Hathor 400 EC
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Herbicida
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
23224
Marca Comercial
Hathor 400 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Arroz irrigado
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Batata
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Batata
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Mandioca
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Conteúdo da Bula
Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 HATHOR 400 EC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o n° 23224 COMPOSIÇÃO: Ethyl (RS)-2-chloro-3-[2-chloro-5-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5oxo-1H 1,2,4-triazol-1-yl)-4-fluorophenyl]propionate (CARFENTRAZONA-ETÍLICA).................................................................................................................400,00 g/L (40,00% m/v) Outros ingredientes ...................................................................................................................................635,65 g/L (63,56% m/v) GRUPO E HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida GRUPO QUÍMICO: Triazolinona TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DO REGISTRO (*) CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00 Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO PRODUTO TÉCNICO: Carfentrazone Etil Técnico Nortox – Registro MAPA nº 15119 JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD. – No. 18 Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 China. FORMULADOR: − AGROMOL BIOTECH COMPANY LIMITED – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industrial Park, Xieji Town, Shanxian County, Heze City, Shandong Province, China. − HEFEI XINGYU CHEMICAL CO., LTD. – Cyclic Economic Industrial Zone, Feidong County, Hefei – China. − JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – No.18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu – China − JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. - No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, China. − JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD. – No. 18 Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 China. − NORTOX S.A. – CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Rodovia BR-369, Km 197, Arapongas/PR - CEP: 86700-970 – Registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR − ORIENTAL LUZHOU AGROCHEMICALS CO., LTD. – Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province 646300, P.R. China. − SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. – Economic Development Area, Boxing County, Shandong - China. − WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD. - 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China No do lote ou partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – Produto MUITO PERIGOSO ao Meio Ambiente Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: HATHOR 400 EC é um herbicida pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica, cujo mecanismo de ação consiste inibir a formação da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), que participa na síntese da clorofila. É recomendado para o controle de plantas daninhas conforme recomendações abaixo: CULTURAS/PRAGAS/DOSES: Plantas daninhas Dose Época, número e intervalo de aplicação, Culturas Nome científico p.c.¹ Volume de Aplicação Nome comum (mL/ha) Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas Trapoeraba e da cultura, através de jato dirigido, ou no pré- Commelina benghalensis plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). 50 – 75 Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Corda-de-viola Número de Aplicações: 1 Algodão Ipomoea grandifolia Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Aplicar de 7 a 12 dias antes da colheita. Adicionar óleo mineral à 1% de v/v. Dessecação da cultura 100 –150 Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha 75 –100 (Pulverizado) Cuminho Fimbristylis miliacea 300 – 375 (Benzedura) Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas Sagitária e da cultura ou no pré-plantio da cultura Arroz- Sagittaria montevidensis (dessecação). irrigado Camarambaia 100 –125 Número de Aplicações: 1 Ludwigia octovalvis (Pulverizado) Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Pavoa 375 – 500 Heteranthera reniformis (Benzedura) Junquinho Cyperus difformis Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). Corda-de-viola Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. 50 – 75 Ipomoea purpurea Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Batata Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Aplicar na dessecação das ramas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Dessecante das ramas da 100 – 125 Número de Aplicações: 1 batata Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas. Trapoeraba Café 75 – 125 Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Commelina benghalensis Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 Corda-de-viola Ipomoea quamoclit Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas Corda-de-viola e no pré-plantio da cultura (dessecação). Ipomoea grandifolia Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. 50 – 75 Trapoeraba Número de Aplicações: 1 Commelina benghalensis Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Caruru Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Cana-de- Amaranthus retroflexus açúcar Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas Corda-de-viola e na pós-emergência inicial da cultura. Ipomoea nil Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. 50 – 75 Esqueleto Número de Aplicações: 1 Ipomoea quamoclit Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Trapoeraba Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Commelina benghalensis Trapoeraba Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas Commelina benghalensis e da cultura, através de jato dirigido nas Beldroega entrelinhas. 75-125 Portulaca oleracea Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Corda-de-viola Número de Aplicações: 1 Ipomoea hederifolia Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Corda-de-viola Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas Cana-de- Ipomoea purpurea e da cultura (pré-colheita). açúcar Corda-de-viola Número de Aplicações: 1 Ipomoea hederifolia Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Esqueleto 150 – 200 Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Ipomoea quamoclit Aplicar antes da colheita. Número de Aplicações: 1 Maturador Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Trapoeraba Aplicar na pós-emergência das plantas daninhas. 75 – 125 Commelina benghalensis Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Citros Corda-de-viola Número de Aplicações: 1 100 – 125 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Ipomoea grandifolia Beldroega Portulaca oleracea Caruru Amaranthus retroflexus Corda-de-viola Ipomoea purpurea Corda-de-viola Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas Ipomoea grandifolia e da cultura. Mandioca 50 – 75 Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Corda-de-viola Número de Aplicações: 1 Ipomoea quamoclit Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Corda-de-viola Ipomoea hederifolia Corda-de-viola Ipomoea nil Trapoeraba Commelina benghalensis Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. Trapoeraba 25 – 31,2 Número de Aplicações: 1 Commelina benghalensis Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha Milho Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). Corda-de-viola 50 – 75 Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Ipomoea grandifolia Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha. Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. Trapoeraba 25 – 31,2 Número de Aplicações: 1 Commelina benghalensis Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha. Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas Soja e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). Corda-de-viola 50 – 75 Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Ipomoea grandifolia Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha ¹ P.C. = Produto comercial. 1 litro do produto possui 400 gramas de Carfentrazona MANEJO OUTONAL O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o outono-inverno, bem como a redução da produção de sementes das plantas daninhas. Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme recomendação abaixo: Volume de Plantas daninhas Dose Número, Época calda Culturas e intervalo de Nome comum p.c. (mL/ha) L/ha aplicação Nome científico Trapoeraba Aplicar Commelina benghalensis logo após a 50 – 75 200 – 400 Não aplicável a colheita da + (terrestre) modalidade de Corda-de-viola cultura 0,5% de aplicação manejo Ipomoea grandifolia precedente. óleo 10 – 40 outonal mineral (aéreo) Corda‐de‐viola Realizar 1 Ipomoea purpurea aplicação MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: PREPARO DE CALDA Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Preencher o tanque do pulverizador com água até ½ de sua capacidade, colocar a dose recomendada de HATHOR 400 EC e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas. Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 PROCEDIMENTOS PARA ADIÇÃO DE ADJUVANTES, NO PREPARO DA CALDA: O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. GERENCIAMENTO DE DERIVA: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Nota: Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador. INVERSÃO TÉRMICA: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. APLICAÇÃO TERRESTRE: Indicado para culturas: Algodão, Arroz-irrigado, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Mandioca, Milho e Soja. O equipamento de pulverização costais e/ou tratorizados deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Média - M a Grossa - C. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. APLICAÇÃO AÉREA: Indicado para culturas: Algodão, Arroz-irrigado, Cana-de-açúcar, Milho e Soja. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e Grossa – C. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA: As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são: - Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%; - Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora; - Temperatura: entre 20 e 30ºC é o ideal. Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres. RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO: Evitar as condições de inversão térmica. Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”. Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão ........................ 08 dias Citros ............................15 dias Arroz-irrigado ............... 66 dias Mandioca ......................10 dias Batata ........................... 10 dias Milho .............................84 dias Café .............................. 15 dias Soja ...............................(1) Cana-de-açúcar ........... 06 dias Manejo Outonal ............Não se aplica. (1) Intervalo de segurança não determinado devida a aplicação em pré-plantio e pré-emergência da cultura de soja. Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: − Uso exclusivamente agrícola. − O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura. − A ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação pode interferir na eficiência do produto. − Aplicar após a secagem do orvalho. − Não apresenta restrições de uso quanto ao período mínimo entre aplicação na modalidade manejo outonal e o plantio das culturas subsequentes, desde que seguidas as orientações descritas nesta bula. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE; Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: HATHOR 400 EC é um herbicida composto por carfentrazona-etílica que possui mecanismo de ação que inibe a atuação da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO ou PROTOX), pertencente ao Grupo E, segundo a classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). GRUPO E HERBICIDA O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: − Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. − Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. − Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. − Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. − Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: − Produto para uso exclusivamente agrícola. − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. − Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante. − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado. − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. − Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3) cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: − Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3) cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. − Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado o produto. − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. − Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3) cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. − Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita) − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. − Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. − Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. − Não reutilizar a embalagem vazia. − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3) cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3). − A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. − Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR HATHOR 400 EC - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupos químicos Carfentrazona-etílica: Triazolinona Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica Toxicocinética Após a administração oral, a carfentrazona-etílica apareceu rapidamente tanto no plasma como nos glóbulos vermelhos de ratos e ratinhos. As concentrações máximas e a quantidade total absorvida foram relacionadas com a dose. A carfentrazona-etilíca foi eliminada rapidamente do plasma e dos glóbulos Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 vermelhos. Não houve diferenças significativas no sexo ou regime de dosagem na excreção ou metabolismo em ratos. A maior parte de uma dose administrada por via oral foi excretada na urina e não nas fezes. Dois metabólitos principais foram identificados (carfentrazona-ácido etil-cloropropiônico e ácido 3- hidroximetilcarfentrazona-etil-cloropropiônico) no plasma de camundongos e ratos. Seis metabólitos foram identificados nas excretas; carfentrazona-ácido etil-cloropropiónico, ácido 3-hidroximetilcarfentrazona-etil-cloropropiónico, ácido 3-hidroximetil-carfentrazona-etil-propiónico, ácido carfentrazona-etil- cinâmico, ácido 3-hidroximetil-carfentrazona-etil-cinâmico e carfentrazona-etil- ácido propiônico em ordem decrescente. Um máximo de 2,8% de uma dose oral foi excretado inalterado. Mecanismos de Em ratos alimentados com 0, 50, 200, 800 ou 4000 ppm de carfentrazona-etilíca toxicidade no período de 52 ou 104 semanas, houve diminuições na contagem de eritrócitos no sexo masculino e aumento da hemoglobina corpuscular. Durante o estudo os animais apresentaram urina escura, com aumento das porfirinas urinárias, aumento do peso do fígado, depósitos de pigmentos e alterações histopatológicas no fígado das fêmeas na maior concentração. Depósitos de pigmentos e fluorescência vermelha no fígado foram observados em machos em concentrações de 800 ppm e fluorescência vermelha foi observada no fígado de fêmeas a 200 ppm. Sintomas e sinais A carfentrazona-etílica pode causar uma porfiria adquirida, com lesões de clínicos fotossensibilização do tipo fragilidade mecânica, bolhas, fissuras e escaras. Hipertricose, despigmentação, esclerodermia podem aparecer. Causa também alterações viscerais, com acúmulo de protoporfirina no fígado e nos rins, aumento do peso dos rins, distúrbios da síntese da molécula de heme e presença de produtos de degradação das hemácias no fígado, e lesões neurológicas. Crises: dor abdominal, aguda com vômito, constipação, febre, leucocitose; hipertensão, neurite periférica, alteração de comportamento e psicose franca também pode acontecer. A excreção de porfirinas se dá, sobretudo pelas fezes e, menos, pela urina. Mais informações sobre efeitos tóxicos dos metábolitos da carfentrazona-etílica são necessárias. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. Tratamento Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Considere após a ingestão de uma grande quantidade potencialmente perigosa à vida. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles. Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade. - Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. - Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica. - Se pessoas expostas a agrotóxicos do grupo das triazinas exibirem sintomas de toxicose severa, deve ser considerada a absorção concomitante de outras toxinas. - Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie a ventilação. Trate broncoespasmos com β2- agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Não realizar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto. Caso o paciente tenha ingerido o produto, utilizar equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá ser protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos Sinérgicos Nenhum efeito sinérgico é conhecido. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica ATENÇÃO RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: A carfentrazona-etílica foi rapidamente absorvida quando administrado via oral em ratos. A maior parte do produto (85%) foi excretado dentro do período de 24 horas após administração sendo desta forma distribuído: 72-87% pela urina e 10 a 25% pelas fezes. O principal metabólito resultante da hidrólise do produto original é o ácido cloropropiônico carfentrazone-ethyl. Não ocorre praticamente retenção de resíduos nos tecidos, principalmente dos rins e fígado, órgãos ativamente envolvidos no metabolismo, distribuição e excreção de substâncias estranhas. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: • DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corporal. • DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corporal • CL50 inalatória em ratos: Não determinado. • Irritação Dérmica: Não irritante. • Irritação Ocular: Substância teste causou hiperemia, irite, quemose e presença se secreção nos olhos testados, houve regressão nas reações após 7 dias. • Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante. • Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico. Efeitos crônicos: Em estudos toxicológicos crônicos (exposição durante toda ou boa parte da vida dos animais), os ratos apresentaram perda de peso e redução do consumo alimentar. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de Emergência: (51) 3342-1300. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. o Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. o Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. o Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça essa operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizador dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br Bula Hathor 400 EC Revisão 09.04.2025 ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300 Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295 E-mail: cropchem@cropchem.com.br