Hanami
ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
Ciazofamida (imidazol) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
6511
Marca Comercial
Hanami
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Ciazofamida (imidazol) (400 g/L)
Titular de Registro
ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Bremia lactucae
Míldio
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Brócolis
Plasmodiophora brassicae
Hérnia-das-crucíferas
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Couve-chinesa
Plasmodiophora brassicae
Hérnia-das-crucíferas
Couve-flor
Plasmodiophora brassicae
Hérnia-das-crucíferas
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Repolho
Plasmodiophora brassicae
Hérnia-das-crucíferas
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
BULA_HANAMI_11
HANAMI
Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 06511
COMPOSIÇÃO:
4-chloro-2-cyano-N,N-dimethyl-5-p-tolylimidazole-1-sulfonamide
CIAZOFAMIDA (cyazofamid) ...............................................................................400 g/L (34,5% m/v)
Outros Ingredientes ..................................................................................................760 g/L (65,5% m/v)
GRUPO C4 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: ciazofamida: Imidazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ISK BIOSCIENCES DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Fábio Ferraz Bicudo, 448 - Jardim Esplanada - CEP: 13331-501 - Indaiatuba/SP
Tel.: (19) 3875-7450 - Fax: (19) 3894-5993 - CNPJ: 02.657.037/0001-12
Registro CFICS/GDSV/CDA n° 341
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
CYAZOFAMID TÉCNICO ISK - REGISTRO nº 03005
ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
(Sede): 3-15, Edobon 1-Chome - Nishi-ku, Osaka 550-0002 - Japão
(Fábrica): 1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842 - Japão
SALTIGO GmbH ChemPark Dormagen
Operations Plant 1, Building B720, 41538 - Dormagen - Alemanha
LG CHEM, LTD.
19 Ijin-ro, Onsan-eup, Ulju-gun, Ulsan, Coréia
FORMULADORES/MANIPULADORES:
IBC Manufacturing Company
416 East Brooks Road, 38109 Memphis, Tennessee, EUA.
ISHIHARA SANGYO KAISHA, LTD.
(Sede): 3-15, Edobori 1-Chome – Nishi-ku, Osaka 550-0002 – Japão
(Fábrica): 1, Ishihara-Cho, Yokkaichi-City, Mie, 510-0842 – Japão
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Fábrica: Rodovia Sorocaba, km 122 - Pilar do Sul - Salto de Pirapora/SP - CEP:18160-000 - Tel./Fax:
(15) 3292-1161 - CNPJ: 02.974,733/0010-43 - Registro CFICS/GDSV/ CDA n° 4153
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – Uberaba, MG – CEP: 38001-970
Tel.: 90 xx (34) 3319-3000 – CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro IMA, MG nº 701/275/2004
BULA_HANAMI_11
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 – B. Cajuru do Sul – Sorocaba,SP – CEP: 18087-170 – Tel/Fax: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – registro CFICS/GDSV/CDA nº 008
PHYTEUROP S.A.
Rue Pierre My - Z.I. Grande Champagne - 49260 - Montreuil-Bellay - França
S.T.I. SOLFOTECNICA ITALIANA SpA
Via Evangelista Torricelli, 2, 48033 - Cotignola, Ravenna, Itália
SERVATIS S.A.
Rodovia Presidente Dutra km 300,5 – Resende, RJ – CEP: 27537-000 – Tel.: 3358-1000 - Fax. (24)
3358-1080 – CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Cadastro CDSV/SDV, RJ nº 15
SIPCAM/UPL BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – Uberaba, MG – CEP: 38044-755 – (34) 3319-5550 - Fax.
(34) 3319-5570 – CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro IMA-MG nº 701-332/2011
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Fábrica: Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III, Uberaba/MG -
CEP: 38.044-750 - Tel/Fax: (34) 3326-2000 - CNPJ 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa no
Estado de Minas Gerais: IMA nº 8.764
MANIPULADORES:
OURO FINO QUÍMICA LTDA.
Fábrica: Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III, Uberaba/MG,
inscrita no CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa no Estado de Minas Gerais:
IMA nº 8.764
IMPORTADORES (PRODUTO FORMULADO):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Matriz: Avenida Maeda, s/n°, Prédio comercial, Térreo, Distrito Industrial, CEP: 14500-000,
Ituverava/SP - Tel./Fax: (19) 3794-5600 – CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Registro CFICS/GDSV/ CDA
n° 1050
Fábrica: Rodovia Sorocaba, km 122 - Pilar do Sul - Salto de Pirapora/SP - CEP:18160-000 - Tel./Fax:
(15) 3292-1161 - CNPJ: 02.974,733/0010-43 - Registro CFICS/GDSV/ CDA n° 4153
Filial: Rodovia PR 090, nº5695, Km 05, Armazém 1B, Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP:
86.200-000 - Ibiporã/PR – Tel/Fax: (19) 3794-5600 - CNPJ: 02.974.733/0004-03 – Registro
SEAB/ADAPAR – GAT nº 003547
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
(Sede): Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 – 1º andar – Campinas, SP – CEP: 13091-611
Tel/Fax: (19) 3735-4400 – CNPJ: 04.136.367/0001-98 – Registro CFICS/GDSV/CDA nº 423
(Fábrica): Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – Uberaba, MG – CEP: 38001-
970
Tel.: (34) 3319-3000 – CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro IMA, MG nº 701/275/2004
(Filial): Rod. Anhanguera esq. Av. A, 999ª – Distrito Industrial – Igarapava, SP – CEP: 14540-000
CNPJ: 04.136.367/0003/50 – Registro CFICS/GDSV/CDA nº 955
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 – B. Cajuru do Sul – Sorocaba,SP – CEP: 18087-170 – Tel/Fax: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – registro CFICS/GDSV/CDA nº 008
SERVATIS S.A.
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Rodovia Presidente Dutra km 300,5 – Resende, RJ – CEP: 27537-000 – Tel.: 3358-1000 - Fax. (24)
3358-1080 – CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Cadastro CDSV/SDV, RJ nº 15
SIPCAM/UPL BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – Uberaba, MG – CEP: 38044-755 – (34) 3319-5550 - Fax.
(34) 3319-5570 – CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro IMA-MG nº 701-332/2011
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Fábrica: Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III, Uberaba/MG -
CEP: 38.044-750 - Tel/Fax: (34) 3326-2000 - CNPJ 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa no
Estado de Minas Gerais: IMA nº 8.764
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293C
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INSTRUÇÕES DE USO:
HANAMI é um fungicida de contato, apresentando excelente ação protetora, atuando na inibição da
germinação dos zoósporos e esporângios, assim como no desenvolvimento e penetração dos tubos
germinativos. O modo de ação do HANAMI é através da inibição da respiração celular nas
mitocôndrias, interferindo no transporte de elétrons no complexo bc1, inibindo a formação de ATP,
essencial nos processos metabólicos dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
Número e
Época de Volume de
Cultura Doenças Doses intervalo de
aplicação calda
aplicação
Iniciar a aplicação
preventivamente,
Realizar no máximo quando as
25 a 30
Míldio 4 aplicações do condições 800 a 1000
Alface ml/100 L
(Bremia produto durante o climáticas forem litros por
(10 a 12 g
lactucae) ciclo da cultura. favoráveis ao hectare.
i.a./100 L)
desenvolvimento
da doença, e repetir
a cada 7 dias.
Repetir as
aplicações em
intervalos de 7 a 10
dias, dependendo
Iniciar as
das condições O volume de
aplicações
0,2 a 0,25 climáticas e da calda a ser
Requeima preventivamente,
Batata L/há (80 a evolução da doença, utilizado deverá
(Phytophthora antes do
100 g respeitando-se o ser de 500 a 800
infestans) aparecimento dos
i.a./ha) intervalo de litros por
primeiros sintomas
carência. Utilizar o hectare
da requeima.
produto em no
máximo 6
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar a aplicação
preventivamente,
Realizar no máximo quando as
0,25 a 0,30
Míldio 4 aplicações do condições 800 a 1000
Cebola L/ha
(Peronospora produto durante o climáticas forem litros por
(100 a 120 g
destructor) ciclo da cultura. favoráveis ao hectare.
i.a./ha)
desenvolvimento
da doença, e repetir
a cada 7 dias.
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Iniciar a aplicação
Realizar no
preventivamente,
máximo 4
0,25 a 0,30 quando as condições
Míldio aplicações do 800 a 1000
Melão L/ha climáticas forem
(Pseudoperonospora produto durante litros por
(100 a 120 g favoráveis ao
cubensis) o ciclo da hectare.
i.a./ha) desenvolvimento da
cultura.
doença, e repetir a
cada 7 dias.
Iniciar a aplicação
Realizar no
preventivamente,
máximo 4
20 a 30 quando as condições
Míldio aplicações do 800 a 1000
Rosa ml/100 L climáticas forem
(Peronospora produto durante litros por
(8 a 12 g i.a./ favoráveis ao
sparsa) o ciclo da hectare.
100 L) desenvolvimento da
cultura.
doença, e repetir a
cada 7 dias.
Repetir as
aplicações em
intervalos de 7
a 10 dias,
dependendo das
condições
O volume de
climáticas e da Iniciar as aplicações
calda a ser
0,2 a 0,25 evolução da preventivamente,
Requeima utilizado
L/ha doença, antes do
Tomate (Phytophthora deverá ser de
(80 a 100 g respeitando-se o aparecimento dos
infestans) 500 a 1000
i.a./ha) intervalo de primeiros sintomas
litros por
carência. da requeima.
hectare.
Utilizar o
produto em no
máximo 6
aplicações
durante o ciclo
da cultura
Iniciar a aplicação
Realizar no preventivamente,
25 a 30 máximo 4 quando as condições
Míldio 600 a 1000
Uva ml/100 L aplicações do climáticas forem
(Plasmopara litros por
(10 a 12 g produto durante favoráveis ao
viticola) hectare.
i.a./100 L) o ciclo da desenvolvimento da
cultura. doença, e repetir a
cada 7 dias.
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Usar volume
de calda de
500 mL por
bandeja de 288
células (250
Após o
mL de calda e
transplante das
em seguida
mudas no
aplicar 250 mL
campo
Iniciar a aplicação de água com a
Brócolis, 2 mL/bandeja definitivo,
preventivamente, finalidade de
Couve- Hérnia-das- (0,8 g realizar mais 2
realizando uma limpar as
chinesa, crucíferas i.a./bandeja) a3
pulverização sobre folhas e
Couve- (Plasmodiophora 1,0 a 2,0 L/há pulverizações,
a bandeja de mudas facilitar que o
flor e brassicae) (400 a 800 g aos 7, 21 e 45
um dia antes do produto
Repolho i.a./ha) dias após o
transplante. chegue até às
transplante.
raízes sobre as
Realizar no
plantas da
máximo 4
bandeja), e
aplicações.
foliar no
campo
definitivo 400
a 1000 litros
por hectare.
A.I.= ingrediente ativo
MODO DE APLICAÇÃO:
HANAMI deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo
que haja uma boa cobertura.
Alface - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume
de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Batata - Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator. Usar bicos
de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2,
com diâmetro entre 100 a 200 micra. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 500 a 800 litros
por hectare. Realizar as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias.
Cebola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume
de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Melão - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume
de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Rosa - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume
de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Tomate - Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator. Usar
bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100
gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra. O volume de calda a ser utilizado deverá ser de 500 a
1000 litros por hectare. Realizar as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias.
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Uva - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume
de calda de 600 a 1000 litros por hectare.
Brócolis, Couve-chinesa, Couve-flor e Repolho - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual
com bicos de pulverização de jato leque. Realizar as aplicações promovendo uma boa cobertura da
planta e solo. Usar volume de calda de 500 mL por bandeja de 288 células (250 mL de calda e em
seguida aplicar 250 mL de água com a finalidade de limpar as folhas e facilitar que o produto chegue
até às raízes sobre as plantas da bandeja), e foliar no campo definitivo 400 a 1000 litros por hectare.
- O sistema de agitação do produto, no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface, Batata, Cebola, Melão e Uva: 7 dias
Batata: 7 dias
Rosa: UNA (Uso Não Alimentar)
Tomate: 1 dia
Couve-chinesa, Couve-flor, Brócolis e Repolho: 28 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
De acordo com os Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO DE
DOENÇAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
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• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C4 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR:
www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O HANAMI é composto por Ciazofamida, que apresenta mecanismo de ação como Inibidores
intracelulares de Quinona (Complexo III: citocromo bc1 (ubiquinona redutase) no sítio Qi),
pertencente ao Grupo C4, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O Manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifício, e válvulas
com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico
classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe; luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e
boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e
boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe; luvas de nitrila.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI), macacão
impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou
P3/máscara de proteção para nariz e boca; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe;
luvas de nitrila.
- Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe; óculo de proteção, avental, botas de borracha, macacão, luvas de nitrila e
respirador/mascara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se
ingerido
Sem
pictogramas ATENÇÃO Pode ser nocivo em
contato com a pele
Pode ser nocivo se
inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
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INTOXICAÇÕES POR HANAMI
CIAZOFAMIDA (CYAZOFAMID)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Ciazofamida (Cyazofamid): Imidazol
Classe Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética Os estudos de farmacocinética e metabolismo em ratos após a administração de
uma única dose baixa (0,5 mg/kg) ou alta (1.000 mg/kg), mostrou uma absorção
relativamente rápida (independentemente da dose tcmax = 0,25-0,5 hs). A
eliminação quando da administração da dose baixa foi rápida (t1/2 = 4,4 a 5,8
horas), porém quando da administração da dose alta a absorção foi saturada e
houve eliminação prolongada (t1/2 = 7,6 a 11,6 hs). A extensão da absorção
(expressa como percentagem da dose administrada) foi altamente dependente da
dose, sendo cerca de 75% na dose baixa e apenas cerca de 5% na dose elevada. A
urina e as fezes foram principais vias de excreção na dose baixa, o principal
metabólito excretado via urinária foi o CCBA (4-(4-chloro-2-cyanoimidazol-5-
yl)benzoic acid. A excreção biliar mostrou eliminação altamente variável quando
da administração da dose baixa (12- 39% da dose administrada) e insignificante
(<2%) nos grupos tratados com a maior dose. A principal via de excreção nos
ratos tratados com a dose de 1000 mg/kg foi a fecal. Independentemente do
regime de dosagem, a maior parte da radioatividade recuperada nas fezes foi
composto original inalterado. Não houve evidências de bioacumulação.
Toxicodinâmica O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.
Age no fungo através da inibição da respiração celular nas mitocôndrias,
interferindo no transporte de elétrons no complexo bc1, inibindo a formação de
ATP, essencial nos processos metabólicos do mesmo. Trata-se de um fungicida de
contato, atuando na inibição da germinação dos zoósporos e esporângios, assim
como no desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos.
Sintomas e Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado HANAMI em
sinais clínicos humanos. Em estudos com animais de experimentação, o produto não causou
sinais clínicos de toxicidade ou irritação.
CIAZOFAMIDA: Considerando os estudos agudos, conduzidos em animais de
experimentação, o ciazofamida possui toxicidade baixa a moderada quando
administrado por via oral, dérmica e inalatória, é medianamente irritante para
olhos e pele. O Cyazofamid é um sensibilizante dérmico, embora fraco.
Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos.
Em estudos conduzidos em animais de laboratório com o ciazofamida não foram
observadas evidências de carcinogenicidade. Também não foram observadas
evidências de mutagenicidade baseados em estudos in vivo e in vitro.
. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a
substâncias químicas podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
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Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
• Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
Exposicão Oral:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h).
1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos,
25 a 50 g em crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a;
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser evitado; deitar
o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
• Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou
esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
• Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação por no
mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Exposição Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
Inalatória bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
auxilie na ventilação.
Trate broncoespasmos com ß2-agonistas via inalatória
e corticosteroides via oral ou parenteral.
Exposição Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
Ocular água ou salina 0,9°/a, à temperatura ambiente, por
pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem,
encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
Dérmica com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente
para o especialista caso a irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
• Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
inalatório com o produto.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos sinérgicos Não relatados em humanos.
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ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da empresa:
ISK Biosciences do Brasil Def. Agríc. Ltda.: (19) 3875-7450 ou 0800-7010450
(PLANITOX LINE)
Correio eletrônico da empresa: office@iskbr.com
Mecanismo de Ação e Absorção e Excreção para Animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de laboratório:
Efeitos Agudos (PF):
Estudos do HANAMI em animais de laboratório demonstraram que quando administrado oralmente, o
produto resultou na dose letal que mata 50% dos animais (DL50 aguda oral), estabelecida como sendo
maior que 5000 mg/kg para machos e fêmeas. A DL50 aguda dermal foi determinada como sendo
maior que 2000 mg/kg para ratos machos e fêmeas. O produto apresentou-se levemente irritante para
os olhos e para a pele de coelhos e não apresentou potencial sensibilizante cutâneo em cobaias.
Os dados estão dispostos abaixo:
DL50 oral em ratos: >5000mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): 5,854mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não foi observado potencial mutagênico no teste de mutagenicidade in vitro (teste de
Ames) ou no estudo de aberração cromossômica in vivo (estudo de formação de micronúcleos).
Efeitos Crônicos (PT):
Em estudos com administração repetida na dieta por 13 semanas em ratos, o rim foi o órgão-alvo em
machos com a observação do aumento de lesões microscópicas nos rins (aumento do número de
túbulos basófilos) e aumento da excreção urinária de proteína. As fêmeas do mesmo estudo foram
menos sensíveis. Nos estudos crônicos foram observadas lesões da pele nos machos, causadas
provavelmente por alergia sistêmica. Na maior dose testada de 1000 mg/kg/dia, os ratos machos
sofreram perda de pelos, aumento da incidência de feridas no corpo (cabeça, pescoço, tronco, dos
membros e cauda), sendo correlacionado histologicamente com aumento da incidência de acantose
(hiperplasia), dermatite crônica ativa, ulceração e morte prematura. Em cães não se verificaram efeitos
toxicológicos graves, até a dose de 1.000 mg/kg/dia. O único efeito observado foi aumento de cistos
nas glândulas paratireoides em animais de ambos os sexos e na glândula pituitária de fêmeas
observadas nos grupos tratados com a maior dose.
Não houve evidência de carcinogenicidade. Toxicidade de Desenvolvimento e Reprodutivos: Não
houve evidência de achados de teratogenicidade, porém houve evidência de aumento da
suscetibilidade após exposição in útero para ratos pelo aumento da incidência de costelas dobradas nos
fetos de fêmeas tratadas com altas doses. Mutagenicidade: ciazofamida não parece ter o potencial de
mutagenicidade, com base em vários estudos negativos in vivo e in vitro.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de
água.Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa ISK BIOSCIENCES DO BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. – tel.: (19) 3875-7450 ou as empresas IHARABRAS S.A.
INDUSTRIAS QUIMICAS – Tel.: (15) 3235-7700; FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. – Tel.:
90 xx (34) 3319-3000; e/ou UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A., – Tel./Fax: (19) 3794-5600.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’ água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado - absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o material
com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate o titular do registro através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- Solo – retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa titular do
registro conforme indicado acima.
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- Corpos de água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão
e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou
PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
a)Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
b) Lavagem sob pressão:
1. Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
2. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal emitida, no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela empresa titular do registro, pela empresa IHARABRAS S.A. INDUSTRIAS
QUÍMICAS; pela empresa FMC QUMICA DO BRASIL LTDA.; pela empresa UPL DO BRASIL
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A., ou por empresas
legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o titular do
registro ou as empresas IHARABRAS S.A. INDUSTRIAS QUÍMICAS; FMC QUMICA DO
BRASIL LTDA.; UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A., através dos telefones indicados no rótulo para sua devolução e destinação
final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.