Grizzli
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
17522
Marca Comercial
Grizzli
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Sorgo
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Sorgo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
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27/07/2022
GRIZZLI
GRIZZLI
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n°17522
Composição:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)………........…………500,0 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................................................610,0 g/L (61,0 % m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo químico triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
CEP: 4.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ATRAZINE TECH OXON- Registro MAPA n° TC01321
SIPCAM OXON S.p.A. - Strada Provinciale Km 2,6, 27030 - Mezzana Bigli – Itália
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO. LTD - Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 –Cangzhou City – Hebei
Province – China.
FORMULADOR:
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP LTD. - Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang
Province, China
SIPCAM OXON S.p.A. Via Vittorio Veneto, 81, Salerano Sul Lambro, Lodi, Itália
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III –CEP:38044-755- Uberaba/MG–
CNPJ:23.361.306/0001-79- Número de registro do estabelecimento/Estado:2972 IMA/MG
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do
Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
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27/07/2022
GRIZZLI
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
GRIZZLI é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas
infestantes na pré e pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana-de-açúcar e
sorgo.
- Cultura de milho: Nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio
convencional e plantio direto.
- Cultura da cana-de-açúcar: Nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação
de variedades.
- Cultura do sorgo: Nos cultivos de variedades comerciais.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-
açúcar:
DOSES
ERVAS CONTROLADAS Solos ARENOSO/ OBSERVAÇÕES
MÉDIO/ PESADO
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Carrapicho-carneiro (Acanthospermum hispidum)
Caruru (Amaranthus hybridus) 1) NA CULTURA DO
Caruru (Amaranthus viridis) SORGO NÃO
Picão-preto (Bidens pilosa) RECOMENDAR NO
Desmodio ou Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) 4 a 5 L p.c./ha SOLO ARENOSO NA
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) PRÉ-EMERGÊNCIA
Catirina (Hyptis lophanta) Volume de calda:
Cheirosa (Hyptis suaveolens) Terrestre
Corda-de-viola 150 a 400L/ha 2) NO CONTROLE
(Ipomoea aristolochiaefolia) DAS ERVAS
(Ipomoea purpurea) Aérea: DANINHAS: CAPIM-
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) 40 a 50L/ha PÉ-DE-GALINHA,
Beldroega (Portulaca oleracea) TRAPOERABA,
Nabo-bravo; nabiça (Raphanus raphanistrum) Máximo 1aplicação AMENDOIM-BRAVO,
Poaia (Richardia brasiliensis) CORDA-DE-VIOLA E
Guanxuma (Sida rhombifolia) ANILEIRA, APLICAR
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) SEMPRE NA MAIOR
Anileira (Indigofera hirsuta) DOSE
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar:
Doses
ESTÁDIO DAS
ERVAS CONTROLADAS Solos ARENOSO/
ERVAS
MÉDIO/ PESADO
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) (*) 1 a 3 folhas 4 a 5 L p.c./ha
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Carrapicho-carneiro (Acanthospermum
hispidum) Volume de calda:
2 a 4 folhas
Caruru (Amaranthus hybridus) Terrestre
Caruru (Amaranthus viridis) 150 a 400L/ha
Picão-preto (Bidens pilosa)
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27/07/2022
GRIZZLI
Desmodio ou Beiço-de-boi (Desmodium Aérea
tortuosum) 40 a 50L/ha
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Catirina (Hyptis lophanta) Máximo 1 aplicação
Cheirosa (Hyptis suaveolens)
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Nabo-bravo; nabiça (Raphanus raphanistrum)
Poaia (Richardia brasiliensis)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Fazendeiro (Galinsoga parviflora)
Anileira (Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
(*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a 5 litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal
nas doses recomendadas pelo fabricante.
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina
MODO DE APLICAÇÃO:
GRIZZLI deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres,
convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
Modo de ação / Áreas de utilização / Objetivos dos tratamentos:
GRIZZLI caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais,
destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e
se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se
manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas,
onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma
movimentação.
Áreas de utilização:
GRIZZLI é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
a) Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
- Nas infestações exclusivas de folhas largas.
- Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
b) Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das
invasoras:
- Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Épocas de Aplicação:
Aplicações na pré-emergência das plantas daninhas:
- Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou
em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser
aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3
em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras
nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes
em aplicação dirigida.
- Cana-de-Açúcar: Aplicar o GRIZZLI na pré-emergência, através de tratamento em área total, na
cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo
e adubação da soca.
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GRIZZLI
- Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do
sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do
sorgo nos solos arenosos.
Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas daninhas:
- Milho: Aplicar o GRIZZLI através de tratamento em área total após a germinação da cultura,
observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento
recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações
predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
- Cana de Açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a
cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos
estádios de desenvolvimento.
- Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de
15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela
de “recomendações de uso”. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é
particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados,
normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
Preparo do solo:
a) Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para
aplicação do herbicida.
b) Sistema de plantio direto:
Aplicar o GRIZZLI somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas
infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do GRIZZLI. Não aplicar o herbicida com o solo seco,
pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a
normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas,
com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser
comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida
incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente
as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
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GRIZZLI
Influência de fatores ambientais:
- Umidade do ar:
Aplicar o GRIZZLI com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
- Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00
horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente,
principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
- Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito
forte.
- Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar GRIZZLI com solo seco, principalmente
se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado
de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Preparo da Calda:
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto
diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com
o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com GRIZZLI é obtido com adição de
espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos
respectivos fabricantes.
a) Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte
forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do GRIZZLI.
Completar o tanque com água.
b) Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como
último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Informações sobre os equipamentos de aplicação:
Aplicações Terrestres:
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual
ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques
do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda
variando de 150 a 400 litros/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de
30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão
ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão
de 20-25 libras por polegada quadrada.
Aplicação Aérea:
GRIZZLI pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e
helicópteros.
Parâmetros para o avião Ipanema:
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GRIZZLI
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 Litros/ha
Altura do voo - 3 a 4 metros
Temperatura ambiente - até 27º C
Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 km/hora
Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
OBS.: Nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria
Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada
estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar
aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO/FITOTOXICIDADE:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação GRIZZLI é seguro para as culturas
recomendadas.
Milho e Cana-de-Açúcar:
GRIZZLI é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de
desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos,
particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não
tóxicos após sua absorção.
Sorgo:
GRIZZLI é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos
de textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Não aplicar em solos arenosos.
Porém, no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu
perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as
plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com
manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas.
Limitações de uso:
GRIZZLI não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
GRIZZLI não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas
como Capim-colchão, Capim-carrapicho; tanto em pré como na pós-emergência.
Antes de aplicar nas linhagens de milho deve-se efetuar testes de sensibilidade.
No sorgo, não aplicar na pré-emergência da cultura nos solos de textura arenosa.
No sistema de plantio direto não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado).
Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar
inferior a 60% e plantas daninhas em "stress" hídrico.
A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o
bom funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período poderão
comprometer a atividade residual do herbicida.
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27/07/2022
GRIZZLI
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Observar os equipamentos recomendados nas diferentes frases dos itens “PRECAUÇÕES
GERAIS”, “PRECAUÇÕES NO MANUSEIO”, “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” E
“PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
-Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
-Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
-Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
-Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
-Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
O produto herbicida GRIZZLI é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação inibição
da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas,
capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.
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GRIZZLI
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E
RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial descartável (PFF) classe
P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que
outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
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GRIZZLI
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por
cima das botas; botas de borracha; máscara facial descartável (PFF) classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser perigoso se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser perigoso em contato com a pele
Pode ser perigoso se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INFORMAÇÕES MÉDICAS-GRIZZLI
Grupo Químico Triazina
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
Vias de absorção Pele e mucosas respiratória e digestiva.
Atrazina: a atrazina apresenta absorção dérmica limitada em humanos (0,3
a 5,1% da dose aplicada). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi ampla e
rápida,com absorção de 82% da dose e pico de concentração plasmática
entre 8 e 10 horas após a administração por via oral. A atrazina é
amplamente distribuída no organismo. A biotransformação da atrazina em
ratos e em humanos é qualitativamente similar. A quantidade desta
substância na forma inalterada, na urina, foi menor que 2% em relação aos
demais compostos relacionados a atrazina, tanto após exposição dérmica
em humanos quanto após exposição oralem ratos. A atrazina foi amplamente
biotransformada, com mais de 25 metabólitos identificados em ratos. As
desalquilações gradativas são as principais reações de biotransformação da
atrazina, provavelmente seguidas de conjugação e conversão a ácido
Toxicocinética mercaptúrico. Estudos in vitro com tecidos humanos e animais indicam que
a desalquilação da atrazina é mediada por enzimas do citocromo P-450. Os
principais metabólitos identificados na urina incluem os derivados mono-N-
desalquilados: deisopropilatrazina (DIA) e deetilatrazina (DEA) e o derivado
completamente desalquilado: diaminoclorotriazina (DATC), o principal
metabólito. Outra via de biotransformação envolve a decloração seguida de
conjugação com a glutationa. Em ratos, a excreção da atrazina foi rápida,
mais de 93% da dose administrada pela via oral foi excretada dentro de 7
dias, principalmente através da urina (aproximadamente 73%), mas, também
através das fezes (aproximadamente 20%; 7% através da bile), com mais de
50% da dose sendo eliminada dentro das primeiras 24 horas. Não é previsto
que ocorra bioconcentração.
Atrazina: os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em
humanos não são conhecidos. Em ratos, a atrazina provocou efeitos
neuroendócrinos provocando alterações nos níveis hormonais. A atrazina
causou um aumento na incidência de tumores mamários em ratos fêmeas
através da interferência no ciclo estral, no entanto, este aumento na
Mecanismos de incidência de tumores foi considerado espécie específico e sem relevância
toxicidade para humanos. O aumento da incidência de tumores em ratos fêmeas,
mostra-se relacionado à diminuição dos níveis de LH (hormônio luteinizante)
e consequente aumento da secreção de estrogênio e prolactina, o que
acelera o processo de envelhecimento reprodutivo normal em ratos fêmeas.
Este processo ocorre de forma diferente em mulheres,que respondem a
níveis reduzidos de LH através da redução dos níveis de estrógeno.
Atrazina: os herbicidas da classe das triazinas apresentam baixa toxicidade
em humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
Exposição ocular: em contato com os olhos, as triazinas podem causar
irritação com ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, as triazinas podem causar
irritação, com ardência e vermelhidão e dermatite alérgica em indivíduos
susceptíveis.
Sintomas e sinais
Exposição respiratória: quando inaladas, as triazinas podem provocar
clínicos
irritação no trato respiratório, manifestada por tosse, ardência no nariz e na
garganta.
Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades de herbicidas da classe
das triazinas pode causar irritação no trato gastrointestinal com vômito,
náuseas, dor abdominal, diarreia e sensação de queimação na boca. Em
animais de experimentação, a exposição a altas doses causou ataxia,
anorexia, dispneia e espasmos musculares.
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Exposição crônica: a atrazina e a simazina não são genotóxicas e não são
consideradas cancerígenas para humanos. Após exposição repetida, estas
substâncias causaram efeitos neuroendócrinos em animais de experimentação
caracterizados por alterações nos níveis hormonais e efeitos no
desenvolvimentodo sistema reprodutivo.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrênciade quadro clínico compatível.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
e cabelos com água abundante e sabão.O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suportede acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
caso de intoxicação por atrazina. Avaliar a necessidade de administração de
carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30gde carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal
após a ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere
Tratamento após ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que
represente risco à vida.
- Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
pressão arterial).
- Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição inalatória:
- Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória,avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Exposição ocular:
- Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda
Contraindicações de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência
em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
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Efeitos das Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
interaçoes químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Atenção Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
RENACIAT – ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Planitox Line: 0800 701 0450
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg.
• DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg.
• CL50 Inalatória (4 h): Não foi determinada nas condições do teste.
• Irritação Dérmica: Não irritante. A substância teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou
nenhuma reação cutânea foi observada durante o estudo.
• Irritação Ocular: Não irritante. A substância teste aplicada no olho dos coelhos produziu uma leve
vermelhidão (grau 1) da conjuntiva foi observadas em 2 animais, 1 hora após a instilação da
substância teste. Nenhuma reação ocular foi constatada após 24, 48 e 72 horas.
• Sensibilização dérmica: O produto é considerado não sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto é considerado não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Atrazina: a atrazina não foi considerada mutagênica com base em estudos in vivo. Esta substância
também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em camundongos. Em estudos em
ratos, foi observado um aumento na incidência de tumores nas fêmeas, no entanto, o modo de ação
pelo qual a atrazina induziu este aumento na incidência de tumores foi considerado espécie-
específico e sem relevância para o homem. Em estudos conduzidos em animais de experimentação,
por promover desregulação no eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, a atrazina interferiu no ciclo estral
de fêmeas. Também, em consequência desta desregulação, efeitos mediados por hormônios
sexuais resultaram na diminuição da eficiência reprodutiva em machos e em fêmeas, sem causar
alterações na fertilidade. Efeitos ao desenvolvimento foram observados somente nas doses em que
houve toxicidade materna. A atrazina não foi teratogênica em ratos e coelhos. Em animais de
experimentação, o sistema endócrino foi o principal alvo da exposição à atrazina. Como
consequência, uma série de efeitos neuroendócrinos podem ocorrer, tais como: alterações nos
níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento do sistema reprodutivo. Doses seguras foram
estabelecidas, o NOAEL de 1,8 mg/kg p.c./dia foi estabelecido com base na diminuição do hormônio
luteinizante (LH) e subsequente interrupção do ciclo estral em estudo mecanicista de 6 meses
conduzido em ratos (LOAEL de 3,65 mg/kg p.c./dia) que foi considerado protetor para as
consequências de efeitos neuroendócrinos e outros efeitos adversos causados pela exposição
prolongada à atrazina e seus metabólitos.
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GRIZZLI
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetivel a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
1. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustivel.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
-
2. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial) ou telefone de emergência
0800 701 0450.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
sipcam-oxon.com
AGROFIT_V02
27/07/2022
GRIZZLI
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
4. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais.
5. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
TELEFONES DE EMERGÊNCIA: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
0800 701 0450 (Planitox Line)
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