Glufosinato CCAB 200 SL
CCAB Agro S.A. São Paulo
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
28720
Marca Comercial
Glufosinato CCAB 200 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GLUFOSINATO CCAB 200 SL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 28720
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DLhomoalanin-4-yl
(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO) ........................................................ 200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................................ 898 g/L (89,8% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2.159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO CCAB II - Registro no MAPA n° 14119
YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD.
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, Shangyu, Zhejiang – China.
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO CCAB - Registro no MAPA n° 34119
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, Qidong, 226221 Jiangsu, China.
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
No. 3 Weiqi Road (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang, China.
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
No. 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang, Hebei, China.
INNER MONGOLIA JOIN DREAM FINE CHEMICALS CO., LTD.
Zhongcheng Road East, Wuda Economic Development Zone, 016000, Wuhai, Inner Mongolia, China.
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan, China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-09-11 - Bula Agrofit
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, China.
CHANGSHU PESTICIDE FACTORY CO., LTD.
South Mocheng Management District, Yushan Town, Changshu City, 215556 Jiangsu, China.
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO UPL - Registro no MAPA n° 2917
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
Plot nº 746 & 750 G.I.D.C., P.B. nº 9, Jhagadia 393110, Dist Bharuch, Gujarat, Índia.
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO CX - Registro no MAPA n° TC16824
XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE CO., LTD
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County 224600 - Yancheng, Jiangsu Province, China.
FORMULADORES:
YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD.
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, Shangyu, Zhejiang – China.
LAOTING YOLOO BIO-TECHNOLOGY CO., LTD.
No. A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province – China.
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan – China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040 – China.
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 – China.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737 – China.
ANHHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde, Xuancheng City, 242235, Anhui – China.
CHIZHOU BIOGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province – China.
ANHUI YINONG CHEMICAL CO., LTD.
Hangbu Economic Development Zone, Schucheng County, Anhui Province, P.R. – China.
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangiagang, Jiangsu, 215600, China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-09-11 - Bula Agrofit
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Zone, Xinji,Jiangsu, China.
QINGDAO HISIGMA CHEMICALS CO., LTD.
N°. 20 Second Huanghai Road, Chemical Industrial Park, Coastal Economic Development Zone, Rudong,
Jiangsu, 226407, China.
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
No. 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China.
SHANGHAI HEBEN-EASTSUN MEDICAMENTS CO., LTD.
No. 2 Linbao Road, Tinglin Town, Jinshan, Shanghai, P.R. China.
FERSOL INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 68,5 - Olhos D` Água – Mairinque – SP CEP: 18120-970
CNPJ: 47.226.493/0001-46.
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5. - Distrito Industrial III – Uberaba – MG
CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07.
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso,13 - Parque Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal – SP
CEP: 14871-360 CNPJ: 65.011.967/0001-14.
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, s/n, Km 24,5 – Jardim das Acácias – Campo Largo – PR – CEP: 83603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia – SP – CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba – SP – CEP: 13348-790
CNPJ: 50.025.469/0004-04.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9. East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600, China.
TRUST CROP PROTECTION TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 168, South ZhaoQiaoHe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, P.R. China.
AGROMOL BIOTECH CO., LTD.
East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical lndustry Park, Xieji Town, Shanxian County,
Heze City, Shandong Province, China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-09-11 - Bula Agrofit
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park 226407 - Nantong, Jiangsu, China.
IMPORTADOR:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2948 – Salas 1001, 1002 e 1003, Floresta, Porto Alegre/RS - CEP: 90560-002
C.N.P.J.: 10.486.463/0001-69.
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Industrial, nº 1, Parque Industrial Mariópolis/PR - CEP: 85.525-000 C.N.P.J.: 10.486.463/0003-20.
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA- SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-09-11 - Bula Agrofit
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: GLUFOSINATO CCAB 200 SL controla eficientemente, em pós- emergência de jato
dirigido, plantas infestantes nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã,
milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão e soja; no sistema de plantio direto
em soja e trigo.
Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Picão-branco
Galinsoga parviflora
1,5 + 0,25 % v/v
Erva-de-bicho
de óleo vegetal ou 300
Polygonum aviculare
mineral
Serralha 350 1
Sonchus oleraceus
ALFACE Erva-de-passarinho
Stellaria media
2,0 + 0,25 % v/v
Soliva
de óleo vegetal ou 400
Soliva anthemifolia
mineral
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com
copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-massambará
Sorghum halepense
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
2,0 + 0,25 % v/v
Trapoeraba
de óleo vegetal ou 400 350 1
Commelina benghalensis
mineral
Caruru
Amaranthus viridis
ALGODÃO Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Caruru-rasteiro
Amaranthus deflexus
Picão-preto
Bidens pilosa
Fedegoso
Chenopodium album
Época e intervalo de aplicação:
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver
com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no
início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-
rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as
plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-09-11 - Bula Agrofit
Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
2,0 a 2,5 + 0,25 %
Corda-de-viola
v/v de óleo vegetal ou 400 a 500 2
Ipomoea grandifolia
mineral
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
ALGODÃO OGM Capim-marmelada
(Organismo Brachiaria plantaginea
Geneticamente 200 - 300
Capim-carrapicho
Modificado Cenchrus echinatus
OGM*) Corda-de-viola
resistente ao Ipomoea grandifolia
Glufosinato de 3,0 a 3,5 + 0,25 %
Carrapicho-de-carneiro
amônio (pós v/v de óleo vegetal ou 600 a 700 1
Acanthospermum hispidum
emergência) mineral
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Erva-quente
Borrieria latifolia
Beldroega
Portulaca oleracea
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar o produto com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-
emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14
dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha.
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Capim-guaçu
Paspalum conspersum
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Crepis 2,0 + 0,25 % v/v de óleo
400 500 1
Crepis japonica vegetal ou mineral
BANANA Macela-branca
Gnaphalium spicatum
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Sete-sangrias
Cuphea carthagenensis
Erva-cará
Dioscorea batatas
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a
6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Caruru
Amaranthus viridis
Picão-preto
Bidens pilosa
Guanxuma
Sida rhombifolia
Beldroega
Portulaca oleracea
2,0 + 0,25 % v/v
Nabo
de óleo vegetal ou 400 350 1
Raphanus raphanistrum
mineral
Carrapicho-rasteiro
BATATA
Acanthospermum australe
Erva-quente
Spermacoce alata
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes
da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as
gramíneas com até 1 perfilho.
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Picão-preto
Bidens pilosa
Buva
Conyza bonariensis
Macela-branca
2,0 + 0,25 % v/v 350
Gnaphalium spicatum
de óleo vegetal ou 400
Mentrasto
mineral
Ageratum conyzoides
Caruru
Amaranthus viridis 1
Beldroega
Portulaca oleracea
CAFÉ Guanxuma-branca
500
Sida glaziovii
3,0 + 0,25 % v/v
Guanxuma
de óleo vegetal ou 600 450
Sida rhombifolia
mineral
Capim-marmelada
2,5 + 0,25 % v/v
Brachiaria plantaginea
de óleo vegetal ou 500 450
Capim-colchão
mineral
Digitaria horizontalis
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em
trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-
branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e
capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis Digitaria
sanguinalis
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Guanxuma
Sida rhombifolia 2,0 + 0,25 % v/v
Carrapicho-de-carneiro de óleo vegetal ou 400 350 1
Acanthospermum hispidum mineral
Picão-preto
Bidens pilosa
CITROS Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Maria-gorda
Talinum paniculatum
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Malva-branca
Sida cordifolia
Época e intervalo de aplicação:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As
plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em
capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com
até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-
preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a
planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
2,0 + 0,25 % v/v
Samambaia
de óleo vegetal ou 400
Pteridium aquilinum
mineral
Capim-gordura
Melinis minutiflora
Erva-quente
Spermacoce alata
Cambará
Lantana camara
Guanxuma
Sida rhombifolia
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Serralha
Sonchus oleraceus
Buva 350 1
4,0 + 0,25 % v/v
Conyza bonariensis
de óleo vegetal ou 800
EUCALIPTO Unha-de-vaca
mineral
Bauhinia variegata
Arranha-gato
Acacia plumosa
Jurubeba
Solanum paniculatum
Capim-colonião
Panicum maximum
Vassourinha-botão
Spermacoce verticillata
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Gervão
Stachytarpheta cayennensis
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas
estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita
quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
Uso para dessecação para feijão de 1,8 + 0,25 % v/v
360
consumo óleo vegetal ou mineral
Terrestre: 350
1
Aérea: 30 - 40
Uso para dessecação para feijão para 2,0 + 0,25 % v/v
400
sementes óleo vegetal ou mineral
FEIJÃO
Época e intervalo de aplicação:
- Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar
aproximadamente 50 % das vagens secas.
- Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura
apresentar 70 % das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Azevém
Lolium multiflorum
Língua-de-vaca
Rumex obtusifolius
Picão-preto
Bidens pilosa
Nabo
Raphanus raphanistrum
Serralha
Sonchus oleraceus 2,0 + 0,25 % v/v
de óleo vegetal ou 400 350 1
Losna-branca mineral
Parthenium hysterophorus
MAÇÃ Beldroega
Portulaca oleracea
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Maria-mole
Senecio brasiliensis
Guanxuma
Sida rhombifolia
Poaia
Richardia brasiliensis
Trevo
Oxalis oxyptera
Época e intervalo de aplicação:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco,
picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e
capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-09-11 - Bula Agrofit
Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Picão-preto
Bidens pilosa
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Carrapicho-de-carneiro
1,5 a 2,0 + 0,25 %
Acanthospermum hispidum
v/v de óleo vegetal ou 300 a 400 350 1
Caruru
mineral
Amaranthus viridis
MILHO Guanxuma
Sida rhombifolia
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
Beldroega
Portulaca oleracea
Malva-branca
Sida cordifolia
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e
capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a
maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Picão-preto
2,0 + 0,25 % v/v
Bidens pilosa
de óleo vegetal ou 400 350 1
Guanxuma
mineral
Sida rhombifolia
NECTARINA /
Caruru
PÊSSEGO
Amaranthus viridis
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem
com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
2025-09-11 - Bula Agrofit
Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Erva-de-passarinho
Stellaria media
1,5 + 0,25 % v/v
Erva-de-bicho
Polygonum persicaria de óleo vegetal ou 300 350 1
Serralha mineral
REPOLHO
Sonchus oleraceus
Mentruz
Coronopus didymus
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a
cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Nabo
Raphanus raphanistrum
2,5 + 0,25 % v/v
Picão-preto
de óleo vegetal ou 500
Bidens pilosa
mineral
Poaia
Richardia brasiliensis
Caruru
Amaranthus viridis
Beldroega
350 1
Portulaca oleracea
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Trigo
Triticum aestivum
Aveia
SOJA
Avena sativa
Cevada
3,0 + 0,25 % v/v
Hordeum vulgare
de óleo vegetal ou 600
Azevém
Lolium multiflorum mineral
Centeio
Secale cereale
Triticale
Triticum secale
2,0 + 0,2 % v/v
Terrestre: 350
Uso para dessecação de óleo vegetal ou 400 1
Aérea: 30 - 40
mineral
Época e intervalo de aplicação:
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das
plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle
quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim- bravo, nabo, picão-preto,
poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle
de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
- Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado
sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
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Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha)
(g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Arroz
Oryza sativa
2,0 + 0,25 % v/v
Picão-preto
de óleo vegetal ou 400 350 1
Bidens pilosa
mineral
Guanxuma
TRIGO
Sida cordifolia
Erva-quente
Spermacoce alata
Soja
Glycine max
Caruru
Amaranthus viridis
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura
deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Picão-branco
2,0 + 0,7 (0,25 %
Galinsoga parviflora
v/v) de óleo vegetal ou 400 350 1
Caruru
Amaranthus viridis mineral
UVA
Picão-preto
Bidens pilosa
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e
caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
*Algodão OGM, sendo que o uso do produto nesta modalidade somente deve ser indicado para lavouras com
sementes que apresentem resistência ao glufosinato de amônio.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Alface: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com
copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-
se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Algodão: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em área total. Para controle das plantas daninhas, aplicar em
jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha,
capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará realizar a aplicação no início de perfilhamento. Para
carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar
a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
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Algodão OGM: Aplicar o produto com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação,
em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha.
Recomenda-se no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Banana: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com
2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Batata: Para controle das plantas daninhas, realizar a aplicação na fase de “cracking timing” (compreende a
fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas
estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Café: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em
trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca,
aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim- marmelada e capim-colchão, até a fase de início
do perfilhamento.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Citros: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura.
As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando
a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho,
aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-
branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha
estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Eucalipto: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas
quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha
estreita quando estiverem com até 4 perfilhos, e em folhas largas, com até 8 folhas. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Feijão:
• Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar
aproximadamente 50% das vagens secas.
• Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar
70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Maçã: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-
mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta
daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-
se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Milho: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início de perfilhamento do capim-colchão
e capim-marmelada. Para as demais plantas daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas.
Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
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Nectarina/ Pêssego: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão- preto,
guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e
capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Repolho: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido,
sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos).
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Soja:
• Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das
plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle
quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto,
poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle
de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas.
• Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre
a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Trigo: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura
deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até até 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Uva: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e
caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação
por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
GLUFOSINATO CCAB 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por
equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60
libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha),
proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura
e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface
e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para
protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma
cobertura uniforme.
Aplicação aérea:
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha.
Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
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Algodão OGM:
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico
de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda
de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é
importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de
mínimo 60%.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Alface 7
Algodão 28
Algodão OGM 116
Banana 10
Batata 10
Café 20
Citros 40
(1)
Eucalipto UNA
Feijão 5
Maçã 7
Milho (1)
Nectarina 7
Pêssego 7
Repolho 7
Soja 10
Trigo (1)
Uva 7
(1) Intervalo
de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
UNA – Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
GLUFOSINATO CCAB 200 SL é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas
culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto.
Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir o seu efeito
herbicida.
Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão, pois podem ocorrer injúrias.
Restos ou “tigueras” de plantas de algodão OGM não serão controlados por este herbicida, na mesma forma
que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais.
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Algodão OGM:
• O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
• A recomendação de uso do produto e restrita em algodão geneticamente modificado expressando a
proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional.
• O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando o
solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas
se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
• Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de
chuvas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (classe P2); touca árabe; óculos de proteção e luvas de
nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
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• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto herbicida GLUFOSINATO CCAB 200 SL é composto por glufosinato de amônio, que apresenta
mecanismo de ação das homoalanina substituída, pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um herbicida.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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- Pode ser nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
- Nocivo se inalado
- Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado
parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Homoalanina substituída.
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
O glufosinato de amônio é um análogo fosfinico do ácido glutâmico, que é um típico
aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato, porém
o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade
pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes
herbicidas.
Toxicocinética Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das
atividades das células vermelhas e colinesterases do sangue. Em outro caso de intoxicação
por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterases estiveram reduzidos por 5 dias. Este
herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor de
colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem sido
uma porção significante da síndrome.
O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis
no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto
tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7-8 horas e 52-64 horas, através da
Mecanismos de
urina, e principalmente das fezes. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
absorção e excreção
Estudo com animais através da administrado oral do metabólito principal de
glufosinato de amônio houve excreção de 92% através da urina e 3.5% através das fezes
após 4 dias (FAQ. 1991).
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1. Gastrointestinal – náusea, vômito, dor abdominal e diarreia podem acontecer logo após
ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
2. Sinais vitais – diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas
comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a
24 horas após ingestão.
3. Sintomas neurológicos – sintomas neurológicos, inclusive perturbações de consciência
ataques apopléticos e dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas após o
Sintomas e Sinais envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
4. Hepático – elevação de enzima hepática no soro são um efeito comum de
Clínicos envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após
ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alteração no movimento ocular, edema geral,
leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas e
amnésia parcial.
7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento geralmente
acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis.
Monitoramento laboratorial:
Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do tórax em
Diagnóstico pacientes com sintomas respiratórios. Em caso de envenenamento severo pode resultar
em depressão respiratória, hipotensão, e depressão de CNS. Estes devem ser monitorados
durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por
no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem
gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25- 50 g em crianças de
1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
ativado para 240 ml de água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível
desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo a
Tratamento endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
6. Monitore para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de
intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipóxia.
8. Monitore fluidos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepinico IV: DIAZEPAM (ADULTO 5 mg/kg,
repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5
min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO 2 a 4 mg/kg; CRIANÇA 0,05 a 0,1
mg/Kg).
10. Considera-se fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem periodicamente após
administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5
anos).
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluido isotônico. Se hipotensão persistir,
administre infusão com 0,5 a 1 mg/min. Em CRIANÇA comece infusão a 0,1 mg/min).
Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Atenção Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa:www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O produto foi eliminado quase completamente no dia 1 e 2 a uma taxa de 10,6% via urina e 82% via fezes,
sendo que na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral aguda em ratos: > 2000 mg/Kg. DL50 dermal aguda em ratos: > 2000 mg/Kg. CL50 inalatória em ratos:
2,012 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: levemente irritante a pele. Os animais apresentaram eritema
reversível dentro de 48 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: moderadamente irritante aos olhos. Os animais apresentaram
opacidade de córnea, irite, hiperemia e quemose reversíveis dentro do sétimo dia. Sensibilização em cobaias:
não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados com as doses de 50 e
250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias
vaginais (Ebertr et al, 1990).
Filhotes de coelha alimentados com 20 mg/kgf/dia demonstram sinais de intoxicação clínica com redução no
consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados (Ebert
et al, 1990).
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS - NÃO CONTAMINADAS
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados pelo órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis;
• Restrição de uso no estado do PARANÁ:
• para a cultura de algodão geneticamente modificado.
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2025-09-11 - Bula Agrofit