Gunter
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
06921
Marca Comercial
Gunter
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Ipomoea acuminata
Corda-de-viola
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Leersia hexandra
Boiadeira
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Fumo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pimentão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pimentão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
GUNTER®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 6921
COMPOSIÇÃO:
2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one (CLOMAZONA)........500 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes....................................................................................520 g/L (52,0% m/v)
GRUPO F4 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Isoxazolidinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 – Sala 4A – Centro Foz do Iguaçu - PR CEP: 85851-040
Tel.: (45) 3572-6482 C.N.P.J.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOMAZONE TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA sob n° 5014
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO. LTD.
Economic Development Área, Boxing, Shandong, 256500, China
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
nº 2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Shandong, Weifang,
China
CLOMAZONA TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA sob n° TC16222
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737, China
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta - Paraguai
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO. LT D.
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou, 256600, Shandong, China
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO. LTD.
Economic Development Area, Boxing County, Shandong, China
LIANYUNGANG LIBEN CROP SCIENCE CO. LTD.
Lianyungang Chemical Industrial Park, Duigougang Town, Guannan County, Lianyungang,
Jiangsu, China
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agricolas Ltda tecnomyl. com .br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A. 1° Andar '- ~ -
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel. n° 1550. andar 3, sala 308. @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel. Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/ PR.
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JINAN LUBA PESTICIDES CO. LTD.
West Yuhuang Avenue, South Keyuan Street, Shanghe Economic Development Zone, Jinan,
Shandong, China
SHANDONG LUBA CHEMICAL CO. LTD.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng district, Jinan, Shandong, China
WEIFANG NUCHLOR CHEMICAL CO. LTD.
East of Lingang Road and South of Liaohexier Street, Haihua Industry Park, Binhai Economic
and Technological Development Zone, Weifang City, Shandong, China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong, China
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, 311600 Zhejiang, China
HEFEI XINGYU CHEMICAL CO., LTD.
Cyclic Economic Industrial Zone, Feidong County, Hefei, China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu - Changxing, 313116, Zhejiang Province, China
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Anhui Province, Chizhou City, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Jiangsu Province, Huaian, China
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n, Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registrado na ADAPAR/PR sob nº 002669
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477
MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina n° 22335, quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III CEP:38044-750 -
Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro IMA/MG n° 8.764
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TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477
N° do lote ou da partida:
VIDE
Data de Fabricação:
EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A. 1° Andar
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
GUNTER é um herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação
sistêmica, do grupo químico isoxazolidinona que é absorvido pelas raízes e translocado via
xilema para as folhas, possuindo largo espectro de ação contra as plantas infestantes
encontradas nas culturas do algodão, arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar, mandioca,
pimentão e soja.
Plantas infestantes Dose
Cultura Número, época e intervalo de aplicação
(Nome Científico) (L p.c./ha)
Mentrasto Uma única aplicação é suficiente para
(Ageratum conyzoides) controlar as plantas infestantes.
Picão-preto
(Bidens Pilosa) Aplicação deve ser feita no pós-plantio, pré-
Capim-marmelada emergente em relação às plantas infestantes
(Brachiaria plantaginea) e à cultura.
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus) A dose de GUNTER em algodão é
Trapoeraba recomendada em faixa em função do tipo de
(Commelina benghalensis) solo, ou seja, 1,6-1,8 L/ha para solos leves e
Algodão 1,6 – 2,0 1,8-2,0 L/ha para solos médios e pesados.
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-pé-de-galinha O solo deve estar livre de torrões,
(Eleusine indica) previamente eliminados por um bom preparo
Beldroega de solo pela gradagem.
(Portulaca oleracea)
Guanxuma-branca GUNTER para sua ativação precisa de uma
(Sida glaziovii) quantidade mínima de umidade no solo. Na
Guanxuma ausência desta, deve-se aguardar uma
(Sida rhombifolia) chuva leve (maior que 10 mm) para sua
Capim-marmelada ativação. Neste caso, se houver plantas
infestantes já germinadas, as mesmas
(Brachiaria plantaginea)
devem ser eliminadas através de um cultivo
Trapoeraba
superficial (tratorizado ou manual) nas
(Commelina benghalensis)
Arroz 1,4 - 1,8 entrelinhas, evitando-se o movimento intenso
Corda-de-viola
do solo para manter o GUNTER na camada
(Ipomoea acuminata)
superficial.
Capim-colonião
(Panicum maximum) Na cultura do arroz irrigado pode ainda ser
Angiquinho aplicado logo após o início da emergência do
1,4
(Aeschynomene rudis) arroz.
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea) Em arroz e arroz irrigado as doses menores
são recomendadas para a utilização do
Capim-colchão produto em solos médios e as doses maiores
0,8 - 1,2
(Digitaria sanguinalis) para solos pesados. A recomendação da
Arroz-irrigado
Capim-arroz dose em faixa também ocorre em função do
(Echinochloa crusgalli) nível de infestação de plantas infestantes.
Capim-jaú
1,0 - 1,2 Volume de calda:
(Echinochloa colona)
Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha.
Boiadeira
2,0 – 3,0
(Leersia hexandra) (Em arroz-irrigado pode ser aplicado via
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tecnomvl SJ SJ SJ SJSJ SJ SJSJ CQSJ ~
aérea. Volume de calda - 30 a 50 L/ha ou
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Plantas infestantes Dose Número, época e intervalo de
Cultura
(Nome Científico) (L p.c./ha) aplicação
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Capim-pé-de-galinha
1,8
(Eleusine indica)
Picão-branco Uma única aplicação é suficiente para
(Galinsoga parviflora) controlar as plantas infestantes.
Capim-colchão
Aplicação deve ser feita no pós-plantio,
(Digitaria horizontalis)
pré-emergente em relação às plantas
Capim-marmelada
infestantes e à cultura.
(Brachiaria plantaginea)
Beldroega
O solo deve estar livre de torrões,
(Portulaca oleracea)
Cana-de- 2,0 previamente eliminados por um bom
Trapoeraba preparo de solo pela gradagem.
açúcar
(Commelina benghalensis)
Guanxuma GUNTER para sua ativação precisa de
(Sida rhombifolia) uma quantidade mínima de umidade no
Capim-colchão solo. Na ausência desta, deve-se
(Digitaria sanguinalis) aguardar uma chuva leve (maior que 10
Capim-colonião mm) para sua ativação. Neste caso, se
(Panicum maximum) houver plantas infestantes já
Capim-braquiária germinadas, as mesmas devem ser
(Brachiaria decumbens) eliminadas através de um cultivo
2,2
Capim-camalote superficial (tratorizado ou manual) nas
(Rottboellia exaltata) entrelinhas, evitando-se o movimento
Grama-seda intenso do solo para manter o GUNTER
(Cynodon dactylon) na camada superficial.
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea) Em pimentão e mandioca, as doses
Capim-carrapicho menores são recomendadas para a
(Cenchrus echinatus) utilização do produto em solos médios e
Trapoeraba as doses maiores para solos pesados. A
(Commelina benghalensis) recomendação da dose em faixa
Mandioca 2,0 - 2,5 também ocorre em função do nível de
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) infestação de plantas infestantes.
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) Volume de calda:
Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Capim-pé-de-galinha
Pimentão 1,0 – 2,0
(Eleusina indica)
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Capim-braquiária
1,5 – 2,0
(Brachiaria decumbens)
Plantas infestantes Dose Número, época e intervalo de
Cultura
(Nome Científico) (L p.c./ha) aplicação
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus) Uma única aplicação é suficiente para
Picão-preto controlar as plantas infestantes.
(Bidens pilosa)
Capim-carrapicho Aplicação deve ser feita no pós-plantio,
(Cenchrus echinatus) pré-emergente em relação às plantas
Trapoeraba infestantes e à cultura.
(Commelina benghalensis)
1,6 O solo deve estar livre de torrões,
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) previamente eliminados por um bom
Capim-colchão preparo de solo pela gradagem.
(Digitaria sanguinalis)
Capim-pe-de-galinha GUNTER para sua ativação precisa de
(Eleusine indica) uma quantidade mínima de umidade no
Picão-branco solo. Na ausência desta, deve-se
(Galinsoga parviflora) aguardar uma chuva leve (maior que 10
Baga-de-chumbo mm) para sua ativação. Neste caso, se
1,8 – 2,0 houver plantas infestantes já
(Cardiospermum halicacabum)
Soja Mentrasto germinadas, as mesmas devem ser
(Ageratum conyzoides) eliminadas através de um cultivo
Capim-arroz superficial (tratorizado ou manual) nas
(Echinochloa crusgalli) entrelinhas, evitando-se o movimento
Capim-marmelada intenso do solo para manter o GUNTER
(Brachiaria plantaginea) na camada superficial.
Catirína
(Hyptis lophanta) 2,0 O GUNTER pode ser aplicado na cultura
de soja plantada tanto pelo sistema
Beldroega
convencional como plantio direto. No
(Portulaca oleracea)
plantio direto, observar a seguinte
Nabo-bravo
sequência:
(Raphanus raphanistrum)
1- Dessecação de ervas (manejo
Guanxuma químico), 2- plantio e 3- aplicação de
(Sida rhombifolia) GUNTER, sempre na dose de 2 litros/ha.
Falsa-serralha
2,4
(Emilia sonchifolia) Volume de calda:
Carrapicho-carneiro Aplicação terrestre - 150 a 400 L/ha
2,5
(Acanthospermum australe)
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
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Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR. lt
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O herbicida GUNTER pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e
tratorizados, e por via aérea ou ARP (drone) (arroz irrigado), conforme recomendações para
cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga
sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
Para melhor preparação da calda, colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade
de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar o GUNTER na dose
previamente calculada. Acionar o agitador e completar o volume restante do tanque do
pulverizador com água e aplique imediatamente.
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a
melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo
biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de
inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- Sob temperatura inferior a 30ºC,
- Umidade relativa do ar acima de 55%,
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
- Na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas
após a aplicação.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
▪ Equipamentos terrestres
Bicos: bicos tipo jato leque. Todos os bicos da barra de aplicação deverão ser mantidos à
mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
- Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
- Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
- Não utilizar bicos de jato leque uniforme a não ser em aplicações exclusivamente na linha do
plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 400 L/ha.
Diâmetro de gotas: acima de 350 μm
Faixa de deposição: Utilizar a recomendada par um bico ou barra completa que apresente
maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo
e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do
pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador
definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas
práticas agrícolas.
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Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do
vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com
baixa deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm para dar
uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados
como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as
instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível,
considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores (acima
de 350 µm).
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes
para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV)
maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Em caso de dúvida quanto a
pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consultar a recomendação do fabricante da
ponta (Bico).
- Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre as pontas de pulverização deve
permitir uma sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendação do
fabricante, não ultrapassando 50 cm tanto para o espaçamento entre as pontas de
pulverização, quanto para a altura da barra. O manuseio do produto deve ser realizado apenas
por trabalhador capacitado.
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima
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de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este
objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar
acima de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de
geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina
no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão
térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve
estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
▪ Aplicação Aérea
Exclusivamente para aplicação aérea na cultura do arroz irrigado.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais
tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o
efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas
e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação
vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e
ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto
molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: utilizar bicos de tipo jato leque.
- Diâmetro de gotas: 420 a 480 μm (micrômetro). Usar o diâmetro maior nas condições mais
críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a
formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de
deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos
vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas
confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos
vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
é recomendável para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o
alvo desejado que a aeronave mantenha um nível de voo entre 3 e 4 metros acima do topo das
plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A altura de voo
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recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O
controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de
pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: A faixa de deposição será sempre limitada às características
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de
gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: A direção do vento deverá vir da cultura
sensível para a área de aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver a mudança da
direção do vento.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n°
86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas
respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones) – Arroz irrigado
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se
que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a
segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de GUNTER através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para
aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a
Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-
la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que
toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA,
DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
Ajuste de acordo
4 metros acima do
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa com cada modelo
alvo da pulverização
de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
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LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento
para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça
circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas Dias
Algodão, Arroz, Arroz-Irrigado, Cana-de- Intervalo de segurança não determinado
açúcar, Mandioca, Pimentão, Soja devido à modalidade de emprego
INTERVALO DE SEGURANÇA:
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas dentro das doses e usos
recomendados.
- Não se recomenda aplicar GUNTER a menos de 800 m da cultura de girassol e milho e das
seguintes atividades: hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras,
arvoredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas.
- Culturas de inverno (trigo, aveia, centeio) subsequentes à aplicação de GUNTER poderão
apresentar leve clorose em locais se houver erro de aplicação com doses duplicadas ou
sobreposição de barra. Entretanto, estas plantas recuperam-se normalmente, não afetando a
produção nestas condições.
- Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do GUNTER para a
instalação de culturas subsequentes.
- Para aplicações em cana soca já brotada, poderá ocorrer clorose localizada pela ação do
contato com o GUNTER, havendo recuperação total da planta. Deve-se evitar aplicação em
cana soca com mais de 20 cm de altura.
Uso em arroz irrigado: O produto GUNTER pode causar um branqueamento temporário em
níveis baixos nas folhas do arroz. Estes sintomas não interferem no desenvolvimento das
plantas e desaparecem totalmente de 20 a 40 dias após a aplicação do produto. Segundo
dados de pesquisa, os sintomas de branqueamento não causam interferência no rendimento
da cultura.
O herbicida GUNTER deve ser aplicado antes da emergência da cultura ou até no máximo,
início da fase de esporão, por serem estas, as fases em que a cana-de-açúcar é mais
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tolerantes aos herbicidas. Em caso de clorose localizada nas folhas, pela ação do contato com
o produto, haverá recuperação rápida e total da planta, sem afetar o desenvolvimento e
produtividade.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas
resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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GRUPO F4 HERBICIDA
O produto herbicida GUNTER é composto por Clomazone, que apresenta mecanismo de ação
dos inibidores da biossíntese de carotenóides, pertencente ao Grupo F4, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de
métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de
culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda,
capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle
biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o
mínimo de dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
a vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
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- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro
químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de proteção lateral, touca
árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado e sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental impermeável,
respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com
tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
- Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.
INTOXICAÇÕES POR GUNTER
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Izoxazolidinona
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Oral, respiratória e cutânea. Há possibilidade de formação de vapores orgânicos
Vias de exposição
de trimetil benzeno, CO2 e CO.
Clomazona: Estudos experimentais conduzidos em ratos mostraram que a
clomazona foi rápida e amplamente absorvida pela via oral com taxas de
absorção de 87 – 100% e pico de concentração no sangue atingido em 4 horas
Toxicocinética
após a sua administração. Esta substância foi distribuída para os tecidos e
eliminada rapidamente, baixos níveis residuais de clomazona foram detectados
principalmente no fígado, rins, pulmões, sangue e pelos.
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Em ratos, a clomazona foi quase totalmente biotransformada por hidroxilação
(metabólitos mono-, di- e tri- hidroxilados) e também por oxidação e abertura do
anel heterocíclico (3-isoxazolidona). A eliminação da clomazona ocorreu
principalmente na forma de metabólitos (conjugados e não conjugados), sendo
detectados baixos níveis da clomazona em sua forma inalterada na urina e nas
fezes.
A excreção da clomazona e seus metabólitos, em ratos, ocorreu principalmente
através da urina (70%) e também das fezes (30%), sendo a maior parte eliminada
dentro das primeiras 48 horas e eliminação quase completa 7 dias após a
administração.
Não foi observado potencial de bioacumulação.
Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância
Toxicodinâmica
em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
ingerido. A aplicação do produto não causou irritação para a pele e olhos. O
produto também não causou sensibilização.
Clomazona: Não são conhecidos sintomas específicos da clomazona em
humanos ou animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância
demonstrou toxicidade aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação
após exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
Sintomas e sinais
Exposição ocular: em contato com olhos, pode causar irritação, com ardência e
clínicos
vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Tratamento Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto
a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme
necessário.
Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios),
unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a
irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
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Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/ PR.
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Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
Contraindicações
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das Não são previstos efeitos sinérgicos para a clomazona
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT/ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Atenção Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(NOTIVISA)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos fêmeas: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea para ratos machos e fêmeas: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória para ratos machos e fêmeas: Não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: quando aplicada na pele dos coelhos o produto não
apresentou reações dérmicas de toxicidade durante o período de observação
Corrosão/irritação ocular: quando aplicado nos olhos dos animais o produto causou hiperemia
grau 1, nas leituras em 1, 24 e 48 horas em 3/3 dos olhos testados; quemose grau 1, nas
leituras em 1 e 24 horas em 3/3 dos olhos testados. lrite grau 1 foi notada nas leituras em 1
hora em 3/3 dos olhos testados. Não houve secreção na superfície da conjuntiva em 3/3 dos
olhos testados. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 72 horas após o
tratamento em 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi
observada na córnea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
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Efeitos Crônicos:
CLOMAZONA: estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a clomazona não apresenta
potencial genotóxico. A análise dos estudos subcrônicos e crônicos, em três diferentes
espécies animais, demonstraram que o fígado e alguns parâmetros bioquímicos (ex. aumento
dos níveis de colesterol) foram os principais alvos de toxicidade do produto.
No estudo de teratogênese em ratos e coelhos, não foram encontradas evidências de
malformação, embora no estudo em ratos tenha sido observado atraso no desenvolvimento
dos fetos. Também foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em ratos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de
água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes a
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns maiores devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Tecnomyl Brasil Distribuidora de
Produtos Agrícolas Ltda
- Telefone de Emergência: 0800 117 20 20
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e respirador com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
▪ Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
▪ Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
▪ Corpos d’água - Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO 2 ou PÓ
QUÍMICO, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado no funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades agrícolas e aeroagrícolas.
Paraná: a planta daninha Leersia hexandra em arroz irrigado encontra-se com restrição de uso
no Estado do Paraná.
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