Glufosinato 200 SL Lier
Foison do Brasil Defensivos Agrícolas e Comércio Ltda
Herbicida/Regulador de Crescimento
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
12625
Marca Comercial
Glufosinato 200 SL Lier
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Foison do Brasil Defensivos Agrícolas e Comércio Ltda
Classe
Herbicida/Regulador de Crescimento
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão OGM
Zea mays
milho
Aveia
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Cenchrus echinatus
Aveia
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Aveia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Aveia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Aveia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Aveia
Glycine max
soja
Aveia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Aveia
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Açaí
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Açaí
Cenchrus echinatus
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Açaí
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Açaí
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Açaí
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Açaí
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Açaí
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Açaí
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Açaí
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Castanha-do-pará
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Castanha-do-pará
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Castanha-do-pará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Castanha-do-pará
Cenchrus echinatus
Castanha-do-pará
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Castanha-do-pará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Castanha-do-pará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Castanha-do-pará
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Castanha-do-pará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Castanha-do-pará
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Castanha-do-pará
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Castanha-do-pará
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Castanha-do-pará
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-do-pará
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Centeio
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Cenchrus echinatus
Centeio
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Centeio
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Centeio
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Centeio
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Centeio
Glycine max
soja
Centeio
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Centeio
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Centeio
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cevada
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cevada
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cevada
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cevada
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cevada
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cevada
Glycine max
soja
Cevada
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cevada
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cevada
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Coco
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Coco
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Coco
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Coco
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Coco
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Coco
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Coco
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Coco
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Dendê
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Dendê
Cenchrus echinatus
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Dendê
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Dendê
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Dendê
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Dendê
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Dendê
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Dendê
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Ervilha
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Feijão-caupi
Feijão-fava
Feijão-guandu
Feijão-mungo
Feijão-vagem
Grão-de-bico
Lentilha
Macadâmia
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Macadâmia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Macadâmia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Macadâmia
Cenchrus echinatus
Macadâmia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Macadâmia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Macadâmia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Macadâmia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Macadâmia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Macadâmia
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Macadâmia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Macadâmia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Macadâmia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Macadâmia
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Noz-pecã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Noz-pecã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Noz-pecã
Cenchrus echinatus
Noz-pecã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Noz-pecã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Noz-pecã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Noz-pecã
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Noz-pecã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Noz-pecã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Noz-pecã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Noz-pecã
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Noz-pecã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinhão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinhão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinhão
Cenchrus echinatus
Pinhão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinhão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinhão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinhão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pinhão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinhão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinhão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinhão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pinhão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pupunha
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pupunha
Cenchrus echinatus
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pupunha
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pupunha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pupunha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pupunha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pupunha
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pupunha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pupunha
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Triticale
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Triticale
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Triticale
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Triticale
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Triticale
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Triticale
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Triticale
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Triticale
Glycine max
soja
Triticale
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Triticale
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Triticale
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
Versão 09/09/2025
GLUFOSINATO 200 SL LIER
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 12625
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO - SAL DE
AMÔNIO) ....................................................................................................................................................................... 200,0 g/L (20,0% m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................................................................................... 915,0 g/L (91,5% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO: homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*)
FOISON DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS E COMÉRCIO LTDA.
Rua Santa Catarina, 40 – Sala 1102 – Santa Maria Goretti – Porto Alegre/RS – CEP 91030-330 – Fone: (51) 3273-4801
CNPJ: 51.006.381/0001-57 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 119/23 – DISA/DDA/SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER – Registro MAPA nº 42519
LIER CHEMICAL CO., LTD. - Endereço: Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China.
FORMULADOR:
LIER CROPSCIENCE CO., LTD. - Endereço: N° 329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan Province – 621000 – China
.
MANIPULADOR:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Fábrica 1 - Endereço: Rua Alberto Guizo, nº 859
- Distrito Industrial João Narezzi - CEP 13347-402 – Indaiatuba/SP - CNPJ 50.025.469/0001-53 - Registro no órgão estadual nº 466/CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Fábrica 2 - Endereço: Rua Bonifácio Rosso Ross,
nº 260 - Bairro Cruz Alta - CEP 13348-790 – Indaiatuba/SP - CNPJ 50.025.469/0004-04 - Registro no órgão estadual: nº 1248/CDA/SP TAGMA
BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. - Endereço Av. Roberto Simonsen, 1459, Poço Fundo - CEP 13148-030 -
Paulínia/SP - CNPJ 03.855.423/0001-81 - Registro no órgão estadual nº 477/CDA/SP
IMPORTADOR:
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. – Endereços: Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT- CEP: 78098-970 -
CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Registro no órgão estadual nº. 20435 – INDEA/MT; Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT –
CEP: 78890-000 - CNPJ: 77.294.254/0077-92 – Registro estadual nº: 22956 – INDEA/MT; Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, Paragominas/PA -
CEP: 68628-557 - CNPJ: 77.294.254/0083-30 - Registro estadual nº: 004.23 – ADEPARA/PA
PRENTISS QUÍMICA LTDA. – Endereços: Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Bairro Jardim das Acácias – Campo Largo/PR - CEP: 83603-000 -
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro no órgão estadual nº: 002669 – ADAPAR/PR; Rodovia BR 163 km 116, s/nº - bairro Parque Industrial Vetorasso
– Rondonópoilis/MT – CEP: 78746-055 - CNPJ: 00.729.422/0006-07 - Registro no órgão estadual nº: 33641 – INDEA/MT
TRES TENTOS AGROINDUSTRIAL S/A. - Endereço: Avenida Principal 187 – Distrito Industrial – Santa Bárbara do Sul/RS, CEP: 98.240-000 -
CNPJ: 94.813.102/0001-70 - Registro no órgão estadual nº: 248/96 - DISA/DDA/SEAPA/RS
ZHONGXUN DO BRASIL LTDA. – Endereço: Avenida da Liberdade, 1000 – São Paulo/SP – CEP: 01502-001 - CNPJ: 54.796.176/0001-20 -
Registro no órgão estadual nº: 4525 – CFICS/DDSIV/CDA/SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE –
CLASSE III
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C.
Versão 09/09/2025
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
GLUFOSINATO 200 SL LIER é um herbicida do grupo homoalanina substituída, de ação não sistêmica,
seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao
glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão, milho e soja
convencionais), indicado para uso no controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
• Aplicação em área total para dessecação de pré-plantio, no sistema de plantio-direto, das culturas de:
aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
• Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas
de: açaí, alface, algodão, banana, café, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, eucalipto, maçã,
macadâmia, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho e uva.
• Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de batata, cana-de-
açúcar, cevada, ervilha, feijão, feijão-mungo, feijão-guandu, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-vagem,
grão-de-bico, lentilha, soja e trigo.
• Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho
geneticamente modificado e soja geneticamente modificada.
• Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento
do solo antes da emergência da cultura).
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA
APLICAÇÃO:
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
(Digitaria sanguinalis)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Até 1
Capim-carrapicho perfilho
Açaí (Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha
Castanha- (Eleusine indica)
do-Pará Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Citros Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum) 2.0 + 0,2% 1 Jato dirigido Terrestre:
Coco Picão-preto v/v de óleo 350
(Bidens pilosa) vegetal ou
Dendê Amendoim-bravo mineral
(Euphorbia heterophylla)
Macadâmia Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Noz-Pecã
Maria-gorda
(Talinum paniculatum) Até 4
Pinhão folhas
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Pupunha
Malva-branca
(Sida cordifolia)
Época e intervalo de aplicação:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas
daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-
de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em
maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e
trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Caruru ou Caruru-de-
mancha
(Amaranthus viridis) 1,5
Picão-branco +
(Galinsoga parviflora) 0,2% óleo
Erva-de-bicho vegetal (v/v) de
(Polygonum aviculare) óleo 1 Jato dirigido Terrestre:
Serralha vegetal ou 350
(Sonchus oleraceus) 2a4 mineral
Alface Erva-de-passarinho folhas
(Stellaria media)
2,0
+
Soliva 0,2% óleo
(Soliva anthemifolia) vegetal (v/v) de
óleo
vegetal ou
mineral
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos
(sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação
por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) :
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
Capim marmelada Até 1
(Brachiaria plantaginea) perfilho
Capim-massambará
(Sorghum halepense)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Trapoeraba 2,0
(Commelina benghalensis) +
Caruru 0,2% óleo Terrestre:
(Amaranthus viridis) vegetal (v/v) de 1 Jato dirigido 350
Amendoim-bravo óleo
Algodão (Euphorbia heterophylla) vegetal ou
Caruru-rasteiro 2a4 mineral
(Amaranthus deflexus) folhas
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Fedegoso
(Chenopodium álbum)
Época e intervalo de aplicação:
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou
mais de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início
do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-
preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) 2,0 a 2,5 +
Carrapicho-de-carneiro 0,25% v/v
(Acanthospermum hispidum) 2 a 4 folhas (0,5 L/ha) 2
Apaga-fogo de óleo
(Alternanthera tenella) vegetal ou
mineral
Algodão Capim-marmelada
OGM (Brachiaria plantaginea)
resistente Capim-carrapicho 2a4
ao (Cenchrus echinatus) perfilhos
Glufosinato Corda-de-viola
de (Ipomoea grandifolia)
Amônio Carrapicho-de-carneiro 3,0 a 3,5 +
(pós- (Acanthospermum hispidum) 0,25% v/v
emergência) Apaga-fogo (0,5 L/ha) 1 Terrestre:
(Alternanthera tenella) de óleo 100 - 200
Erva-quente 4 a 8 folhas vegetal ou Costal, barra,
(Borreria latifolia) mineral aeronave Aérea:
Beldroega 30 – 40
(Portulaca oleracea)
Capim-amargoso Até 1 perfilho
(Digitaria insularis)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Buva
(Conyza bonariensis)
Amendoim-bravo 2,0 a 3,5 +
(Euphorbia heterophylla) 0,25% v/v
Soja voluntária tolerante ao 2 a 4 folhas (0,5 L/ha) 2
Glifosato de óleo
(Glycine max) vegetal ou
Milho voluntário tolerante ao mineral
Glifosato
(Zea mays)
Capim-pé-de-galinha Até 1 perfilho 2.5 a 3,5 +
(Eleusine indica) 0,25% v/v
Caruru-de-mancha 2 a 4 folhas (0,5 L/ha)
(Amaranthus viridis) de óleo
vegetal ou
mineral
Época e intervalo de aplicação:
Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL LIER a partir da germinação do algodão tolerante ao ingrediente ativo
glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas
daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para
as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0
a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações
de GLUFOSINATO 200 SL LIER por safra de algodão.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) Até 1
perfilho
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
2,0 + 0,2%
Arroz v/v de óleo Terrestre:
(Oryza sativa) vegetal ou 300
Picão-preto mineral
(Bidens pilosa)
Guanxuma
(Sida cordifolia) 1 Costal, barra
Erva-quente
Aveia (Spermacoce alata) 2a4
folhas
Soja
Centeio
(Glycine max)
Cevada
Caruru
Trigo (Amaranthus viridis)
1,5 a 2,0 +
Triticale Buva 0,5% v/v
(Conyza bonariensis) de óleo
vegetal ou Terrestre:
mineral 200
Capim-amargoso Até 1 2,0 + 0,5%
(Digitaria insularis) perfilho v/v
de óleo
vegetal ou
mineral
Época e intervalo de aplicação:
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas,
em área total.
A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o
controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas
estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas
daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum da Produto máximo de de Calda
(Nome científico) cultura Comercial aplicações aplicação (L/ha)
(L/ha)
1,75 +
0,25% v/v
Uso para dessecação de óleo 1 Barra, costal Terrestre:
vegetal ou 200
Cevada mineral
Época e intervalo de aplicação:
Trigo Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo
vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e
fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-guaçú
(Paspalum conspersum) Até 1
Capim-pé-de-galinha perfilho
(Eleusine indica)
Quebra-pedra
(Phyllanthus tenellus)
Crepis 2,0 +
Banana (Crepis japonica) 0,25% v/v
Macela-branca de óleo 1 Jato dirigido Terrestre:
(Gnaphalium spicatum) vegetal ou 500
Mentrasto 4a6 mineral
(Ageratum conyzoides) folhas
Sete-sangrias
(Cuphea carthagenensis)
Erva-cará
(Dioscorea batatas)
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6
folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Caruru
(Amaranthus viridis)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Nabo 2a4 2,0 +
Batata (Raphanus raphanistrum) folhas 0,2% v/v Terrestre:
Carrapicho-rasteiro de óleo 1 Costal, barra 350
(Acanthospermum australe) vegetal ou
Erva-quente mineral
(Spermacoce alata)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis) Até 1
Capim-carrapicho perfilho
(Cenchrus echinatus)
Época e intervalo de aplicação:
Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de
rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata), realizar a aplicação quando as plantas daninhas
estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum da Produto máximo de de Calda
(Nome científico) cultura Comercial aplicações aplicação (L/ha)
(L/ha)
2,0 +
0,2% v/v
Uso para dessecação de óleo 1 Costal, barra Terrestre:
vegetal ou 350
mineral
Batata
Época e intervalo de aplicação:
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou
mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10
a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação
por ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Buva
(Conyza bonariensis)
Macela-branca 2,0 + 0,2%
(Gnaphalium spicatum) Até 4 v/v de óleo Terrestre:
Mentrasto folhas vegetal ou 350
(Ageratum conyzoides) mineral
Caruru
(Amaranthus viridis)
Beldroega
(Portulaca oleracea) 1 Jato dirigido
Café
3,0 + 0,4%
Guanxuma Até 6 v/v de óleo Terrestre:
(Sida rhombifolia) folhas vegetal ou 450
mineral
2,0 + 0,25%
Guanxuma-branca 2a4 v/v de óleo Terrestre:
(Sida glaziovii) folhas vegetal ou 500
mineral
Capim-marmelada
2,5 + 0,4%
(Brachiaria plantaginea) Terrestre:
v/v de óleo
Capim-colchão Até 2 450
vegetal ou
(Digitaria horizontalis) perfilhos
mineral
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril.
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-
branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de
início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum da Produto máximo de de Calda
(Nome científico) cultura Comercial aplicações aplicação (L/ha)
(L/ha)
4,0 +
Uso para dessecação 0,25% v/v 1 Aeronave Aérea:
de óleo 30 - 40
vegetal
Época e intervalo de aplicação:
Cana-de- Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as
açúcar folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento
vegetativo e antes da emissão da inflorescência.
Programar a aplicação de GLUFOSINATO 200 SL LIER de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias
antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum da Produto máximo de de Calda
(Nome científico) cultura Comercial aplicações aplicação (L/ha)
(L/ha)
1,8 +
Feijão Uso para dessecação das
0,2% v/v
Feijão-caupi culturas para consumo 50% das Terrestre:
de óleo
Feijão-fava vagens 350
vegetal ou
Feijão- secas 1 Costal, barra,
mineral
guandu, aeronave Aérea:
2,0 +
Feijão- Uso para dessecação das 30- 40
70% das 0,2% v/v
mungo, culturas para sementes
vagens de óleo
Feijão-
secas vegetal ou
vagem,
mineral
Ervilha
Época e intervalo de aplicação:
Grão-de-
Para dessecação da cultura para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente
bico,
50% das vagens secas. Para dessecação da cultura para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a
Lentilha
cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Samambaia 2,0 + 0,2%
(Pteridium aquilinum) Até 20 cm v/v de óleo
vegetal ou
mineral
Capim-gordura
Até 4
(Melinis minutiflora)
perfilhos
Erva-quente (Spermacoce
alata)
Cambará
(Lantana camara)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Falsa-serralha
Eucalipto (Emilia sonchifolia)
Serralha
(Sonchus oleraceus) 4,0 + 0,2% 1 Jato dirigido Terrestre:
Buva Até 8
v/v de óleo 350
(Conyza bonariensis) folhas
vegetal ou
Unha-de-vaca mineral
(Bauhinia variegata)
Arranha-gato
(Acacia plumosa)
Jurubeba
(Solanum paniculatum)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Vassourinha-botão
(Spermacoce verticillata)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Gervão
(Stachytarpheta
cayennensis)
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem
em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com
até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) Até 1
Azevém perfilho
(Lolium multiflorum)
Língua-de-vaca
(Rumex obtusifolius)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Nabo
(Raphanus raphanistrum)
Serralha 2,0 + 0,2% v/v
Maçã (Sonchus oleraceus) de óleo 1 Jato dirigido Terrestre:
Losna-branca vegetal ou 350
(Parthenium hysterophorus) mineral
Beldroega
(Portulaca oleracea) 2a4
Picão-branco folhas
(Galinsoga parviflora)
Maria-mole
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Versão 09/09/2025
Poaia
(Richardia brasiliensis)
Trevo
(Oxalis oxyptera)
Época e intervalo de aplicação:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-
preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-
marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
Capim-marmelada Até 1
(Brachiaria plantaginea) perfilho
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla) 1,5 a 2,0
Trapoeraba 0,2% v/v
(Commelina benghalensis) de óleo 1 Jato dirigido Terrestre:
Carrapicho-de-carneiro vegetal ou 350
(Acanthospermum hispidum) mineral
Caruru
Milho (Amaranthus viridis)
Guanxuma 2a4
(Sida rhombifolia) folhas
Corda-de-viola
(Ipomoea aristolochiaefolia)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum australe)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Malva-branca
(Sida cordifolia)
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-
marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose
quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-marmelada 3 perfilhos
(Brachiaria plantaginea)
Leiteiro
(Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola
(Ipomoea purpurea) 6 folhas
Caruru 2,5 a 3,0
(Amaranthus hybridus)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-marmelada 3 folhas
Milho OGM (Brachiaria plantaginea)
resistente ao Leiteiro
Glufosinato (Euphorbia heterophylla)
de Corda-de-viola 1,5 + 1,5
Amônio (Ipomoea purpurea) 2 folhas (aplicação
(pós- Caruru sequencial)
emergência) Terrestre:
(Amaranthus hybridus)
2 Costal, barra, 100 - 200
Capim-colchão
aeronave
(Digitaria hoeizontalis)
Versão 09/09/2025
Até 1 Aérea:
perfilho 30 - 40
Buva
(Conyza bonariensis)
Soja voluntária tolerante ao 2,0 a 3,0 +
Glifosato 0,25% v/v de
(Glycine max) óleo metilado
Caruru-rasteiro de soja
(Amaranthus deflexus) 2a4
Corda-de-viola folhas
(Ipomoea grandifolia)
Capim-amargoso
Até 1 2,0 a 3,0 +
(Digitaria insularis)
perfilho 0,25% v/v de
Trapoeraba óleo metilado
(Commelina benghalensis) 2a4 de soja
folhas
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL LIER com adição de 0,5 L/ha (0,25% v/v) de óleo metilado de soja na calda de
aplicação, em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato
de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e
considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as
monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar
GLUFOSINATO 200 SL LIER a partir da germinação do milho.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão Até 1
(Digitaria horizontalis) perfilho
Nectarina Picão-preto 2,0 + 0,2% v/v Terrestre:
(Bidens pilosa) de óleo 1 Jato dirigido 350
Guanxuma vegetal ou
Pêssego (Sida rhombifolia) 2a4 mineral
Caruru folhas
(Amaranthus viridis)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com
até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora) 1,5
Erva-de-passarinho +
(Stellaria media) 0,2% óleo
Erva-de-bicho vegetal (v/v)
(Polygonum persicaria) de óleo
Serralha vegetal ou Terrestre:
(Sonchus oleraceus) 2a4 mineral 1 Jato dirigido 350
folhas 2,0
Repolho +
Mentruz 0,2% óleo
(Coronopus didymus) vegetal (v/v)
de óleo
vegetal ou
mineral
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura.
Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão Até 2
(Digitaria sanguinalis) perfilhos
Amendoim-bravo, leiteiro
(Euphorbia heterophylla)
Nabo
(Raphanus raphanistrum)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Poaia
(Richardia brasiliensis)
Caruru 2a6
(Amaranthus viridis) folhas 2,5 + 0,2% v/v
Beldroega de óleo
(Portulaca oleracea) vegetal ou
Trapoeraba mineral
(Commelina benghalensis) 2a4
folhas
Trigo
(Triticum aestivum)
Aveia
Soja
(Avena sativa)
Cevada 3,0 + 0,2% v/v
(Hordeum vulgare) Até 2 de óleo
Azevém perfilhos vegetal ou
(Lolium multiflorum) mineral
Centeio
(Secale cereale)
Triticale 1 Costal, barra Terrestre:
(Triticum secale) 350
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus) Até 3
Capim-camalote perfilhos
(Rottboelia exaltata)
Carrapicho-de-carneiro 2,5 a 3,0 +
(Acanthospermum hispidum) Até 4 0,2% v/v de
folhas óleo vegetal
ou mineral
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Buva Até 8
(Conyza bonariensis) folhas
Época e intervalo de aplicação:
Para aplicação no sistema de Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas
daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as
plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e
beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle da trapoeraba realizar
o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para o controle da buva realizar a aplicação quando as
plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-decarneiro quando as plantas daninhas
estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre
as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum da Produto máximo de de Calda
(Nome científico) cultura Comercial aplicações aplicação (L/ha)
(L/ha)
2,0 + Terrestre:
Soja 10 dias
0,2% v/v 350
Uso em dessecação antes da 1 Costal, barra,
de óleo
colheita aeronaves
vegetal ou Aérea:
Soja
mineral 30 - 40
Época e intervalo de aplicação:
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado
sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Azevém
(Lolium multiflorum)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Até 1
Capim-colchão perfilho
(Digitaria horizontalis)
Capim-camalote
(Rottboelia exaltata)
Soja OGM Picão-preto 2,0 a 3,5 +
(resistente (Bidens pilosa) 0,25 % v/v (0,5
ao Buva L/ha) de óleo
Glufosinato (Conyza bonariensis) metilado de
de Amendoim-bravo, leiteiro soja
Amônio (Euphorbia heterophylla) 2a4
(pós- Corda-de-viola folhas
emergência) (Ipomoea grandifolia) Terrestre:
2 Barra 100 - 200
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) Até 1 2,5 a 3,5 +
perfilho 0,25 % v/v (0,5
Caruru-de-mancha L/ha) de óleo
(Amaranthus viridis) metilado de
Trapoeraba 2a4 soja
(Commelina benghalensis) folhas
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL LIER em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo glufosinato de
amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas,
considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as
monocotiledôneas. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL LIER a partir da germinação da soja. Recomenda-se a
aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as
recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área.
Fazer no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL LIER por safra de soja.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Não se recomenda a aplicação do
GLUFOSINATO 200 SL LIER a partir do início do florescimento da soja.
Equipamento de aplicação: barra.
Versão 09/09/2025
Cultura Plantas Infestantes Estádio Doses Número Equipamento Volume de
Nome comum das Produto máximo de de Calda
(Nome científico) plantas Comercial aplicações aplicação (L/ha)
daninhas (L/ha)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea) Até 1
perfilho
2,0 + 0,7
Picão-branco (0,2% v/v) Terrestre:
(Galinsoga parviflora) de óleo 1 Jato dirigido 350
Uva Caruru vegetal ou
(Amaranthus viridis) 2a4 mineral
Picão-preto folhas
(Bidens pilosa)
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru
devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda herbicida:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; o equipamento de
pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATO 200 SL LIER deve estar limpo de resíduos
de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir
a dose recomendada do GLUFOSINATO 200 SL LIER, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção
recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização
para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para
completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto
que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de Aplicação:
Aplicação Terrestre:
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma
a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo
desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados
pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema
de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
• Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo
fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua
extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir
uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
• Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato
plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da
barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento
deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Apenas para as culturas de algodão OGM, cana-de-açúcar, cevada (dessecação da cultura), ervilha,
feijão, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico, lentilha,
milho OGM, soja (dessecação da cultura) e soja OGM.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com
a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do
Versão 09/09/2025
orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que
permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização
uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha
de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18
metros (de acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos
de gotas de média a grossa.
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor
(ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda Tamanho de Cobertura Altura de voo Faixa de Distribuição
gotas mínima aplicação de gotas
30 – 40 L/ha Média e 40 gotas/cm2 3 metros 15 – 18 metros 65%
grossa
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
Entre 10 e 30ºC Maior que 55% Entre 3 e 10 km/h
• Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura e Pecuária, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para
dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior
reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa
deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Versão 09/09/2025
Ventos:
• A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
• Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do
ar for superior à 55%.
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar
a evaporação.
Inversão térmica:
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
que, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical de ar.
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento
limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o
equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o
respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com
o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1%
(1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e
encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos
d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo
2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com
a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA
(dias)
Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, 40 dias
macadâmia, noz-pecã, pinhão, pupunha
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho, uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão geneticamente modificado 116 dias
Aveia, centeio, cevada, milho, trigo, triticale (1)
Banana, batata, soja 10 dias
Café 20 dias
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Cana-de-açúcar (Dessecação) 14 dias
Cevada (Dessecação) 7 dias
Eucalipto U.N.A.
Ervilha, grão-de-bico, lentilha 5 dias
Feijão, feijão-mungo, feijão guandu, feijão- 5 dias
caupi, feijão-fava, feijão-vagem,
Milho geneticamente modificado 50 dias
Soja Geneticamente modificada 60 dias
Trigo (Dessecação pré-colheita) 7 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
U.N.A. – Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação
crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24
horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de
borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• GLUFOSINATO 200 SL LIER é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente
nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto.
• A recomendação de uso do GLUFOSINATO 200 SL LIER em pós-emergência para as culturas de milho
geneticamente modificado, algodão geneticamente modificado e soja geneticamente modificada é para
materiais geneticamente modificados expressando adequadamente a proteína PAT, não devendo ser
utilizado o produto nesta modalidade sobre cultivares convencionais, pois pode resultar em danos
severos às culturas.
• Certifique-se de usar semente de procedência legal, produzida sob controle de qualidade para pureza e
identificada como geneticamente modificados tolerante ao glufosinato de amônio.
• Procure identificar o campo no qual será aplicado GLUFOSINATO 200 SL LIER para evitar o uso indevido
do herbicida em variedade não recomendada.
• A aplicação de GLUFOSINATO 200 SL LIER em soja geneticamente modificada deve ser realizada na
fase vegetativa da cultura, controlando as plantas daninhas o mais precoce possível (estádios iniciais)
para alcançar a melhor eficiência no controle das mesmas, não sendo recomendado o uso a partir do
início do florescimento da soja.
• Não realizar aplicações sequenciais de GLUFOSINATO 200 SL LIER cuja soma das doses exceda à
recomendada por safra.
• Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu
efeito herbicida.
• O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa
insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às condições
ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade.
• O GLUFOSINATO 200 SL LIER age por contato nas plantas daninhas, aplique somente quando as
plantas daninhas estiverem expostas, evitando efeitos “guarda-chuva”.
• Para melhor efeito do produto é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas daninhas pela
calda de pulverização.
• Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios iniciais e
em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, GLUFOSINATO 200 SL
LIER pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está sendo
aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem.
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes, como
por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies ameaçadas ou em
perigo de extinção, as culturas não-alvo.
• Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e verificados
antes de serem utilizados para a aplicação.
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações que
possam ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e consumo;
Versão 09/09/2025
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o
único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos
aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o
seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição
aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s
específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no
descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item: MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos ao Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos ao Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
Versão 09/09/2025
O produto herbicida GLUFOSINATO 200 SL LIER é composto por glufosinato-sal de amônio, que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou sem vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em l,ocal trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NO MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário);
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas de segurança.
Versão 09/09/2025
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evitar o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas de segurança.
Pode ser perigoso se ingerido
ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele
Pode ser perigoso se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
Versão 09/09/2025
- INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO 200 SL LIER -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO: Homoalamina substituída
Classe toxicológica CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dermal e inalatória.
Toxicocinética O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral em ratos, mas aproximadamente
10% da dose administrada foi absorvida. Um padrão de absorção similar foi observado em
cães. A excreção é rápida (> 95% em até 96 horas), principalmente pelas fezes, sendo que a
maior parte da radioatividade encontrada nas excretas foi identificada como o composto
parental inalterado.
Não foi observada bioacumulação. Amplamente distribuído, com baixas concentrações de
resíduos nos órgãos e tecidos (0,1-1,3% da dose administrada). Não foram observadas
diferenças significativas entre os sexos.
Toxicodinâmica Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em
mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não
interfere com a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer atividade
fisiológica ou consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos
neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram
observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis.
Sintomas e sinais Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames
clínicos médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito
do o glufosinato de amônio. Após ingestão de produtos formulados contendo o glufosinato de
amônio, foram reportados efeitos em humanos, como náusea, vômitos, diarreia, dor abdominal,
tremores, hipotonia, bradicardia ou taquicardia, fraqueza muscular, sonolência, perda de
consciência e coma, convulsões e dificuldade respiratória. Estudos conduzidos em ratos
indicam moderada toxicidade aguda pelas vias oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via
dérmica. Os sinais clínicos observados nos animais tratados foram indicativos de toxicidade
para o sistema nervoso.
Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, e sensibilização
dérmica em cobaias e camundongos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas
indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Tratamento Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e
gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas.
Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência
Toxicológica (RENACIAT).
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química,
porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação
Compulsória; comunique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento
através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMA-ÇÕES MÉDICAS:
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3273-4801
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 Oral (mg/kg): > 2.000
Versão 09/09/2025
DL50 Dérmica (mg/kg): > 2000
CL50 Inalatória (mg/L): > 5,08 mg/L (4 horas)
Irritação dérmica: não irritante
Irritação ocular: não irritante
Sensibilização Cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste
Efeitos crônicos:
Não foram descritos efeitos crônicos induzidos pela exposição a glufosinato na monografia estabelecida para este
ingrediente ativo.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
X - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
• Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
agrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Versão 09/09/2025
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FOISON DO BRASIL DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS E COMÉRCIO LTDA. – Telefone de Emergência: (51) 3273-4801.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos
d’água e siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para
sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
- Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Versão 09/09/2025
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
• EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
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• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das embalagens lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3273-4801