Glufosinato 200 SL Perterra
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
28722
Marca Comercial
Glufosinato 200 SL Perterra
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GLUFOSINATO 200 SL PERTERRA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 28722
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DLhomoalanin-4-
yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO).................................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................................ 910 g/L (91,0% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total.
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, conjunto 1005 e 1006 – 10º Andar – Vila Olímpia
04548-005 - São Paulo - SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINO-AGRI – Registro MAPA n° TC04420
Hebei Veyong Bio-Chemical Co., Ltd.
N°6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang, Hebei, China.
Fone: +86(311) 85915963
Shijiazhuang Richem Co., Ltd.
N°1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang, Hebei, 051530, China.
Fone: +86(311) 85088989
FORMULADOR:
Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, China, 301700.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros. CEP: 13148-030 – Paulínia, SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 477
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP 13348-790 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 1248
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
AGITE ANTES DE USAR
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045-8388
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE - CLASSE III)
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045-8388
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
GLUFOSINATO 200 SL PERTERRA é um herbicida não seletivo do grupo homoalanina substituída que
controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface,
algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na
dessecação de pré-colheita de batata, cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo. Em aplicações de
dessecação de pré-plantio, no sistema de plantio direto, em soja e trigo; e em aplicações de pós-emergência
do algodão.
Dose Volume de
Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes (g calda
(L p.c/ha) aplicações
i.a./ha) (L/ha)
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Picão-branco
Galinsoga parviflora
1,5 + 0,25 %
Erva-de-bicho
de óleo vegetal ou 300
Polygonum aviculare
mineral Terrestre:
Serralha 1
350
Sonchus oleraceus
ALFACE
Erva-de-passarinho
Stellaria media
2,0 + 0,25 %
Soliva
de óleo vegetal ou 400
Soliva anthemifolia
mineral
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas,
protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas
daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-massambará
Sorghum halepense
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum
hispidum 2,0 + 0,25 %
Terrestre:
Trapoeraba de óleo vegetal ou 400 1
350
Commelina benghalensis mineral
Caruru
ALGODÃO Amaranthus viridis
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Caruru-rasteiro
Amaranthus deflexus
Picão-preto
Bidens pilosa
Fedegoso
Chenopodium album
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na
entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a
aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru,
amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as
plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045-8388
cultura. Para aplicação no sistema de plantio direto: aplicar em área total na pr-esemeadura da
cultura, em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas.
Dose Volume de
Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes (g calda
(L p.c/ha) aplicações
i.a./ha) (L/ha)
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v
Corda-de-viola 400 a
de óleo vegetal ou 2
Ipomoea grandifolia 500
mineral
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Terrestre:
Capim-marmelada
200 a 300
Brachiaria plantaginea
ALGODÃO Capim-carrapicho
Aérea:
OGM Cenchrus echinatus
30 - 40
(Organismo Corda-de-viola
Geneticamente Ipomoea grandifolia
Modificado 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v
Carrapicho-de-carneiro 600 a
OGM**) de óleo vegetal ou 1
Acanthospermum hispidum 700
resistente ao mineral
Apaga-fogo
Glufosinato de Alternanthera tenella
amônio (pós Erva-quente
emergência) Borrieria latifolia
Beldroega
Portulaca oleracea
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou
mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Aplicar a
partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando -se o estádio precoce de
desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para
as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Recomenda-se a
aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para
uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de
desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra
de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Capim-guaçu
Paspalum conspersum
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Quebra-pedra
Phyllanthus tenellus
Crepis 2,0 + 0,25 % v/v de Terrestre:
400 1
Crepis japonica óleo vegetal ou mineral 500
BANANA
Macela-branca
Gnaphalium spicatum
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Sete-sangrias
Cuphea carthagenensis
Erva-cará
Dioscorea batatas
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas
daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045-8388
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dose Volume de
Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes (g calda
(L p.c/ha) aplicações
i.a./ha) (L/ha)
Caruru
Amaranthus viridis
Picão-preto
Bidens pilosa
Guanxuma
Sida rhombifolia
Beldroega
Portulaca oleracea
Nabo 2,0 + 0,2%
Terrestre:
Raphanus raphanistrum de óleo vegetal ou 400 1
350
mineral
BATATA Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
Erva-quente
Spermacoce alata
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a
fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as
plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
2,0 + 0,2 % v/v de óleo Terrestre:
Uso para dessecação 400 1
vegetal ou mineral 350
BATATA Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo
vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto
e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso
ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Picão-preto
Bidens pilosa
Buva
Conyza bonariensis
2,0 + 0,2 %
Macela-branca Terrestre:
de óleo vegetal ou 400
Gnaphalium spicatum 350
mineral
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Caruru
Amaranthus viridis
1
Beldroega
CAFÉ Portulaca oleracea
3,0 + 0,4 % v/v
Guanxuma Terrestre:
de óleo vegetal ou 600
Sida rhombifolia 450
mineral
2,0 + 0,25 % v/v
Guanxuma-branca Terrestre:
de óleo vegetal ou 400
Sida glaziovii 500
mineral
Capim-marmelada
2,5 + 0,4 % v/v
Brachiaria plantaginea Terrestre:
de óleo vegetal ou 500
Capim-colchão 450
mineral
Digitaria horizontalis
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura,
no período de novembro a abril.
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e
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guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e
capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
da cultura.
Dose Volume de
Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes (g calda
(L p.c/ha) aplicações
i.a./ha) (L/ha)
4,0 + 0,25 % v/v de Área: 30 a
Uso para dessecação 800 1
óleo vegetal ou mineral 40
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante
CANA-DE-
a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a
AÇÚCAR
cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da
inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias
antes da colheita da cana-de-açúcar.
1,75 + 0,25 % v/v de Terrestre:
Uso para dessecação 350 1
óleo vegetal ou mineral 200
CEVADA Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em
que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos
dourados (massa dura).
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis e
Digitaria sanguinalis
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Guanxuma
Sida rhombifolia
2,0 + 0,2 %
Carrapicho-de-carneiro Terrestre:
de óleo vegetal ou 400 1
Acanthospermum 350
mineral
hispidum
Picão-preto
CITROS Bidens pilosa
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Maria-gorda
Talinum paniculatum
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Malva-branca
Sida cordifolia
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio
(jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2
perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a
planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-
branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a
planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Dose Volume de
Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes (g calda
(L p.c/ha) aplicações
i.a./ha) (L/ha)
2,0 + 0,2 % v/v
Samambaia Terrestre:
EUCALIPTO de óleo vegetal ou 400 1
Pteridium aquilinum 350
mineral
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Capim-gordura
Melinis minutiflora
Erva-quente
Spermacoce alata
Cambará
Lantana camara
Guanxuma
Sida rhombifolia
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Serralha
Sonchus oleraceus
Buva
Conyza bonariensis 4,0 + 0,2% v/v
Unha-de-vaca de óleo vegetal ou 800
Bauhinia variegata mineral
Arranha-gato
Acacia plumosa
Jurubeba
Solanum paniculatum
Capim-colonião
Panicum maximum
Vassourinha-botão
Spermacoce verticillata
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Gervão
Stachytarpheta
cayennensis
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-
emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose
recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos;
e em folhas largas, com até 8 folhas.
1,8 + 0,2 % v/v
Uso para dessecação para Terrestre:
de óleo vegetal ou 360
feijão de consumo. 350
mineral
1
2,0 + 0,2 % v/v
Uso para dessecação para Aérea:
de óleo vegetal ou 400
FEIJÃO feijão para sementes. 30 - 40
mineral
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha,
quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas.
- Para dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar
70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Azevém
Lolium multiflorum
Língua-de-vaca
Rumex obtusifolius
2,0 + 0,2% v/v
Picão-preto Terrestre:
MAÇÃ de óleo vegetal ou 400 1
Bidens pilosa 350
mineral
Nabo
Raphanus raphanistrum
Serralha
Sonchus oleraceus
Losna-branca
Parthenium hysterophorus
Beldroega
Portulaca oleracea
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Picão-branco
Galinsoga parviflora
Maria-mole
Senecio brasiliensis
Guanxuma
Sida rhombifolia
Poaia
Richardia brasiliensis
Trevo
Oxalis oxyptera
Época e intervalo de aplicação:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega,
picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em
capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Volume de
Dose Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes calda
(L p.c/ha) (g i.a./ha) aplicações
(L/ha)
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Picão-preto
Bidens pilosa
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Carrapicho-de-carneiro
1,5 a 2,0 + 0,2%
Acanthospermum
v/v Terrestre:
hispidum 300 a 400 1
de óleo vegetal 350
Caruru
ou mineral
MILHO Amaranthus viridis
Guanxuma
Sida rhombifolia
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
Beldroega
Portulaca oleracea
Malva-branca
Sida cordifolia
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início
do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar
quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência
de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Volume
Dose Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes de calda
(L p.c/ha) (g i.a./ha) aplicações
(L/ha)
Capim-marmelada
Brachiaria
plantaginea 2,0 + 0,2 % v/v
NECTARINA / Terrestre:
Capim-colchão de óleo vegetal ou 400 1
PÊSSEGO 350
Digitaria horizontalis mineral
Picão-preto
Bidens pilosa
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Guanxuma
Sida rhombifolia
Caruru
Amaranthus viridis
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas
daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver
com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Erva-de-passarinho
1,5 + 0,2 % v/v
Stellaria media
de óleo vegetal ou 300
Erva-de-bicho mineral Terrestre:
Polygonum persicaria 1
350
Serralha
REPOLHO Sonchus oleraceus
2,0 + 0,2 % v/v
Mentruz
de óleo vegetal ou 400
Coronopus didymus
mineral
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas
apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de
repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria
plantaginea
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Amendoim-bravo
Euphorbia
heterophylla
Nabo
Raphanus
2,5 + 0,2 % v/v
raphanistrum
de óleo vegetal ou 500
Picão-preto
mineral
Bidens pilosa
Poaia
Richardia brasiliensis
Caruru
Terrestre:
Amaranthus viridis
350
Beldroega
SOJA 1
Portulaca oleracea
Aérea:
Trapoeraba
30 - 40
Commelina
benghalensis
Trigo
Triticum aestivum
Aveia
Avena sativa
Cevada
3,0 + 0,2 % v/v
Hordeum vulgare
de óleo vegetal ou 600
Azevém
mineral
Lolium multiflorum
Centeio
Secale cereale
Triticale
Triticum secale
Uso para dessecação 2,0 + 0,2 % v/v
400
de óleo vegetal ou
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mineral
Capim amargoso
Digitaria insularis
Capim carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim camalote
Rotboellia exaltata 2,5 a 3,0 + 0,2 %
Carrapicho-de- v/v 500 a 600
carneiro de óleo vegetal ou
Acanthospermum mineral
hispidum
Erva-quente
Spermacoce latifólia
Buva
Conyza bonariensis
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de
pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de
capim-colchão, e capim-marmelada, trigo, aveia, cevada, azevém, centeio e triticale
realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de capim
amargoso, capim carrapicho e capim camalote realizar o controle quando as plantas
estiverem com até 3 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia,
caruru, beldroega, trapoeraba e soja realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a
4 folhas. Para o controle de carrapicho decarneiro, realizar o controle quando as plantas
estiverem com até 4 folhas e Erva-quente e buva até 8 folhas. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Dose Volume
Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes (g de calda
(L p.c/ha) aplicações
i.a./ha) (L/ha)
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Arroz
Oryza sativa
Picão-preto 2,0 + 0,2 % v/v
Terrestre:
Bidens pilosa de óleo vegetal ou 400
350
Guanxuma mineral
Sida cordifolia
Erva-quente
Spermacoce alata 1
Soja
Glycine max
TRIGO
Caruru
Amaranthus viridis
1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo
Buva
vegetal ou mineral 300
Conyza bonariensis
Capim amargoso 2,0 + 0,5 de óleo Terrestre:
400
Digitaria insularis vegetal ou mineral 200
1,75 + 0,5 de óleo
Uso para dessecação
vegetal (0,25% v/v) 350
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das
plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto.
Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva, ourinda de sementes
devem ter até 2 folhas Já para o controle das gramíneas como capim-amargoso, até o
desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
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Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização,
sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem
amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura).
Dose Volume
Dose Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes (g de calda
(L p.c/ha) aplicações
i.a./ha) (L/ha)
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Picão-branco
2,0 + 0,7 (0,2 % v/v)
Galinsoga parviflora Terrestre:
de óleo vegetal ou 400 1
Caruru 350
mineral
Amaranthus viridis
UVA
Picão-preto
Bidens pilosa
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-
branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-
se uma única aplicação por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício,
visando à produção de gotas médias a grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção
do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da
ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade
de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para
diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o
espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta
alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a
qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 30 e 40 L/ha. A aplicação deve ser realizada
somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu
nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do
produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água
dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa
seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água,
quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-
misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o
término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda
dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga.
Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de
algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções,
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em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda,
sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Utilize produtos de sua preferência para acorreta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção
de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS DIAS
Alface 7
Algodão 28
Algodão geneticamente modificado 116
Banana 10
Batata 10
Café 20
Cana-de-açúcar (dessecante) 14
Cevada (dessecante) 7
Citros 40
Eucalipto UNA
Feijão 5
Maçã 7
Milho (1)
Nectarina 7
Pêssego 7
Repolho 7
Soja 10
Trigo (1)
Trigo (dessecante) 15
Uva 7
UNA – Uso não alimentar
(1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de
reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
LIMITAÇÕES DE USO:
GLUFOSINATO 200 SL PERTERRA é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado
somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto.
Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu efeito
herbicida.
AVISO AO USUÁRIO: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do
uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto herbicida GLUFOSINATO 200 SL PERTERRA é composto por Glufosinato de amônio, que
apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que
ocorrem na área.
Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas
infestantes, sendo ele o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação
de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa do
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade de
tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação”;
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Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade de
tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Evite o contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO 200 SL PERTERRA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída
Classificação Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória.
Toxicocinética O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral em ratos, mas
aproximadamente 10% da dose administrada foi absorvida. Um padrão de
absorção similar foi observado em cães. A excreção é rápida (> 95% em até 96
horas), principalmente pelas fezes, sendo que a maior parte da radioatividade
encontrada nas excretas foi identificada como o composto parental inalterado.
Não foi observada bioacumulação. Amplamente distribuído, com baixas
concentrações de resíduos nos órgãos e tecidos (0,1-1,3% da dose administrada).
Não foram observadas diferenças significativas entre os sexos.
Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina
sintetase em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e
cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de qualquer um desses
órgãos e não induz qualquer atividade fisiológica ou consequências adversas
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histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos neurocomportamentais
relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram observados apenas
em níveis muito altos doses e foram reversíveis.
Toxicodinâmica Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina
sintetase em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e
cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de qualquer um desses
órgãos e não induz qualquer atividade fisiológica ou consequências adversas
histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos neurocomportamentais
relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram observados apenas
em níveis muito altos doses e foram reversíveis
Sintomas e sinais Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
clínicos avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
disponíveis para o monitoramento do efeito do ativo glufosinato de amônio.
Após ingestão de produtos formulados contendo o glufosinato de amônio, foram
reportados efeitos em humanos, como náusea, vômitos, diarreia, dor abdominal,
tremores, hipotonia, bradicardia ou taquicardia, fraqueza muscular, sonolência,
perda de consciência e coma, convulsões e dificuldade respiratória.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de Glufosinato
sal de amônio, formulado como Glufosinato 200 SL Perterra:
Exposição oral: Nas condições dos estudos, os animais 2 e 3 do 1° tratamento e
todos os animais do 2º tratamento expostos à substância teste pela via oral na
dose de 2000 mg kg·1 de peso corpóreo apresentaram sinais de toxicidade como
(pêlos eriçados). Não foram observados sinais clínicos adicionais. Não houve
mortalidade.
Exposição inalatória: Os sinais clínicos relacionados a substância-teste
observados neste estudo foram: cifose, piloereção, dispnéia e apatia (leve e
moderada). Esses foram sinais sistêmicos agudos que iniciaram no dia 0 e
reverteram nos dias 1 e 5 do período de observação ou persistiram até a morte do
animal.
Exposição Cutânea: Os animais não apresentaram sinais de toxicidade
sistêmica na dose de 2000 mg/kg p.c., durante o período de avaliação. Em estudo
de irritação e corrosão dérmica, nenhum dos animais expostos à substância-teste
pela via cutânea apresentou alterações comportamentais ou clínicas durante o
período de observação. O produto é considerado não sensibilizante cutâneo pelo
teste de buehler em cobaias.
Exposição ocular: A exposição à substância-teste produziu as seguintes
alterações na superfície da conjuntiva: hiperemia grau 1 a 2, nas leituras em 1, 24
e 48 horas em todos os três coelhos testados; quemose grau 1, nas leituras em 1,
24 e 48 horas em todos os três coelhos testados. Irite grau 1 foi notada nas
leituras em 1, 24 e 48 horas no coelho nº 01, e nas leituras em 1 e 24 horas nos
coelhos nº 02 e nº 03. Secreção foi notada na leitura em 1 hora em todos os três
coelhos testados. Todos os sinais de irritação voltaram ao normal na leitura em 72
horas após o tratamento para todos os três coelhos testados.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais
e sintomas indicativos de intoxicação aguda, tratar o paciente imediatamente.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
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orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessárias, especialmente
se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação
ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
- Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para o ativo Glufosinato sal de
químicas amônio e demais componentes da formulação em humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001
ATENÇÃO
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone da Empresa: (11) 3045.8388
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide toxicocinética e toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória para ratos: > 6,564 mg/L/4h.
Irritação ocular in vivo: A exposição à substância-teste produziu as seguintes alterações na superfície da
conjuntiva: hiperemia grau 1 a 2, nas leituras em 1, 24 e 48 horas em todos os três coelhos testados;
quemose grau 1, nas leituras em 1, 24 e 48 horas em todos os três coelhos testados. Irite grau 1 foi notada
nas leituras em 1, 24 e 48 horas no coelho nº 01, e nas leituras em 1 e 24 horas nos coelhos nº 02 e nº 03.
Secreção foi notada na leitura em 1 hora em todos os três coelhos testados. Todos os sinais de irritação
voltaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento para todos os três coelhos testados.
Irritação dérmica in vivo: Nenhum dos animais expostos à substância-teste pela via cutânea apresentou
alterações comportamentais ou clínicas durante o período de observação.
Sensibilização cutânea: O produto é considerado não sensibilizante cutâneo pelo teste de Buehler em
cobaias.
Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico em células procariontes em estudo realizado
com cepas de Salmonella typhimurium, tampouco em células eucariontes da medula óssea de camundongos
após administração por via oral.
EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em mamíferos. A
inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de
qualquer um desses órgãos e não induz qualquer atividade fisiológica ou consequências adversas
histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos neurocomportamentais relacionados à estimulação
do sistema nervoso central foram observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. -
Telefones de Emergência (011) 3045.8388.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
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- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
PARANÁ: restrição para algodão geneticamentemodificado e alvos Acacia plumosa, Bauhinia variegata,
Lantana camara,Melinis minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum,
Spermacoce verticillata, Stachytarpheta cayennensisem eucalitpto.
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