Guardanil 720 SC
CAC Quimica do Brasil Ltda
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)

Informações

Número de Registro
26321
Marca Comercial
Guardanil 720 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
CAC Quimica do Brasil Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Protetor
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    Agosto 2025
                                               GUARDANIL 720 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 26321

COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL)........................................................... 720 g/L (72% m/v)
Outros ingredientes...............................................................................................625,3 g/L (62,53% m/v)

                  GRUPO                                         M5                                    FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida de ação de contato.

GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC).

TITULAR DO REGISTRO (*):
CAC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua Trajano Pereira Guimarães, 314, Jardim Londres
Campinas/SP, CEP 13060-236, Brasil
CNPJ sob nº 30.068.724/0001-38
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 1312.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO AGRISOR. Registro no MAPA n° 24116
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd.
Nº 19 Xingang Road, Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu. China.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd.
Nº 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu. China.

FORMULADOR:
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd.
Nº 19 Xingang Road, Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu. China.
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd.
Nº 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu. China.
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 – Bairro Cruz Alta, Indaiatuba, SP, CEP 13348-790
CNPJ: 50.025.469/0004-04
Número de Registro do Estabelecimento no Estado: 1248 – CDA/SP
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Country, Nantong City, Jiangsu
Province, China.

IMPORTADOR:
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermírio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itú/SP – CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18


                                                                                                                                      1
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Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 09, Parque Industrial, Ibiporã/PR – CEP: 86.200-000
CNPJ: 39.496.730/0008-37

Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá/MT - CEP 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41

Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5 P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, Barueri,
SP, CEP 06.421-400
CNPJ: 39.496.730/0015-66

AGRÍCOLA ALVORADA
Rua do Comércio, 1549, bairro Parque Industrial, Primavera do Leste, MT, CEP 78850-000.
CNPJ n° 04.854.422/0002-66.

AGROIMPORT DO BRASIL LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2955, sala 703, Floresta, Porto Alegre, RS, CEP 90560-002.
CNPJ n° 05.625.220/0001-24.

Rod. BR 163, KM 116 s/n, ARMZ 2, sala 06, Parque Industrial Vetorasso, Rondonópolis, MT, CEP
78746-055.
CNPJ n° 05.625.220/0011-04.

Rod. PR 090, KM 374 S/N, Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene, Favoretto, Ibiporã, PR, CEP
86200-000.
CNPJ n° 05.625.220/0005-58.

Rod. Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, Barueri, SP, CEP
06421-400.
CNPJ n° 05.625.220/0012-87.

BR 386, KM 173.5 s/n, sala 5A, Boa Vista, Carazinho, RS, CEP 99500-000
CNPJ n° 05.625.220/0009-81.

Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Modulo G, Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, Carazinho, RS, CEP 99.500-000
CNPJ nº 05.625.220/0013-68

ALAMOS DO BRASIL LTDA.
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Sala 1407 Torre 2, Petropolis, Porto Alegre, RS, CEP 90690-140
CNPJ nº 07.118.931/0001-31

Avenida Brasília 3100, Sala 01 fundos, Nova Divinéia, Pinhalzinho, SC, CEP 89.870-000
CNPJ nº 07.118.931/0002-19

Rua Industrial 01, S/N, Parque Industrial, Mariópolis, PR, CEP 85.525-000
CNPJ nº 07.118.931/0003-08

ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, 2270, 7º andar, Chácara Santo Antonio, São Paulo, SP, CEP 04717-004.
CNPJ nº 01.789.121/0001-27.
                                                                                                   2
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Av. Basileia, 590, Resende, RJ, CEP 27521-210.
CNPJ nº 01.789.121/0004-70.

Rua Adolfo Zieppe Filho, Quadra 17, setor 13, anexo 1, módulo R, Distrito Industrial Carlos Augusto
Fritz, Carazinho, RS, CEP 99500-000.
CNPJ nº 01.789.121/0007-12.

Rua Pérola, nº 350, Quadra Galpão, Gleba 06-B, Lotes 19 ao 22, Emp. GRPGP20, Jardim Santa
Esmeralda, Hortolândia, SP, CEP 13186-546.
CNPJ nº 01.789.121/0006-31

Rod. BR 163, Km 116, s/nº, sala 7, bloco D, ruas 50 a 100, Parque Industrial Vetorasso, Rondonópolis,
MT, CEP 78.746-055.
CNPJ nº 01.789.121/0009-84.

Rod. PR 090, s/n, Km 374, Lote 44-C-2, Módulo J, Ibiporã, PR, CEP 86200-000.
CNPJ nº 01.789.121/0002-08.

ALTA AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Av. Sete de Setembro, 4923, Batel, Curitiba, PR, CEP 80240-000.
CNPJ nº 10.409.614/0001-85.

Rod. PR 090, s/n, Lote 44-C-2, Pq. Industrial Nenê Favoretto, Ibiporã, PR, CEP 86200-000.
CNPJ nº10.409.614/0002-66.

Rod. Pres. Castelo Branco, 11100, km 30,5, módulo 5H, Bairro dos Altos, Barueri, SP CEP 06421-
400.
CNPJ nº 10.409.614/0003-47.

Rua Projetada, 150, Armazém 1, Distrito Industrial, Cuiabá, MT, CEP 78098-970.
CNPJ nº 10.409.614/0004-28.

Rod. BR-050, km 185, Galpão 10, Jardim Santa Clara, Uberaba, MG CEP 38038-050. CNPJ nº
10.409.614/0005-09.

Rod BR 285, nº 7870, km 297, Bairro José Alexandre Zachia, Passo Fundo, RS, CEP 99042-890.
CNPJ nº 10.409.614/0006-90.

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rod. Br 364, Km 20, s/n, Zona Rural, Cuiabá, MT, CEP 780989-970,
CNPJ n° 77.294.254/0050-72.
Rod. BR 435, Km 113, bairro Zona Rural, Cerejeiras, Rondônia, CEP 76997-000.
CNPJ n°
77.294.254/0022-19

DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva 600, Cond Torre Siena andar 17 sala 1704, Gleba Fazenda Palhano,
Londrina, PR, CEP 86.050-460
CNPJ nº 33.744.380/0001-28

                                                                                                   3
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Avenida Migiel Sutil 6559, Anexo A sala 3, Alvorada, Cuiabá, MT, CEP 78.048-000
CNPJ nº 33.744.380/0002-09

Rod. SPA 008/457, S/N, sala 01 Km 500 metros, Zona Rural, Iepe, SP, CEP 19.640-000
CNPJ nº 33.744.380/0003-90

FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção 2330-W, Quadra 999 lote 26 sala 01, Bandeirantes, Lucas do Rio Verde, MT,
CEP 78.455-000

NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Fidêncio Ramos, nº 308, Torre A, cjs. 12 a 14, Parte, Vila Olimpia, São Paulo, SP, CEP 04551-
010.
CNPJ nº 88.305.859/0001-50.
Rod. Raposo Tavares, s/n, Km 172, bairro Marabá, Itapetininga, SP, CEP 18203-340.
CNPJ nº 88.305.859/0004-00.

PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS LTDA.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1450, conj. 801, 8º andar, Vila Olímpia, São Paulo, SP, CEP 04548-005.
CNPJ nº 33.824.613/0001-00.

SINON DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Gomes, 1340, Conj. 1001 E 1002, Boa Vista, Porto Alegre, RS, CEP 90480-001
CNPJ nº 03.417.347/0001-22

Rod. BR-285 7870, Sala 01 Km 297, Jose Alexandre Zachia, Passo Fundo, RS, CEP 99.042-800
CNPJ nº 03.417.347/0004-75

Rua Fioravante Mancino 1560, Sala 10 Cond PIB, Chácara Monte Alegre, Sumaré, SP, CEP 13.175-
575
CNPJ nº 03.417.347/0008-07

Rod. BR 369, Km 37,5, S/N, Sala 02, Área industrial, Andira, PR, CEP 86.380-000
CNPJ nº 03.417.347/0009-80

Rua Igarapava 600, Quadra 19 lote 59 A 69 ARMZ A sala Sinon, Distrito Industrial III, Uberaba, MG,
CEP 38.044-755
CNPJ nº 03.417.347/0010-13



                      N° do Lote ou da partida:
                      Data de Fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                      Data de Vencimento:




                                                                                                4
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
                                SEU PODER.

 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.


              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                          CAUSAR DANO AGUDO

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
                  PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                              5
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INSTRUÇÕES DE USO: GUARDANIL 720 SC é um fungicida de ação de contato, do grupo químico
isoftalinitrila, que contém o ingrediente ativo clorotalonil, 720 g/L, na formulação suspensão
concentrada, indicado para o controle de doenças fúngicas nas culturas de algodão, amendoim,
banana, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melão, melancia, milho, pepino, rosa,
soja, tomate, trigo e uva.

PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:

                                     Alvo-biológico
                                                                      Dose Produto Comercial
      Cultura
                      Nome científico         Nome comum             mL/100 L
                                                                                        Litros/ha
                                                                      d´água
      Algodão         Romularia areola         Ramulária                 --               1a2
                         Mancha-              Cercospora                 --
                         castanha             arachidicola
                                                                                         1,5 a 2
                                           Pseudocercospora              --
     Amendoim          Mancha-preta
                                                personata
                      Mancha-barrenta      Phoma arachidicola            --
                                                                                       1,75 a 2,4
                        Verrugose         Sphaceloma arachidis           --
      Banana                                Mycosphaerella               --
                      Mal-de-Sigatoka                                                  0,7 a 1,35
                                                musicola
                                             Phytophthora
                         Requeima
       Batata                                   infestans                --             1,75 a 2
                         Pinta-preta        Alternaria solani
      Berinjela                            Phoma exigua var.                               --
                      Seca-dos-ramos                                    300
                                                  exigua
                                              Peronospora
                           Míldio
      Cebola                                    destructor               --                2
                      Mancha-púrpura         Alternaria porri
      Cenoura          Mancha-de-                                       300                --
                                              Alternaria dauci
                        alternaria
                                              Colletotrichum             --                2
                         Antracnose
                                             lindemuthianum
       Feijão
                                             Phaeoisariopsis             --
                      Mancha-angular                                                    1,75 a 2
                                                 griseola
                       Colletotrichum      Mancha-foliar-da-gala        200                --
                      gloeosporioides
       Maçã
                          Venturia          Sarna-da-macieira           170                --
                         inaequalis
      Mamão                                   Asperisporium             300                --
                           Varíola
                                                  caricae
                                              Colletotrichum
                         Antracnose
                                                orbiculare
       Melão                                                            278                --
                                           Pseudoperonospora
                           Míldio
                                                 cubensis
     Melancia                              Pseudoperonospora            300                --
                           Míldio
                                                 cubensis
                       Phaeosphaeria             Mancha-
       Milho                                                             --              1,5 a 2
                          maydis            dephaeosphaeria
      Pepino                               Pseudoperonospora            300                --
                           Míldio
                                                 cubensis
       Rosa            Mancha-negra         Diplocarpon rosae           300                --
                                               Peronospora               --
                           Mildio
        Soja                                   manshurica                                1,4 a 2
                       Mancha- parda        Septoria glycines            --
                                                                                                    6
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                             Phakopsora                                          --       1,4 a 2
                                                      Ferrugem-asiática
                              pachyrhizi
                             Microsphaera                                        --       1a2
                                                              Oídio
                                diffusa
                                                        Phytophthora                        --
                               Requeima
        Tomate                                             infestans          175 a 200
                                                                                            --
                              Pinta preta              Alternaria solani
                           Drechslera tritici-         Mancha-amarela            --       1a2
         Trigo                 repentis
                           Puccinia triticina         Ferrugem-da-folha          --       1,5 a 2
                            Mofo-cinzento
                             Antracnose                Botrytis cinerea
                                                        Colletotrichum          278
          Uva                  Antracnose                                                   --
                                                       gloeosporioides
                               Antracnose             Elsinoe ampelina
                                 Míldio              Plasmopara viticola
Notas:
Utillizar a dose maior em condições de alta icidência da doença na área.
1 litro de GUARDANIL 720 SC conté, 720 g do ingrediente ativo clorotalonil.



INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                 Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de
                 até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com
                 fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob
                 condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já
     Algodão     as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença
                 (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região),
                 associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
                 Realizar até 6 aplicações por ciclo da cultura.
                 Volume de calda: 100 a 200 L/ha (terrestre); 20 a 40L/ ha (aérea).
                 Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
                 doenças e repetir as aplicações a cada 10 a 14 dias.
    Amendoim
                 Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura.
                 Volume de calda: 200 a 400 L/ha (terrestre); 30 a 40L/ha (aérea)
                 Iniciar as aplicações do produto em novembro, reaplicar ao surgimento dos
                 sintomas da doença. Repetir as aplicações cada 15 dias até fins de maio ou início
     Banana      de junho.
                 Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura.
                 Volume de calda: 250 a 500 L/ha (terrestre); 30 a 40L/ha (aérea).
                 Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura e repetir as aplicações a
                 cada 7 dias.
      Batata
                 Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
                 Volume de calda: 600 a 900 L/ha (terrestre).
                 Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
                 doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias.
     Berinjela
                 Realizar até 5 aplicações por ciclo da cultura.
                 Volume de calda: 800 L/ha (terrestre).
                 Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
                 doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias.
      Cebola
                 Realizar até 5 aplicações por ciclo da cultura.
                 Volume médio de calda: 800 L/ha (terrestre).
                                                                                                     7
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           Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
           doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias.
Cenoura
           Realizar até 5 aplicações por ciclo da cultura.
           Volume médio de calda: 800 L/ha (terrestre)
           Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): Iniciar as aplicações logo ao
           aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e repetir as aplicações a cada
           7 dias.
           Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura.
           Volume médio de calda: 200 a 400 L/ha (terrestre); 30 a 40L/ha (aérea).
 Feijão
           Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola): Iniciar as aplicações por volta dos 20
           dias após a germinação, ou logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
           doenças e repetir as aplicações a cada 10 dias.
           Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura.
           Volume médio de calda: 200 a 400 L/ha (terrestre); 30 a 40L/ha (aérea).
           Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início da brotação,
           reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias
           mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).
           Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e
           utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de
 Maçã
           maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou
           histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
           desenvolvimento do fungo.
           Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura.
           Volume de calda: 1,5 a 2 L/planta (terrestre).
           Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
           doenças e repetir as aplicações a cada 14 dias.
Mamão
           Realizar até 5 aplicações por ciclo da cultura.
           Volume médio de calda: 800 L/ha (terrestre).
           Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
           doenças e repetir as aplicações a cada 7 a 10 dias.
 Melão
           Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura.
           Volume de calda: 600 a 900 L/ha (terrestre).
           Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
           doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias.
Melancia
           Realizar até 5 aplicações por ciclo da cultura.
           Volume médio de calda: 800 L/ha (terrestre).
           Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada
           quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na
           emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a
           segunda aplicação.
           Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de
           outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de
 Milho
           menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses
           maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de
           variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a
           condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
           Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura.
           Volume de calda: 100 a 200 L/ha (terrestre); 20 a 40L/ ha (aérea).
           Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
Pepino
           doenças e repetir as aplicações cada 7 dias.
                                                                                           8
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                    Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura.
                    Volume médio de calda: 800 L/ha (terrestre)
                    Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
                    doenças e repetir as aplicações a cada 7 dias.
      Rosa
                    Realizar até 5 aplicações por ciclo da cultura.
                    Volume médio de calda: 800 L/ha (terrestre).
                    Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência
                    aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem
                    necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s)
                    grupo(s) químico(s).
                    Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e
       Soja         utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de
                    maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou
                    histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
                    desenvolvimento do fungo.
                    Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
                    Volume de calda: 150 L/ha (terrestre); 20 a 40L/ ha (aérea).
                    Iniciar as aplicações do produto logo ao aparecimento dos primeiros sintomas das
                    doenças e repetir a cada 7 dias.
     Tomate
                    Realizar até 6 aplicações por ciclo da cultura.
                    Volume médio de calda: 800 L/ha (terrestre).
                    Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em
                    intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Se forem
                    necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s)
                    grupo(s) químico(s).
                    Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e
      Trigo         utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de
                    maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou
                    histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
                    desenvolvimento do fungo.
                    Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura.
                    Volume de calda: 100 a 200 L/ha (terrestre); 20 a 40L/ ha (aérea).
                    Iniciar as aplicações do produto no início da brotação e repetir as aplicações a
                    cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou
       Uva          alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas.
                    Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura.
                    Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (terrestre); 2 a 3 L/calda por planta.



MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre:
Pulverizador tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual.
Culturas de algodão, amendoim, banana, feijão, maçã, milho, soja e Trigo:
Utilizar pulverizadores tratorizados com barra de pulverização ou costal manual, equipados com bicos
de jato cônico. Recomenda-se diluir o produto 100 a 500 L de calda/ha de modo a se obter excelente
cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão
de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado por área deve estar entre 40 a 60 libras/pol2
(psi), e densidade de gotas aproximadamente em torno de 50 a 70 gotas/cm² (seguir as recomendações
dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados).


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Culturas da batata, berinjela, cebola, cenoura, mamão, melão, melancia, pepino, rosa e tomate: Utilizar
pulverizadores tratorizados com barra de pulverização, motorizado estacionário com mangueira ou
costal manual, equipados com bicos de jato cônico.
Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Recomenda-se diluir o produto em 600 a 900
L de calda/ha de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-
se o escorrimento. Normalmente a pressão de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado
por área deve estar entre 40 a 60 libras/pol2 (psi), e densidade de gotas aproximadamente em torno
de 50 a 70 gotas/cm² (seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados).
Condição climática: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27°C e
umidade relativa do ar acima de 60% ventos até 15 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou
deriva. Em caso de dúvida consultar um Engenheiro agrônomo.

Via aérea:
Aeronaves agrícolas
Barra ou atomizador rotativo “Micronair”.
- Volume de aplicação: 30-40 L/ha de calda.
- Altura do voo: com barra: 2-3 m; com Micronair 3 a 4 metros.
- Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
- Tamanho/densidade de gotas: 80 micras, com mínimo de 60 gotas/cm2
- No caso de barra, usar bicos cônicos, pontas D6 a D12, disco (core), inferior a 45°. Usando-se
Micronair, o número de atomizadores devem ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU),
pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
- O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante a aplicação.
Condições climáticas:
Diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a
adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura média e umidade
relativa acima de 70%, visando reduzir o mínimo de perda por deriva e deposição.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou
deriva.
Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GUARDANIL 720
SC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque
com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.

Lavagem do equipamento: Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a
aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Algodão: 21 dias.
Amendoim, Feijão e Maçã: 14 dias.
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja, Tomate e Uva: 7 dias.
Banana: sem restrição.
Milho e Trigo: 30 dias.
Rosa: UNA - uso não alimentar.




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- INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. Utilizando-se as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a
Inseticidas (MRI), pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado
em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o
manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle (ex. controle cultural, biológico, etc.)




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                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:



       ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.
          USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso
ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro,
viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas,
botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado classe P2 ou P3, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;

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- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas tratadas logo
após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                    Pode ser nocivo se ingerido
                             ATENÇÃO                Pode ser nocivo se inalado
                                                    Pode ser nocivo em contato com a pele

 PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MÉDICO DE
 EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
 a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no olho.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
 neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.

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                      INFORMAÇÕES MÉDICAS – CLOROTALONIL
                              (GUARDANIL 720 SC)

Grupo químico           Isoftalonitrila
                        CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
Classe toxicológica
                        AGUDO
Vias de exposição       Inalatória e ocular.
                        Após absorvido é conjugado com a glutationa no fígado e no trato
                        gastrointestinal. Estudos em ratos demonstraram que 30% da dose
                        administrada por via oral é absorvida em 48 hrs. Maior parte da dose
Toxicocinética          administrada por via oral é excretada pelas fezes, mais de 82%, em 48-
                        72 hrs. Cerca de 5 - 10% da dose é excretada pela via urinária. Em
                        estudos em cães e em macacos a excreção ocorreu em sua maior parte
                        pelas fezes.
                        O clorotalonil é um fungicida de contato multi-sítios. Inibe a ativação da
                        gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, causando a inibição da
                        germinação de esporos e crescimento de micélios em fungos. O modo
                        de ação do clorotalonil envolve sua combinação com uma molécula
                        chamada glutationa dentro das células do fungo. À medida que esses
                        derivados da glutationa- -clorotalonil se formam, eles inviabilizam a
Toxicodinâmica
                        disponibilidade de glutationa nas células, deixando as enzimas
                        dependentes da glutationa incapazes de funcionar. Glutationa existe no
                        organismo em suas formas reduzida (GSH) e oxidada (GSSG), atuando
                        direta ou indiretamente em muitos processos biológicos e, por isso, não
                        é possível excluir que o seu modo de ação seja conservado para
                        humanos.
                        Exposição aguda:
                        Exposição Aguda: Tem sido relatada asma ocupacional após exposição
                        inalatória ao clorotalonil.
Sintomas e sinais       Exposição Ocular: Medianamente irritante aos olhos. Produz hiperemia
clínicos                na conjuntiva, quemose e secreção em animais.
                        Propilenoglicol: Pode causar irritação leve nos olhos. Os efeitos da
                        irritação ocular são reversíveis. O contato repetido ou prolongado com
                        a pele pode causar dermatite.
                        Devido a ausência de sintomas específicos, o diagnóstico deve ser
Diagnóstico             estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                        quadro clínico compatível.
                        Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de
                        exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias de
                        aspiração. Tratamento sintomático e de suporte.
                        Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do
                        produto: Diluição: iniciar diluição imediatamente com (120 a 240) mL de
Tratamento              água ou leite (não exceder 120 mL em crianças).
                        Lavagem gástrica e carvão ativado não são indicados. Não provocar
                        vômito, se acontecer espontaneamente previna a aspiração. Reação
                        alérgica: 1.Leve I moderada: anti-histamínicos com ou sem ß2-
                        agonistas via inalatória; corticosteroides ou epinefrina via parenteral.
                        2.Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (adulto: 0,3-
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                             0,5 mL de solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 ml/kg, 0,5 mL no
                             máximo; pode-se repetir em 20 a 30 minutos), corticosteroides,
                             antihistamínicos, monitoramento do ECG e fluidos intravenosos.
                             Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                             permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se
                             necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina,
                             hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido.
                             Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
                             Endoscopia: considere em casos irritação gastrointestinal ou esofágica
                             para avaliar a extensão do dano. Manter internação por no mínimo
                             24horas após o desaparecimento dos sintomas.
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                             aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
 Contraindicações
                             manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
                             o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
 Efeitos das interações      Não foram relatados efeitos de interações químicas para clorotalonil em
 químicas                    humanos.
                             TELEFONES DE EMERGENCIA PARA INFORMAÇOES MEDICAS:
                             Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
 ATENÇÃO
                             RENACIAT- ANVISA/MS
                             Telefone de Emergência da empresa: CAC Química do Brasil Ltda.:
                             (19) 2517-6041.

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
O mecanismo de ação do produto é determinado numa conjunção com glutationa. A absorção é de
30% da dose administrada e a excreção é de 82 a 88% pelas fezes e de 5 a 6% na urina com base nos
testes em ratos. Em estudos em cães, mais de 95% da dose administrada foi excretada pelas fezes.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios
com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratas fêmeas > 2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 2000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória (4 horas) em ratos machos e fêmeas> 0,422 mg/L
Irritação dérmica: não irritante.
Irritação ocular: irritante.
Sensibilização dérmica: não causou sensibilização dérmica.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.

Efeitos crônicos:
Excessiva e repetida exposição dermal pode causar constante irritação e aumentar a possibilidade de
reação alergênica. É classificado pela Agência Ambiental Norte Americana (U.S.EPA) como provável
carcinógeno humano (Grupo B2) e pelo IARC como possível carcinógeno humano (Grupo 2B).




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                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
[ ] - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
[ ] - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
[x] - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
[ ] - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos, peixes); -
Evite a contaminação ambiental • Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas

2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os
dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CAC Química do Brasil Ltda. - telefone de
Emergência: (19) 2517-6041.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).


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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:

• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas ilegalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.




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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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