Glyphotal WG
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Informações
Número de Registro
10715
Marca Comercial
Glyphotal WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Conteúdo da Bula
V2024 10 24
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BULA
GLYPHOTAL WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 10715
COMPOSIÇÃO:
N-(phosphonomethyl)glycine amonnium salt
(Glifosato Sal de Amônio) ........................................................................................792,5 g/kg (79,25% m/m)
Equivalente ácido de GLIFOSATO ..............................................................................720,0 g/kg (72,00% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................................207,5 g/kg (20,75% m/m)
GRUPO G HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO TÉCNICO ALS III – REGISTRO MAPA Nº 21417
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic and Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China
GLIFOSATO TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº 03913
Superform Chemistries Limited
Nº750, GIDC., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - Índia
GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA – REGISTRO MAPA Nº 38919
Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co., Ltd.
International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu – China
GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA - REGISTRO MAPA Nº 29218:
Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co., Ltd. - Qiaogou Town Wutongqiao District 614800
Leshan, Sichuan - China
GLYPHOSATE TÉCNICO UPL BRASIL – REGISTRO MAPA Nº 03411
Jingma Chemicals Co., Ltd.
Nº 50 Baota Road, Longyou, 324400 - Zhejiang – China
GLIFOSATO XW TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 28118
Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd.
Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District - Yichang, Hubei - China
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 00001047/99
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610 - Londrina/PR
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CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263
ADAMA LTD.
93, East Beijing Road, 434001, Jingzhou, Hubei - China
COMPANÍA CIBELES S.A.
Ruta 74, Km 26 (Joaquín Suárez) - Canelones - Uruguay
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 8
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD.
Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei – China
JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO., LTD.
Nº 1229, Changjiang North Road, New District of Changzhou, 213033, Changzhou, Jiangsu
- China
JIANGSU JURONG CHEMICAL CO., LTD.
Chenjiagang Chemical Zone, Xiangshui, Yancheng, 224631, Jiangsu - China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600 - China
JINGMA CHEMICALS CO., LTD.
Nº 50 Baota Road, 324400, Longyou, Zhejiang – China
LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 – China
MEGHMANI ORGANICS LIMITED, PANOLI
Panoli Unit nº IV, Plot Nº 22/2, G.I.D.C. Industrial Estate, Village - Panoli - 394 116, Ankleshwar,
Dist.: Bharuch, Gujarat - Índia
MICRO SERVICE INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rua Minas Gerais, 310 - Vila Oriental - CEP: 09941-760 - Diadema/SP
CNPJ: 43.352.558/0001-49 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 079
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Binhai Road, nº1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang Province, 31540
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafi na, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 8.764
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou City, 256600, Shandong Province – China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong - China
SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD
Qiaogou Town, Wutongqiao District, 614800, Leshan City, Sichuan Province
SML LIMITED
1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli Industrial Area - Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat - Índia
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1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial Area - Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat - Índia
SML LIMITED
230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. - Bharuch, Gujarat - Índia
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477
UPL LIMITED
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar – 393002, District – Bharuch, State - Índia
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Avenida Maeda, s/n° - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Nº 93, Baisha Road, Xinanjiang Town, Jiande, Zhejiang, 311600 - China
IMPORTADOR:
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.:
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Itu/SP, CEP: 13.314-012, CNPJ: 39.496.730/0009-
18, Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4410
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã/PR, CEP: 86.200-000, CNPJ: 39.496.730/0008-37, Cadastro
no Estado (ADAPAR/PR) nº 1008310
Rodovia dos Imigrantes, SN, Zona Rural, Cuiabá/MT, CEP: 78.099-899, CNPJ: 39.496.730/0002-41, Cadastro no
Estado (INDEA/MT) nº 29497
ORIGEO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A.:
Rua Projetada, 150, Distrito Industrial - Cuiabá/Mato Grosso
CNPJ: 44.552.174/0005-66 – Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 29697
R C/Trecho 03, S/N, complemento: Parte Armazem G, Bairro: Centro Industrial do Cerrado, Luis Eduardo Magalhães
– BA - CEP: 47850-000, CNPJ: 44.552.174/0003-02, Cadastro no Estado (ADAB/BA) n° 138023
Avenida A, n° 01, Quadra A, Lote 1A a 2A, Sala UBDS, Distrito Industrial, Balsas – MA CEP: 65800-000, CNPJ:
44.552.174/0002-13, Cadastro no Estado (AGED/MA) n° 1117
Avenida Constante Pavan, n° 4633, CEP: 13148-198, Betel, Paulínia – SP, CNPJ: 44.552.174/0008-09, Cadastro no
Estado (CDA/SP) n° 4431
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5- PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
GLYPHOTAL WG é um herbicida sistêmico de ação total. O produto é absorvido via foliar e penetra na cutícula por
difusão, a translocação é sistêmica com preferência pelo floema tanto para as folhas e meristemas aéreos, como para
os subterrâneos.
É recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
• Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e
cana-de-açúcar.
• No controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das
plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho e soja.
• Na capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido
das culturas de pinus e eucalipto.
• Tem recomendação também na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio.
• Para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
• Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de
plantio direto ou convencional.
CULTURAS:
Algodão, Arroz, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Milho, Pinus, Eucalipto e Soja.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES:
DOSE DOSE
PLANTAS VOLUME DE
Produto Produto
INFESTANTES CALDA NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURA Comercial Comercial
Nome comum terrestre INTERVALO DE APLICAÇÃO
(kg/ha) (g/100 L
(Nome científico) (L/ha)
d’água)
Folha Estreita
O melhor período para controlar
Capim-Braquiária as espécies perenes é próximo
Brachiaria decumbens 2,5 1250 ao início da floração. Para
plantas infestantes anuais, o
Capim Marmelada melhor período situa-se entre a
Brachiaria plantaginea 0,5 - 1,5 250 – 750 fase jovem até o início da
formação dos botões florais.
Algodão
GLYPHOTAL WG quando
Capim-Carrapicho aplicado no período adequado
Arroz
Cenchrus echinatus 0,5 - 1,5 250 – 750 conforme a recomendação
controlará as plantas infestantes
Café
Capim-Colchão com uma única aplicação. É
Digitaria horizontalis 0,5 - 1,5 250 – 750 aplicado em volume variável de
Cana-de- 100 a 300L/ha
50-250 litros de água por
açúcar
hectare, de acordo com as
condições de desenvolvimento
Citros
Capim-Arroz das plantas daninhas.
Echinochloa crusgalli 1 - 1,5 500 – 750
Milho
Aplicar o produto quando as
Capim-Colonião plantas infestantes estiverem
Panicum maximum 2,25 1125 em boas condições de
desenvolvimento vegetativo,
Pinus
Cana-de-açúcar sem efeito de estresse hídrico
Saccharum officinarum 2,5 - 3,0 1.250 - 1.500 (condições de seca ou excesso
Folha Larga de água). Para a eliminação
Eucalipto
0,5 - 1,5 da soqueira de cana-de-açúcar
recomenda-se a aplicação de
Picão-Preto 2,5 a 3 kg p.c./ha.
Soja 250 – 750
Bidens pilosa Esta aplicação deve ser feita
1,5 - 2,5 quando a altura média das
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
folhas estiver entre 0,6 m e 1,0
Amendoim-Bravo m medidas a partir do solo. É
Euphorbia heterophylla 750 – 1250 fundamental que a aplicação
1,5 - 2,0 seja feita antes da formação de
colmos na soqueira.
Corriola
Ipomoea grandifolia 750 – 1000
1 - 1,5 Realizar no máximo 01
aplicação durante a safra da
Guanxuma cultura.
Sida rhombifolia 500 - 750
Planta Geneticamente modificada
Aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou
10 cm
Estádio da soja: V3
Estádios da soja: V3 - 3º trifólio
completamente expandido Obs.:
O estádio de desenvolvimento
Capim-carrapicho
pode variar de acordo com a
Cenchrus echinatus
época de plantio, condições
climáticas e ciclo da variedade
SOJA 0,5 - 0,75 250 - 375
em questão.
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Aplicação em pós-emergência
da soja geneticamente
modificada tolerante ao
Glifosato: aplicação
única, seguindo os estágios de
crescimento e épocas descritas
anteriormente.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente
grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação
desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos
bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não
haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o
espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme
recomendação do fabricante.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas
a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o
volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o
espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme
recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas,
utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aérea:
Para as culturas algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e soja geneticamente modificada, recomenda-se um
volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob
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orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de
gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de inversão
térmica.
Direção do vento: observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou
organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou
no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início
da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água
por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser
constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por
retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a
necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas
proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda,
sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Riscos de Deriva
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva
de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao
produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a regulagem e
calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser
levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas
contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos,
e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.
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Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão ........................................................................................................................................(1)
Arroz ............................................................................................................................................(1)
Café .......................................................................................................................................15 dias
Cana-de-açúcar .............................................................................................................................(1)
Citros ..................................................................................................................................... 30 dias
Eucalipto .....................................................................................................................................UNA
Milho ............................................................................................................................................(2)
Pinus ..........................................................................................................................................UNA
Soja .............................................................................................................................................(3)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja
geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA – Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis.
GLYPHOTAL WG não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
O herbicida GLYPHOTAL WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente
modificadas, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida GLYPHOTAL WG não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de soja que não sejam
geneticamente modificadas, tolerantes ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas, inclusive
soja que não seja resistente ao herbicida GLYPHOTAL WG.
OUTRAS RESTRIÇÕES:
Armazenar e manusear apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a
solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Sob chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após aplicação, a eficiência do produto
pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela
planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar GLYPHOTAL WG com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode
diminuir a ação do produto (absorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de GLYPHOTAL WG.
As recomendações técnicas no modo de aplicação desta bula atendem à exigência da ANVISA e garantem
a redução de deriva de 50% ou mais para doses acima de 1.800 g/ha (formulações WG) nas aplicações
costais, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
O produto herbicida GLYPHOTAL WG é composto por Sal de Amônio de GLIFOSATO, que apresenta mecanismo de
ação dos inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase, pertencente ao Grupo G, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeiras;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
(passando por cima do punho das luvas, se a aplicação manual for feita em nível abaixo da cintura e, por baixo do
punho da luva, se a aplicação manual for feita em nível acima da cintura) e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante
pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- GLYPHOTAL WG -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Glifosato: glicina substituída. ISOPROPILAMINA: alquilamina de cadeia curta.
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Glifosato: Em ratos, o glifosato foi pouco absorvido pela via dérmica (1-3%) e
rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, porém em uma proporção de
20-30%. O pico plasmático ocorreu em 2 horas para fêmeas e em 6 horas para
machos. A distribuição foi ampla, com pequenas concentrações sendo
detectadas em todos os tecidos. O glifosato passa por muito pouca
biotransformação, sendo o metabólito ácido amino-metil-fosfônico (AMPA)
detectado na excreta na proporção de 0,2-0,7%. O glifosato foi excretado dentro
de 72-168 horas, sendo que a maior parte da dose administrada (cerca de 90%)
foi eliminada nas primeiras 48 horas. A excreção se dá principalmente através
das fezes (60-70%), grande parte como dose não absorvida, e também através
da urina (20-30%). A meia-vida de eliminação do organismo é de 5,9-8,3 horas.
Não há evidência de bioacumulação. Após 168 horas da exposição, menos de
1% permaneceu retido nos tecidos (ossos, rins e fígado). Este padrão
toxicocinético ocorreu independentemente da dose, do sexo do animal e da via
de administração do glifosato.
Isopropilamina: As aminas primárias são pouco absorvidas pelas vias dérmica,
gastrointestinal e inalatória pois, no pH fisiológico, estas moléculas se encontram
em sua forma ionizada. As principais rotas de biotransformação das aminas
alifáticas envolvem a oxidação, conjugação e outras reações enzimáticas que
levam à detoxificação e excreção. Como via secundária do metabolismo, a N-
acetilação também pode ocorrer. Há poucas informações relacionadas à
biotransformação da isopropilamina especificamente, no entanto, há indícios de
que seja excretada principalmente na forma inalterada e/ou nas formas
oxidadas, como amônia e acetona.
Toxicodinâmica Glifosato: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos ou
animais.
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Isopropilamina: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos.
Porém, sabe-se que os principais efeitos causados por estas substâncias estão
relacionados às suas propriedades irritativas/corrosivas na pele, olhos e
membranas mucosas.
Sintomas e sinais clínicos Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos em animais de experimentação, o produto pode ser nocivo em
contato com a pele e nocivo se ingerido. A aplicação do produto não provocou
irritação cutânea nem ocular. O produto também não causou sensibilização à
pele.
Glifosato: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas
inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
químicas podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Isopropilamina: esta substância apresenta efeitos locais de irritação. Sintomas
inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
químicas podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
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manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por glifosato. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem contamine
o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações químicas Não são conhecidos.
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t: (19) 3794-5600
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 4528 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: > que 4,279 mg/L de ar.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Irritação leve, reversível em até 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Glifosato: Os principais órgãos-alvo de toxicidade do glifosato são o trato gastrointestinal, glândulas salivares, fígado
e bexiga urinária em roedores. Um NOAEL geral de longo prazo de 100 mg/kg p.c./dia foi obtido considerando uma
série de estudos de longo prazo em ratos. Após exposição de curto prazo ao glifosato, cães apresentaram redução no
ganho de peso corpóreo, alterações gastrointestinais e toxicidade hepática, além de vários outros achados em um
estudo que utilizou doses muito altas de glifosato (cerca de 1000 mg/kg p.c./dia). O glifosato não apresentou potencial
genotóxico e nenhuma evidência de carcinogenicidade foi observada em ratos e camundongos. A fertilidade e os
parâmetros reprodutivos não foram afetados pela administração de glifosato. Alguns efeitos adversos, como atraso
na separação prepucial em machos da geração filial, foram observados apenas em doses elevadas e na presença de
toxicidade parental (1000 mg/kg p.c./dia). Em ratos e coelhos, foram observados efeitos adversos no desenvolvimento
apenas na presença de toxicidade materna (ossificação tardia e aumento da incidência de anomalias esqueléticas). O
NOAEL relevante para o desenvolvimento e o NOAEL materno foram de 50 mg/kg p.c./dia, considerando todos os
estudos de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos.
Isopropilamina: Esta substância não causou efeitos sistêmicos em estudos de toxicidade repetida, em ratos, em
concentrações abaixo das que causaram corrosividade. Efeitos locais como irritação do trato respiratório e membranas
mucosas foram observados em estudos de toxicidade repetida pela via inalatória em ratos.
Em um estudo de uma geração com ratos, após exposição inalatória à isopropilamina, nenhum potencial de toxicidade
para a reprodução foi detectado (NOAEL= 499 mg/m³). Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal,
não foram observados efeitos adversos após exposição inalatória dos animais durante a gestação. NOAEC (materno)=
500 mg/m³, NOAEC (prole)= 1000 mg/m³.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
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t: (19) 3794-5600
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A. - Telefones de emergência: 0800 707 7022 (19) 3518- 5465.
- Utilize o equipamento de proteção individual – (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
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- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deve ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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