Haloxifop-Metílico 1247 EC Tecnomyl II
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (124.7 g/L)
Informações
Número de Registro
04221
Marca Comercial
Haloxifop-Metílico 1247 EC Tecnomyl II
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (124.7 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Conteúdo da Bula
tecnomyl
HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II ®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 04221
COMPOSIÇÃO
(R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(HALOXIFOP-P-METIL) ..........................................................................124,7 g/L (12,47% m/v)
Equivalente ácido de HALOXIFOP........................................................ 120,05 g/L (12,00 % m/v)
Solvente nafta (petróleo), aromático leve..................................................704,2 g/L (70,42% m/v)
Outros ingredientes................................................................................. 99,80 g/L (9,98% m/v)
GRUPO A HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo
GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 – sala 4A - 1° andar – Centro, Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040
Telefone: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
HALOXIFOP METÍLICO TÉCNICO TECNOMYL - Registro MAPA sob n° 11914
SHANDONG LUBA CHEMICAL CO., LTD.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City 250106, Shandong Province, China
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A
Parque industrial Avay – Villeta - Paraguai
SHANDONG LUBA CHEMICAL Co.,Ltd
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, Jinan City, Shandong Province, China.
MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA LTDA
Av. Filomena Cartafina n° 22335, quadra 14, lote 5, CEP:38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Certificado de Registro n° 8.764 - IMA/MG
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda.
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar - Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, nº 1550, sala 308, Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso, n° 13 - CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP
C.N.P.J.: 65.011.967/0001-14 - Certificado de Registro nº 101 -CDA/SP
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial II - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Certificado de Registro nº 701-332/2008 - IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Av. Roberto Simonsem, n° 1459 - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81 - Certificado de Registro nº 477 -CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, 770 – Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba / SP.
CNPJ: 50.025.469/0003-15 - Certificado de Registro nº 260 - CDA/SP
N° do Lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONOMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
COMBUSTÍVEL
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4˚ e 273°do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVAVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II é um herbicida seletivo recomendado para o
controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação
em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
CULTURAS/ ALVOS /DOSES:
Cultura Alvo Dose Época de Aplicação
Capim-marmelada
(Brachiaria
plantaginea) Aplicar HALOXIFOP-
0,4 - 0,5 L p.c./ha METÍLICO 124,7 EC
Capim-carrapicho
TECNOMYL II quando as
(Cenchrus
plantas daninhas estiverem se
echinatus)
desenvolvendo vigorosamente.
Capim-amargoso Normalmente as aplicações
Algodão (Digitaria insularis) devem ser feitas entre 20 a 45
Azevém 0,5 L p.c./ha dias após o plantio.
(Lolium
multiflorum)
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
-Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
Aplicar HALOXIFOP-
Capim-marmelada METÍLICO 124,7 EC
(Brachiaria TECNOMYL II quando as
plantaginea) plantas daninhas estiverem se
0,3 - 0,4 L p.c./ha
desenvolvendo vigorosamente.
Capim-colchão Normalmente as aplicações
Feijão (Digitaria devem ser feitas entre 20 a 30
horizontalis) dias após o plantio.
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
-Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
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Cultura Alvo Dose Época de Aplicação
Capim-marmelada
(Brachiaria
plantaginea)
Capim-braquiária
(Brachiaria
decumbens)
Capim-carrapicho Aplicar HALOXIFOP-
(Cenchrus 0,4 - 0,5 L p.c./ha METÍLICO 124,7 EC
echinatus) TECNOMYL II quando as
Capim-colchão plantas daninhas estiverem se
(Digitaria desenvolvendo vigorosamente.
horizontalis) Normalmente as aplicações
Soja Capim-pé-de- devem ser feitas entre 20 a 45
galinha dias após o plantio.
(Eleusine indica)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Azevém 0,5 L p.c./ha
(Lolium
multiflorum)
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1
Volume de calda:
-Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o
controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com
HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deverá ser complementado com um herbicida
para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio
recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas,
grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e
feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deve ser pulverizado por meio de
equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-
se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão
de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do
pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
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pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas
agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com
menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- Sob temperatura inferior a 30ºC,
- Umidade relativa do ar acima de 55%,
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após
a aplicação.
Recomendações para evitar deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento,
umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como
fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções
sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de
culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de
desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções
sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
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Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de
baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de
forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos
ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada
sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao
potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de
gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do
vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores
a 3 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este
objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar
acima de 55%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente
continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento
de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas
e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça
for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
Condições climáticas:
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas
de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto
entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal
possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade
relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho
com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a
orientação do engenheiro agrônomo.
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar - Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
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LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o
equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis
de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento
do tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Soja 98
Algodão 123
Feijão 66
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÃO DE USO:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas.
Outras Restrições a Serem Observadas
- Não aplicar HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II sobre culturas gramíneas e evitar
que uma possível deriva do produto atinja estas culturas.
- Não aplicar HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II na mesma época do 2,4-D, seu
desempenho pode ser comprometido.
- O produto pode ser usado em áreas onde já foram aplicados herbicidas residuais para o controle
de folhas largas, como o Diclosulam.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA - ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A) para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO A HERBICIDA
O produto herbicida HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II é composto por haloxifop-
p-metil, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da
ACCase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de
métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de
culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda,
capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico
e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de
dano ao meio ambiente.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
● Produto para uso exclusivamente agrícola.
● O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
● Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
● Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
● Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
● Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
● Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
● Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
● Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
● Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
● Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos;
● Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
● Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
● Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
● Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
● Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
● Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar - Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, nº 1550, sala 308, Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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● Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
● Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
● Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
● Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
● Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
● Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
● Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
● Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
● Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
● Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
● Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
● Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
● Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
● Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
● Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
● Não reutilizar a embalagem vazia.
● No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador, óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
● Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador;
● A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
● Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
Provoca lesões oculares graves
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho, caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”) leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÃO POR HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Ácido ariloxifenoxipropiônico
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVAVEL DE CAUSAR
Classe toxicológica
DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
Haloxifop-P-Metil:
A absorção é rápida (> 80%) e a excreção extensa, estudado
em ratos, macaco e humanos.
Estudos indicam que haloxifope-R éster metílico é rapidamente
absorvido e se transforma em haloxifope-P. A principal rota de
excreção é via bile (> 80%). Haloxifope é distribuído
primariamente para o plasma, fígado e rins, não há acumulação.
A meia-vida da substância na circulação em camundongos é de
aproximadamente 2 dias. A absorção pela pele é limitada e
lenta. Os principais metabólitos são ácido haloxifope e
Toxicocinética conjugados de ácido haloxifope.
Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
Exercícios físicos aumentam a quantidade dos solventes
absorvidos pelos pulmões. O produto passa ao sangue logo
após a entrada no organismo. Em pessoas e animais de
laboratório os solventes são quebrados em outros produtos
químicos especialmente no fígado. Estes metabólitos deixam
rapidamente o organismo, principalmente através da urina e
também pelo ar expirado.
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Haloxifop-P-Metil:
Mecanismo de toxicidade do haloxifope-P é pouco conhecido.
Efeito adverso em humanos é aumento de peso do fígado. Em
roedores atua como proliferador de peroxissomas, mas este
efeito mecanismo é irrelevante em humanos.
Toxicodinâmica
Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
Resultados de estudos em animais indicam que estes produtos
causam mudanças no fígado e efeitos deletérios nos rins,
pulmões, coração e sistema nervoso.
Haloxifop-P-Metil:
Ingestão: o produto é moderadamente tóxico se ingerido
diretamente. Pode causar lesões corrosivas (ulcerativas) das
mucosas oral, esofágica, gástrica, e menos frequentemente,
duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas,
diarreia. Pode causar alterações neurológicas, que podem se
complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas à
hipóxia e/ ou hipotensão.
Contato cutâneo: pode causar leve irritação. Este quadro pode
evoluir para dermatite de contato (eritema e queimação).
Contato ocular: pode causar irritação, dor, queimação,
conjuntivite e edema palpebral.
Inalação: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de
aspiração, podendo ocorrer pneumonite química e efeitos
adversos.
Solvente nafta (petróleo), aromático leve:
A intoxicação por ingestão maciça pode ser mortal, causando
irritação gastrointestinal e diarreia, vômitos e dores abdominais.
Sintomas e Sinais
Ulcerações severas da mucosa podem ser vistas em caso de
clínicos
ingestão mássica. Se a mistura for aspirada, pneumonite
química com opacidades flocosas nas áreas dos lóbulos
mediano e inferior do pulmão direito, tosse, dispneia, febre, que
regridem em 2 a 3 dias se não houver infecção secundária.
Sintomas após inalação: irritação da árvore respiratória. Na pele,
tem efeito desidratante e desengordurante, provocando
descamação e dermite. É irritante para os olhos e o trato
respiratório. O efeito depressor sobre o SNC é consecutivo tanto
à ingestão, como à inalação e a contaminação cutânea, e causa
euforia, ataxia, cefaleias, vertigens e náuseas, seguidas de
fadiga, incoordenação motora, tremores e confusão. Em um
estado mais avançado, encontra-se coma e risco de morte. A
síndrome psico-orgânica, reversível ou não, é um efeito tóxico
crônico de misturas de solventes, entre os quais os derivados de
petróleo. Associa efeitos neurológicos centrais do tipo distúrbios
do sono, da concentração, da memória, da personalidade,
irritabilidade, e até diminuição do desempenho intelectual.
Este quadro se vê em exposições prolongadas sem relação
dose-efeito estabelecida e só são parcialmente reversíveis ao
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final da exposição. Anomalias do EEG e dos débitos sanguíneos
cerebrais, podendo causar até atrofia cerebral. Mulheres
expostas mostraram aumento dos distúrbios do ciclo menstrual,
menometrorragias e abortos espontâneos. Estudos mostraram
um aumento significativo da frequência de câncer do pulmão e
da próstata de sujeitos expostos há mais de 20 anos, assim
como de linfomas de Hodgkin. A responsabilidade de cada
solvente isoladamente não pode ser determinada a partir de um
único estudo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
Diagnóstico pela ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito
baseado no exame clínico e informações disponíveis.
Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
O tratamento das intoxicações por Haloxyfop-P-Methyl é
basicamente sintomático e deve ser implementado
paralelamente às medidas de descontaminação, que visam
limitar a absorção aos efeitos locais. Manter acesso venoso de
bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer
hipotensão, se necessário, associar vasopressores.
Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da
solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão.
Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo,
proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos
e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1
ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
para 240 mL de água. Ponderar a conveniência de administrar
carvão ativado em função da necessidade de endoscopia
digestiva nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência
e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Tratamento
Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à
descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades,
orifícios e pelos) com água fria abundante e sabão, por no
mínimo, 15 minutos.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos
15 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de
contato quando for o caso.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
impermeável, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias
aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a
100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência
respiratória e atentar para a necessidade de intubação.
Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber
tratamento específico.
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Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose
metabólica.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico.
Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou
bloqueadores de bomba de próton. Monitorar enzimas
hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos
anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de
realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter
observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial
subsequente.
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de
Contraindicações aspiração e pneumonite química. Não esfregar os olhos ou pele
em caso de contato com o produto com estes locais.
O consumo de bebidas alcoólicas aumenta os efeitos nocivos
Efeitos sinérgicos
causados por este produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação
0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
ATENÇÃO Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o
caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com.br
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção:
“Vide item Toxicocinética” e Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos fêmeas: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica para ratos machos e fêmeas: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória para ratos machos e fêmeas (4h): 8,00 mg/L
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: O produto quando aplicado na pele dos coelhos produziu
eritema e edema em 3/3 dos animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura
em 7 dias após o tratamento para 3/3 dos animais. Alteração cutânea adicional incluiu:
descamação da pele em 1 /3 dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto quando aplicado no olho dos coelhos produziu
as seguintes alterações: opacidade corneana, hiperemia pericorneana, congestão da íris e
hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados. Hiperemia e edema
conjuntivais ainda foram observados ao final do período de observações em 3/3 dos olhos
testados, e opacidade da córnea ainda foi observada ao final do período de observações em 2/3
dos olhos testados.
Sensibilização dérmica em cobaias: o produto não é sensibilizante.
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Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Animais de laboratório, alimentados por 2 anos, com uma dieta diária do ingrediente ativo em
doses de até 0,065 mg/kg/dia, não apresentaram nenhum efeito toxicológico adverso, sendo que
o fígado foi considerado o órgão alvo primário afetado pelo produto.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
□ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
■
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente lençóis freáticos.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
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- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de
Produtos Agrícolas Ltda.: 0800 117 20 20.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante por meio do telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
- Corpos d‘água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal,
contate o Órgão Ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, co2 ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicações.
4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de embalagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
estão guardadas as embalagens cheias
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por Empresas legalmente autorizadas pelos Órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas
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