Glufosinato Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
29120
Marca Comercial
Glufosinato Nortox
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Dessecação da Cultura
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
GLUFOSINATO NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 29120
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalanine ou ammonium DL-homoalanin-4-
yl(methyl) phosphinate (Glufosinato - Sal de Amônio)...................................200,0 g/L (20,00% m/v)
Outros ingredientes.....................................................................................884,9 g/L (88,49% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total, do grupo químico Homoalanina substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATE TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 11519
JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Laogang, 226221, Qidong City, Jiangsu Province, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China.
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang, Hebei, China.
SHANDONG ESHUNG INDUSTRIAL CO., LTD.
Huji Town, Jinxiang County, Jining Chemical lndustrial Park, Jining City, China.
NANJING RED SUN CO., LTD.
168 Fang Ting Road, Nanjing Chemical lndustry Park, Nanjing High & New Technology
Development Zone, Nanjing City, China.
SHANDONG BINNONG TECH. CO., LTD.
Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, 256600, Binzhou, Shandong, China.
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, 753401, Pingluo, Ningxia – China.
GLUFOSINATE TÉCNICO NORTOX II
Registro MAPA N° TC04320
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang, Hebei - China
GLUFOSINATE TÉCNICO NORTOX III
Registro MAPA N° 37519
VER 07 – 12.09.2024
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan – China
INNER MONGOLIA MIRACULOUS CROP SCIENCE CO., LTD.
Bayin Aobao Industrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, lnner Mongolia,
China.
1
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO GT
Registro MAPA N° 11815
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD
N° 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Zone, Shangyu, Zhejiang, 312369
– China
FORMULADORES:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO, LTD.
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province, 061108, China.
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China.
JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province, China.
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
Nº 168 Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, 226221, Qidong, Jiangsu, China.
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, China.
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang, Hebei China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
VER 07 – 12.09.2024
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
GLUFOSINATO NORTOX é um herbicida não seletivo, utilizado em jato dirigido na pós-
emergência das plantas daninhas que infestam as culturas de alface, acelga, agrião, almeirão,
chicória, espinafre, estévia, rúcula, mostarda, algodão, banana, batata, café, citros, eucalipto,
2
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
maçã, milho, nectarina, pêssego, ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, repolho, brócolis,
couve, couve-flor, couve chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada, triticale, uva,
caju, caqui, goiaba, figo, carambola, mangaba, kiwi e uva de mesa.
1.1. APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DA PLANTA DANINHA EM JATO DIRIGIDO NA
CULTURA.
ALVO BIOLÓGICO Estádio Volume
Nº máximo de Dose
CULTURA Nome comum das plantas de Calda
aplicações L p.c./ha
Nome científico daninhas L/ha
Caruru-de-mancha
ACELGA Amaranthus viridis
AGRIÃO
Erva-de-bicho
Polygonum aviculare
ALFACE
1,5 + 0,2% v/v
Erva-de-passarinho de óleo
ALMEIRÃO
Stellaria media vegetal ou
mineral Terrestre:
CHICÓRIA 2 a 4 folhas 1
Picão-branco 350
Galinsoga parviflora
ESPINAFRE
ESTÉVIA Serralha
Sonchus oleraceus
MOSTARDA 2,0 + 0,2% v/v
Soliva de óleo
RÚCULA Soliva anthemifolia vegetal ou
mineral
Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo totalmente a planta de alface
com copos plásticos (sistema de copinhos).
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-massambará Até 1
Sorghum halepense perfilho
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidium 2,0 + 0,2% v/v
ALGODÃO Amendoim-bravo de óleo Terrestre:
1
Euphorbia heterophylla vegetal ou 350
mineral
Caruru
Amaranthus viridis
Caruru-rasteiro
Amaranthus deflexus 2 a 4 folhas
Fedegosa
VER 07 – 12.09.2024
Chenopodium album
Picão-preto
Bidens pilosa
Trapoeraba
Commelina benghalensis
3
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
ALVO BIOLÓGICO Estádio Volume
Nº máximo de Dose
CULTURA Nome comum das plantas de Calda
aplicações L p.c./ha
Nome científico daninhas L/ha
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver
com 40 cm ou mais de altura.
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Capim-guaçu Até 1
Paspalum conspersum perfilho
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Crepis
Crepis japonica
2,0 + 0,25%
Erva-cará v/v de óleo Terrestre:
BANANA
Dioscorea batatas 1 vegetal ou 500
mineral
Macela-branca
Gnaphalium spicatum
4 a 6 folhas
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Sete-sangrias
Cuphea carthagenensis
Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio.
Beldroega
Portulaca oleracea
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
Caruru
Amaranthus viridis
Erva-quente
2 a 4 folhas
Spermacoce alata 2,0 + 0,2% v/v
de óleo Terrestre:
Guanxuma
BATATA 1 vegetal ou 350
Sida rhombifolia
mineral
Nabo
Raphanus raphanistrum
Picão-preto
Bidens pilosa
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus Até 1
VER 07 – 12.09.2024
Capim-colchão perfilho
Digitaria sanguinalis
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da
emergência das plantas de batata).
4
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Volume
Nº máximo de Dose
CULTURA Nome comum das plantas de Calda
aplicações L p.c./ha
Nome científico daninhas L/ha
Beldroega
Portulaca oleracea
Buva
Conyza bonariensis
Caruru
Amaranthus viridis
2,0 + 0,2% v/v
Macela-branca de óleo Terrestre:
Até 4 folhas
Gnaphalium spicatum vegetal ou 350
mineral
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Picão-preto
Bidens pilosa
CAFÉ 1
Trapoeraba
Commelina benghalensis
3,0 + 0,4% v/v
Guanxuma de óleo Terrestre:
Até 6 folhas
Sida rhombifolia vegetal ou 450
mineral
2,0 + 0,25%
Guanxuma-branca v/v de óleo Terrestre:
2 a 4 folhas
Sida glaziovii vegetal ou 500
mineral
Capim-colchão
2,5 + 0,4% v/v
Digitaria horizontalis
Até 2 de óleo Terrestre:
perfilhos vegetal ou 450
Capim-marmelada
mineral
Brachiaria plantaginea
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a
abril. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento.
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Digitaria sanguinalis
Capim-carrapicho Até 1 2,0 + 0,2% v/v Terrestre:
CITROS Cenchrus echinatus perfilho 1 de óleo 350
vegetal ou
VER 07 – 12.09.2024
Capim-marmelada mineral
Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
5
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Volume
Nº máximo de Dose
CULTURA Nome comum das plantas de Calda
aplicações L p.c./ha
Nome científico daninhas L/ha
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Guanxuma
CITROS Sida rhombifolia 2,0 + 0,2% v/v Terrestre:
Até 4 folhas
Malva-branca 1 de óleo 350
Sida cordifolia vegetal ou
mineral
Maria-gorda
Talinum paniculatum
Picão-preto
Bidens pilosa
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura.
2,0 + 0,2% v/v
Samambaia de óleo
Até 20 cm
Pteridium aquilinum vegetal ou
mineral
Capim-gordura Até 4
Melinis minutiflora perfilhos
Arranha-gato
Acacia plumosa
Buva
Conyza bonariensis
Cambará
Lantana camara
Capim-colonião
EUCALIPTO Panicum maximum
Terrestre
Erva-quente 4,0 + 0,2% v/v
1 350
Spermacoce alata de óleo
Falsa-serralha Até 8 folhas vegetal ou
Emilia sonchifolia mineral
Gervão
Stachytarpheta cayennensis
Guanxuma
Sida rhombifolia
VER 07 – 12.09.2024
Jurubeba
Solanum paniculatum
Serralha
Sonchus oleraceus
Trapoeraba
Commelina benghalensis
6
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Volume
Nº máximo de Dose
CULTURA Nome comum das plantas de Calda
aplicações L p.c./ha
Nome científico daninhas L/ha
Unha-de-vaca
Bauhinia variegata
Vassourinha-botão
Spermacoce verticillata
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando
estas estiverem em vegetação plena.
Azevém
Lolium multiflorum
Capim-colchão Até 1
Digitaria horizontalis perfilho
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Beldroega
Portulaca oleracea
Guanxuma
Sida rhombifolia
Língua-de-vaca
Rumex obtusifolius
MAÇÃ Losna-branca 2,0 + 0,2% v/v
Terrestre:
Parthenium hysterophorus de óleo
1 350
2 a 4 folhas vegetal ou
Maria-mole
mineral
Senecio brasiliensis
Nabo
Raphanus raphanistrum
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Picão-preto
Bidens pilosa
Poaia
Richardia brasiliensis
Serralha
Sonchus oleraceus
Trevo
Oxalis oxyptera
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Realizar a aplicação em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca,
beldroega, picão branco, picão- preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm.
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis Até 1
Capim-marmelada perfilho
Brachiaria plantaginea
Amendoim-bravo 1,5 - 2,0 +
MILHO Euphorbia heterophylla 0,2% v/v de Terrestre:
VER 07 – 12.09.2024
1 óleo vegetal 350
Beldroega
Portulaca oleracea 2 a 4 folhas ou mineral
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
7
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Volume
Nº máximo de Dose
CULTURA Nome comum das plantas de Calda
aplicações L p.c./ha
Nome científico daninhas L/ha
Caruru
Amaranthus viridis
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Guanxuma 1,5 - 2,0 +
MILHO Sida rhombifolia 2 a 4 folhas 1 0,2% v/v de Terrestre:
Malva-branca óleo vegetal 350
Sida cordifolia ou mineral
Picão-preto
Bidens pilosa
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura.
Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Capim-marmelada
AMEIXA Brachiaria plantaginea Até 1
Capim-colchão perfilho
MARMELO Digitaria horizontalis
Caruru 2,0 + 0,2% v/v
NECTARINA Amaranthus viridis de óleo Terrestre:
1
vegetal ou 350
Guanxuma
NÊSPERA mineral
Sida rhombifolia
2 a 4 folhas
PÊRA Picão-branco
Galinsoga parviflora
PÊSSEGO Picão-preto
Bidens pilosa
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Erva-de-bicho
BROCÓLIS Polygonum persicaria
COUVE
Erva-de-passarinho
1,5 + 0,2% v/v
Stellaria media
COUVE de óleo
CHINESA vegetal ou
Picão-branco
mineral Terrestre:
Galinsoga parviflora 2 a 4 folhas 1
COUVE-DE- 350
BRUCHELAS
Serralha
Sonchus oleraceus
COUVE-
FLOR 2,0 + 0,2% v/v
Mentruz de óleo
REPOLHO Coronopus didymus vegetal ou
mineral
VER 07 – 12.09.2024
Realizar a aplicação em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos
plásticos (sistema de copinhos).
8
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Volume
Nº máximo de Dose
CULTURA Nome comum das plantas de Calda
aplicações L p.c./ha
Nome científico daninhas L/ha
CAJU
Capim-marmelada Até 1
CAQUI Brachiaria plantaginea perfilho
CARAMBOLA
FIGO Caruru
Amaranthus viridis 2,0 + 0,2% v/v
GOIABA de óleo Terrestre:
1
vegetal ou 350
KIWI Picão-branco mineral
2 a 4 folhas
Galinsoga parviflora
MANGABA
UVA
Picão-preto
UVA DE Bidens pilosa
MESA
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta.
1.2. APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS TOLERANTES AO GLUFOSINATO
– SAL DE AMÔNIO.
GLUFOSINATO NORTOX é recomendado na pós-emergência total da cultura do algodão, milho e
soja geneticamente modificados (OGM) tolerante ao ingrediente ativo Glufosinato – sal de amônio.
ALVO BIOLÓGICO Estádio Nº máximo Volume
Dose
CULTURA Nome comum das plantas de de Calda
L p.c./ha
Nome científico daninhas aplicações L/ha
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Até 2
perfilhos
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
2,0 – 2,5 + 0,25% v/v
Apaga-fogo
2 de óleo vegetal ou Terrestre:
Alternanthera tenella
mineral 200-300
ALGODÃO Carrapicho-de-carneiro
OGM Acanthospermum 2 a 4 folhas Aérea:
hispidum 30-40
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
Capim-carrapicho
VER 07 – 12.09.2024
Cenchrus echinatus
2a4 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v
perfilhos 1 de óleo vegetal ou
Capim-marmelada
mineral
Brachiaria plantaginea
9
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Nº máximo Volume
Dose
CULTURA Nome comum das plantas de de Calda
L p.c./ha
Nome científico daninhas aplicações L/ha
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Beldroega
Portulaca oleracea
Carrapicho-de-carneiro 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v
Acanthospermum 4 a 8 folhas de óleo vegetal ou
hispidum mineral
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
Erva-quente
Borreria latifolia
Capim-amargoso Terrestre:
Até 1 perfilho
ALGODÃO Digitaria insularis 200-300
OGM 1
Buva Aérea:
Conyza bonariensis 30-40
Capim-colchão
Digitaria horizontalis 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v
de óleo metilado de
Leiteiro soja
2 a 4 folhas
Euphorbia heterophylla
Milho voluntário tolerante
ao glifosato
Zea mays
Soja voluntária tolerante
ao glifosato
Glycine max
Capim-pé-de-galinha
Até 1 perfilho
Eleusina indica 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v
de óleo metilado de
Caruru-de-mancha soja
2 a 4 folhas
Amaranthus viridis
Aplicar o produto a partir da germinação do algodão tolerante ao ingrediente ativo glufosinato – sal de amônio
e das plantas daninhas.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha.
Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de
desenvolvimento das plantas daninhas.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea Terrestre:
VER 07 – 12.09.2024
3 perfilhos 100 – 200
MILHO Capim-pé-de-galinha 2
2,5 - 3,0
OGM Eleusina indica Aérea:
30 - 40
Caruru 6 folhas
Amaranthus hibridus
10
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Nº máximo Volume
Dose
CULTURA Nome comum das plantas de de Calda
L p.c./ha
Nome científico daninhas aplicações L/ha
Corda de Viola
Ipomoea purpurea
6 folhas 2,5 - 3,0
Leiteiro
Euphorbia heterophylla
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
3 folhas
Capim-pé-de-galinha
Eleusina indica
1,5 + 1,5 Terrestre:
Caruru
(aplicação 100 – 200
Amaranthus hibridus
sequencial)
Aérea:
Corda de Viola
2 folhas 30 - 40
Ipomoea purpurea
2
MILHO
Leiteiro
OGM
Euphorbia heterophylla
Capim-colchão
Até 1 perfilho
Digitaria horizontalis
Buva
Conyza bonariensis
Caruru Rasteiro
Amaranthus deflexus
2 a 4 folhas
2,0 - 3,0 +
Corda-de-viola
0,25 % v/v de óleo
Ipomoea grandifolia
metilado de soja
Soja voluntária
tolerante ao Glifosato
Glycine max
Capim amargoso
Até 1 perfilho
Digitaria insularis
Trapoeraba
2 a 4 folhas
Commelina benghalensis
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência
da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das
plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e
considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as
monocotiledôneas.
VER 07 – 12.09.2024
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a
partir da germinação do milho.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea.
11
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Nº máximo Volume
Dose
CULTURA Nome comum das plantas de de Calda
L p.c./ha
Nome científico daninhas aplicações L/ha
Azevém
Lolium multiflorum
Capim Amargoso
Digitaria insularis
Capim Camalote
Até 1 perfilho
Rotboelia exaltata
Capim Colchão
Digitaria horizontalis
2,0 - 3,5 +
Capim Marmelada
0,25 % v/v de óleo
Brachiaria plantaginea
metilado de soja
Buva
Conyza bonariensis Terrestre:
SOJA
2 100 - 200
OGM Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
2 a 4 folhas
Leiteiro
Euphorbia heterophylla
Picão preto
Bidens pilosa
Capim-pé-de-galinha
Até 1 perfilho
Eleusina indica
2,5 - 3,5 +
Caruru de mancha
0,25 % v/v de óleo
Amaranthus viridis
2 a 4 folhas metilado de soja
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Aplicar o produto em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das
plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando-
se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as
monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L
p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de
germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja.
1.3. APLICAÇÃO EM DESSECAÇÃO PRÉ-COLHEITA.
GLUFOSINATO NORTOX é recomendado na dessecação pré-colheita das culturas da batata,
cana-de-açúcar, feijão, ervilha, grão-de-bico, lentilha, feijões, amendoim, soja, trigo, aveia,
centeio, cevada e triticale.
ALVO BIOLÓGICO Estádio Nº máximo Volume
Dose
CULTURA Nome comum das plantas de de Calda
L p.c./ha
daninhas aplicações L/ha
VER 07 – 12.09.2024
Nome científico
2,0 + 0,2%
Batata Uso para v/v de óleo Terrestre:
BATATA 1
Solanum tuberosum dessecação vegetal ou 350
mineral
12
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Nº máximo Volume
Dose
CULTURA Nome comum das plantas de de Calda
L p.c./ha
Nome científico daninhas aplicações L/ha
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo
vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e
guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na
área.
4,0 + 0,25
CANA-DE- Cana-de-açúcar Uso para Aérea:
1 % v/v de
AÇUCAR Saccharum officinarum dessecação 30 - 40
óleo vegetal
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação
sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de
desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência.
Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da
colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
FEIJÃO
(Phaseolus vulgaris 1,8 + 0,2%
L.) Uso para dessecação 50% das vagens v/v de óleo
para consumo secas vegetal ou
FEIJÕES mineral
Terrestre:
ERVILHA 1
350
GRÃO-DE-BICO 2,0 + 0,2%
Uso para dessecação 70% das vagens v/v de óleo
LENTILHA para sementes secas vegetal ou
mineral
AMENDOIM
Dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50%
das vagens secas.
Dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das
vagens secas.
2,0 + 0,2%
10 dias antes da v/v de óleo Terrestre:
SOJA Uso para dessecação 1
colheita vegetal ou 350
mineral
Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a
cultura, 10 dias antes da colheita.
AVEIA
CENTEIO Grãos
1,75 +
amarelos/massa
0,25% v/v Terrestre:
CEVADA Uso para dessecação mole a grãos 1
de óleo 200
dourados/massa
vegetal
TRIGO dura
TRITICALE
VER 07 – 12.09.2024
Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo
vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de
desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87)
grãos dourados (massa dura).
13
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1.4. APLICAÇÃO EM DESSECAÇÃO DE ÁREA TOTAL EM PRÉ-SEMEADURA NO SISTEMA
DE PLANTIO DIRETO
GLUFOSINATO NORTOX é recomendado na dessecação pré-semeadura no sistema de plantio
direto das culturas da soja, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale.
ALVO BIOLÓGICO Estádio Nº máximo Volume
Dose
CULTURA Nome comum das plantas de de Calda
L p.c./ha
Nome científico daninhas aplicações L/ha
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Até 2 perfilhos
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Beldroega
Portulaca oleracea 2,5 + 0,2%
Caruru v/v de óleo
Amaranthus viridis vegetal ou
2 a 6 folhas
Nabo mineral
Raphanus raphanistrum
Picão-preto
Bidens pilosa
Poaia
Richardia brasiliensis
Trapoeraba
2 a 4 folhas
Commelina benghalensis
Aveia
Avena sativa
Azevém Terrestre:
SOJA 1
Lolium multiflorum 350
Centeio 3,0 + 0,2%
Secale cereale v/v de óleo
Até 2 perfilhos
Cevada vegetal ou
Hordeum vulgare mineral
Trigo
Triticum aestivum
Triticale
Triticum secale
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Capim-camalote
Até 3 perfilhos
Rottboellia exaltata
Capim-carrapicho 2,5 a 3,0 +
Cenchrus echinatus 0,2% v/v de
Carrapicho-de-carneiro óleo vegetal
Até 4 folhas
Acanthospermum hispidum ou mineral
Buva
Conyza bonariensis
Até 8 folhas
Erva-quente
VER 07 – 12.09.2024
Spermacoce latifolia
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total.
A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de
sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2
folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas
oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho.
14
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ALVO BIOLÓGICO Estádio Nº máximo Volume
Dose
CULTURA Nome comum das plantas de de Calda
L p.c./ha
Nome científico daninhas aplicações L/ha
Arroz
Oryza sativa
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Até 1 perfilho
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
2,0 + 0,2%
AVEIA Caruru v/v de óleo Terrestre:
Amaranthus viridis vegetal ou 350
CENTEIO mineral
Erva-quente
CEVADA Spermacoce alata 1
Guanxuma
TRIGO
Sida cordifolia
TRITICALE Picão-preto 2 a 4 folhas
Bidens pilosa
Soja
Glycine max
1,5 a 2,0 +
Buva 0,5 de óleo
Conyza bonariensis vegetal ou
Terrestre:
mineral
200
2,0 + 0,5 de
Capim amargoso
Até 1 perfilho óleo vegetal
Digitaria insularis
ou mineral
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total.
A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas de ingrediente ativo Glufosinato – sal de
amônio.
1.5. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
GLUFOSINATO NORTOX pode ser aplicado através de pulverização, utilizando-se equipamentos
terrestres tratorizados, costais e em aplicações aéreas.
PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de colóides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes, pode reduzir a eficácia do produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade inserir a dose
VER 07 – 12.09.2024
recomendada de GLUFOSINATO NORTOX, acrescentar adjuvante a base de óleo mineral ou
vegetal na proporção indicados na tabela e em seguida misturar. Após este procedimento,
completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema
em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de
pulverização.
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INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Adjuvante à base de óleo mineral ou vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira
que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do
produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes pode aumentar
a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,20% v/v; 0,25% v/v e 0,40% v/v no volume de calda
indicado.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos
alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do
volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das
gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total
eficiência do produto sobre o alvo biológico.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Nota: Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as
mudas com copo plástico para protegê-las da ação do herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Culturas indicadas: Algodão OGM; Milho OGM; Cana-de-açúcar; Feijão (Phaseolus vulgaris
L.) e Soja (Dessecação).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas
pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de
2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe
de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido
para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem
maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados
são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se
VER 07 – 12.09.2024
evitar aplicações com máquinas terrestres.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
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Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar,
recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para
tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos /
aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
1.6. INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Ameixa, Brócolis, Caju, Caqui,
Carambola, Chicória, Couve, Couve-flor, Couve chinesa, Couve-
de-bruxelas, Espinafre, Estévia, Figo, Goiaba, Kiwi, Maçã,
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Mangaba, Marmelo, Mostarda, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego,
Repolho, Rúcula, Uva e Uva de mesa.
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecante).
Cana-de-açucar (dessecante) 14
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Algodão 28
Algodão OGM 116
Milho OGM e Soja OGM (2)
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Culturas Dias
Banana, Batata e Soja 10
Café 20
Citros 40
Eucalipto U.N.A.
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha. 5
Aveia, Centeio, Cevada, Milho, Trigo e Triticale. (1)
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para as culturas da soja geneticamente modificada e milho geneticamente
modificado que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência da cultura e das plantas infestantes.
1.7. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.8. LIMITAÇÕES DE USO:
• A recomendação de uso do produto em pós-emergência da cultura é restrita para algodão
geneticamente modificado, expressando a proteína PAT, de resistência ao ingrediente ativo
Glufosinato – sal de amônio, não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre
cultivares convencionais.
• Se utilizado em cultivares de algodão que não sejam identificados na embalagem como
geneticamente modificado pode resultar em danos severos às culturas.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas e dentro das instruções de uso, não
causará danos à variedade indicada.
• O produto não deve ser utilizado em cultivares geneticamente modificados que não sejam
identificados como resistentes ao ingrediente ativo Glufosinato – sal de amônio especificamente
na embalagem de suas sementes;
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas inclusive sobre
lavouras de algodão, milho ou soja de cultivares que não sejam resistentes ao ingrediente ativo
Glufosinato – sal de amônio, pois podem ocorrer injúrias;
• Restos ou "tiguera" de plantas de algodão geneticamente modificado, não serão controlados por
este herbicida, da mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos
convencionais.
• Procure identificar o campo no qual será aplicado GLUFOSINATO NORTOX para evitar o uso
indevido do herbicida em variedade não recomendada;
• Não realizar aplicações sequenciais de GLUFOSINATO NORTOX cuja soma das doses exceda
à recomendada por safra;
• A aplicação de GLUFOSINATO NORTOX deve ser realizada na fase vegetativa da soja,
controlando as plantas daninhas o mais precoce possível (estádios iniciais) para alcançar a
melhor eficiência no controle das mesmas;
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• Não se recomenda a aplicação do GLUFOSINATO NORTOX a partir do início do florescimento
da soja.
• O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob estresse
hídrico, ou quando o solo apresentar deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos
quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento.
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• Controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de
baixa insolação (nevoeiro ou neblina); sob estresse devido como: seca, temperaturas frias ou
longos períodos de nebulosidade;
• Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem
ocorrência de chuvas ou irrigação por aspersão após a aplicação, tais situações podem reduzir o
efeito do herbicida;
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas;
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas. O herbicida pode
causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está sendo aplicado
caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem
não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação
aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações
previamente à utilização deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas
nesta bula.
1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO
DA CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICACAO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.11. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.13. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.14. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
GLUFOSINATO NORTOX é um herbicida composto por Glufosinato – sal de amônio e apresenta
como mecanismo de ação a inibição da atividade da glutamina sintetase (GS), pertencente ao
grupo H, segundo a classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
VER 07 – 12.09.2024
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
1.15. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
VER 07 – 12.09.2024
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
VER 07 – 12.09.2024
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
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PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PODE SER NOCIVO SE INALADO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
2.5. INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO NORTOX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Glufosinato – sal de amônio: Homoalanina substituída
Classe
Categora 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposição
O glufosinato – sal de amônio é um análogo fosfinico do ácido glutâmico que é um
típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do
glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem
entendido. Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram
Toxicocinética redução das atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro
caso de intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram
reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da
colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem sido
uma porção significante da síndrome.
O glufosinato – sal de amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos.
Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente
por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 - 64
Toxicodinâmica horas, através da urina, e principalmente das fezes. Não houve acúmulo da substância
nos tecidos e órgãos. Estudo com animais através do administrado oral do metabólito
principal de glufosinato - amônio, apresentou excreção de 92% através da urina e 3,5%
através das fezes após 4 dias. (FAO, 1991).
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de glufosinato - sal de amônio.
Exposição oral: os animais tratados com a dose de 2000 mg/kg p.c. da substância-
VER 07 – 12.09.2024
teste não apresentaram sinais clínicos durante e após a exposição. Não foram
Sintomas e
observadas alterações macroscópicas ou efeitos tóxicos. Os animais apresentaram
sinais e clínicos
ganho de peso dentro do esperado.
Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only”
apresentaram cifose, tremores musculares, piloereção, dispneia, ataxia, sibilo e apatia
(leve, moderada e severa). Todos os animais sobreviventes excederam seu peso
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corporal inicial ao fim do período de observação de 14 dias, exceto um macho. As
alterações macroscópicas encontradas nos animais foram: congestão pulmonar e
congestão hepática.
Exposição dérmica: os animais expostos a dose de 2000 mg/kg p.c. da substância-
teste não apresentaram sinais sistêmicos de toxicidade. Os animais apresentaram
ganho de peso dentro do esperado. Não foram observadas alterações macroscópicas
nos animais. A substância-teste quando aplicada na pele dos coelhos não apresentou
reações dérmicas nem sinais clínicos de toxicidade durante e após o período de
observação. O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: o produto aplicado no olho dos coelhos produziu: hiperemia em 3/3
dos olhos testados; quemose grau 1 em 2/3 dos olhos testados; quemose grau 1 a 2
em 1/3 dos olhos testados; irite em 3/3 olhos testados e secreção em 3/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação reverteram em 72 horas após o tratatamento em
3/3 olhos testados. Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi observada na
córnea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi
notada durante o período de observação. Todos os animais apresentaram ganho de
peso dentro do esperado
Efeitos crônicos: os estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis.
Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial
Diagnóstico e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios, hipotensão e
depressão de CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina, convulsões, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo
risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias, especialmente se
o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administre
oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se a
intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
Tratamento
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a
lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo)
ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual -
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adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de
1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda
dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
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quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não
fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho.
Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar
avaliação oftalmológica de urgência. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de
20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo. Podem
ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos sintomas deve
ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça adequadas
ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo,
e outras substâncias como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos
da intoxicação, podendo causar pneumonite, pneumonia química, edema pulmonar,
bronquite, alergias, asma ou dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides,
broncodiladores, antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na
ventilação, conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios hidroeletrolíticos e
acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias conforme necessidade.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto e
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e pneumonite
Contraindicações química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das
interações Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Atenção Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
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2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O produto foi eliminado quase completamente no dia 1 e 2 a uma taxa de 10,6% via urina e 82%
via fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%.
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2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: >80,560 mg/L, intervalo de confiança mínimo de 68,709 mg/L e intervalo
máximo 94,456 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Os animais não apresentaram sinais clínicos
de irritação dermal, e o teste foi finalizado na avaliação de 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram irite,
hiperemia e quemose. Todos os sinais de irritação reverteram na avaliação de 72 horas. Não
houve opacidade de córnea.
Sensibilização cutânea e cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as
doses de 50 a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenails, diminuição no peso
do baço e hemorragias vaginais (Ebert et al, 1990).
Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais e intoxicação clínica com
redução no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e aborto também foram
evidenciados.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
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Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
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-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
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o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
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-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
VER 07 – 12.09.2024
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
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-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
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- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAIS.
- Produto com restrição de uso temporária no Estado do Paraná para a cultura do algodão
geneticamente modificado e para os alvos biológicos Acacia plumosa, Bauhinia variegata, Lantana
camara, Melinis minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum,
Spermacoce verticillata e Stachytarpheta cayennensis na cultura do eucalipto.
- Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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