Gratto Bover
Uby Agroquímica S.A - Uberaba/MG
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (180 g/kg)

Informações

Número de Registro
01723
Marca Comercial
Gratto Bover
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (180 g/kg)
Titular de Registro
Uby Agroquímica S.A - Uberaba/MG
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    GRATTO BOVER
              Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 01723

      COMPOSIÇÃO:
      Beauveria bassiana isolado IBCB 66 (contendo 5 x 109UFC/g) .....................................180 g/kg (18%)
      Outros ingredientes..........................................................................................................820 g/kg (82%)

      CONTEÚDO: VIDE RÓTULO (*)
      CLASSE: Inseticida e acaricida microbiológico de contato
      TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

      TITULAR DO REGISTRO:
      UBY AGROQUÍMICA S.A. – Endereço: Rua Arnaldo Afonso Melo, nº 101 - Distrito Industrial II - CEP:
      38.064-720 - Uberaba - Minas Gerais - CNPJ: 21.320.221/0001-17 - Telefone: (34) 3319-9500 -
      Número de registro do estabelecimento/Estado: 16.211

      FABRICANTE/FORMULADOR/MANIPULADOR:
      Bem da Terra Biológicos Ltda. – Endereço: Avenida Marabá, nº 4600 - Bairro Bela Vista -
      CEP:38.703-236 - Patos de Minas - Minas Gerais - CNPJ: 12.306.235/0001-95 - Telefone: (38) 9 9740-
      0753 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 3972360
      Toyobo do Brasil Produtos Biológicos Ltda. Endereço: Rua Padre Bento, 858 - Salto - CDA
      Regional de Sorocaba - São Paulo - SP - Número de registro do estabelecimento: 4128

                                              Nº do lote ou partida:
                                              Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                                              Data de vencimento:

                               PRAZO DE VALIDADE: ATÉ 180 DIAS SOB REFRIGERAÇÃO
                                         À TEMPERATURA DE 5ºC à -18ºC

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                       PROTEJA-SE.
                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                    PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
                ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS

                                                              Indústria Brasileira

         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                       DANO AGUDO
        CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – POUCO
                               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

               PRODUTO FITOSSANITÁRIO COM USO APROVADO PELA AGRICULTURA ORGÂNICA


      INSTRUÇÕES DE USO:




GRATTO-BOVER_Bula_Versao03_26-10-2023
                                                                                                                                                    1/13
      GRATTO BOVER (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) é um inseticida e acaricida microbiológico
      de contato que atua sobre os diferentes estágios de desenvolvimento dos hospedeiros (larvas,
      pupas e adultos). A infecção por B. bassiana ocorre, inicialmente, por adesão dos conídios ao corpo
      do inseto e/ou ácaro, seguido de germinação e penetração da cutícula devido à ação mecânica e
      enzimática do fungo. A partir da penetração inicia-se o processo de colonização do hospedeiro
      levando-o posteriormente à morte (entre 3 e 8 dias). Os insetos atacados apresentam-se cobertos
      por micélio branco que esporula em condições de elevada umidade e temperatura na faixa de 20 a
      30ºC.
      Eficiência agronômica comprovada para soja e pepino (Bemisia tabaci raça B), para banana
      (Cosmopolites sordidus), para morango (Tetranychus urticae), para o milho (Dalbulus maidis), para
      a cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) e para o café (Hypothenemus hampei), podendo ser
      aplicado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.

      CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                            Alvo Biológico                                           Número máximo de
                                                       Dose       Volume de
           Cultura         (nome científico /                                       aplicações, época e
                                                     (p.c./ha)      calda
                             nome comum)                                                  intervalo
                                                                                Até 4 (quatro) aplicações
                                                                                por safra da cultura. A
                        Bemisia tabaci raça B                                   aplicação deve ser realizada
                                                     150 g/ha       100L/ha
                        (mosca-branca)                                          com umidade relativa acima
                                                                                de 70%. Reaplicar num
                                                                                intervalo de 14 dias.
                                                                                3 (três) aplicações. A
                                                                                aplicação       deve      ser
                        Cosmopolites sordidus                                   realizada: 100 iscas do tipo
                                                                        -
                        (moleque da bananeira)       1 kg/ha                    “telha” /ha; 50 mL de pasta
                                                                                fúngica/isca; 1 x 109
                                                                                esporos/mL pasta.
                                                                                6 (seis) pulverizações a
      Em todas as                                                               cada 3 a 4 dias, com o jato
      culturas     com                                                          dirigido para a face inferior
                        Tetranychus urticae
      ocorrência     do                              200 g/ha       100L/ha     das folhas. A aplicação deve
                        (ácaro rajado)
      alvo biológico.                                                           ser realizada em baixas
                                                                                infestações da praga, com
                                                                                umidade relativa elevada.
                                                                                Realizar mais      de   uma
                        Dalbulus maidis             1,6 kg/ha       100L/ha
                                                                                aplicação.
                        (cigarrinha do milho)
                                                                                Única aplicação após 1 mês
                                                                                da colheita da cultura, após
                                                                                constatada a presença de
                        Sphenophorus levis                                      adultos da praga na área.
                                                    1,44 kg/ha      100 L/ha
                        (gorgulho-da-cana)                                      Aplicando-se 70% da calda
                                                                                no corte da soqueira (jato
                                                                                dirigido) e 30% sobre as
                                                                                plantas, com bico leque.




GRATTO-BOVER_Bula_Versao03_26-10-2023
                                                                                                            2/13
                            Alvo Biológico                                            Número máximo de
                                                        Dose       Volume de
           Cultura         (nome científico /                                         aplicações, época e
                                                      (p.c./ha)      calda
                             nome comum)                                                    intervalo
                                                                                 Realizar         3     (três)
                                                                                 pulverizações com intervalo
       Em todas as                                                               de 25 a 30 dias entre elas: a
       culturas     com Hypothenemus hampei          Vide texto e                primeira        deve      ser
                                                                          -
       ocorrência     do (broca-do-café)           tabela abaixo*                direcionada à "saia" do
       alvo biológico.                                                           cafeeiro; as demais devem
                                                                                 ser em planta inteira, com
                                                                                 boa cobertura dos frutos. *
      * Broca-do-café (Hypothenemus hampei): Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento
      indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Aplicar no final da tarde com
      umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e umidade
      relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo
      após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. Continuar com o monitoramento, mesmo depois
      da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar
      novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração;
      se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.

        Número de plantas por
                                        Dose por hectare              Mínima                Máxima
              hectare
                                     2,5 x 1012 a 4,5 x 1012
       Até 5.000                                                     500 g/ha               900 g/ha
                                     conídios
                                     4,5 x 1012 a 6,5 x 1012
       Entre 5.000 e 10.000                                          900 g/ha              1,30 kg/ha
                                     conídios
                                     6,5 x 1012 a 8,5 x 1012
       Entre 10.000 e 15.000                                        1,30 kg/ha             1,70 kg/ha
                                     conídios
                                     8,5 x 1012 a 1,0 x 1013
       Entre 15.000 e 20.000                                        1,70 kg/ha             2,00 kg/ha
                                     conídios

      Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei
      (broca-do-café) e a sua eficiência varia em função:
      a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de
      infestação baixos;
      b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o
      fungo normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este
      período, podem perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições
      apropriadas para isto);
      c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e
      frutos, cria uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um
      novo fruto para perfurar, sendo esta a principal forma de contaminação do inseto;
      d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e à
      umidade relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela (aplicações
      no final da tarde ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
      e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos
      30 dias após a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode
      ocorrer antes disso.




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      Informações sobre o alvo biológico:
      A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea
      canephora (café robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque
      mais severo. Frutos remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no
      solo servem como abrigo e para a multiplicação do inseto na entressafra, e são a principal fonte de
      infestação na nova safra. Por esta razão, as práticas de repasse e de varrição são fortemente
      recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável da broca.
      Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de vento,
      ele tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma altitude de 1 a 2
      metros. Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos" no início
      da infestação, os quais devem ser rapidamente controlados para que a broca não se reproduza e nem
      se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação tende a aumentar com o tempo pelo
      surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de frutos prontamente disponíveis para a
      perfuração pelo inseto.
       Monitoramento do alvo biológico:
      1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado
      da forma mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de
      amostragem/contagem de frutos seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento
      torna possível identificar o "período de trânsito" das fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da
      broca está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se existem pontos de maior concentração
      ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o nível de controle seja atingido
      nessas áreas.
      2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados
      por fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e
      da região e a forma de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce
      dos frutos e estendido por mais tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do tempo de
      monitoramento também é necessária quando há parcelamento da florada, pois tal situação amplia o
      período com frutos em estágio compatível com o ataque da broca.
      3. Para o monitoramento, recomenda-se:
      - Dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a
      localização dos talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade
      de plantio (ex.: convencional, adensado, sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada
      cultivo;
      - Iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os
      estágios "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada). Os frutos
      "chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta
      fase tem como objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde
      passou a entressafra e fica mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho"
      da nova safra ainda não estão em estágio ideal para a oviposição;
      - Realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação,
      realizá-lo com periodicidade quinzenal;
      - Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente, apresentem
      uma infestação mais acentuada.
      4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade
      e ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões:
      - Com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação;
      - Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição
      dos restos vegetais;
      - Adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos




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      que estão secando e voam para infestar novos frutos próximos;
      - Nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma
      boa colheita (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).
      5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.

      MODO DE APLICAÇÃO:
      Aplicar via pulverização com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Utilizar 100
      litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor
      homogeneização do produto.

      Aplicação terrestre:
      Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas
      por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do
      fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a
      aplicação para evitar decantação do produto.

      Aplicação aérea:
      Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser
      apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para
      evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h
      devido ao fenômeno da inversão térmica.

      Recomendações de Uso:
      *Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de defensivos agrícolas.
      *Aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda.
      *Recomenda-se que as aplicações sejam realizadas de preferência no final da tarde, nas horas mais
      frescas (umidade relativa ~ 70%).
      *Não armazenar o produto em locais com temperatura acimar de 25ºC.
      *Aplicar com adjuvante siliconado.

      INTERVALO DE SEGURANÇA:
      Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para
      este ingrediente ativo.

      INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
      Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4
      horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
      Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

      LIMITAÇÕES DE USO:
      Em pulverização recomenda-se a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final
      da tarde ou no início da noite, escolhendo os locais com alta população do inseto. Nessas condições,
      a exposição dos conídios do fungo à radiação ultravioleta do sol é menor. O produto não é fitotóxico
      quando aplicado nas doses recomendadas. Não aplicar em período de chuvas intensas.

      INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
      UTILIZADOS:
      (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)




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      INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
      VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

      DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
      EQUIVALENTE;
      (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

      INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
      TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
      (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

      INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
      PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
      (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

      INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
      A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
      problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
      resistência.
      O uso repetido do GRATTO BOVER ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
      desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
      Para manter a eficácia e longevidade do GRATTO BOVER como uma ferramenta útil de manejo de
      pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
      reverter a evolução da resistência:
      Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
      •     Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de
      mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
      •     Aplicações sucessivas de GRATTO BOVER podem ser feitas desde que o período residual total
      do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
      •     Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
      •     Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GRATTO BOVER ou outros produtos
      quando for necessário;
      •     Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
      a serem controladas;
      •     Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
      de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
      •     Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
      •     Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
      regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
      •     Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
      para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
      (www.agricultura.gov.br).

      INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Sempre que houver disponibilidade
      de informações sobre Manejo Integrado de Pragas (MIP), provenientes da pesquisa pública ou privada,
      recomenda-se que estes programas sejam implementados. O MIP envolvendo os princípios e medidas
      disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e
      parasitoides), controle microbiano, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre




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      alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto visam o melhor
      equilíbrio do sistema.


                                  MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

             ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

      PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.

      MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
      SENSIBILIZAÇÃO.

      INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
      NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.

      PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU US DE LENTES DE CONTATO NÃO
      DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

      PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO
      TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
      PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

      PRECAUÇÕES GERAIS:
      - Produto para uso exclusivamente agrícola;
      - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
      - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
      - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
      - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
      recomendados;
      - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
      com a boca.
      - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
      fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
      - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
      áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado.
      - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
      socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
      - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
      do alcance de crianças e animais.
      - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
      ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
      - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
      forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.




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      PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
      - Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
      mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
      botas de borracha, avental impermeável, óculos de segurança com proteção lateral, máscara e luvas
      de nitrila.
      - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
      (EPI) recomendados;
      - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;

      PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
      - Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
      - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
      de tempo entre a última aplicação e a colheita).
      - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
      sendo aplicado o produto.
      - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
      melhores condições climáticas para cada região.
      - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que as outras
      pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
      - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
      mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
      botas de borracha, avental impermeável, óculos com proteção lateral, máscara e luvas de nitrila.

      PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
      - Sinalizar a área tratado com os dizeres: ‘PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.’ e manter os
      avisos até o final do período de reentrada.
      - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
      produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
      (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
      - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
      aplicação.
      - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
      de tempo entre a última aplicação e a colheita).
      - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
      evitar contaminação;
      - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
      trancado, longe do alcance de crianças e animais;
      - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
      - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
      família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis;
      - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
      - Não reutilizar a embalagem vazia;
      - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
      impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha
      - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendadas devem ser retirados na seguinte
      ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscaras;
      - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinada e devidamente
      protegida.




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                                                ATENÇÃO

        PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
        embalagem, rótulo e bula do produto.
        Ingestão: Em caso de ingestão, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
        Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
        Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
        Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
        la.
        Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
        etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
        minutos.
        Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
         A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável,
        por exemplo.

                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS
              Nome científico             Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
                                         CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
            Classe toxicológica
                                         DANO AGUDO
             Vias de exposição           Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                         Na literatura consultada B bassiana é descrito como um raro
                                         patógeno de vertebrados, mas há registros de casos de
                                         infecção pulmonar e alveolite alérgica em pessoas
                                         imunossuprimidas que podem ser susceptíveis a este fungo.
          Efeitos registrados em         Apesar de não representar uma ameaça como potencial
          literatura associados à        causador de doenças infecciosas em humanos, B. bassiana é
            espécie B. bassiana          um fungo que pode apresentar efeito alergênico e foi
                                         relacionado com a ocorrência de ceratite. Os dados
                                         consultados na literatura se referem à espécie e não
                                         especialmente ao isolado utilizado como ingrediente ativo deste
                                         produto comercial.
                                         Reações alérgicas, ceratite. Esses sintomas foram verificados

         Sintomas e sinais clínicos      na literatura disponível para a espécie e não fazem referência,
                                         necessariamente, ao isolado utilizado neste produto.
                                         O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição
                                         e com o isolamento e identificação microscópica, bioquímica ou
                Diagnóstico              molecular a partir de cultura microbiana. Ao diagnóstico pode
                                         ser acrescentado
                                         o hemograma do paciente.
                                         O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O
                                         tratamento para o caso de infecção fúngica deve ser feito com
                 Tratamento              antimicóticos, conforme definido em protocolos específicos.
                                         Deve haver monitoramento para desenvolvimento de possíveis
                                         reações de hipersensibilidade. Medidas de suporte devem ser
                                         adotadas, se necessárias.




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                                      Exposição Oral
                                      Não há registro de reações associadas ao fungo. O tratamento
                                      é sintomático e inclui o monitoramento para desenvolvimento
                                      de possíveis reações de hipersensibilidade. Exposição
                                      Inalatória O tratamento inclui o monitoramento para
                                      desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade.
                                      Caso seja verificada alguma sintomatologia do trato
                                      respiratório, o paciente deve ser monitorado e receber auxílio
                                      para ventilação, se necessário.
                                      Exposição Ocular
                                      Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos 15
                                      minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na
                                      conjuntiva. Avalie para a ocorrência de alterações na conjuntiva
                                      e córnea. Encaminhar para um oftalmologista, se necessário.
                                      Exposição dérmica
                                      Lave a pele exposta com água e sabão. Monitore para
                                      possíveis reações de sensibilização.
                                      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco
              Contraindicações
                                      potencial de aspiração.
                                          Para notificar o caso e obter informações especializadas
                                            sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-
                                                        Intoxicação: 0800-722-6001.
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                  Toxicológica RENACIAT – ANVISA/ MS.
                  ATENÇÃO               As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
                                             as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                       Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação
                                                      em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                           Telefone de Emergência da empresa: (34) 3319-9500
      * Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 encontra-se armazenado na Coleção de Fungos
      Entomopatogênicos “Oldemar Cardim Abreu”, no Laboratório de Controle Biológico do Centro Avançado
      de Pesquisa em Proteção de Plantas e Saúde Animal do Instituto Biológico, localizado na Rua dos
      Vidoeiros, 1097, B. Gramado, Campinas-SP.

      EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
      Não foram realizados testes de exposição aguda e crônica em animais, de acordo com a legislação
      vigente.

      EXPOSIÇÃO CRÔNICA:
      Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do fungo em humanos. Não foram realizados testes
      de exposição crônica em animais de acordo com a legislação vigente.




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                       INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                                    NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                           DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

      PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
      AMBIENTE:
      - Este produto é:
      ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
      ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
      ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
      (X) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
      - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
      - Não utilize equipamento com vazamentos.
      - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      - Aplique somente as doses recomendadas.
      - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
      Evite a contaminação da água.
      - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
      água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
      - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
      (quinhentos)metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
      250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
      e vegetação suscetível a danos.
      - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
      atividades aeroagrícolas.

      INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
      PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
      - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
      - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
      ou outros materiais.
      - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
      - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
      o recolhimento de produtos vazados.
      - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
      Normas Técnicas - ABNT.
      - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
      INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
      - Isole e sinalize a área contaminada.
      - Contate as autoridades locais competentes e a empresa UBY AGROQUÍMICA S.A., telefone de
      emergência (34) 3319-9500.
      - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
      Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
      identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
      registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.




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      Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
      e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
      indicado acima.
      Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
      órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
      adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
      quantidade do produto envolvido.
      - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
      do vento para evitar intoxicação.

      PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
      DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
      UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

      EMBALAGEM FLEXÍVEL

      ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

      ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
      O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
      coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
      as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.
      Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
      transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
      qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

      DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
      No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
      tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
      fiscal, emitida no ato da compra.
      Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
      de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
      validade.
      O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
      de um ano após a devolução da embalagem vazia.

      TRANSPORTE:
      As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
      rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
      Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
      nos Canais de Distribuição.

      EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

      ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA




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      ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
      O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
      coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
      embalagens cheias.

      DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
      É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
      produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial..

      TRANSPORTE:
      As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
      rações, animais e pessoas.

      DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
      A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
      realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
      competentes.

      É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
      OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

      EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
      EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
      A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
      contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

      PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
      Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
      através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
      A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
      operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
      competente.

      TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
      O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
      inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
      não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

      RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
      OU MUNICIPAL:
      Observar as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
      concernentes às atividades.




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