                 Número
                                                                             Dose      Volume de
      Planta daninha              Nome Científico            Plantas                                Máximo de
                                                                           g p.c./ha   calda (L/ha)
                                                            Daninhas                                Aplicações
Corda-de-viola                  Ipomoea grandifolia Pré-florescimento 50-140 (1)         150-400        1 (5)
                 Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas em plantio direto
                                         em pré-plantio da cultura do Algodão (3)
                                Euphorbia
Amendoim-bravo, Leiteiro                                    6-8 folhas
                                heterophylla
Corda-de-viola, Corriola        Ipomoea grandifolia Pré-florescimento      35-50 (1)     150-400        1 (5)
                                Commelina
Trapoeraba                                                  4-6 folhas
                                benghalensis
                  Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas em jato dirigido
                                                 na cultura do Algodão (4)
                                Spermacoce
Erva-quente                                                 4-6 folhas
                                latifolia
Erva-de-santa-luzia             Chamaesyce hirta            4-6 folhas
                                                                           35-50 (1)     150-400        1 (5)
                                Nicandra
Joá-de-capote                                               4-6 folhas
                                physaloides
Vassourinha-do-botão            Borreria verticilata        4-6 folhas
(1) dose maior é indicada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita ou

para controlar as plantas daninhas em estádios mais avançados. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v,
sendo a dose maior utilizada para potencializar o controle. Algumas espécies como a Corda-de-viola (Ipomoea
grandifolia) também são controladas no momento da dessecação do algodão facilitando a colheita.
(2) permite a colheita a partir dos 10 dias após aplicação, dependendo da dose e condições climáticas. Realizar 1

aplicação em pré-colheita da cultura.
(3) Aplicar no mínimo aos 20 dias antes do plantio do algodão e aplicar somente em solos argilosos com

mais de 30% de argila.
Para manejo em dessecação antes do plantio e complementação no controle de infestações de gramíneas,
recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e
recomendações de uso descrito na bula.
(4) Evitar o contato do produto HEAT®, VELTRONA, CELERIS com as partes verdes da cultura.
(5) Número, época e intervalo de aplicação na cultura do algodão: realizar no máximo 3 aplicações por ciclo do

cultivo e nas épocas e intervalos acima recomendados.
Intervalo entre as aplicações:


                                                                 HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                        3/27
O intervalo entre aplicações é conforme a modalidade de aplicação em pré-plantio, respeitando-se o intervalo
mínimo de 20 dias antes do plantio e 60 dias após o plantio para aplicação em jato-dirigido.

                                             ARROZ (2)
  Manejo na dessecação de Plantas daninhas de folhas largas (3) em pré-plantio da cultura do Arroz de
                                          semeadura direta
                                               Estádio das                                    Número
                                                                   Dose       Volume de
    Planta Daninha       Nome Científico          Plantas                                   Máximo de
                                                                 g p.c./ha   calda (L/ha)
                                                Daninhas                                    Aplicações
Caruru-de-mancha       Amaranthus viridis        6-8 folhas      35-70  (1)

Corda-de-viola         Ipomoea triloba       Pré-florescimento   35-70 (1)
                                                                               100-200          1 (4)
                                                                 100-140
Cruz-de-Malta          Ludwigia octovalvis       4-6 folhas         (1)

                               Polygonum                                 100-140
Erva-de-Bicho                                            6-8 folhas
                               persicaria                                   (1)

Picão-preto                    Bidens pilosa             6-8 folhas      35-70 (1)  100-200           1 (4)
                               Commelina
Trapoeraba                                               4-6 folhas     70-140 (1)
                               benghalensis
(1) doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas. Doses acima de 70 g/ha pode

proporcionar controle na pré-emergência. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, sendo a maior dose
indicada para potencializar o controle.
(3) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base

de glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados conforme dose e recomendações descritas na bula.
                      Aplicação em pré-emergência do Arroz Irrigado de Semeadura Direta
Beldroega                      Portulaca oleracea      Pré-emergência
                               Commelina                                70-140 (1)  100-200           1 (4)
Trapoeraba                                             Pré-emergência
                               benghalensis
(1) dose maior para áreas com maior pressão de infestação de plantas daninhas.
(2) a cultura do arroz é tolerante ao HEAT®, VELTRONA, CELERIS em pré-emergência da cultura.
(3) para manejo de infestações de gramíneas recomenda-se o uso de herbicidas graminicidas registrados.

                     Aplicação em pós-emergência do Arroz Irrigado de Semeadura Direta
                               Aeschynomene
Angiquinho                                                2-4 folhas     26-30 (1)
                               rudis                                                100-200           1 (4)
Cruz-de-malta                  Ludwigia octovalvis        4-6 folhas     20-30  (1)
(1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas ou áreas com maior pressão de

infestação. Usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v.
(2) a cultura do arroz é tolerante ao HEAT®, VELTRONA, CELERIS em pós-emergência da cultura seguindo-se

as recomendações desta bula. Sintomas de fitotoxicidade podem ocorrer nas folhas expostas na aplicação,
contudo desaparecem, não se manifestando em folhas novas.
 (3) para manejo de infestações de gramíneas, recomendam-se herbicidas graminicidas registrados.

               Manejo de plantas daninhas no sistema de aplicação em benzedura em cultivo de
                                            Arroz irrigado pré-germinado
                                                                         100-140
Cruz-de-malta                Ludwigia octovalvis          4-6 folhas        (1)

Junquinho                 Fimbristylis dichotoma        4-6 folhas        70-140 (1)    100-200            1 (4)
                          Sagittaria                                       100-140
Sagitária                                               4-6 folhas
                          montevidensis                                       (1)

(1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas pressões de plantas

daninhas. Doses entre 140 g/ha e 210 g/ha podem ser necessárias em caso de alta pressão de plantas
daninhas resistentes.
(2) a cultura do arroz é tolerante ao HEAT®, VELTRONA, CELERIS quando utilizado em pós-emergência ou

“benzedura” seguindo-se as recomendações desta bula. Sintomas de fitotoxicidade podem ocorrer nas folhas
expostas na aplicação, contudo desaparecem, não se manifestando em folhas novas. É recomendado
principalmente para o manejo de Sagitária resistente a alguns herbicidas.
(3) para manejo de infestações de gramíneas recomenda-se aplicações complementares de herbicidas

graminicidas registrados.
(4) Número, época e intervalo de aplicação na cultura do arroz: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do cultivo

nas épocas e intervalos acima recomendados.

                                                                  HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                         4/27
Intervalo entre as aplicações:
O intervalo entre aplicações no sistema de cultivo de arroz de semeadura direta é conforme a modalidade de
aplicação em pré-plantio ou pré-emergência da cultura e intervalo de 30 a 40 dias para aplicação em pós-
emergência.

                                                   BATATA
                     Dessecação da Cultura da Batata, para antecipação da colheita (2)
                                                                                                     Número
                                                                        Dose         Volume de
                        Estádio da Batata                                                           Máximo de
                                                                      g p.c./ha      calda (L/ha)
                                                                                                    Aplicações
Maturação fisiológica da Batata                                       70-140 (1)       200-400             1
                          Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita da Batata
                                                    Estádio das                                        Número
                                                                         Dose       Volume de
     Planta Daninha           Nome Científico          Plantas                                       Máximo de
                                                                      g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                     Daninhas                                        Aplicações
Corda-de-viola             Ipomoea grandifolia    Pré-florescimento 50-140     (1)   200-400              1
(1) dose maior é indicada para dessecação mais rápida das ramas da batata ou para dessecação mais rápida das

plantas daninhas antes da colheita. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, sendo a maior dose para
potencializar o controle. Algumas espécies como a corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) também são controladas
no momento da dessecação da Batata facilitando a colheita.
(2) permite antecipar a colheita desde os 10 até 14 dias após aplicação, dependendo da dose e condições

climáticas.
Número, época e intervalo de aplicação: em antecipação ou pré-colheita, 1 aplicação no ciclo da cultura.

                                             CANA-DE-AÇÚCAR
                                                                      (3)
       Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas            na cultura da Cana-de-açúcar
                                     Operação de “Catação” em jato dirigido
                                                    Estádio das                                        Número
                                                                         Dose        Volume de
     Planta Daninha           Nome Científico         Plantas                                        Máximo de
                                                                       g p.c./ha     calda (L/ha)
                                                     Daninhas                                       Aplicações
Beldroega                 Portulaca oleracea         6-8 folhas
Caruru-de-mancha          Amaranthus viridis         6-8 folhas
                                                                      40-120 (1) (2)   100-400             1
                          Commelina
Trapoeraba                                           4-6 folhas
                          benghalensis
(1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. No manejo na operação de catação

usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v a 1,0% v/v, sendo a maior dose indicada para potencializar o controle.
(2) 0,01% a 0,03% v/v de calda de aplicação, corresponde a 40 a 120 gramas de HEAT®, VELTRONA, CELERIS

por hectare em volume de calda de 400 litros por hectare ou 10 a 30 gramas de HEAT®, VELTRONA, CELERIS
por 100 litros de calda, correspondendo a 28 a 84 gramas de ingrediente por hectare.
                          Aplicação em pré-emergência na Cultura da Cana-de-açúcar
                                                    Estádio das                                        Número
                                                                         Dose        Volume de
     Planta Daninha           Nome Científico         Plantas                                        Máximo de
                                                                       g p.c./ha     calda (L/ha)
                                                     Daninhas                                       Aplicações
                                                        Pré-                    (1)
  Corda-de-viola           Ipomoea grandifolia                         100-200
                                                    emergência
                                                        Pré-
  Corda-de-viola            Ipomoea nil
                                                    emergência
                                                        Pré-
  Corda-de-viola           Ipomoea triloba                                             200-400
                                                    emergência                                             1
                                                        Pré-
  Caruru-de-mancha         Amaranthus hybridus
                                                    emergência         160-200 (1)
                                                        Pré-
  Mamona                   Ricinus communis
                                                    emergência
                                                        Pré-
  Picão-preto              Bidens pilosa
                                                    emergência


                                                                HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                       5/27
(1) dose maior é indicada para áreas com maior pressão de infestação. Aplicar em pré-emergência da cultura e
das plantas daninhas, antes do plantio da cana-planta ou logo após a colheita e antes da germinação da cana-
soca.
(3)
    para manejo de infestações de gramíneas recomenda-se o uso de herbicidas graminicidas registrados.

                        Jato dirigido na entrelinha - Cana-de-açúcar com 4 a 6 folhas
                        Ipomoea grandifolia             Pré-
Corda-de-viola                                                       35-70 (1)
                        Ipomoea quamoclit         florescimento
                                                                                    200-400               1
Mentrasto               Ageratum conyzoides          6-8 folhas
                                                                    35-140 (1)
Serralha                Sonchus oleraceous           6-8 folhas
                        Pós-emergência Total - Cana-de-açúcar com mais de 90 dias
Caruru-de-mancha        Amaranthus viridis          6-8 folhas         70-200 (1)
                          Ipomoea quamoclit e            Pré-                          200-400           1
Corda-de-viola
                          Ipomoea grandifolia      florescimento      35-200 (1)
Picão-preto               Bidens pilosa               6-8 folhas
(1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas, altas pressões de infestações e/ou

controle por períodos maiores. Nas aplicações de jato dirigido na entrelinha em cana com 4 a 6 folhas utilizar
adjuvante não iônico a 0,05% v/v a 0,25 % v/v. Caso atinjam a planta, podem ocorrer sintomas somente nas
folhas atingidas sem nenhum impacto nas novas folhas que saem após aplicação, devido à rápida metabolização
do produto pela cana.
(3)
    para manejo na dessecação das plantas daninhas antes do plantio e no manejo na dessecação de catação, na
complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de glifosato ou
outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula.
          Dessecação de plantas daninhas pré-colheita, para evitar problemas com o equipamento
                                   na colheita mecanizada da Cana-de-açúcar
Corda-de-viola          Ipomoea grandifolia     Pré-florescimento      50-200 (1)
                                                                                         200-400     1
Mamona                  Ricinus communis               Pré-                     (1)
                                                                      160-200
                                                  florescimento
(1)
    dose maior é indicada para dessecação mais rápida das plantas daninhas antes da colheita. Usar adjuvante
não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é recomendada para potencializar o controle.
Número, época e intervalo de aplicação: em pré-colheita 1 aplicação no ciclo da cultura.

                                                    FEIJÃO
                       Dessecação da Cultura do Feijão para antecipação da colheita(2)
                                                                                                      Número
                                                                         Dose        Volume de
                        Estádio do Feijão                                                            Máximo de
                                                                       g p.c./ha     calda (L/ha)
                                                                                                     Aplicações
                   Maturação fisiológica do Feijão               70-140 (1)      150-400                  1
                         Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita do feijão
                                                                                                      Número
                                                   Estádio das           Dose        Volume de
      Planta Daninha       Nome Científico                                                           Máximo de
                                                Plantas Daninhas       g p.c./ha     calda (L/ha)
                                                                                                     Aplicações
Corda-de-viola          Ipomoea grandifolia      Pré-florescimento     50-140 (1)      150-400            1
(1)
    dose maior é indicada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita. Usar
adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar o controle. Algumas espécies
como a Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) também são controladas no momento da dessecação do feijão
facilitando a colheita.
(2)
    permite a colheita a partir dos 7 dias após aplicação, dependendo da dose e condições climáticas.
Número, época e intervalo de aplicação: em antecipação ou pré-colheita 1 aplicação no ciclo da cultura.




                                                                 HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                        6/27
                                                   GIRASSOL
                     Dessecação da Cultura do Girassol, para antecipação da colheita (1)
                                                                                                      Número
                                                                          Dose       Volume de
                       Estádio do Girassol                                                           Máximo de
                                                                        g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                                                                     Aplicações
                 Maturação fisiológica do Girassol               70-140 (2)    200-400                    1
                       Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita do girassol
                                                                                                       Número
                                                    Estádio das           Dose       Volume de
   Planta Daninha          Nome Científico                                                           Máximo de
                                                 Plantas Daninhas       g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                                                                     Aplicações
Corda-de-viola             Ipomoea grandifolia      Pré-florescimento   50-140 (2)    200-400             1
(1)
    dose maior é recomendada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita.
Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar o controle. Algumas
espécies como a Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) também são controladas no momento da dessecação do
girassol facilitando a colheita.
(2)
    permite a colheita desde os 7 até 14 dias após aplicação, dependendo da dose e condições climáticas.
Número, época e intervalo de aplicação: em antecipação ou pré-colheita, 1 aplicação no ciclo da cultura.

                                                 MILHO
                       Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2)
                           em plantio direto em pré-plantio da cultura de Milho
                                                                                                      Número
                                                    Estádio das           Dose       Volume de
  Planta Daninha           Nome Científico                                                           Máximo de
                                                 Plantas Daninhas       g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                                                                     Aplicações
Buva, voadeira             Conyza canadensis             6-8 folhas
Carrapicho-de-             Acanthospermum
                                                         4-6 folhas
carneiro                   hispidum
Guanxuma                   Sida cordifolia               6-8 folhas        35-70 (1)     100-200            1 (3)
Picão-preto                Bidens pilosa                 6-8 folhas
                           Commelina
Trapoeraba                                               4-6 folhas
                           benghalensis
  Manejo de plantas daninhas de folhas largas (2) em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas de
                                           folhas largas na cultura do Milho
Apaga-fogo                 Alternanthera tenella      Pré-emergência      70-140 (1)
Corda-de-viola             Ipomoea grandifolia        Pré-emergência      100-140 (1)
                                                                                         100-200            1 (3)
                           Commelina
Trapoeraba                                            Pré-emergência      70-140 (1)
                           benghalensis
(1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Nas aplicações dessecação em

pré-plantio, utilizar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar o controle.
(2) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se herbicidas a base de

glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula.
(3) Número, época e intervalo de aplicação: em pré-plantio ou na pré-emergência, 1 aplicação no ciclo da cultura.




                                                                 HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                        7/27
                                                 MILHETO E SORGO
       Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) em plantio direto em pré-plantio das
                                        culturas do Milheto e Sorgo
                                                                                                   Número
                                                  Estádio das           Dose        Volume de
      Planta Daninha      Nome Científico                                                         Máximo de
                                               Plantas Daninhas       g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                                                                  Aplicações
      Buva, voadeira     Conyza bonariensis       6 a 8 folhas         35-70 (1)      150-300         1 (3)
  Manejo de plantas daninhas de folhas largas (2) em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas de
                              folhas largas nas culturas do Milheto e Sorgo
                                                                                                Número
                                                   Estádio das        Dose       Volume de
   Planta Daninha        Nome Científico                                                       Máximo de
                                               Plantas Daninhas     g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                                                               Aplicações
      Corda-de-viola       Ipomoea grandifolia      Pré-emergência      100-140 (1)     150-300           1 (3)
(1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Nas aplicações dessecação em
pré-plantio, utilizar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar o controle.
(2) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se herbicidas a base de

glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula.
(3) Número, época e intervalo de aplicação: em pré-plantio ou na pré-emergência, 1 aplicação no ciclo da cultura.




                                                       SOJA
               Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) em plantio direto em
                                       pré-plantio da cultura da Soja
                                                                                                       Número
                                                       Estádio das         Dose       Volume de
       Planta Daninha        Nome Científico                                                          Máximo de
                                                    Plantas Daninhas     g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                                                                      Aplicações
 Buva,Voadeira, Rabo-    Conyza bonariensis,
                                                        6-8 folhas
 de-foguete              Conyza canadensis
                         Ipomoea grandifolia,
                         Ipomoea purpurea,
 Corda-de-viola                                     Pré-florescimento
                         Ipomoea quamoclit,
                         Ipomoea acuminata
 Erva-de-Touro           Tridax procumbens              6-8 folhas
                                                                        35-50 (1)       100-200      1 (3)
 Leiteiro, amendoim- Euphorbia
                                                        6-8 folhas
 bravo                   heterophylla
 Losna                   Artemisia verlotorum           4-6 folhas
 Picão-preto             Bidens pilosa                  6-8 folhas
                         Commelina
 Trapoeraba              benghalensis,                  4-6 folhas
                         Commelina diffusa
 Vassourinha de botão Borreria verticillata             2-4 folhas         50             100         1
 (1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Áreas com maior infestação de

 plantas daninhas de folha larga de difícil controle como Trapoeraba (Commelina benghalensis), Erva-de-Touro
 (Tridax procumbens) e Leiteiro, Amendoim-Bravo (Euphorbia heterophylla), Losna (Artemisia verlotorum) e
 Vassourinha-de-botão (Borreria verticillata) pode ser utilizada dose maior de até 70 gramas de HEAT®,
 VELTRONA, CELERIS/ha (49 gramas de ingrediente ativo/ha).
 Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar o controle.
 (2)
     para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomendam-se herbicidas a base
 de glifosato ou outros herbicidas graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na
 bula.
 Para manejo em solos arenosos com menos de 30% de argila e menos de 2% de matéria orgânica, é
 necessário um intervalo mínimo de 10 dias entre a aplicação e o plantio da soja. Não ultrapassar a dose
 máxima de 50 g/ha.




                                                                  HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                         8/27
                           Dessecação de plantas daninhas na pré-colheita da Soja
                                                                                                     Número
                                                     Estádio das           Dose       Volume de
   Planta Daninha          Nome Científico                                                          Máximo de
                                                  Plantas Daninhas       g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                                                                    Aplicações
Corda-de-viola           Ipomoea grandifolia        Pré-florescimento     50-140 (1)     200-400        1 (3)
(1) dose maior é indicada para dessecação mais rápida da cultura ou das plantas daninhas antes da colheita. Usar

adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar o controle.
             Manejo da Soja Guaxa ou Tiguera após a colheita da soja, visando o vazio sanitário-
                       evitar a ponte verde da ferrugem-da-soja de uma safra para outra
                                                         Estádio das                                 Número
                                                                            Dose       Volume de
     Planta Daninha            Nome Científico             Plantas                                  Máximo de
                                                                          g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                          Daninhas                                  Aplicações
Soja Guaxa ou Tiguera Glycine Max                         4-8 folhas      70-140  (1)    100-200        1 (3)
(1)
    dose maior é indicada para estádios mais avançados da soja Tiguera. Podem ocorrer rebrotas se aplicado em
estádios mais avançados que o recomendado. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é
indicada para potencializar o controle. Realizar 1 aplicação durante o período de vazio sanitário.
Deve-se observar o manejo outonal com outros herbicidas, conforme a situação das plantas daninhas onde haja
ocorrência da soja Guaxa.
(3)
    Número, época e intervalo de aplicação: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do cultivo e nas épocas e
intervalos acima recomendados.

                                                 Manejo outonal
                                                     Estádio das                                       Número
                                                                           Dose       Volume de
   Planta Daninha            Nome Científico           Plantas                                        Máximo de
                                                                         g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                      Daninhas                                        Aplicações
Soja     Guaxa     ou
                        Glycine max                  4 a 8 folhas      70-140 (1)
Tiguera
                                                                                        100-200             1
Buva,Voadeira, Rabo- Conyza bonariensis,
                                                      6-8 folhas        35-70 (1)
de-foguete              Conyza canadensis
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Usar adjuvante não iônico a 0,5% a 1,0% v/v, a dose maior é indicada para potencializar o controle.

O controle de plantas daninhas durante o período de outono-inverno (manejo outonal) visa controle efetivo de
plantas daninhas ainda em estádios iniciais de desenvolvimento. Evita-se assim o crescimento das plantas
daninhas antes e/ou junto com a cultura subsequente a ser plantada na área. Desta forma, consegue-se o melhor
controle das plantas daninhas e realiza o adequado manejo da resistência das plantas daninhas presentes na área,
redução do banco de sementes e também o controle de soja guaxa ou tiguera presente na área, o que colabora
com a manutenção do vazio sanitário. Desta forma evita-se a presença de plantas voluntárias de soja na área, não
permitindo a sobrevivência do fungo da ferrugem-da-soja de uma safra para outra.
Recomenda-se a aplicação de 10 a 20 dias após a colheita da soja ou milho, utilizando as doses recomendadas.
As doses maiores são indicadas para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou para obter maior período
residual de controle.

Realizar no máximo 1 aplicação por modalidade de uso, não ultrapassando o número máximo 2 aplicações por
ciclo do cultivo por ano. Seguir a época e intervalos acima recomendados.




                                                                  HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                         9/27
                                                       TRIGO
                         Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (3)
                                em plantio direto em pré-plantio da cultura do Trigo
                                                        Estádio das                                   Número
                                                                           Dose       Volume de
      Planta Daninha            Nome Científico           Plantas                                   Máximo de
                                                                         g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                         Daninhas                                   Aplicações
 Apaga-fogo                 Alternanthera tenella        6-8 folhas
 Corda-de-viola             Ipomoea grandifolia          6-8 folhas      35-70 (1)      100-200           1
 Picão-preto                Bidens pilosa                6-8 folhas
                                   Manejo na dessecação de plantas daninhas (3)
                                  em pós-emergência inicial da cultura do Trigo
                                                        Estádio das                                   Número
                                                                           Dose       Volume de
      Planta Daninha            Nome Científico           Plantas                                   Máximo de
                                                                         g p.c./ha    calda (L/ha)
                                                         Daninhas                                   Aplicações
 Buva                       Conyza spp.                  2-4 folhas
 Cipó de veado              Polygonum convolvulus        2-4 folhas
                            Raphanus
 Nabiça                                                  2-4 folhas      35-50 (2)      100-200           1
                            raphanistrum
 Picão-preto                Bidens pilosa                2-4 folhas
 Soja voluntária            Glycine max                  2-4 folhas
 (1)
     dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a
 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar o controle.
 (2)
     dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5%
 v/v.
 (3) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomenda-se aplicação de

 herbicidas registrados para cultura conforme dose e recomendações de uso descrito na bula.
 Número, época e intervalo de aplicação: realizar no máximo 1 aplicação por ciclo do cultivo.

                                        AVEIA, CEVADA E TRITICALE
Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2) em plantio direto em pré-plantio das culturas
                                     da Aveia, Cevada e Triticale.
                                                     Estádio das                                      Número
                                                                         Dose        Volume de
      Planta Daninha         Nome Científico           Plantas                                       Máximo de
                                                                       g p.c./ha     calda (L/ha)
                                                      Daninhas                                       Aplicações
Corda-de-viola           Ipomoea grandifolia          6 a 8 folhas      35-70 (1)      150-300             1

Buva, voadeira           Conyza bonariensis           6 a 8 folhas      35-70 (1)      150-300             1
(1)
     dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5% a
1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar o controle.
(2) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas recomendam-se herbicidas a base de

glifosato ou outros herbicidas registrados conforme dose e recomendações de uso descrito na bula.
Número, época e intervalo de aplicação: realizar no máximo 1 aplicação por ciclo do cultivo, antes do plantio.




                                                                 HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                      10/27
              CULTURAS PERENES: BANANA, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, MANGA, MAMONA
                   Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2)
                               em jato dirigido em culturas perenes
                                               Estádio das                                            Número
                                                                  Dose     Volume de                 Máximo de
   Planta Daninha      Nome Científico            Plantas
                                                                g p.c./ha calda (L/ha)               Aplicações
                                                 Daninhas
                                                  BANANA
                         Acanthospermum
Carrapicho-de-carneiro
                         hispidum
Caruru                   Amaranthus deflexus
Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis
Picão-preto              Bidens pilosa
                         Commelina
Trapoeraba
                         benghalensis
Buva                     Conyza bonariensis
Macela                   Gnaphalium spicatum
Cheirosa                 Hyptis suaveolens
Corda-de-viola           Ipomoea grandifolia
                                                    2-8 folhas         35-100 (1)      100-200            5
Rubim                    Leonurus sibiricus
                         Parthenium
Losna-branca
                         hysterophorus
Beldroega                Portulaca oleracea
Nabiça                   Raphanus raphanistrum
Poaia-branca             Richardia brasiliensis
Fedegoso                 Senna obtusifolia
Guanxuma                 Sida rhombifolia
                         Synedrellopsis
Agriãozinho
                         grisebachii
Erva-de-touro            Tridax procumbens
                                                   Estádio das                                        Número
                                                                         Dose        Volume de
   Planta Daninha           Nome Científico          Plantas                                         Máximo de
                                                                       g p.c./ha     calda (L/ha)
                                                    Daninhas                                         Aplicações

                                                   CAFÉ
                         Acanthospermum
Carrapicho-de-carneiro                              2-8 folhas         50-100 (1)
                         hispidum
Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis         2-8 folhas
                                                                       35-100 (1)
Picão-preto              Bidens pilosa              2-8 folhas
                         Commelina                  2-8 folhas
Trapoeraba
                         benghalensis
Buva                     Conyza bonariensis         2-8 folhas         35-100 (1)
Falsa-serralha           Emilia sonchifolia         2-8 folhas
Amendoim-bravo           Euphorbia heterophylla     2-8 folhas
Fazendeiro               Galinsoga parviflora       2-8 folhas         50-100 (1)
Macela                   Gnaphalium spicatum        2-8 folhas
                                                                       35-100 (1)
Cheirosa                 Hyptis suaveolens          2-8 folhas                         100-200            4
Corda-de-viola           Ipomoea grandifolia        2-8 folhas         50-100 (1)
Corda-de-viola           Ipomoea triloba            2-8 folhas
Rubim                    Leonurus sibiricus         2-8 folhas
                                                                       35-100 (1)
                         Parthenium
Losna-branca                                        2-8 folhas
                         hysterophorus
Beldroega                Portulaca oleracea         2-8 folhas
Nabiça                   Raphanus raphanistrum      2-8 folhas
Poaia-branca             Richardia brasiliensis     2-8 folhas
                                                                       35-100 (1)
Guanxuma                 Sida rhombifolia           2-8 folhas
                         Synedrellopsis
Agriãozinho                                         2-8 folhas
                         grisebachii

                                                                 HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                      11/27
              CULTURAS PERENES: BANANA, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, MANGA, MAMONA
                   Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2)
                               em jato dirigido em culturas perenes
                                               Estádio das                                            Número
                                                                  Dose     Volume de                 Máximo de
   Planta Daninha      Nome Científico            Plantas
                                                                g p.c./ha calda (L/ha)               Aplicações
                                                 Daninhas
                                                  CITROS
Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis         2-8 folhas
Picão-preto              Bidens pilosa              2-8 folhas
                         Commelina
Trapoeraba                                          2-8 folhas
                         benghalensis
Buva                     Conyza bonariensis         2-8 folhas
Falsa-serralha           Emilia sonchifolia         2-8 folhas
Macela                   Gnaphalium spicatum        2-8 folhas
Cheirosa                 Hyptis suaveolens          2-8 folhas
Corda-de-viola           Ipomoea grandifolia        2-8 folhas
Rubim                    Leonurus sibiricus         2-8 folhas          35-70 (1)      100-200            3
                         Parthenium
Losna-branca                                        2-8 folhas
                         hysterophorus
Beldroega                Portulaca oleracea         2-8 folhas
Nabo-bravo               Raphanus raphanistrum      2-8 folhas
Poaia-branca             Richardia brasiliensis     2-8 folhas
Guanxuma                 Sida rhombifolia           2-8 folhas
                         Synedrellopsis
Agriãozinho                                         2-8 folhas
                         grisebachii
Erva-de-touro            Tridax procumbens          2-8 folhas
                                                   MAÇÃ
Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis         2-8 folhas
Picão-preto              Bidens pilosa              2-8 folhas
                         Commelina
Trapoeraba                                          2-8 folhas          35-70 (1)
                         benghalensis                                                  100-200            3
Cheirosa                 Hyptis suaveolens          2-8 folhas
Corda-de-viola           Ipomoea grandifolia        2-8 folhas
Corda-de-viola           Ipomoea triloba            2-8 folhas          50-70 (1)
Rubim                    Leonurus sibiricus         2-8 folhas
                         Parthenium
Losna-branca                                        2-8 folhas
                         hysterophorus
Beldroega                Portulaca oleracea         2-8 folhas
Nabo-bravo               Raphanus raphanistrum      2-8 folhas          35-70 (1)      100-200            3
Poaia-branca             Richardia brasiliensis     2-8 folhas
Guanxuma                 Sida rhombifolia           2-8 folhas
                         Synedrellopsis
Agriãozinho                                         2-8 folhas
                         grisebachii
                                                  MAMONA
                                                         Pré-
Corda-de-viola           Ipomoea hederifolia
                                                   florescimento        35-70 (1)      100-200            3
Erva-de-Touro            Tridax procumbens            6-8 folhas
                                                  MANGA
                         Acanthospermum
Carrapicho-de-carneiro                              2-8 folhas          35-70 (1)
                         hispidum
Caruru                   Amaranthus deflexus        2-8 folhas          25-70 (1)
Caruru-de-mancha         Amaranthus viridis         2-8 folhas                         100-200            3
                                                                        35-70 (1)
Picão-preto              Bidens pilosa              2-8 folhas
                         Chamaesyce
Erva-de-santa-luzia                                 2-8 folhas          25-70 (1)
                         hyssopifolia


                                                                 HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                      12/27
                 CULTURAS PERENES: BANANA, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, MANGA, MAMONA
                      Manejo na dessecação de plantas daninhas de folhas largas (2)
                                  em jato dirigido em culturas perenes
                                                  Estádio das                                           Número
                                                                     Dose     Volume de                Máximo de
      Planta Daninha      Nome Científico            Plantas
                                                                   g p.c./ha calda (L/ha)              Aplicações
                                                    Daninhas
                                                   MANGA
                           Commelina
Trapoeraba                                              2-8 folhas
                           benghalensis
                                                                         35-70 (1)
Buva                       Conyza bonariensis           2-8 folhas
Falsa-serralha             Emilia sonchifolia           2-8 folhas
Cambará                    Eupatorium pauciflorum       2-8 folhas
                                                                         25-70 (1)
Amendoim-bravo             Euphorbia heterophylla       2-8 folhas
Cheirosa                   Hyptis suaveolens            2-8 folhas
                                                                         35-70 (1)
Corda-de-viola             Ipomoea grandifolia          2-8 folhas
Corda-de-viola             Ipomoea triloba              2-8 folhas       50-70 (1)
Rubim                      Leonurus sibiricus           2-8 folhas                     100-200          3
                           Parthenium
Losna-branca                                            2-8 folhas
                           hysterophorus
Beldroega                  Portulaca oleracea           2-8 folhas
Nabiça                     Raphanus raphanistrum        2-8 folhas
                                                                         35-70 (1)
Poaia-branca               Richardia brasiliensis       2-8 folhas
Guanxuma                   Sida rhombifolia             2-8 folhas
                           Synedrelopsis
Agriãozinho                                             2-8 folhas
                           grisebachii
Erva-de-touro              Tridax procumbens            2-8 folhas
(1) dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou controle por períodos maiores.
Para banana, café, citros, maçã, manga: usar adjuvante não iônico a 0,5% v/v. Para mamona: usar adjuvante não
iônico a 0,5% a 1,0% v/v, dose maior é indicada para potencializar controle.
(2) para manejo e complementação no controle de infestações de gramíneas, recomenda-se herbicidas
graminicidas registrados, conforme dose e recomendações de uso descrito na bula.
Aplicar somente em solos argilosos com mais de 2% de matéria orgânica e mínimo de 30% de argila.
Número, época e intervalo de aplicação:
- Banana: no máximo 5 aplicações por ciclo do cultivo, com intervalos de 30 a 60 dias.
- Café: no máximo 4 aplicações, com intervalos de 30 a 60 dias.
- Citros, Maçã, Manga e Mamona: no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 a 60 dias.

                                                 PASTAGEM
               Operação de controle de plantas daninhas em pós-emergência nas pastagens de
                Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens e Panicum maximum cv. Tobiatã.
                                                    Estádio das              Volume de      Número
                                                                     Dose
      Planta Daninha         Nome Científico          Plantas                  calda       Máximo de
                                                                   g p.c./ha
                                                     Daninhas                  (L/ha)      Aplicações
Guanxuma                 Sida rhombifolia             2-8 folhas         70-100 (1)
                                                                                        100-200            1
Buva                     Conyza bonariensis           2-8 folhas         70-100 (1)
(1)
   dose maior é indicada para estádios mais avançados das plantas daninhas. Usar adjuvante não iônico a 0,5%
a 1,0% v/v, sendo a dose maior indicada para potencializar o controle.

        FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS
        DANINHAS OU DESSECAÇÃO DE CULTURAS COM O HERBICIDA HEAT®, VELTRONA,
        CELERIS:
        Aplique HEAT®, VELTRONA, CELERIS conforme as recomendações de bula.

        1. Aplicação em pós-emergência na dose recomendada adicione sempre adjuvante não iônico
           conforme descrito em cada cultura.

                                                                   HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                        13/27
2. Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de
   desenvolvimento das plantas daninhas de folhas largas evitando que haja rebrotas de algumas
   espécies, incluir no manejo de plantas daninhas de folhas estreitas outros herbicidas devidamente
   recomendados e registrados.
3. Assegure o controle com:
   a. Uma boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
   b. Uso de dose mais alta de adjuvante em condições mais críticas;
   c. Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
   d. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
   e. Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30°C.
4. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa
   umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 55%, ou com ventos acima de 10 km/hora,
   principalmente quando essas condições causem estresse hídrico nas plantas e favoreçam a deriva
   da pulverização.
5. Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia
   para outro.
6. Logo após o uso limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos)
   realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-los com outros produtos.

MODO DE APLICAÇÃO

Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em Água) o produto deve ser
adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvido em
recipientes adequados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendação para cada cultura descrita no
item CULTURA / PLANTAS DANINHAS / DOSES / NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO.

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

• Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. Nas aplicações
de jato dirigido, evitar que o produto atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de
“Chapéu de Napoleão” ou barras laterais protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva
de calda sobre as partes verdes das culturas.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 150 e 400 L/ha, dependendo do cultivo e manejo a ser
adotado. Seguir as recomendações do item CULTURA / PLANTAS DANINHAS / DOSES /
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Volumes maiores de aplicação favorecem a deposição e cobertura dos alvos pela calda. Se for
necessário aumentar o volume de aplicação, selecionar pontas de maior vazão como descrito nos
itens Seleção de pontas de pulverização e Pressão de trabalho.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C),
conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).

                                                           HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                14/27
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

• Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de
trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como
a sobreposição entre as faixas de aplicação. Nas aplicações de jato dirigido, evitar que o produto
atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “Chapéu de Napoleão” ou barras laterais
protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva de calda sobre as partes verdes das
culturas.

• APLICAÇÃO AÉREA

- Aeronave tripulada:

A aplicação aérea com o produto HEAT®, VELTRONA, CELERIS é recomendada para as culturas de
algodão, arroz, aveia, cana-de-açúcar, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, pastagem, soja,
sorgo, trigo e triticale.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 e 50 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos
produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.


                                                           HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                15/27
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:
A aplicação do produto HEAT®, VELTRONA, CELERIS com aeronave remotamente pilotada é
recomendada para as culturas de trigo e soja.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
- Equipamento de aplicação:
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação
para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas,
espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos
técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de
drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.

- Altura de voo
Manter uma altura de voo em torno de 2 m, não ultrapassando 5 metros acima do alvo a ser tratado.
Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa
tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a
exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os
drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição de 5 a 7 metros. Consulte
o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o
apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5
m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade
da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a
qualidade de trabalho executado.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) em torno de 30 L, mínimo
de 20 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas
das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição
adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das
características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da
recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem
gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize
pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao
pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados.
Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo
fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra
que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é
importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que
deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as
normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

- Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:
Volume de calda em torno de 30 litros/ha, mínimo de 20 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura
de voo de 2 a 5 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo

                                                            HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                 16/27
de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura <
30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.




CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade
relativa do ar (menores que 55%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em
temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento
de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de
pulverização.

Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos)
antes de iniciar a operação.

Logo após a pulverização com HEAT®, VELTRONA, CELERIS, limpe completamente o equipamento
de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento
abaixo:

- Esgote ao máximo a calda presente no tanque;

- 1ª Lavagem: Enxague as paredes internas do tanque vazio e lave com água limpa, circulando a
água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) por no mínimo 15 minutos, esgotando o
conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. A quantidade de água deve ser a mínima
necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retorno do tanque. O
aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o
responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes. As condições

                                                          HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                               17/27
de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O potencial de
deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é
responsabilidade do aplicador. Lavar com no mínimo de 20% da capacidade do tanque, garantindo
uma boa agitação que auxilie na limpeza das paredes internas do tanque.

- 2ª Lavagem: Complete o tanque com água limpa e adicione solução comercial de limpeza de
tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e mantenha ligado por
no mínimo 15 minutos. Com o equipamento ligado, esgote o conteúdo do tanque pelas pontas de
pulverização.

- 3ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e filtros, e coloque-as em recipiente
contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Após removê-los, repita a lavagem
com água limpa, visando retirar os resíduos no sistema, esgotando o conteúdo do tanque pelos porta
bicos. Reinstale as pontas de pulverização, filtros e capas limpos na barra de pulverização.

Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros,
válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de
agroquímicos.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:

             CULTURA                                           DIAS
                Arroz                                            60
            Banana, Café                                         1
  Algodão, Batata, Cana-de-açúcar,
                                                                 7
     Citros, Feijão, Girassol, Soja
                Maçã                                             15
               Mamona                                U.N.A. (uso não alimentar)
               Manga                                             14
    Milho, Aveia, Cevada, Milheto,
                                        Não estabelecido devido à modalidade de aplicação
    Sorgo e Triticale (pré-plantio)
              Pastagem                   Não determinado devido à modalidade de emprego
       Trigo – pré-emergência           Não estabelecido devido à modalidade de aplicação
       Trigo – pós-emergência                                    95

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Seletividade: O produto é seletivo dentro das recomendações de uso. Durante a aplicação, evite que
a calda herbicida atinja as partes verdes das plantas cultivadas. Caules lignificados de plantas não
são danificados pelo HEAT®, VELTRONA, CELERIS.
1. PRECAUÇÃO: Para a cultura do algodão NÃO APLICAR em condições de solo leve, arenoso
(menos de 2% de matéria orgânica e menos de 30% de argila) e não aplicar em períodos menores
que 20 dias antes do plantio. Para a cultura da soja NÃO APLICAR em períodos menores que 10 dias
antes do plantio em solos arenosos com menos de 30% de argila e menos de 2% de matéria
orgânica. Para a cultura da mamona NÃO APLICAR em solos arenosos com menos de 30% de argila
e menos de 2% de matéria orgânica.

                                                          HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                               18/27
2. Culturas subsequentes: Manter intervalo de 60 dias para o plantio subsequente do girassol e feijão.
3. Algumas espécies de plantas daninhas como corda-de-viola são sensíveis em qualquer estádio de
desenvolvimento, outras plantas daninhas devem ser observadas as recomendações desta bula para
que sejam evitadas rebrotas, como no caso da Buva em condições de estresse climático como longos
períodos de seca e geada. As aplicações de plantio direto onde o manejo é feito com herbicidas a
base de glifosato, tem mostrado excelente complementação para controle de gramíneas e para
estádios mais avançados de algumas espécies de plantas daninhas de folhas largas.
4. Assim como ocorre com outros herbicidas, em culturas perenes, podem ocorrer plantas daninhas
perenizadas como a Trapoeraba de difícil controle, podendo ocorrer rebrotas.
5. Não roçar ou capinar as áreas infestadas com plantas daninhas antes da aplicação do HEAT®,
VELTRONA, CELERIS, o produto é absorvido pelas folhas verdes da planta em estádio de
crescimento vegetativo.
6. Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a
ser tratada.
7. Para maiores esclarecimentos consulte representante técnico da BASF.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
  dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
  exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
  de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
  Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
  o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
  gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
  do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
     Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do
        mesmo alvo, quando apropriado.
     Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
     Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
     Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
     Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
        consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
        (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
        aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:

                                                           HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                19/27
        www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                                 E                             HERBICIDA

O produto herbicida HEAT®, VELTRONA, CELERIS é composto por Saflufenacil, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da enzima protoporfirinogênio oxidase (PROTOX ou PPO),
pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico) e (3) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.

                            MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
     profissional habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
     e luvas de nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
        respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e
        respirador com filtro mecânico classe P2), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com
        nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

                                                           HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                20/27
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
     respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador
     semifacial filtrante PFF2 e viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de
     nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e
     manter os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
     com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e
     respirador.
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.


                                                          “Provoca lesões oculares graves”
                                  ATENÇÃO
                                                              “Provoca irritação à pele”


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.


                                                        HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                             21/27
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

                         Saflufenacil: Pirimidinadiona (uracila)
    Grupo químico        Mistura de metilnaftalenossulfonato de sódio: Sal de naftaleno sulfato

  Potenciais vias de
                         Dérmica e Inalatória
      exposição
                         O Saflufenacil foi rapidamente e extensivamente (> 79%) absorvido após
                         exposição oral a ratos. A excreção ocorreu principalmente entre 24-48h
                         após a administração e estava completa em 96h. Em 48h,
                         aproximadamente 67% e 35% da dose administrada foi excretada na bile
                         e 10-48% e 78-88% na urina de machos e fêmeas, respectivamente.
                         Saflufenacil      é     pouco    biotransformado      sendo      excretado
    Toxicocinética
                         predominantemente na forma inalterada pela urina. O perfil de excreção
                         biliar e urinária sugere que houve circulação entero-hepática significativa.
                         As maiores concentrações de radioatividade, 1h após a exposição, foram
                         observadas no fígado, trato gastrointestinal, rins, pulmão e tireoide. A
                         área sob a curva (AUC) indicou uma exposição 3 vezes maior em machos
                         do que em fêmeas.
                         Estudos in vitro e em animais de experimentação (ratos) mostraram que o
   Toxicodinâmica        Saflufenacil inibe a enzima protoporfirinogênio IX oxidase, envolvida na
                         síntese do heme.
                         Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
                         avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
                         disponíveis para o monitoramento do efeito do Saflufenacil. Outros
      Sintomas e         sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a
    sinais clínicos      substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
                         experimentação indicam baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e
                         inalatória em ratos. Não foi observado potencial de irritação para a pele e
                         olhos de coelhos, nem potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                         apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
     Diagnóstico
                         imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                         laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                         Antídoto: não existe antídoto específico
                         Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                         clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                         devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
     Tratamento          de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                         recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                         estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                         de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
  Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                         deve ser evitado.
Efeitos das interações
                         Não são conhecidos
       químicas
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                              obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
      ATENÇÃO                               Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                         As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                          e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                      Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                         Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).


                                                         HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                               22/27
                          Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                          (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAlS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: considerado não irritante para os olhos. Em olhos de coelhos
foram observados secreção reversível em 48 horas e vermelhidão reversível em até 72 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: considerado não irritante para a pele. Foi observado em pele
de coelhos eritema reversível em até 72 horas.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.

• Efeitos crônicos (Produto Técnico):
Os principais efeitos observados em ratos, camundongos e cães após exposição subcrônica e
crônica estão relacionados a inibição da enzima protoporfirinogênio IX oxidase, como porfiria e
anemia, e alterações compensatórias. Foram também observados efeitos no fígado (aumento das
enzimas hepáticas e alterações histopatológicas nos hepatócitos) em altas doses. Não foram
observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo. Não foram observados efeitos carcinogênicos em
ratos e camundongos. Não foram observados efeitos para o desenvolvimento pré-natal em coelhos.
Efeitos reprodutivos e para o desenvolvimento pré-natal de ratos foram observados de modo
secundário a toxicidade materna e a anemia nas mães. Não foram observados efeitos neurotóxicos
em ratos.

               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                            NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.



                                                         HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                              23/27
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  e outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
  para recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções na NBR 9843 da Associação Brasileira de
  Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A - Telefones de Emergência 0800
  011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelos telefones indicados no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d'agua: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
  posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

                                                           HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                24/27
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

                                                          HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                               25/27
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, e obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelos telefones indicados no rótulo, para sua devolução e destinação final.

                                                          HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                               26/27
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.



6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF




                                                           HEAT, VELTRONA, CELERIS_bula_rev18_14-07-25
                                                                                                27/27
                                

Compartilhar