Hathor 400 EC
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Herbicida
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
23224
Marca Comercial
Hathor 400 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Arroz irrigado
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Batata
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Batata
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Mandioca
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)

Conteúdo da Bula

                                    Bula Hathor 400 EC
                                                                                                                                                 Revisão 09.04.2025



                                                                 HATHOR 400 EC
                           Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o n° 23224

COMPOSIÇÃO:
Ethyl (RS)-2-chloro-3-[2-chloro-5-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5oxo-1H 1,2,4-triazol-1-yl)-4-fluorophenyl]propionate
(CARFENTRAZONA-ETÍLICA).................................................................................................................400,00 g/L (40,00% m/v)
Outros ingredientes ...................................................................................................................................635,65 g/L (63,56% m/v)

                       GRUPO                                                    E                                           HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Triazolinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*)
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

PRODUTO TÉCNICO:

Carfentrazone Etil Técnico Nortox – Registro MAPA nº 15119
JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD. – No. 18 Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 China.

FORMULADOR:
− AGROMOL BIOTECH COMPANY LIMITED – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industrial
  Park, Xieji Town, Shanxian County, Heze City, Shandong Province, China.
− HEFEI XINGYU CHEMICAL CO., LTD. – Cyclic Economic Industrial Zone, Feidong County, Hefei – China.
− JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – No.18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu – China
− JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. - No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park,
  Nanjing, China.
− JIANGSU REPONT AGROCHEMICAL CO., LTD. – No. 18 Haiyou Road, Yangkou, Rudong, Jiangsu, 226407 China.
− NORTOX S.A. – CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Rodovia BR-369, Km 197, Arapongas/PR - CEP: 86700-970 – Registro no
  órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR
− ORIENTAL LUZHOU AGROCHEMICALS CO., LTD. – Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province 646300,
  P.R. China.
− SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. – Economic Development Area, Boxing County, Shandong - China.
− WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD. - 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China

                                                 No do lote ou partida :
                                                  Data de fabricação :                         VIDE EMBALAGEM
                                                 Data de vencimento :

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                              PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo.
       CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – Produto MUITO PERIGOSO ao Meio
                                                  Ambiente




                                     Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                                     Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                                            E-mail: cropchem@cropchem.com.br
                                                                                                         Bula Hathor 400 EC
                                                                                                         Revisão 09.04.2025


INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
HATHOR 400 EC é um herbicida pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica, cujo mecanismo
de ação consiste inibir a formação da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), que participa na síntese da
clorofila. É recomendado para o controle de plantas daninhas conforme recomendações abaixo:

CULTURAS/PRAGAS/DOSES:

                 Plantas daninhas                    Dose
                                                                    Época, número e intervalo de aplicação,
Culturas          Nome científico                     p.c.¹         Volume de Aplicação
                   Nome comum                       (mL/ha)
                                                                    Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
                  Trapoeraba                                        e da cultura, através de jato dirigido, ou no pré-
              Commelina benghalensis                                plantio da cultura (dessecação no sistema plantio
                                                                    direto).
                                                    50 – 75
                                                                    Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
                    Corda-de-viola                                  Número de Aplicações: 1
Algodão          Ipomoea grandifolia                                Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
                                                                    Aplicar de 7 a 12 dias antes da colheita.
                                                                    Adicionar óleo mineral à 1% de v/v.
               Dessecação da cultura               100 –150         Número de Aplicações: 1
                                                                    Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
                                                   75 –100
                                                 (Pulverizado)
                      Cuminho
                 Fimbristylis miliacea
                                                  300 – 375
                                                 (Benzedura)
                                                                    Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
                      Sagitária                                     e da cultura ou no pré-plantio da cultura
  Arroz-      Sagittaria montevidensis                              (dessecação).
 irrigado          Camarambaia                     100 –125         Número de Aplicações: 1
                 Ludwigia octovalvis             (Pulverizado)      Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
                       Pavoa                      375 – 500
               Heteranthera reniformis           (Benzedura)
                    Junquinho
                  Cyperus difformis
                                                                    Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
                                                                    e no pré-plantio da cultura (dessecação).
                   Corda-de-viola                                   Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
                                                    50 – 75
                 Ipomoea purpurea                                   Número de Aplicações: 1
                                                                    Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
 Batata                                                             Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
                                                                    Aplicar na dessecação das ramas.
                                                                    Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
              Dessecante das ramas da
                                                   100 – 125        Número de Aplicações: 1
                      batata
                                                                    Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
                                                                    Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das
                                                                    plantas daninhas.
                  Trapoeraba
  Café                                             75 – 125         Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
              Commelina benghalensis
                                                                    Número de Aplicações: 1
                                                                    Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha




                       Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                       Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                              E-mail: cropchem@cropchem.com.br
                                                                                                    Bula Hathor 400 EC
                                                                                                    Revisão 09.04.2025


                Corda-de-viola
              Ipomoea quamoclit                                Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
                Corda-de-viola                                 e no pré-plantio da cultura (dessecação).
             Ipomoea grandifolia                               Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
                                               50 – 75
                 Trapoeraba                                    Número de Aplicações: 1
           Commelina benghalensis                              Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                    Caruru                                     Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
Cana-de-    Amaranthus retroflexus
 açúcar         Corda-de-viola
             Ipomoea grandifolia                               Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
                Corda-de-viola                                 e na pós-emergência inicial da cultura.
                 Ipomoea nil                                   Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
                                               50 – 75
                  Esqueleto                                    Número de Aplicações: 1
              Ipomoea quamoclit                                Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                 Trapoeraba                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
           Commelina benghalensis
                 Trapoeraba                                    Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
           Commelina benghalensis                              e da cultura, através de jato dirigido nas
                  Beldroega                                    entrelinhas.
                                               75-125
              Portulaca oleracea                               Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
                Corda-de-viola                                 Número de Aplicações: 1
             Ipomoea hederifolia                               Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                Corda-de-viola
                                                               Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
Cana-de-      Ipomoea purpurea
                                                               e da cultura (pré-colheita).
 açúcar         Corda-de-viola
                                                               Número de Aplicações: 1
             Ipomoea hederifolia
                                                               Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                  Esqueleto
                                              150 – 200        Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
              Ipomoea quamoclit
                                                               Aplicar antes da colheita.
                                                               Número de Aplicações: 1
                 Maturador
                                                               Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                               Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
               Trapoeraba                                      Aplicar na pós-emergência das plantas daninhas.
                                              75 – 125
           Commelina benghalensis                              Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
 Citros
                Corda-de-viola                                 Número de Aplicações: 1
                                              100 – 125        Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
             Ipomoea grandifolia
                 Beldroega
             Portulaca oleracea

                  Caruru
           Amaranthus retroflexus

                Corda-de-viola
              Ipomoea purpurea

                Corda-de-viola                                 Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
             Ipomoea grandifolia                               e da cultura.
Mandioca                                       50 – 75         Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
               Corda-de-viola                                  Número de Aplicações: 1
             Ipomoea quamoclit                                 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha

                Corda-de-viola
             Ipomoea hederifolia

               Corda-de-viola
                Ipomoea nil
               Trapoeraba
           Commelina benghalensis




                  Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                  Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                         E-mail: cropchem@cropchem.com.br
                                                                                                         Bula Hathor 400 EC
                                                                                                         Revisão 09.04.2025


                                                                    Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
                                                                    e na pré-emergência da cultura.
                  Trapoeraba
                                                   25 – 31,2        Número de Aplicações: 1
              Commelina benghalensis
                                                                    Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
  Milho                                                             Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
                                                                    e no pré-plantio da cultura (dessecação no
                                                                    sistema Plantio Direto).
                    Corda-de-viola
                                                    50 – 75         Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
                 Ipomoea grandifolia
                                                                    Número de Aplicações: 1
                                                                    Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha.
                                                                    Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
                                                                    e na pré-emergência da cultura.
                  Trapoeraba
                                                   25 – 31,2        Número de Aplicações: 1
              Commelina benghalensis
                                                                    Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha.
                                                                    Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas
   Soja
                                                                    e no pré-plantio da cultura (dessecação no
                                                                    sistema plantio direto).
                    Corda-de-viola
                                                    50 – 75         Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v.
                 Ipomoea grandifolia
                                                                    Número de Aplicações: 1
                                                                    Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha
                                                                    Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha
¹ P.C. = Produto comercial.
1 litro do produto possui 400 gramas de Carfentrazona

MANEJO OUTONAL
O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o
outono-inverno, bem como a redução da produção de sementes das plantas daninhas. Para o manejo outonal,
realizar a aplicação conforme recomendação abaixo:

                                                                                       Volume de
                              Plantas daninhas                         Dose                              Número, Época
                                                                                         calda
     Culturas                                                                                             e intervalo de
                                Nome comum
                                                                  p.c. (mL/ha)             L/ha             aplicação
                               Nome científico
                              Trapoeraba                                                                      Aplicar
                          Commelina benghalensis                                                           logo após a
                                                                     50 – 75            200 – 400
  Não aplicável a                                                                                           colheita da
                                                                        +               (terrestre)
  modalidade de                 Corda-de-viola                                                                cultura
                                                                     0,5% de
 aplicação manejo            Ipomoea grandifolia                                                           precedente.
                                                                       óleo               10 – 40
      outonal
                                                                     mineral              (aéreo)
                                Corda‐de‐viola                                                             Realizar 1
                              Ipomoea purpurea                                                             aplicação

MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

PREPARO DE CALDA
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila
ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ½ de sua capacidade, colocar a dose recomendada de
HATHOR 400 EC e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.




                       Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                       Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                              E-mail: cropchem@cropchem.com.br
                                                                                                        Bula Hathor 400 EC
                                                                                                        Revisão 09.04.2025


PROCEDIMENTOS PARA ADIÇÃO DE ADJUVANTES, NO PREPARO DA CALDA:
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase
cheio, mantendo-se a agitação.

CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador,
de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Nota: Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador.

INVERSÃO TÉRMICA:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical
do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do
sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível
do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e
com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Indicado para culturas: Algodão, Arroz-irrigado, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Mandioca, Milho
e Soja.
O equipamento de pulverização costais e/ou tratorizados deverão ser adequados para cada tipo de cultura,
forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou
tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Média - M a Grossa - C.
Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar
a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de
calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para
determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e
adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores
de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre
o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo
de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.

APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado para culturas: Algodão, Arroz-irrigado, Cana-de-açúcar, Milho e Soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m
acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e Grossa
– C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione
uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada


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acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a
corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 e 30ºC é o ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar
aplicações com máquinas terrestres.

RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou
aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o
ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão
próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas
menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o
tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e
eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no
tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através
das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água
limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando
existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira
lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Algodão ........................ 08 dias                                  Citros ............................15 dias
Arroz-irrigado ............... 66 dias                                    Mandioca ......................10 dias
Batata ........................... 10 dias                                Milho .............................84 dias
Café .............................. 15 dias                               Soja ...............................(1)
Cana-de-açúcar ........... 06 dias                                        Manejo Outonal ............Não se aplica.

     (1) Intervalo de segurança não determinado devida a aplicação em pré-plantio e pré-emergência da
         cultura de soja.


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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
− Uso exclusivamente agrícola.
− O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
   de segurança para cada cultura.
− A ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação pode interferir na eficiência do produto.
− Aplicar após a secagem do orvalho.
− Não apresenta restrições de uso quanto ao período mínimo entre aplicação na modalidade manejo outonal
   e o plantio das culturas subsequentes, desde que seguidas as orientações descritas nesta bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
HATHOR 400 EC é um herbicida composto por carfentrazona-etílica que possui mecanismo de ação que inibe
a atuação da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO ou PROTOX), pertencente ao Grupo E, segundo a
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

              GRUPO                                    E                                  HERBICIDA

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
− Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo E para o controle do mesmo alvo,
   quando apropriado.
− Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
   para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
   informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
   Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
   br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: EPI:
  macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro
  combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3) cobrindo nariz e
  boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental
  impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e
  filtro mecânico classe P2 ou P3) cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca
  árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo
  aplicado o produto.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental
  impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e
  filtro mecânico classe P2 ou P3) cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca
  árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.




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PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico
  contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3) cobrindo nariz e boca, óculos de segurança
  com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara com filtro combinado (filtro
  químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3).
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.
                                                                 Pode ser nocivo se ingerido
                                      ATENÇÃO                    Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                 Pode ser nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de
lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                   INTOXICAÇÕES POR HATHOR 400 EC - INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupos químicos       Carfentrazona-etílica: Triazolinona
 Classe toxicológica   Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica
 Toxicocinética        Após a administração oral, a carfentrazona-etílica apareceu rapidamente tanto
                       no plasma como nos glóbulos vermelhos de ratos e ratinhos. As concentrações
                       máximas e a quantidade total absorvida foram relacionadas com a dose. A
                       carfentrazona-etilíca foi eliminada rapidamente do plasma e dos glóbulos

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                     vermelhos. Não houve diferenças significativas no sexo ou regime de dosagem
                     na excreção ou metabolismo em ratos. A maior parte de uma dose administrada
                     por via oral foi excretada na urina e não nas fezes. Dois metabólitos principais
                     foram identificados (carfentrazona-ácido etil-cloropropiônico e ácido 3-
                     hidroximetilcarfentrazona-etil-cloropropiônico) no plasma de camundongos e
                     ratos. Seis metabólitos foram identificados nas excretas; carfentrazona-ácido
                     etil-cloropropiónico, ácido 3-hidroximetilcarfentrazona-etil-cloropropiónico,
                     ácido 3-hidroximetil-carfentrazona-etil-propiónico, ácido carfentrazona-etil-
                     cinâmico, ácido 3-hidroximetil-carfentrazona-etil-cinâmico e carfentrazona-etil-
                     ácido propiônico em ordem decrescente. Um máximo de 2,8% de uma dose
                     oral foi excretado inalterado.
Mecanismos de       Em ratos alimentados com 0, 50, 200, 800 ou 4000 ppm de carfentrazona-etilíca
toxicidade          no período de 52 ou 104 semanas, houve diminuições na contagem de
                    eritrócitos no sexo masculino e aumento da hemoglobina corpuscular. Durante
                    o estudo os animais apresentaram urina escura, com aumento das porfirinas
                    urinárias, aumento do peso do fígado, depósitos de pigmentos e alterações
                    histopatológicas no fígado das fêmeas na maior concentração. Depósitos de
                    pigmentos e fluorescência vermelha no fígado foram observados em machos
                    em concentrações de 800 ppm e fluorescência vermelha foi observada no
                    fígado de fêmeas a 200 ppm.
Sintomas e sinais   A carfentrazona-etílica pode causar uma porfiria adquirida, com lesões de
clínicos            fotossensibilização do tipo fragilidade mecânica, bolhas, fissuras e escaras.
                    Hipertricose, despigmentação, esclerodermia podem aparecer. Causa também
                    alterações viscerais, com acúmulo de protoporfirina no fígado e nos rins,
                    aumento do peso dos rins, distúrbios da síntese da molécula de heme e
                    presença de produtos de degradação das hemácias no fígado, e lesões
                    neurológicas.
                    Crises: dor abdominal, aguda com vômito, constipação, febre, leucocitose;
                    hipertensão, neurite periférica, alteração de comportamento e psicose franca
                    também pode acontecer. A excreção de porfirinas se dá, sobretudo pelas fezes
                    e, menos, pela urina. Mais informações sobre efeitos tóxicos dos metábolitos da
                    carfentrazona-etílica são necessárias.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                    de quadro clínico compatível.
                    Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                    trate o paciente imediatamente.
Tratamento          Antídoto: não há antídoto específico.
                    Tratamento: as medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de
                    exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, prevenção de
                    aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte.
                    Exposição Oral:
                    Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                    Considere após a ingestão de uma grande quantidade potencialmente perigosa
                    à vida.
                    Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                    alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
                    hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                    Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                    absorção sistêmica deles. Administre uma suspensão de carvão ativado em
                    água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
                    adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em infantes
                    com menos de 1 ano de idade.
                    - Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado;
                    deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                    - Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou
                    esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
                    - Se pessoas expostas a agrotóxicos do grupo das triazinas exibirem sintomas
                    de toxicose severa, deve ser considerada a absorção concomitante de outras
                    toxinas.
                    - Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                    sintomas.

                    Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                    Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                           E-mail: cropchem@cropchem.com.br
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                                                                                                           Revisão 09.04.2025


                         Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                         bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie a ventilação. Trate
                         broncoespasmos com β2- agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou
                         parenteral.
                         Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água
                         ou salina.
                         Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
                         com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso
                         a irritação ou dor persistirem.
                         CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                         Não realizar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto. Caso o
                         paciente tenha ingerido o produto, utilizar equipamento intermediário de
                         reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento.
                         A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                         adoção das medidas de descontaminação, deverá ser protegida por luvas e
                         avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
    Contra-indicações    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                         pneumonite química.
    Efeitos Sinérgicos   Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                         informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
    ATENÇÃO
                         RENACIAT - ANVISA/MS
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                         Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
A carfentrazona-etílica foi rapidamente absorvida quando administrado via oral em ratos. A maior parte do
produto (85%) foi excretado dentro do período de 24 horas após administração sendo desta forma distribuído:
72-87% pela urina e 10 a 25% pelas fezes. O principal metabólito resultante da hidrólise do produto original é
o ácido cloropropiônico carfentrazone-ethyl. Não ocorre praticamente retenção de resíduos nos tecidos,
principalmente dos rins e fígado, órgãos ativamente envolvidos no metabolismo, distribuição e excreção de
substâncias estranhas.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corporal.
• DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corporal
• CL50 inalatória em ratos: Não determinado.
• Irritação Dérmica: Não irritante.
• Irritação Ocular: Substância teste causou hiperemia, irite, quemose e presença se secreção nos olhos
   testados, houve regressão nas reações após 7 dias.
• Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico.

Efeitos crônicos:
Em estudos toxicológicos crônicos (exposição durante toda ou boa parte da vida dos animais), os ratos
apresentaram perda de peso e redução do consumo alimentar.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:

-    Este produto é
     □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
     ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
     □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
     □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
-    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
-    Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
-    Não utilize equipamento com vazamentos.

                         Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                         Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                                E-mail: cropchem@cropchem.com.br
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                                                                                                         Revisão 09.04.2025


-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
    metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
    e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de animais e vegetação
    suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
    aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de Emergência:
    (51) 3342-1300.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
    protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
    corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
    o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
       pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
       mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
       e destinação final.
    o Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
       e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
       conforme indicado.
    o Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
       órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
       adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
       quantidade do produto envolvido.
    o Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ QUÍMICO,
       ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.


                       Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                       Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                              E-mail: cropchem@cropchem.com.br
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                                                                                                       Revisão 09.04.2025


Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
  posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizador dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
  sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
  pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
  segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
  nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
  prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
  prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

                     Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                     Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                            E-mail: cropchem@cropchem.com.br
                                                                                                      Bula Hathor 400 EC
                                                                                                      Revisão 09.04.2025


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
  adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
  OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
  bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
  animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis


TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300




                    Av. Cristóvão Colombo, 2834 – Conj. 803/804 – CEP 90550-054 – Porto Alegre – RS
                                    Fone: 0xx(51) 3342.1300 – Fax: 0xx(51) 3343.5295
                                           E-mail: cropchem@cropchem.com.br
                                

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