Grizzli
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Herbicida
Atrazina (triazina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
17522
Marca Comercial
Grizzli
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Atrazina (triazina) (500 g/L)
Titular de Registro
Oxon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Cana-de-açúcar
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Milho
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Milho
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Sorgo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Sorgo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Sorgo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Sorgo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Sorgo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Sorgo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Sorgo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Sorgo
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Sorgo
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Sorgo
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Sorgo
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Sorgo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Sorgo
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Sorgo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Sorgo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    AGROFIT_V02
                                                                                                                                                 27/07/2022
                                                                                                                                                    GRIZZLI



                                                                    GRIZZLI
            Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n°17522

     Composição:
     6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA)………........…………500,0 g/L (50,0% m/v)
     Outros Ingredientes...............................................................................................................610,0 g/L (61,0 % m/v)

                      GRUPO                                            C1                                          HERBICIDA

     PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
     CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo químico triazina
     TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

     TITULAR DO REGISTRO:
     OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
     Rua Tabapuã, 474 – 6º andar – cj. 64/65 – Itaim Bibi
     CEP: 4.533-001 – São Paulo/SP – Fone: (11) 2337-2007
     CNPJ: 07.224.503/0001-90 – Registro no Estado nº 727 - CDA-SP
     (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

     FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
     ATRAZINE TECH OXON- Registro MAPA n° TC01321
     SIPCAM OXON S.p.A. - Strada Provinciale Km 2,6, 27030 - Mezzana Bigli – Itália
     HEBEI SHANLI CHEMICAL CO. LTD - Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 –Cangzhou City – Hebei
     Province – China.

     FORMULADOR:
     ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP LTD. - Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang
     Province, China

     SIPCAM OXON S.p.A. Via Vittorio Veneto, 81, Salerano Sul Lambro, Lodi, Itália

     SIPCAM NICHINO BRASIL S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III –CEP:38044-755- Uberaba/MG–
     CNPJ:23.361.306/0001-79- Número de registro do estabelecimento/Estado:2972 IMA/MG
                                                 No do lote ou partida:
                                                 Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                                                 Data de vencimento:

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                           PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                               Indústria Brasileira
           (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4o do
                                    Decreto no 7.212 de 15 de junho de 2010).

         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                           AGUDO

      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




               MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
sipcam-oxon.com
                                                                                                       AGROFIT_V02
                                                                                                         27/07/2022
                                                                                                            GRIZZLI




     INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
     GRIZZLI é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas
     infestantes na pré e pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana-de-açúcar e
     sorgo.
     - Cultura de milho: Nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio
     convencional e plantio direto.
     - Cultura da cana-de-açúcar: Nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação
     de variedades.
     - Cultura do sorgo: Nos cultivos de variedades comerciais.

     CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
     Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-
     açúcar:

                                                               DOSES
                        ERVAS CONTROLADAS                  Solos ARENOSO/          OBSERVAÇÕES
                                                           MÉDIO/ PESADO
      Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
      Trapoeraba (Commelina benghalensis)
      Carrapicho-carneiro (Acanthospermum hispidum)
      Caruru (Amaranthus hybridus)                                                1) NA CULTURA DO
      Caruru (Amaranthus viridis)                                                     SORGO NÃO
      Picão-preto (Bidens pilosa)                                                  RECOMENDAR NO
      Desmodio ou Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum)          4 a 5 L p.c./ha     SOLO ARENOSO NA
      Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)                                     PRÉ-EMERGÊNCIA
      Catirina (Hyptis lophanta)                             Volume de calda:
      Cheirosa (Hyptis suaveolens)                               Terrestre
      Corda-de-viola                                          150 a 400L/ha        2) NO CONTROLE
      (Ipomoea aristolochiaefolia)                                                    DAS ERVAS
      (Ipomoea purpurea)                                         Aérea:           DANINHAS: CAPIM-
      Joá-de-capote (Nicandra physaloides)                     40 a 50L/ha         PÉ-DE-GALINHA,
      Beldroega (Portulaca oleracea)                                                TRAPOERABA,
      Nabo-bravo; nabiça (Raphanus raphanistrum)            Máximo 1aplicação     AMENDOIM-BRAVO,
      Poaia (Richardia brasiliensis)                                              CORDA-DE-VIOLA E
      Guanxuma (Sida rhombifolia)                                                 ANILEIRA, APLICAR
      Fazendeiro (Galinsoga parviflora)                                           SEMPRE NA MAIOR
      Anileira (Indigofera hirsuta)                                                      DOSE
      Mentrasto (Ageratum conyzoides)
      Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
      Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
     Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina

     Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar:

                                                                                       Doses
                                                          ESTÁDIO DAS
                      ERVAS CONTROLADAS                                          Solos ARENOSO/
                                                             ERVAS
                                                                                 MÉDIO/ PESADO
       Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) (*)         1 a 3 folhas           4 a 5 L p.c./ha
       Trapoeraba (Commelina benghalensis)
       Carrapicho-carneiro (Acanthospermum
       hispidum)                                                                  Volume de calda:
                                                            2 a 4 folhas
       Caruru (Amaranthus hybridus)                                                   Terrestre
       Caruru (Amaranthus viridis)                                                 150 a 400L/ha
       Picão-preto (Bidens pilosa)

OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
São Paulo – SP – Brasil
sipcam-oxon.com
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                                                                                                           27/07/2022
                                                                                                              GRIZZLI


       Desmodio ou Beiço-de-boi (Desmodium                                                Aérea
       tortuosum)                                                                      40 a 50L/ha
       Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
       Catirina (Hyptis lophanta)                                                  Máximo 1 aplicação
       Cheirosa (Hyptis suaveolens)
       Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia)
       Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
       Beldroega (Portulaca oleracea)
       Nabo-bravo; nabiça (Raphanus raphanistrum)
       Poaia (Richardia brasiliensis)
       Guanxuma (Sida rhombifolia)
       Fazendeiro (Galinsoga parviflora)
       Anileira (Indigofera hirsuta)
       Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
     (*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a 5 litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal
     nas doses recomendadas pelo fabricante.
     Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina

     MODO DE APLICAÇÃO:
     GRIZZLI deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres,
     convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.

     Modo de ação / Áreas de utilização / Objetivos dos tratamentos:
     GRIZZLI caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais,
     destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
     Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
     O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e
     se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se
     manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
     Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas,
     onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma
     movimentação.
     Áreas de utilização:
     GRIZZLI é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:

     a) Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
     - Nas infestações exclusivas de folhas largas.
     - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.

     b) Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das
     invasoras:
     - Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.

     Épocas de Aplicação:

     Aplicações na pré-emergência das plantas daninhas:
     - Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou
     em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser
     aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3
     em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras
     nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes
     em aplicação dirigida.

     - Cana-de-Açúcar: Aplicar o GRIZZLI na pré-emergência, através de tratamento em área total, na
     cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo
     e adubação da soca.
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                                                                                                    27/07/2022
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     - Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do
     sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do
     sorgo nos solos arenosos.

     Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas daninhas:

     - Milho: Aplicar o GRIZZLI através de tratamento em área total após a germinação da cultura,
     observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento
     recomendados.
     OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações
     predominantes de folhas largas ou capim marmelada.

     - Cana de Açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a
     cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos
     estádios de desenvolvimento.

     - Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de
     15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela
     de “recomendações de uso”. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é
     particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.

     Número de Aplicações:
     Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados,
     normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas.

     FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
     Preparo do solo:
     a) Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
     O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para
     aplicação do herbicida.

     b) Sistema de plantio direto:
     Aplicar o GRIZZLI somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas
     infestantes.

     Umidade do solo:
     O solo deve estar úmido durante a aplicação do GRIZZLI. Não aplicar o herbicida com o solo seco,
     pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.

     Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a
     normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas,
     com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser
     comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
     A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida
     incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.

     Vento:
     Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.

     FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:

     Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
     Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente
     as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
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                                                                                                    27/07/2022
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     Influência de fatores ambientais:
     - Umidade do ar:
     Aplicar o GRIZZLI com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.

     - Horário de aplicação:
     Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00
     horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente,
     principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
     - Orvalho/chuvas:
     Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito
     forte.
     - Umidade do solo:
     O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar GRIZZLI com solo seco, principalmente
     se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado
     de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.

     Preparo da Calda:
     Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto
     diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com
     o sistema de agitação em funcionamento.

     Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
     A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com GRIZZLI é obtido com adição de
     espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos
     respectivos fabricantes.

     a) Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte
     forma:
     Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
     Acionar a agitação do pulverizador.
     Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
     Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
     Adicionar a quantidade indicada do GRIZZLI.
     Completar o tanque com água.

     b) Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como
     último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.

     Informações sobre os equipamentos de aplicação:
     Aplicações Terrestres:
     Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual
     ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques
     do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda
     variando de 150 a 400 litros/ha.
     Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de
     30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
     Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão
     ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão
     de 20-25 libras por polegada quadrada.

     Aplicação Aérea:
     GRIZZLI pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e
     helicópteros.
     Parâmetros para o avião Ipanema:
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                                                                                                     27/07/2022
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     Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
     Volume de calda - 40-50 Litros/ha
     Altura do voo - 3 a 4 metros
     Temperatura ambiente - até 27º C
     Umidade do ar - mínimo de 55%
     Velocidade do vento - máxima de 10 km/hora
     Faixa de aplicação - 15 metros
     Diâmetro das gotas:
     Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
     Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras

     OBS.: Nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria
     Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

     INTERVALO DE SEGURANÇA:
     Não determinado devido à modalidade de emprego.

     INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
     A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada
     estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar
     aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

     LIMITAÇÕES DE USO/FITOTOXICIDADE:
     Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
     Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação GRIZZLI é seguro para as culturas
     recomendadas.

     Milho e Cana-de-Açúcar:
     GRIZZLI é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de
     desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos,
     particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não
     tóxicos após sua absorção.

     Sorgo:
     GRIZZLI é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos
     de textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Não aplicar em solos arenosos.
     Porém, no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu
     perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as
     plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com
     manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas.

     Limitações de uso:
     GRIZZLI não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
     GRIZZLI não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas
     como Capim-colchão, Capim-carrapicho; tanto em pré como na pós-emergência.
     Antes de aplicar nas linhagens de milho deve-se efetuar testes de sensibilidade.
     No sorgo, não aplicar na pré-emergência da cultura nos solos de textura arenosa.
     No sistema de plantio direto não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado).
     Nos tratamentos pós-emergentes evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar
     inferior a 60% e plantas daninhas em "stress" hídrico.
     A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o
     bom funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período poderão
     comprometer a atividade residual do herbicida.


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                                                                                                 27/07/2022
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     INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
     UTILIZADOS:
     Observar os equipamentos recomendados nas diferentes frases dos itens “PRECAUÇÕES
     GERAIS”, “PRECAUÇÕES NO MANUSEIO”, “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” E
     “PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO”.

     INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
     Vide “Modo de aplicação”.

     DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
     EQUIVALENTE;
     (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
     IBAMA/MMA)

     INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
     TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS
     (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
     IBAMA/MMA)

     INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
     (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
     IBAMA/MMA)

     INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
     O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
     contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
     ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
     Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
     resistência, seguem algumas recomendações:
     -Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo
     alvo, quando apropriado.
     -Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
     -Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
     -Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
     -Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados
     e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
     www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
     (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
     www.agricultura.gov.br).

                      GRUPO                     C1                          HERBICIDA

     O produto herbicida GRIZZLI é composto por atrazina, que apresenta mecanismo de ação inibição
     da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional
     do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

     INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
     Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual, como roçadas,
     capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.




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                                                                                                     27/07/2022
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               MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA



     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
     ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E
     RÓTULO.
     USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

     •    Produto para uso exclusivamente agrícola.
     •    O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
     •    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
     •    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
     •    Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
          recomendados.
     •    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
          com a boca.
     •    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
          útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
     •    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
          e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
          habilitado.
     •    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
          primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
     •    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
          longe do alcance de crianças e animais.
     •    Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
          ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
     •    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
          relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

     PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
     • Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
       mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por
       cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial descartável (PFF) classe
       P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
     • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
       Individual (EPI) recomendados.
     • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

     PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
     • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
     • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
       (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
     • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
       estiver sendo aplicado o produto.
     • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
       as melhores condições climáticas para cada região.
     • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que
       outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.

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     • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
       mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por
       cima das botas; botas de borracha; máscara facial descartável (PFF) classe P2; óculos de
       segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

     PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
     • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
       os avisos até o final do período de reentrada.
     • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
       o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
       Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
     • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
       aplicação.
     • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
       (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
     • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
       evitar contaminação.
     • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
       trancado, longe do alcance de crianças e animais.
     • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
     • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
       da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
     • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
     • Não reutilizar a embalagem vazia.
     • No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
       algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
     • Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
       óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
     • A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
       protegida.
     • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
       aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                    Pode ser perigoso se ingerido
                               ATENÇÃO
                                                    Pode ser perigoso em contato com a pele
                                                    Pode ser perigoso se inalado

     PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
     embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

     INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
     o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

     OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
     água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

     PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
     contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

     INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

     A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
     exemplo.

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CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                                                          GRIZZLI




                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS-GRIZZLI

          Grupo Químico                Triazina
        Classe toxicológica            Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
        Vias de exposição              Oral, dérmica e inalatória
         Vias de absorção              Pele e mucosas respiratória e digestiva.
                                        Atrazina: a atrazina apresenta absorção dérmica limitada em humanos (0,3
                                        a 5,1% da dose aplicada). Em ratos, a absorção gastrointestinal foi ampla e
                                        rápida,com absorção de 82% da dose e pico de concentração plasmática
                                        entre 8 e 10 horas após a administração por via oral. A atrazina é
                                        amplamente distribuída no organismo. A biotransformação da atrazina em
                                        ratos e em humanos é qualitativamente similar. A quantidade desta
                                        substância na forma inalterada, na urina, foi menor que 2% em relação aos
                                        demais compostos relacionados a atrazina, tanto após exposição dérmica
                                        em humanos quanto após exposição oralem ratos. A atrazina foi amplamente
                                        biotransformada, com mais de 25 metabólitos identificados em ratos. As
                                        desalquilações gradativas são as principais reações de biotransformação da
                                        atrazina, provavelmente seguidas de conjugação e conversão a ácido
            Toxicocinética              mercaptúrico. Estudos in vitro com tecidos humanos e animais indicam que
                                        a desalquilação da atrazina é mediada por enzimas do citocromo P-450. Os
                                        principais metabólitos identificados na urina incluem os derivados mono-N-
                                        desalquilados: deisopropilatrazina (DIA) e deetilatrazina (DEA) e o derivado
                                        completamente desalquilado: diaminoclorotriazina (DATC), o principal
                                        metabólito. Outra via de biotransformação envolve a decloração seguida de
                                        conjugação com a glutationa. Em ratos, a excreção da atrazina foi rápida,
                                        mais de 93% da dose administrada pela via oral foi excretada dentro de 7
                                        dias, principalmente através da urina (aproximadamente 73%), mas, também
                                        através das fezes (aproximadamente 20%; 7% através da bile), com mais de
                                        50% da dose sendo eliminada dentro das primeiras 24 horas. Não é previsto
                                        que ocorra bioconcentração.
                                        Atrazina: os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em
                                        humanos não são conhecidos. Em ratos, a atrazina provocou efeitos
                                        neuroendócrinos provocando alterações nos níveis hormonais. A atrazina
                                        causou um aumento na incidência de tumores mamários em ratos fêmeas
                                        através da interferência no ciclo estral, no entanto, este aumento na
           Mecanismos de                incidência de tumores foi considerado espécie específico e sem relevância
             toxicidade                 para humanos. O aumento da incidência de tumores em ratos fêmeas,
                                        mostra-se relacionado à diminuição dos níveis de LH (hormônio luteinizante)
                                        e consequente aumento da secreção de estrogênio e prolactina, o que
                                        acelera o processo de envelhecimento reprodutivo normal em ratos fêmeas.
                                        Este processo ocorre de forma diferente em mulheres,que respondem a
                                        níveis reduzidos de LH através da redução dos níveis de estrógeno.
                                        Atrazina: os herbicidas da classe das triazinas apresentam baixa toxicidade
                                        em humanos. Sintomas gerais de intoxicação podem ocorrer.
                                        Exposição ocular: em contato com os olhos, as triazinas podem causar
                                        irritação com ardência e vermelhidão.
                                        Exposição cutânea: em contato com a pele, as triazinas podem causar
                                        irritação, com ardência e vermelhidão e dermatite alérgica em indivíduos
                                        susceptíveis.
         Sintomas e sinais
                                        Exposição respiratória: quando inaladas, as triazinas podem provocar
              clínicos
                                        irritação no trato respiratório, manifestada por tosse, ardência no nariz e na
                                        garganta.
                                        Exposição oral: a ingestão de grandes quantidades de herbicidas da classe
                                        das triazinas pode causar irritação no trato gastrointestinal com vômito,
                                        náuseas, dor abdominal, diarreia e sensação de queimação na boca. Em
                                        animais de experimentação, a exposição a altas doses causou ataxia,
                                        anorexia, dispneia e espasmos musculares.

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                                                                                                                         GRIZZLI


                                       Exposição crônica: a atrazina e a simazina não são genotóxicas e não são
                                       consideradas cancerígenas para humanos. Após exposição repetida, estas
                                       substâncias causaram efeitos neuroendócrinos em animais de experimentação
                                       caracterizados por alterações nos níveis hormonais e efeitos no
                                       desenvolvimentodo sistema reprodutivo.
                                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
             Diagnóstico
                                       ocorrênciade quadro clínico compatível.
                                        Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                                        ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                                        especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                                        estar protegida por equipamento de segurança de forma a não se contaminar
                                        com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
                                        descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
                                        e cabelos com água abundante e sabão.O profissional de saúde deve estar
                                        protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                                         ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                                        suportede acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.

                                        Medidas de descontaminação:
                                        Exposição oral:
                                        - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
                                        - Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                                        aspiração.
                                        - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
                                        caso de intoxicação por atrazina. Avaliar a necessidade de administração de
                                        carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
                                        ativado em água (240 mL de água/30gde carvão). Dose usual -
                                        adultos/adolescentes: 25 a 100g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
                                        (menos de 1 ano de idade).
                                        - Lavagem gástrica: somente cogitar a descontaminação gastrintestinal
                                        após a ingestão de grande quantidade do produto. Neste caso, considere
              Tratamento                após ingestão recente (geralmente até 1 hora) de uma quantidade que
                                        represente risco à vida.
                                        - Monitorar os sinais vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
                                        pressão arterial).
                                        - Contraindicações: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
                                        de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
                                        caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
                                        de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                                        gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
                                        Exposição inalatória:
                                        - Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                        respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                                        respiratória,avalie quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                                        bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação,
                                        conforme necessário.
                                         Exposição ocular:
                                        - Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
                                        água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
                                        inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                                        encaminhado para tratamento específico.
                                        Exposição dérmica:
                                       Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                       água e sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
                                       para tratamento específico.
                                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                       pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda
         Contraindicações              de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência
                                       em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                                       gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
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                                                                                                                27/07/2022
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            Efeitos das                Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto.
       interaçoes químicas
                                        Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                           obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                Atenção                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
                                                                RENACIAT – ANVISA/MS.
                                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                       Telefone de Emergência da empresa: (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                   OXON BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
                                                              Planitox Line: 0800 701 0450

     Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
     Vide item Toxicocinética” e “Vide item Mecanismos de Toxicidade”.

     Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
     Efeitos Agudos:
     • DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg.
     • DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg.
     • CL50 Inalatória (4 h): Não foi determinada nas condições do teste.
     • Irritação Dérmica: Não irritante. A substância teste aplicada na pele dos coelhos não apresentou
        nenhuma reação cutânea foi observada durante o estudo.
     • Irritação Ocular: Não irritante. A substância teste aplicada no olho dos coelhos produziu uma leve
        vermelhidão (grau 1) da conjuntiva foi observadas em 2 animais, 1 hora após a instilação da
        substância teste. Nenhuma reação ocular foi constatada após 24, 48 e 72 horas.
     • Sensibilização dérmica: O produto é considerado não sensibilizante.
     • Mutagenicidade: O produto é considerado não mutagênico.

     Efeitos crônicos:
     Atrazina: a atrazina não foi considerada mutagênica com base em estudos in vivo. Esta substância
     também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em camundongos. Em estudos em
     ratos, foi observado um aumento na incidência de tumores nas fêmeas, no entanto, o modo de ação
     pelo qual a atrazina induziu este aumento na incidência de tumores foi considerado espécie-
     específico e sem relevância para o homem. Em estudos conduzidos em animais de experimentação,
     por promover desregulação no eixo hipotálamo-hipófise-gonadal, a atrazina interferiu no ciclo estral
     de fêmeas. Também, em consequência desta desregulação, efeitos mediados por hormônios
     sexuais resultaram na diminuição da eficiência reprodutiva em machos e em fêmeas, sem causar
     alterações na fertilidade. Efeitos ao desenvolvimento foram observados somente nas doses em que
     houve toxicidade materna. A atrazina não foi teratogênica em ratos e coelhos. Em animais de
     experimentação, o sistema endócrino foi o principal alvo da exposição à atrazina. Como
     consequência, uma série de efeitos neuroendócrinos podem ocorrer, tais como: alterações nos
     níveis hormonais e efeitos no desenvolvimento do sistema reprodutivo. Doses seguras foram
     estabelecidas, o NOAEL de 1,8 mg/kg p.c./dia foi estabelecido com base na diminuição do hormônio
     luteinizante (LH) e subsequente interrupção do ciclo estral em estudo mecanicista de 6 meses
     conduzido em ratos (LOAEL de 3,65 mg/kg p.c./dia) que foi considerado protetor para as
     consequências de efeitos neuroendócrinos e outros efeitos adversos causados pela exposição
     prolongada à atrazina e seus metabólitos.




OXON BRASIL
DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Tabapuã, 474 6º andar. cj. 64/65
CEP 04533-001 – Itaim Bibi
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                                                                                               27/07/2022
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                INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                          RENOVÁVEIS

  - Este produto é:
    □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
    □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

  - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
  - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas
  - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
  - Não utilize equipamento com vazamentos.
  - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
  - Aplique somente as doses recomendadas.
  - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
  - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
  - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetivel a danos.
  - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.

      1. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
         PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
  - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
  - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
  - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustivel.
  - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
  - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
    para o recolhimento de produtos vazados.
  - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
  - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
  -
      2. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
  - Isole e sinalize a área contaminada.
  - Contate as autoridades locais competentes e a empresa OXON BRASIL DEFENSIVOS
    AGRÍCOLAS LTDA. pelo telefone (11) 2337-2007 (Horário comercial) ou telefone de emergência
    0800 701 0450.
  - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

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                                                                                                     27/07/2022
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  - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
       drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
     uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
     deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
     para sua devolução e destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
     material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
     registrante conforme indicado acima.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
     o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
     serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
     questão e da quantidade do produto envolvido.
     Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO,
     ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

    3. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
         DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
         UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
     Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
     Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
     Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
     seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
           - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
             na posição vertical durante 30 segundos;
           - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
           - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
           - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
           - Faça esta operação três vezes;
           - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
     Lavagem sob Pressão:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
     procedimentos:
           - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
           - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
           - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
           - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
           - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
     Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
     procedimentos:
           - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
             sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
           - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
             pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
             segundos;
           - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
           - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
              -
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                                                                                                   27/07/2022
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     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
     armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
     não lavadas.
     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
     guardadas as embalagens cheias.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
     fiscal, emitida no ato da compra.
     Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
     de validade.
     O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
     de um ano após a devolução da embalagem vazia.
     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
     guardadas as embalagens cheias.
     Use luvas no manuseio dessa embalagem.
     Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
     separadamente das embalagens lavadas.
     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
     fiscal, emitida no ato da compra.
     Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
     de validade.
     O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
     de um ano após a devolução da embalagem vazia.

     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

     EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

     ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

     ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
     O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
     guardadas as embalagens cheias.

     DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
     É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
     o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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     TRANSPORTE
     As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.



     DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
     A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
     realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.

     É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
     OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

     EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

     A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
     contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
     Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
     através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
     A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
     competente.

    4. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
    inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
    agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
    materiais.

    5. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
       FEDERAL OU MUNICIPAL
    Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
    concernentes as atividades agrícolas.

    TELEFONES DE EMERGÊNCIA:                    (11) 2337-2007 (Horário comercial)
                                                0800 701 0450 (Planitox Line)




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