Glyphotal
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
glifosato (glicina substituída) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
10406
Marca Comercial
Glyphotal
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena sativa
aveia
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Eucalipto
Avena sativa
aveia
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinus
Avena sativa
aveia
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará

Conteúdo da Bula

                                    V2024 11 06
                                                                                  UPL
                                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                  w: br.uplonline.com
                                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                  t: (19) 3794-5600




                                                       GLYPHOTAL

                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 010406.

COMPOSIÇÃO:
Isopropylammonium N-(phosphonomethyl)glycinate (GLIFOSATO)..........................480 g/L (48% m/v)
Equivalente ácido..............................................................................................360 g/L (36% m/v)
Outros ingredientes....................................................................................668,3 g/L (66,83% m/v)

                  GRUPO                                        G                                        HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 - FAX: (19) 3794-5624
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

GLIFOSATO XW TÉCNICO - Registro MAPA Nº 28118:
Hubei Trisun Chemicals Co. Ltd. - Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District Yichang, Hubei – China
Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd. - Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia – China

GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA - Registro MAPA Nº 29218:
Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co., Ltd. - Qiaogou Town Wutongqiao District
614800 Leshan, Sichuan - China

FORMULADOR:

ADAMA BRASIL S/A - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-
19 - Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

ADAMA BRASIL S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 – Londrina/PR -
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro Estadual nº 003263 – SEAB/PR

ADAMA Ltd – 93, East Beijing Road, 434001 Jingzhou, Hubei - China

AGM ARGENTINA S.A. - Parque Industrial de Pilar – Parcela 3 B1630 CFA Pilar, Buenus Aires – Argentina

CEREXAGRI B.V. - Tankhoofd 10, 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã - Países Baixos

LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 – China

COMPAÑIA CIBELES S.A. - Rodovía 74, Km 26 (Joaquín Suárez), Canelones – Uruguai



UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
                                                                                                             Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                                        Página 2 de 18
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                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                        t: (19) 3794-5600



FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-
970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registrado no órgão estadual IMA/MG sob nº 701-2530/2006

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Pres. Castello Branco km 68,5 – Mairinque – CEP 18020-970 – CNPJ 47.226.493/0001-46 – Registro Estadual
nº 031 – CDA/SAA/SP

JIANGSU CHANGLONG CHEMICALS CO., LTD. - Nº 1229, Changjiang North Road, New District of Changzhou
213033 Changzhou, Jiangsu - China

JIANGSU CHEMICAL PESTICIDE GROUP CORP. LTD. Nº 1 Nanmen Road, Suzhou – República Popular da China

JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. - North area of Dosha Chemzone, 215600
Zhangjiagang, Jiangsu - China

MEGHMANI ORGANICS LIMITED - Unit Iv Plot nº 22/2 G.I.D.C. Industrial Estate, Village - Panoli, Dist. Bharuch
394 116 Ankleshwar, Gujarat - Índia

NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. - Beihai Road Nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town,
Dist. Zhenhai 315040 Ningbo, Zhejiang - China

PRENTISS QUÍMICA LTDA. Rua Eng. Ariel Villar Tacla, 732, CIC – Curitiba/PR – CEP: 81350-230 – CNPJ:
00.729.422/0001-00 - Registro Estadual nº 002669 – SEAB/PR

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81
- Registrado no órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 477

SHANDONG JINGBO AGROCHEMICALS TECHNOLOGY CO., LTD. – Economic Development Zone, Boxing Couty
256500 Binzhou, Shandong – China

SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development area, 262737 Weifang,
Shandong - China

SLM LIMITED - 303/304, T.V. Industrial State, Behind Glaxo, S.K. Ahire Marg, Worli, Mumbai – 400 025 – Índia

SLM LIMITED - Plot nº 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch Gujarat - Índia

SLM LIMITED - Plot nº 1904, A-18/18, G.I.D.C. Panoli Industria area, Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat - Índia

SLM LIMITED - Plot. Nº 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial area, Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat -
Índia

UNIPHOS COLOMBIA - Plant Limited Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Atlântico - Colômbia

UPL ARGENTINA S.A. - Ruta Nacional 3, km 92, San Martín y Craig, Abbott, Buenos Aires - Argentina

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. - Avenida Maeda s/n –
Distrito Industrial - CEP: 14500-000 – Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Registro no órgão estadual
CDA/SAA/SP sob nº 1049

UPL LIMITED - 3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar, 393 002 - Índia

UPL LIMITED - I.G.C. SIDCO, Samba Phase I, 184 121 Samba, Jammu & Kashmir – Índia

SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED - 3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat - Índia

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                                                                                                   Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                              Página 3 de 18
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                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: br.uplonline.com
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600




SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED - 117, G;I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia

SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED - Plot nº 750, G.I.D.C. P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110 Jhagadia, Gujarat
- Índia

SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED - 3405/6, G.I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia

UPL VIETNAM CO., LTD. - Amata Road, Long Binh Industrial Park (Amata) Bien Hoa, Dong Nai - Vietnã

VELSIMEX S.A. DE C.V. - Paseo Del Pedregal, 790, Pedregal de San Angel – México D.F. 04500 – México

YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD. - Nº 3, Weiqi Rd (East) Hanzhou Gulf Fine Chemical Zone, 312369
Shangyu, Zhejiang - China

                              No do lote ou partida:
                              Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
                              Data de vencimento:

                     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                                     CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                            PROTEJA-SE.
                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                   Indústria Brasileira

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PERIGOSO AO MEIO
                                       AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
O GLYPHOTAL é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo.

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                                                                                                      Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                                 Página 4 de 18
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                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: br.uplonline.com
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600




 MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS:
 O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a
 fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas
 característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos, normalmente observado
 entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto.


 CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO DE APLICAÇÕES:

                                                        DOSE       VOLUME DE
                    PLANTAS INFESTANTES
                                                       Produto       CALDA        NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
  CULTURA               Nome comum
                                                      Comercial     terrestre              APLICAÇÃO
                       (Nome científico)
                                                        (L/ha)       (L/ha)
                             Monocotiledôneas                                     As doses variam conforme a
                          Arroz-vermelho                                          espécie da erva daninha e seu
                                                       2,5-5,0
                          (Oryza sativa)                                          estágio de desenvolvimento. As
                            Aveia-preta                                           doses menores são indicadas para
                                                       1,0-2,5
                          (Avena sativa)                                          plantas no estágio inicial da
                      Capim-pé-de-galinha                                         atividade     vegetativa.    E     as
                                                       1,5-2,0                    máximas para as ervas daninhas
                         (Eleusine indica)
                         Capim-amargoso                                           em fase adulta ou perenizadas.
                                                       2,0-5,0                    Pós-emergência da cultura e das
                       (Digitaria insularis)
                           Capim-arroz                                            ervas    daninhas     para    capina
                                                       2,5-5,0                    química através de jato dirigido
                     (Echinochloa crusgalli)
     Café               Capim-brachiaria                                          nas entrelinhas das culturas de
                                                       2,5-5,0                    café,    cana-de-açúcar,      citrus,
                    (Brachiaria decumbens)
                        Capim-carrapicho                                          eucalipto e pinus.
                                                       1,0-2,5                    No caso de eliminação de ervas
                      (Cenchrus echinatus)
                          Capim-colchão                                           daninhas    perenes,     o    melhor
Cana-de-açúca                                          1,0-2,5                    período é próximo e/ou durante a
                     (Digitaria horizontalis)
                          Capim-colonião                                          floração, enquanto que para as
                                                       2,0-5,0                    ervas daninhas anuais o ideal é no
                      (Panicum maximum)
                                                                                  período entre a fase jovem até a
                        Capim-marmelada                              70-600
     Citrus                                            1,0-2,5                    formação dos botões florais.
                    (Brachiaria plantaginea)
                                                                                  Aplicação nas entrelinhas: De
                       Capim-massambará
                                                       1,0-2,5                    modo geral esta aplicação é
                      (Sorghum halepense)
                                                                                  realizada    quando      ocorre     a
                            Capim-sapé
  Eucalipto                                            4,0-5,0                    presença de plantas daninhas. Se
                     (Imperata brasiliensis)
                                                                                  utilizado no período adequado e
                                                                                  conforme as recomendações, o
                                                                                  produto controlará as plantas
     Pinus                                                                        daninhas em uma única aplicação.
                                                                                  No entanto, pelo fato de não
                                                                                  possuir efeito residual no solo,
                          Grama-seda                                              poderão ocorrer reinfestações,
                                                       3,0-5,0                    motivo no qual o produto pode ser
                       (Cynodon dactylon)
                                                                                  reaplicado, se necessário. Neste
                                                                                  caso, o número de reaplicações
                                                                                  pode variar de acordo com o
                                                                                  clima,    cultura    e     densidade
                                                                                  populacional     no     banco     de
                                                                                  sementes      do    local.   Plantas
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                                                                                                         Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                                    Página 5 de 18
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                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: br.uplonline.com
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600




                                                                                   daninhas como grama seda e
                                                                                   capim massambará, que são
                                                                                   disseminadas      por     rizomas,
                                                                                   poderão exigir novas aplicações
                                                                                   devido a ocorrência de rebrotes.

                                                                                   Realizar no máximo 2 aplicações
                                                                                   durante a safra da cultura.
                                       Dicotiledôneas
                        Amendoim-bravo                                             As doses variam conforme a
                                                  2,0-2,5
                     Euphorbia heterophylla                                        espécie da erva daninha e seu
                           Apaga-fogo                                              estágio de desenvolvimento. As
                                                 0,75-2,0
                      Alternanthera tenella                                        doses menores são indicadas para
                              Buva                                                 plantas no estágio inicial da
   Algodão                                        2,0-5,0
                       Conyza bonariensis                                          atividade     vegetativa.    E   as
                       Caruru-de-mancha                                            máximas para as ervas daninhas
     Arroz,                                       2,0-5,0                          em fase adulta ou perenizadas.
                       Amaranthus viridis
                       Erva-de-santa-luzia                                         Controle de ervas daninhas em
     Milho                                        2,0-3,0          70 - 600        aplicação de área total no pré-
                        Chamaesyce hirta
                          Falsa serralha                                           plantio    da    cultura    e   pós
     Soja                                         1,5-2,5                          emergência das ervas para o
                        Emilia sonchifolia
                            Mentrasto                                              plantio direto de algodão, arroz,
     Trigo                                        1,5-3,0                          milho, soja e trigo.
                      Ageratum conyzoides
                           Picão-preto                                             Pré-plantio: aplicar 8 a 10 dias
                                                  1,0-2,5                          antes         da         semeadura.
                          Bidens pilosa
                                                                                   Normalmente       é    feita   uma
                          Poaia-branca                                             aplicação.
                                                       3,0-5,0
                      Richardia brasiliensis
                                    Para o milho geneticamente modificado:

                            Braquiarão
                                                                                   Para aplicação única: realizar uma
                        Brachiaria brizantha                                       única    aplicação    do    produto
                                                                                   durante o ciclo da cultura.
                                                          1,6                      Para aplicação sequencial: realizar
                         Capim-marmelada                                           no máximo duas aplicações do
                       Brachiaria plantaginea                                      produto durante o ciclo/safra da
                                                                                   cultura.   Em    áreas     de    alta
                                                                                   infestação e/ou germinação não
                         Capim-carrapicho                                          uniforme das plantas infestantes
     Milho
                        Cenchrus echinatus
Geneticamente                                                                      recomenda-se realizar a aplicação
  Modificado                                                       700 - 600       sequencial (duas aplicações).
 resistente ao                                                                     *    Em    casos   específicos    de
                           Capim-colchão
   Glifosato                                                                       infestação      de       trapoeraba
                        Digitaria horizontalis
                                                                                   (Commelina           benghalensis),
                                                                                   recomenda-se        a      aplicação
                       Capim-pé-de-galinha
                                                       1,6 a 2,7
                                                                                   sequencial nas doses de 2,7 L/ha
                         Eleusine indica                                           primeira aplicação, seguida de 2,0
                                                                                   L/ha, observando-se as demais
                                                                                   recomendações       da     aplicação
                            Apaga-fogo
                                                       2,0 a 2,7                   sequencial.
                       Alternanthera tenella
                                                                                   GLYPHOTAL deve ser aplicado

 UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
                                                                                                          Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                                     Página 6 de 18
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                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                  w: br.uplonline.com
                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                  t: (19) 3794-5600




                                                                      sobre as plantas infestantes a
                       Caruru-de-mancha                               serem controladas já germinadas,
                       Amaranthus viridis                             em      boas       condições      de
                                                                      desenvolvimento e sem efeito de
                                                                      “stress hídrico” (falta ou excesso
                       Erva-de-santa-luzia
                        Chamaesyce hirta                              de água). A eficiência do produto
                                                                      começa a ser visualizada entre o
                                                                      4º e o 10º dias após a aplicação.
                        Trapoeraba*                                   A melhor época para controle das
                    Commelina benghalensis                            plantas    infestantes   em     pós-
                                                                      emergência é de 15 a 30 dias após
                                                                      a emergência da cultura, quando
                       Amendoim-bravo                                 as invasoras se encontram em
                     Euphorbia heterophylla                           estágio inicial de desenvolvimento.
                                                                      Em áreas de alta infestação de
                          Picão-branco
                                                                      plantas infestantes, recomenda-se
                       Galinsoga parviflora                           realizar a aplicação sequencial
                                                                      observando-se        sempre       os
                                                                      menores                   intervalos
                            Beldroega                 2,7 a 3,0       recomendados.
                        Portulaca oleracea                            GLYPHOTAL não tem ação sobre
                                                                      sementes existentes no solo.
                                                                      GLYPHOTAL, aplicado de acordo
                            Nabiça                                    com as recomendações no período
                     Raphanus raphanistrum
                                                                      adequado, controlará as plantas
                                                                      infestantes     com    uma     única
                          Poaia-branca                                aplicação ou aplicação sequencial.
                      Richardia brasiliensis


MODO DE APLICAÇÃO:
O GLYPHOTAL deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização com equipamentos
terrestres em pós emergência das ervas nas seguintes situações:
Pulverização dirigida nas culturas de café, cana-de-açúcar, citrus, eucalipto e pinus para a limpeza das
entrelinhas.
Pulverizações terrestres ou aéreas em pré-plantio das culturas de algodão, arroz, milho e soja em
sistema de plantio direto.
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres.
Bicos: série 80 ou 110.
Vazão: Bicos de baixa vazão: 70 a 150 L/ha.
Bicos de vazão intermediária: 200 a 300 L/ha.
Bicos de alta vazão: 400 a 600 L/ha.
Para bicos de baixa vazão recomenda-se peneiras com malha 100.
Tamanho de gotas: 100 a 200 micrômetros.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2.
Pressão: 30 a 45 lb/pol2 ou conforme especificação do fabricante dos bicos.
Velocidade de trabalho: 6 a 8 km/hora.



INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas                                 Intervalo de Segurança
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                                                                                             Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                        Página 7 de 18
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                                                                    Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                    w: br.uplonline.com
                                                                    e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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Algodão                                      (1)
Arroz                                        (2)
Café                                        15 dias
Cana-de-açúcar                               (2)
Citros                                      30 dias
Eucalipto                                   UNA
Milho                                        (3)
Milho geneticamente modificado ..............(90 dias)
Pinus                                       UNA
Trigo                                        (2)
Soja                                         (4)

U.N.A. = Uso não alimentar
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(2) Intervalo de segurança é não determinado devido à modalidade de emprego.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado
em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda,
evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos
circulem pela área tratada. Utilizar os EPI's indicados no item "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA
SAUDE HUMANA", caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda
aplicada.

LIMITAÇÕES DE USO:
    •   Uso exclusivo para culturas agrícolas.
    •   Evitar contato do produto com as culturas, pois trata-se de herbicida não seletivo. No caso de uso
        do produto nas entrelinhas, a aplicação deve ser feita dirigida às plantas daninhas, com
        equipamentos que evitem o contato com as folhas da cultura.
    •   Evitar aplicação sobre plantas daninhas sob “stress” provocado por seca e geada.
    •   Aplicar sobre plantas sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo evitar as
        horas mais quentes do dia.
    •   O produto tem sua ação reduzida quando misturado com formulações pós-molháveis de elevada
        concentração.
    •   Evitar o uso de água barrenta, de rios e lagos, bem como o armazenamento da calda herbicida no
        tanque do pulverizador.
    •   Sob ameaça de chuva, suspender a aplicação.
    •   O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
    •   GLYPHOTAL é seletivo somente quando aplicado sobre os híbridos de milho geneticamente.
    •   As aplicações de GHYPHOTAL devem ser evitadas no período reprodutivo.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

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                                                                                               Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                          Página 8 de 18
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                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,                                            TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
         O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
         Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).

                                       GRUPO                 G       HERBICIDA

O produto herbicida GLYPHOTAL é composto por Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO, que apresenta mecanismo
de ação dos inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase, pertencente ao Grupo G, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência;

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                                                                                                    Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                               Página 9 de 18
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                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                        w: br.uplonline.com
                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                        t: (19) 3794-5600



- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais;
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
  limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
 recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
 procure rapidamente um serviço médico de emergência.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
  aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas (passando por cima do punho das luvas, se a aplicação manual for feita em nível abaixo da
cintura e, por baixo do punho da luva, se a aplicação manual for feita em nível acima da cintura) e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
  do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
  uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
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                                                                                                   Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                            Página 10 de 18
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                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: br.uplonline.com
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                                                                            t: (19) 3794-5600



- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas, luvas de nitrila e
botas de borracha.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
  do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                   Pode ser nocivo se ingerido
               ATENÇÃO
                                   Pode ser nocivo em contato com a pele




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                         INTOXICAÇÕES POR GLYPHOTAL
       Grupo químico            Glifosato: glicina substituída. ISOPROPILAMINA: alquilamina de cadeia curta.

       Classe toxicológica      Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
       Vias de exposição        Dérmica e inalatória.
                                Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                                considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
       Toxicocinética           Glifosato: Em ratos, o glifosato foi pouco absorvido pela via dérmica (1-3%) e
                                rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, porém em uma proporção
                                de 20-30%. O pico plasmático ocorreu em 2 horas para fêmeas e em 6 horas
                                para machos. A distribuição foi ampla, com pequenas concentrações sendo
                                detectadas em todos os tecidos. O glifosato passa por muito pouca
                                biotransformação, sendo o metabólito ácido amino-metil-fosfônico (AMPA)
                                detectado na excreta na proporção de 0,2-0,7%. O glifosato foi excretado
                                dentro de 72-168 horas, sendo que a maior parte da dose administrada (cerca
                                de 90%) foi eliminada nas primeiras 48 horas. A excreção se dá principalmente
                                através das fezes (60-70%), grande parte como dose não absorvida, e
                                também através da urina (20-30%). A meia-vida de eliminação do organismo
                                é de 5,9-8,3 horas. Não há evidência de bioacumulação. Após 168 horas da
                                exposição, menos de 1% permaneceu retido nos tecidos (ossos, rins e fígado).
                                Este padrão toxicocinético ocorreu independentemente da dose, do sexo do

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                                                                                                       Bula MAPA – GLYPHOTAL
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                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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                                animal e da via de administração do glifosato.

                                Isopropilamina: As aminas primárias são pouco absorvidas pelas vias dérmica,
                                gastrointestinal e inalatória pois, no pH fisiológico, estas moléculas se
                                encontram em sua forma ionizada. As principais rotas de biotransformação das
                                aminas alifáticas envolvem a oxidação, conjugação e outras reações
                                enzimáticas que levam à detoxificação e excreção. Como via secundária do
                                metabolismo, a N-acetilação também pode ocorrer. Há poucas informações
                                relacionadas à biotransformação da isopropilamina especificamente, no
                                entanto, há indícios de que seja excretada principalmente na forma inalterada
                                e/ou nas formas oxidadas, como amônia e acetona.

       Toxicodinâmica           Glifosato: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos ou
                                animais.
                                Isopropilamina: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em
                                humanos. Porém, sabe-se que os principais efeitos causados por estas
                                substâncias estão relacionados às suas propriedades irritativas/corrosivas na
                                pele, olhos e membranas mucosas.

       Sintomas e sinais        Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
       clínicos                 Em estudos em animais de experimentação, o produto pode ser nocivo em
                                contato com a pele e nocivo se ingerido. A aplicação do produto não provocou
                                irritação cutânea nem ocular. O produto também não causou sensibilização à
                                pele.

                                Glifosato: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas
                                inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
                                químicas podem ocorrer, como:
                                Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                                ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
                                Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                                respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                                Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                                ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
                                Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                                com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
                                Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                                crônica em humanos.
                                Isopropilamina: esta substância apresenta efeitos locais de irritação. Sintomas
                                inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
                                químicas podem ocorrer, como:
                                Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                                ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
                                Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                                respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                                Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                                ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
                                Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                                com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
                                Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                                crônica em humanos.

       Diagnóstico              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência

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                                                                                                       Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                                Página 12 de 18
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                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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                                                                            t: (19) 3794-5600




                                de quadro clínico compatível.

       Tratamento               CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
                                respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
                                presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                                medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
                                segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

                                Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
                                estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
                                medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
                                e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer
                                via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                                Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                                secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
                                manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
                                necessário ventilação pulmonar assistida.

                                Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
                                estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                                Exposição Oral:
                                - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                                Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
                                espontânea em pacientes intoxicados.
                                - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                                mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                                indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                                - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
                                Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
                                potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
                                (geralmente dentro de 1 hora).
                                - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
                                de intoxicação por glifosato. Avaliar a necessidade de administração de carvão
                                ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
                                (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a
                                100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).

                                Exposição respiratória:
                                Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                                respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                                respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                                bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
                                conforme necessário.

                                Exposição Dérmica:
                                Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                                cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                                Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                                persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.


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                                                                                                       Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                                Página 13 de 18
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                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: br.uplonline.com
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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                                Exposição ocular:
                                Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
                                ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem
                                contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                                persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                                ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
                                e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
                                vitais.


       Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                pneumonite química.
                                A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
                                das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
                                intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                                ingestão de quantidade não significativa.

       Efeitos das
       interações químicas      Não são conhecidos.

       ATENÇÃO                  Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
                                Nacional    de    Centros    de    Informação    e   Assistência    Toxicológica
                                (RENACIAT/ANVISA/MS).
                                As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                                Agravos de Notificação Compulsória.
                                Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                                Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
                                Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                                Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

Efeitos agudos:

Estudos realizados com animais de laboratório mostraram que o produto GLYPHOTAL apresentou:
   • DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg.
   • DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/kg.
   • CL50 inalatória: > 0,489 mg/L
   • Irritação ocular: Pouco irritante.
   • Irritação dérmica: Levemente irritante.
   • Sensibilização cutânea: o produto não causou sensibilização dérmica


Efeitos crônicos:
Glifosato: Os principais órgãos-alvo de toxicidade do glifosato são o trato gastrointestinal, glândulas salivares,
fígado e bexiga urinária em roedores. Um NOAEL geral de longo prazo de 100 mg/kg p.c./dia foi obtido
considerando uma série de estudos de longo prazo em ratos. Após exposição de curto prazo ao glifosato, cães
apresentaram redução no ganho de peso corpóreo, alterações gastrointestinais e toxicidade hepática, além de vários
outros achados em um estudo que utilizou doses muito altas de glifosato (cerca de 1000 mg/kg p.c./dia). O
glifosato não apresentou potencial genotóxico e nenhuma evidência de carcinogenicidade foi observada em ratos e
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                                                                                                        Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                                 Página 14 de 18
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
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camundongos. A fertilidade e os parâmetros reprodutivos não foram afetados pela administração de glifosato.
Alguns efeitos adversos, como atraso na separação prepucial em machos da geração filial, foram observados apenas
em doses elevadas e na presença de toxicidade parental (1000 mg/kg p.c./dia). Em ratos e coelhos, foram
observados efeitos adversos no desenvolvimento apenas na presença de toxicidade materna (ossificação tardia e
aumento da incidência de anomalias esqueléticas). O NOAEL relevante para o desenvolvimento e o NOAEL materno
foram de 50 mg/kg p.c./dia, considerando todos os estudos de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos.

Isopropilamina: Esta substância não causou efeitos sistêmicos em estudos de toxicidade repetida, em ratos, em
concentrações abaixo das que causaram corrosividade. Efeitos locais como irritação do trato respiratório e
membranas mucosas foram observados em estudos de toxicidade repetida pela via inalatória em ratos.
Em um estudo de uma geração com ratos, após exposição inalatória à isopropilamina, nenhum potencial de
toxicidade para a reprodução foi detectado (NOAEL= 499 mg/m³). Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento
pré-natal, não foram observados efeitos adversos após exposição inalatória dos animais durante a gestação. NOAEC
(materno)= 500 mg/m³, NOAEC (prole)= 1000 mg/m³.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação ocular, tosse, ardência no nariz e
garganta.




    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[ ] Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
[X] PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



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                                                                                                    Bula MAPA – GLYPHOTAL
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                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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                                                                                                    Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                             Página 16 de 18
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:

•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.


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                                                                                                    Bula MAPA – GLYPHOTAL
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: br.uplonline.com
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis


UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
                                                                                                    Bula MAPA – GLYPHOTAL
                                                                                                             Página 18 de 18
                                

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