Grandprid
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (210 g/L) + piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (50 g/L)

Informações

Número de Registro
24224
Marca Comercial
Grandprid
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (210 g/L) + piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (50 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca

Conteúdo da Bula

                                    GRANDPRID
                Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o n° 24224

COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine (IMIDACLOPRIDO)...210 g/L (21,0 % m/v)
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy) propyl ether (PIRIPROXIFEM)................................50 g/L (5,0 % m/v)
Outros Ingredientes...................................................................................................819,26 g/L (81,92 % m/v)

                      GRUPO                                          4A                                       INSETICIDA
                      GRUPO                                          7C                                       INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico com ação de contato, ingestão e translaminar
GRUPO QUÍMICO: Imidacloprido: Neonicotinóide
               Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspo-Emulsão (SE)
TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26
- Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Imidacloprid Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA no 24317
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd. - 39 Wenfeng Road, 225009 Yangzhou, Jiangsu, China
Jiangsu Chemspec Agro-Chemical Corporation. - Qiaotouzhen Industrial Zone, 225511 Jiangyan, Jiangsu,
China
Epingle Técnico – Registro MAPA n° 04998
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Aomori - Japão
Sumitomo Chemical India Limited - T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. - Thane, Maharashtra
- 401506 – Índia

Tiger Técnico – Registro MAPA n° 04898
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone,
Rudong, Jiangsu, 226407 - China
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Misawa Works, Sabishirotai, Misawa, Misawa-shi, Aomori - Japão
Sumitomo Chemical India Limited - T-137/138/113/251, MIDC, Tarapur, Boisar, Dist. - Thane, Maharashtra
- 401506 – Índia

FORMULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP:
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP


Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                     Grandprid_BL-Agrofit_2025-12-19_Rev02
                                                                                                                        Página 1 de 19
Ouro Fino Química S/A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III,
Uberaba/MG - CEP: 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG

                              No do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:


  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                       SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                     É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                       AGITE ANTES DE USAR
                                                        Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                         7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO ALTAMENTE
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                     Grandprid_BL-Agrofit_2025-03-18_Rev01

                                                                                                        Página 2 de 19
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 INSTRUÇÕES DE USO:

GRANDPRID é um inseticida sistêmico com ação translaminar composto por dois ativos, Imidacloprido e
Piriproxifem, apresentado na forma de suspo-emulsão. O imidacloprido é um inseticida sistêmico com
atividade translaminar, com ação de contato e ingrestão. É rapidamente absorvido e posteriormente
translocado da parte superior para a inferior da planta, possuindo boa ação sistêmica. O Piriproxifem é um
inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O
produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbio
no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que
entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.

                            Alvo biológico               Doses
                                                                                                               Número
                            Nome comum                  Produto        Dose          Volume de calda
      Cultura                                                                                                     de
                                (Nome                  comercial    (g i.a./ha)          (L/ha)
                                                                                                              Aplicações
                              científico)                (L/ha)
                                                                   Imidacloprido
                            Mosca Branca                                210             Terrestre:
      Melão                (Bemisia tabaci               1,0                             200 L/ha                  1
                              raça B)                              Piriproxifem           (15 –
                                                                        50             20mL/planta)
 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Mosca-branca: Realizar uma (1) aplicação com jato dirigido no solo, na base da planta/muda, sob forma
 de esguicho (drench) ou por gotejamento (drip).
 Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros
 da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas grossas. Fica restrita a
 aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no máximo
 até BBCH 13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas de
 ingrediente ativo de imidacloprido/ha.

                                                                   Imidacloprido
       Soja                 Mosca Branca                               99,75
                                                                                         Terrestre:
  (aplicação no            (Bemisia tabaci              0,475                                                       1
                                                                                         100 - 300
       solo)                  raça B)                              Piriproxifem
                                                                       23,75
 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Mosca-branca (aplicação no solo): Realizar uma (1) aplicação terrestre direcionada na linha de plantio,
 sobre as sementes, antes do fechamento da linha de plantio. Caso for necessário realizar mais aplicações
 para controle da praga, utilizar produtos com modo de ação diferente do Grandprid.

 Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 13 metros
 da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas grossas.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
GRANDPRID pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados e
tratorizado, conforme recomendações para cada cultura.
Pulverização direcionada sobre o sulco/linha de plantio na semeadura da cultura da soja que pode ser
realizada por equipamento tratorizado acoplado a semeadora no momento da semeadura.
Aplicação com jato dirigido no solo, na base da planta/muda de melão, sob forma de esguicho (drench) ou
por gotejamento que pode ser realizado através de pulverizadores manuais, motorizados e/ou tratorizados
com a devida adaptação para que a calda atinja o solo, na base da planta.
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O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as
especificações técnicas do mesmo.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água
de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a
eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a
cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na
cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo
após sua preparação.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Costal
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados deve ser utilizados pulverizadores
dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas grossas
possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.

Classe de gotas: usar gotas grossas. A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a indicação da fabricante para produção de gotas grossas, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.

Aplicação via esguicho (drench) - Melão
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de
pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo,
utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.

Irrigação por gotejamento - Melão
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as
instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção,
além da correta regulagem deste equipamento.

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                                                                                                 Página 4 de 19
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A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém,
independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento
depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada,
volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na
água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de
irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado,
ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada
estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é
também proceder à calibração periódica dos equipamentos.

Jato Dirigido - Soja
Utilizar pulverizador tratorizado acoplado e adaptado a semeadora, dotado de ponta do tipo leque (jato
plano) dirigido, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita
uma cobertura uniforme. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua
extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas grossas.

Condições Meteorológicas:
• Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
  apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.




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                                                                                                 Página 5 de 19
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Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e
grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior
produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que
produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO
DE AR.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                         Cultura       Intervalo de segurança
                                         Melão                 14 dias
                                         Soja                  30 dias

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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
- Uso exclusivamente agrícola.
-Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O uso do produto está restrito as indicações que constam no rótulo e na bula.
-Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.
- Deriva: Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em
floração, cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida GRANDPRID pertence aos grupos 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina – Neonicotinoides) e 7C (mímicos do hormônio juvenil - Piriproxifem) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do GRANDPRID como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 4A e 7C. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar GRANDPRID ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de GRANDPRID podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.

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• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do GRANDPRID, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
dos moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinoides e dos mímicos
do hormônio juvenil - Piriproxifem não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GRANDPRID ou outros produtos dos Grupo 4A
e 7C quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.




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 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as
  pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador;
  viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra
  produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e as
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  pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador;
  viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra
  produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
  os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental
  impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
  touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente ou
  macacão; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.

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                                                       INTOXICAÇÕES POR GRANDPRID
                                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                   Imidacloprido: Neonicotinóide
     Grupo químico
                                   Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
 Classe toxicológica               Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  Vias de exposição                Dérmica e inalatória.
                                   Imidacloprido: Rápida e quase completamente absorvido após administração oral
                                   em ratos, o imidacloprido foi distribuído para os tecidos e órgãos periféricos sem
                                   indicação de bioacumulação. A excreção ocorreu principalmente pela urina (75%)
                                   e também pelas fezes (principalmente por excreção biliar). Até 90% da dose
                                   administrada foi metabolizada, iniciando com clivagem oxidativa da ponte de
                                   metileno ou hidroxilação do anel imidazolidina.

                                   Piriproxifem: O piriproxifem mostrou um valor de absorção limitado após
                                   administração oral em ratos (40% com base na excreção biliar e urinária).
     Toxicocinética
                                   Excretado principalmente nas fezes, mas também na urina, o composto
                                   apresentou as maiores concentrações no fígado, gordura, rim e sangue, mostrando
                                   um potencial de bioacumulação. Embora tenha sido extensivamente metabolizado
                                   em ratos, nenhum metabólito principal (> 10%) foi identificado na urina ou bile;
                                   enquanto em camundongos, o glicuronídeo de 4'-OH-piriproxifem foi encontrado
                                   como um metabólito principal na urina (> 10% de AR, apenas em dose alta de 1.000
                                   mg/kg pc). Com base nos dados disponíveis em ratos, onde apenas metabólitos
                                   menores foram identificados em fluidos e tecidos corporais, a definição de resíduo
                                   para fluidos e tecidos corporais inclui apenas piriproxifem.
                                   Imidacloprido: O imidacloprido funciona interferindo na transmissão de estímulos
                                   no sistema nervoso do inseto, atuando por mimetismo da acetilcolina, mas não é
                                   degradado pela enzima acetilcolinesterase. O imidacloprido liga-se ao receptor de
                                   acetilcolina na porção pós-sináptica das células nervosas, resultando em ativação
                                   persistente, impedindo a transmissão de impulsos e levando ao acúmulo de
                                   acetilcolina, que por sua vez resulta em hiperexcitação, convulsões, paralisia e
                                   morte do inseto. Para reduzir a toxicidade para mamíferos e aumentar a toxicidade
                                   para insetos, foram selecionados compostos neonicotínicos que são altamente
                                   específicos para subtipos de receptores nicotínicos que ocorrem em insetos. Os
    Toxicodinâmica
                                   neonicotinóides não atravessam facilmente a barreira hematoencefálica,
                                   reduzindo ainda mais o potencial de toxicidade em mamíferos.

                                   Piriproxifem: O piriproxifem atua por mimetismo do hormônio juvenil (JH), que
                                   regula diversos aspectos da fisiologia dos insetos, interrompendo o
                                   desenvolvimento dos estágios de ovos, larvas, pupas iniciais e pulgas adultas
                                   jovens. Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do Piriproxifem em seres
                                   humanos e nem em animais de laboratório. Não há a produção de metabólitos
                                   tóxicos conhecidos.
                                   Imidacloprido: Nenhum efeito adverso à saúde foi relatado para funcionários que
                                   manuseiam imidacloprido durante a produção do ingrediente ativo e suas
                                   formulações. Casos leves de dermatite de contato em donos de animais de
   Sintomas e sinais
                                   estimação foram relatados após o uso de formulações veterinárias de
        clínicos
                                   imidacloprido. A partir dos testes de campo com formulações de imidacloprido,
                                   não foram relatados efeitos sobre a saúde dos operadores e trabalhadores. Não
                                   estão disponíveis estudos epidemiológicos sobre a população em geral.

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                                   Piriproxifem: Animais expostos em diferentes concentrações e por diferentes vias
                                   em estudos agudos apresentaram redução da atividade, diarreia, salivação,
                                   incontinência urinária, redução no ganho de peso e respiração irregular. Não estão
                                   disponíveis estudos epidemiológicos sobre a população em geral.

                                   Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias
                                   químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de experimentação
                                   mostraram que Grandprid tem baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e
                                   inalatória em ratos, é levemente irritante para a pele de coelhos, não irritante para
                                   olhos de coelhos e não é sensibilizante cutâneo em cobaias.
                                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
       Diagnóstico
                                   quadro clínico compatível.
                                   Antídoto: não há antídoto específico.
                                   Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
                                   respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
                                   Exposição Oral:
                                   • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                                   1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
                                   hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
                                   esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                                   2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                                   alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e
                                   hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
                                   • Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                                     sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                                   1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos,
                                   25 a 50 g em crianças de (1-12 a) e 1 g/Kg em < 1 a;
                                   • Não provocar vômito.
                                   • Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
       Tratamento
                                     sintomas.
                                   Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                                   bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
                                   broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou
                                   parenteral.
                                   Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                                   salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas
                                   persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
                                   Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                   abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação
                                   ou dor persistirem.
                                   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                                   • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
                                     equipamento de reanimação manual (Ambú).
                                   • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutânea, ocular e
                                     inalatório com o produto.

   Contraindicações                A indução do vômito é contraindicada.
     Efeitos das
                                   Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
      interações
                                   potencializadores relacionados ao produto.
       químicas
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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                          Grandprid_BL-Agrofit_2025-03-18_Rev01

                                                                                                           Página 12 de 19
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                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                             tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) -
                                   ANVISA/MS
                                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                          Agravos de Notificação Compulsória.
                                   Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
         ATENÇÃO
                                   Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA)
                                                         Telefones de emergência da empresa:
                                                   Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                      SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                     SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                            Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                             Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos, foram observados: edema leve
completamente revertido na avaliação de 7 dias e eritema leve completamente revertido na avaliação de
14 dias, quando o teste foi finalizado. O estudo considerou o produto levemente irritante para a pele de
coelhos. Pelas diretrizes do GHS, o produto não é classificado.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em contato com os olhos de coelhos, foram observados: irite
completamente revertida na avaliação de 24 horas, hiperemia completamente revertida na avaliação de 72
horas e quemose completamente revertida na avaliação de 48 horas. O produto não foi considerado como
sendo irritante para os olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Imidacloprido:
No estudo de 24 meses com ratos, a tireoide foi o principal órgão-alvo com base em observações
histopatológicas. O aumento da incidência de mineralização no coloide dos folículos da glândula tireoide foi
considerado adverso, refletindo um efeito do imidacloprido resultando em processos de envelhecimento
biológico prematuro neste órgão. Portanto, o NOAEL acordado foi de 5,7 mg/kg p.c./dia. Os efeitos a longo
prazo do imidacloprido em camundongos (estudo de 24 meses) incluíram redução do peso corporal,
hepatotoxicidade fraca e mineralização mais frequente do tálamo. Com base nesses achados, o NOAEL
sistêmico foi de 208 mg/kg p.c./dia. Nenhuma evidência de potencial oncogênico do imidacloprido foi
encontrada em ambas as espécies. Com base nesses achados, o NOAEL de desenvolvimento foi estabelecido
em 24 mg/kg pc/dia, enquanto o NOAEL materno acordado foi de 8 mg/kg pc/dia com base no ganho de
peso corporal reduzido. Em geral, os dados mostraram que o imidaclopride não apresentou toxicidade
reprodutiva primária nem potencial teratogênico. Em testes in vivo, o imidaclopride não induziu efeitos
clastogênicos na medula óssea de camundongos ou hamsters, nem em células germinativas de
camundongos. Portanto, concluiu-se que o imidaclopride não tinha potencial genotóxico. No estudo de
neurotoxicidade do desenvolvimento, o NOAEL materno foi de 30 mg/kg pc/dia com base na diminuição do
consumo de alimentos, e o NOAEL fetal também foi de 30 mg/kg pc/dia com base no ganho de peso corporal
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reduzido e atividade motora/locomotora diminuída. As únicas indicações de efeitos neurotóxicos foram
alterações comportamentais no estudo de neurotoxicidade aguda (na dose elevada) e no estudo de
neurotoxicidade do desenvolvimento. Não existem evidências de carcinogenicidade.

Piriproxifem:
No estudo de toxicidade de longo prazo com ratos, o NOAEL sistêmico foi de 27,2 mg/kg p.c. por dia com
base no peso corporal e alterações hepáticas (peso, química clínica e histopatologia), enquanto o NOAEL
carcinogênico foi de 138 mg/kg p.c. por dia (nível de dose alto). Para o estudo em camundongos de 78
semanas, o nível sistêmico de efeito adverso observável mais baixo (LOAEL) é de 16,4 mg/kg p.c. por dia
(dose baixa) com base na taxa de sobrevivência reduzida observada em todas as doses. Aumento do peso
do fígado, aumento da gravidade da amiloidose sistêmica e alterações histopatológicas nos rins também
foram observados nas doses médias e altas. O NOAEL carcinogênico é de 107,3 mg/kg p.c. por dia com base
no hemangiossarcoma hepático. Concluiu-se improvável que o piriproxifem seja carcinogênico. No que diz
respeito aos estudos de neurotoxicidade disponíveis com ratos, o NOAEL neurotóxico agudo foi de 300
mg/kg pc com base na diminuição das contagens de atividade motora total e ambulatorial (em machos),
enquanto o NOAEL neurotóxico de 90 dias foi de 1.111 mg/kg pc por dia (alta dose testada). Nos estudos
de genotoxicidade (in vitro e in vivo), concluiu-se que o piriproxifem não é genotóxico. Para a toxicidade de
desenvolvimento do rato, um NOAEL materno de 100 mg/kg pc por dia foi identificado enquanto o LOAEL
de desenvolvimento foi de 100 mg/kg pc por dia. Para a toxicidade de desenvolvimento do coelho, o NOAEL
materno foi de 100 mg/kg pc por dia. O NOAEL de desenvolvimento foi de 100 mg/kg pc por dia. Os
especialistas concluíram que é improvável que o piriproxifeno seja teratogênico.




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 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( X ) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


- Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique
este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada
visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito
a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
- Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo
de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
- Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.


                          RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS
      POLINIZADORES. SIGA AS instruções DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE
                                               POLINIZADORES.
   As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e
                   produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
                       - contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
  - contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em
                                         solo, quando recomendado;
 - ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou
                              tratamento de semente, quando recomendado.
  Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores
quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva
           para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos.



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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
   de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
  S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.

4.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
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                                                                                             Página 16 de 19
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-   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-   Faça esta operação três vezes;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Grandprid_BL-Agrofit_2025-03-18_Rev01

                                                                                              Página 17 de 19
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Grandprid_BL-Agrofit_2025-03-18_Rev01

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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Grandprid_BL-Agrofit_2025-03-18_Rev01

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