Glufosinato 200 SL Lier
Foison do Brasil Defensivos Agrícolas e Comércio Ltda
Herbicida/Regulador de Crescimento
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
12625
Marca Comercial
Glufosinato 200 SL Lier
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Foison do Brasil Defensivos Agrícolas e Comércio Ltda
Classe
Herbicida/Regulador de Crescimento
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão OGM
Zea mays
milho
Aveia
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Aveia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Aveia
Cenchrus echinatus
Aveia
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Aveia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Aveia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Aveia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Aveia
Glycine max
soja
Aveia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Aveia
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Açaí
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Açaí
Cenchrus echinatus
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Açaí
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Açaí
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Açaí
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Açaí
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Açaí
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Açaí
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Açaí
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Castanha-do-pará
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Castanha-do-pará
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Castanha-do-pará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Castanha-do-pará
Cenchrus echinatus
Castanha-do-pará
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Castanha-do-pará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Castanha-do-pará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Castanha-do-pará
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Castanha-do-pará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Castanha-do-pará
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Castanha-do-pará
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Castanha-do-pará
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Castanha-do-pará
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-do-pará
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Centeio
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Centeio
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Centeio
Cenchrus echinatus
Centeio
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Centeio
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Centeio
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Centeio
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Centeio
Glycine max
soja
Centeio
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Centeio
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Centeio
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cevada
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cevada
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cevada
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cevada
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cevada
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cevada
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cevada
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cevada
Glycine max
soja
Cevada
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cevada
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cevada
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Coco
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Coco
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Coco
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Coco
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Coco
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Coco
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Coco
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Coco
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Dendê
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Dendê
Cenchrus echinatus
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Dendê
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Dendê
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Dendê
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Dendê
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Dendê
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Dendê
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Ervilha
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Feijão-caupi
Feijão-fava
Feijão-guandu
Feijão-mungo
Feijão-vagem
Grão-de-bico
Lentilha
Macadâmia
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Macadâmia
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Macadâmia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Macadâmia
Cenchrus echinatus
Macadâmia
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Macadâmia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Macadâmia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Macadâmia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Macadâmia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Macadâmia
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Macadâmia
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Macadâmia
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Macadâmia
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Macadâmia
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Noz-pecã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Noz-pecã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Noz-pecã
Cenchrus echinatus
Noz-pecã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Noz-pecã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Noz-pecã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Noz-pecã
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Noz-pecã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Noz-pecã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Noz-pecã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Noz-pecã
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Noz-pecã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Noz-pecã
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinhão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinhão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinhão
Cenchrus echinatus
Pinhão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinhão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinhão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinhão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pinhão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinhão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinhão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinhão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pinhão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Pupunha
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pupunha
Cenchrus echinatus
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pupunha
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pupunha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pupunha
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pupunha
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pupunha
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pupunha
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pupunha
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Triticale
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Triticale
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Triticale
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Triticale
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Triticale
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Triticale
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Triticale
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Triticale
Glycine max
soja
Triticale
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Triticale
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Triticale
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)

Conteúdo da Bula

                                    Versão 09/09/2025




                                                     GLUFOSINATO 200 SL LIER
                                                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 12625

     COMPOSIÇÃO:
     Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO - SAL DE
     AMÔNIO) ....................................................................................................................................................................... 200,0 g/L (20,0% m/v)
     Outros Ingredientes......................................................................................................................................................... 915,0 g/L (91,5% m/v)

                                       GRUPO                                                          H                                                  HERBICIDA

     CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
     CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
     GRUPO QUÍMICO: GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO: homoalanina substituída
     TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL)

     TITULAR DO REGISTRO (*)
     FOISON DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS E COMÉRCIO LTDA.
     Rua Santa Catarina, 40 – Sala 1102 – Santa Maria Goretti – Porto Alegre/RS – CEP 91030-330 – Fone: (51) 3273-4801
     CNPJ: 51.006.381/0001-57 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 119/23 – DISA/DDA/SEAPA/RS
     (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

     FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
     GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER – Registro MAPA nº 42519
      LIER CHEMICAL CO., LTD. - Endereço: Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China.

     FORMULADOR:
      LIER CROPSCIENCE CO., LTD. - Endereço: N° 329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan Province – 621000 – China
     .
     MANIPULADOR:
      ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Fábrica 1 - Endereço: Rua Alberto Guizo, nº 859
     - Distrito Industrial João Narezzi - CEP 13347-402 – Indaiatuba/SP - CNPJ 50.025.469/0001-53 - Registro no órgão estadual nº 466/CDA/SP 
     ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Fábrica 2 - Endereço: Rua Bonifácio Rosso Ross,
     nº 260 - Bairro Cruz Alta - CEP 13348-790 – Indaiatuba/SP - CNPJ 50.025.469/0004-04 - Registro no órgão estadual: nº 1248/CDA/SP  TAGMA
     BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. - Endereço Av. Roberto Simonsen, 1459, Poço Fundo - CEP 13148-030 -
     Paulínia/SP - CNPJ 03.855.423/0001-81 - Registro no órgão estadual nº 477/CDA/SP

     IMPORTADOR:
      AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. – Endereços: Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT- CEP: 78098-970 -
     CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Registro no órgão estadual nº. 20435 – INDEA/MT; Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT –
     CEP: 78890-000 - CNPJ: 77.294.254/0077-92 – Registro estadual nº: 22956 – INDEA/MT; Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, Paragominas/PA -
     CEP: 68628-557 - CNPJ: 77.294.254/0083-30 - Registro estadual nº: 004.23 – ADEPARA/PA
      PRENTISS QUÍMICA LTDA. – Endereços: Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Bairro Jardim das Acácias – Campo Largo/PR - CEP: 83603-000 -
     CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro no órgão estadual nº: 002669 – ADAPAR/PR; Rodovia BR 163 km 116, s/nº - bairro Parque Industrial Vetorasso
     – Rondonópoilis/MT – CEP: 78746-055 - CNPJ: 00.729.422/0006-07 - Registro no órgão estadual nº: 33641 – INDEA/MT
      TRES TENTOS AGROINDUSTRIAL S/A. - Endereço: Avenida Principal 187 – Distrito Industrial – Santa Bárbara do Sul/RS, CEP: 98.240-000 -
     CNPJ: 94.813.102/0001-70 - Registro no órgão estadual nº: 248/96 - DISA/DDA/SEAPA/RS
      ZHONGXUN DO BRASIL LTDA. – Endereço: Avenida da Liberdade, 1000 – São Paulo/SP – CEP: 01502-001 - CNPJ: 54.796.176/0001-20 -
     Registro no órgão estadual nº: 4525 – CFICS/DDSIV/CDA/SP

                                                           No do lote ou partida:
                                                           Data de fabricação:                                   VIDE EMBALAGEM
                                                           Data de vencimento:

                           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                                 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                                      AGITE ANTES DE USAR

                        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
                    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE –
                                                             CLASSE III




Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C.
  Versão 09/09/2025



                      MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

  INSTRUÇÕES DE USO:
  GLUFOSINATO 200 SL LIER é um herbicida do grupo homoalanina substituída, de ação não sistêmica,
  seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao
  glufosinato de amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão, milho e soja
  convencionais), indicado para uso no controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
  • Aplicação em área total para dessecação de pré-plantio, no sistema de plantio-direto, das culturas de:
     aveia, centeio, cevada, soja, trigo e triticale.
  • Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido para as culturas
     de: açaí, alface, algodão, banana, café, castanha-do-pará, citros, coco, dendê, eucalipto, maçã,
     macadâmia, milho, nectarina, noz-pecã, pêssego, pinhão, pupunha, repolho e uva.
  • Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de batata, cana-de-
     açúcar, cevada, ervilha, feijão, feijão-mungo, feijão-guandu, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-vagem,
     grão-de-bico, lentilha, soja e trigo.
  • Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente modificado, milho
     geneticamente modificado e soja geneticamente modificada.
  • Aplicação em pós-plantio e pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing” (rachamento
     do solo antes da emergência da cultura).


CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA
APLICAÇÃO:
 Cultura              Plantas Infestantes     Estádio        Doses            Número        Equipamento        Volume de
                         Nome comum             das         Produto          máximo de           de              Calda
                       (Nome científico)      plantas      Comercial         aplicações      aplicação           (L/ha)
                                             daninhas        (L/ha)
                  Capim-marmelada
               (Brachiaria plantaginea)
                     Capim-colchão
                (Digitaria horizontalis)
                (Digitaria sanguinalis)
                   Capim-amargoso
                  (Digitaria insularis)       Até 1
                   Capim-carrapicho         perfilho
   Açaí          (Cenchrus echinatus)
                 Capim-pé-de-galinha
Castanha-           (Eleusine indica)
 do-Pará                Guanxuma
                   (Sida rhombifolia)
  Citros       Carrapicho-de-carneiro
            (Acanthospermum hispidum)                      2.0 + 0,2%             1         Jato dirigido      Terrestre:
   Coco                 Picão-preto                        v/v de óleo                                            350
                      (Bidens pilosa)                      vegetal ou
  Dendê            Amendoim-bravo                            mineral
              (Euphorbia heterophylla)
Macadâmia               Trapoeraba
             (Commelina benghalensis)
Noz-Pecã
                       Maria-gorda
                (Talinum paniculatum)         Até 4
  Pinhão                                     folhas
                      Falsa-serralha
                  (Emilia sonchifolia)
 Pupunha
                       Malva-branca
                     (Sida cordifolia)
          Época e intervalo de aplicação:
          Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas
          daninhas devem estar em crescimento ativo.
          Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-
          de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em
          maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e
          trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
          cultura.
Versão 09/09/2025

Cultura         Plantas Infestantes          Estádio          Doses            Número          Equipamento         Volume de
                   Nome comum                  das           Produto          máximo de             de               Calda
                 (Nome científico)           plantas        Comercial         aplicações        aplicação            (L/ha)
                                            daninhas          (L/ha)
                Caruru ou Caruru-de-
                        mancha
                 (Amaranthus viridis)                           1,5
                     Picão-branco                                +
                (Galinsoga parviflora)                      0,2% óleo
                     Erva-de-bicho                        vegetal (v/v) de
               (Polygonum aviculare)                           óleo                 1           Jato dirigido       Terrestre:
                       Serralha                             vegetal ou                                                350
                 (Sonchus oleraceus)          2a4            mineral
 Alface           Erva-de-passarinho         folhas
                   (Stellaria media)
                                                                2,0
                                                                 +
                       Soliva                               0,2% óleo
                (Soliva anthemifolia)                     vegetal (v/v) de
                                                               óleo
                                                            vegetal ou
                                                             mineral
           Época e intervalo de aplicação:
           Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos
           (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação
           por ciclo da cultura.
Cultura         Plantas Infestantes          Estádio          Doses            Número          Equipamento         Volume de
                   Nome comum                  das           Produto          máximo de             de               Calda
                 (Nome científico)           plantas        Comercial         aplicações        aplicação            (L/ha)
                                            daninhas          (L/ha)
                Capim-pé-de-galinha
                 (Eleusine indica)                                                                    :

                    Capim-colchão
                 (Digitaria sanguinalis)
                   Capim marmelada               Até 1
               (Brachiaria plantaginea)        perfilho
                  Capim-massambará
                 (Sorghum halepense)
               Carrapicho-de-carneiro
            (Acanthospermum hispidum)
                       Trapoeraba                                2,0
             (Commelina benghalensis)                             +
                         Caruru                              0,2% óleo                                                 Terrestre:
                  (Amaranthus viridis)                   vegetal (v/v) de             1            Jato dirigido         350
                   Amendoim-bravo                               óleo
Algodão       (Euphorbia heterophylla)                       vegetal ou
                    Caruru-rasteiro              2a4          mineral
                (Amaranthus deflexus)           folhas
                       Picão-preto
                    (Bidens pilosa)
                        Fedegoso
                (Chenopodium álbum)
           Época e intervalo de aplicação:
           Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou
           mais de altura.
           Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início
           do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-
           preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma
           única aplicação por ciclo da cultura.
 Versão 09/09/2025


  Cultura            Plantas Infestantes          Estádio          Doses           Número        Equipamento        Volume de
                        Nome comum                  das           Produto         máximo de           de              Calda
                      (Nome científico)           plantas        Comercial        aplicações      aplicação           (L/ha)
                                                 daninhas          (L/ha)
                     Capim-marmelada
                 (Brachiaria plantaginea)
                     Capim-carrapicho
                   (Cenchrus echinatus)
                      Corda-de-viola
                   (Ipomoea grandifolia)                         2,0 a 2,5 +
                  Carrapicho-de-carneiro                         0,25% v/v
               (Acanthospermum hispidum)        2 a 4 folhas     (0,5 L/ha)            2
                        Apaga-fogo                                 de óleo
                  (Alternanthera tenella)                        vegetal ou
                                                                   mineral
  Algodão            Capim-marmelada
   OGM           (Brachiaria plantaginea)
 resistente           Capim-carrapicho             2a4
     ao            (Cenchrus echinatus)           perfilhos
Glufosinato            Corda-de-viola
     de            (Ipomoea grandifolia)
  Amônio          Carrapicho-de-carneiro                         3,0 a 3,5 +
   (pós-       (Acanthospermum hispidum)                         0,25% v/v
emergência)              Apaga-fogo                              (0,5 L/ha)            1                              Terrestre:
                  (Alternanthera tenella)                          de óleo                                            100 - 200
                         Erva-quente            4 a 8 folhas     vegetal ou                       Costal, barra,
                      (Borreria latifolia)                         mineral                         aeronave            Aérea:
                          Beldroega                                                                                   30 – 40
                    (Portulaca oleracea)
                      Capim-amargoso            Até 1 perfilho
                     (Digitaria insularis)
                       Capim-colchão
                  (Digitaria horizontalis)
                            Buva
                   (Conyza bonariensis)
                      Amendoim-bravo                             2,0 a 3,5 +
                 (Euphorbia heterophylla)                        0,25% v/v
                Soja voluntária tolerante ao    2 a 4 folhas     (0,5 L/ha)            2
                          Glifosato                                de óleo
                        (Glycine max)                            vegetal ou
               Milho voluntário tolerante ao                       mineral
                          Glifosato
                         (Zea mays)
                   Capim-pé-de-galinha          Até 1 perfilho   2.5 a 3,5 +
                      (Eleusine indica)                          0,25% v/v
                     Caruru-de-mancha           2 a 4 folhas     (0,5 L/ha)
                    (Amaranthus viridis)                           de óleo
                                                                 vegetal ou
                                                                   mineral
              Época e intervalo de aplicação:
              Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL LIER a partir da germinação do algodão tolerante ao ingrediente ativo
              glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas
              daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para
              as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0
              a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações
              de GLUFOSINATO 200 SL LIER por safra de algodão.
              Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
              Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea.
Versão 09/09/2025


Cultura             Plantas Infestantes           Estádio      Doses         Número         Equipamento         Volume de
                       Nome comum                   das       Produto       máximo de            de               Calda
                     (Nome científico)            plantas    Comercial      aplicações       aplicação            (L/ha)
                                                 daninhas      (L/ha)
                      Capim-carrapicho
                    (Cenchrus echinatus)

                    Capim-pé-de-galinha
                     (Eleusine indica)             Até 1
                                                  perfilho
                   Capim-colchão
                (Digitaria sanguinalis)
                                                             2,0 + 0,2%
                            Arroz                            v/v de óleo                                         Terrestre:
                        (Oryza sativa)                       vegetal ou                                            300
                         Picão-preto                           mineral
                       (Bidens pilosa)
                         Guanxuma
                      (Sida cordifolia)                                           1          Costal, barra
                         Erva-quente
 Aveia              (Spermacoce alata)             2a4
                                                  folhas
                           Soja
Centeio
                       (Glycine max)
Cevada
                         Caruru
 Trigo              (Amaranthus viridis)
                                                             1,5 a 2,0 +
Triticale                  Buva                               0,5% v/v
                    (Conyza bonariensis)                       de óleo
                                                             vegetal ou                                          Terrestre:
                                                               mineral                                             200
                      Capim-amargoso               Até 1     2,0 + 0,5%
                     (Digitaria insularis)        perfilho       v/v
                                                               de óleo
                                                             vegetal ou
                                                               mineral
             Época e intervalo de aplicação:
             Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas,
             em área total.
             A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o
             controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas
             estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas
             daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se
             uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura             Plantas Infestantes          Estádio       Doses         Número         Equipamento         Volume de
                       Nome comum                  da         Produto       máximo de            de               Calda
                     (Nome científico)           cultura     Comercial      aplicações       aplicação            (L/ha)
                                                               (L/ha)
                                                               1,75 +
                                                             0,25% v/v
                           Uso para dessecação                de óleo             1          Barra, costal       Terrestre:
                                                             vegetal ou                                            200
Cevada                                                        mineral
            Época e intervalo de aplicação:
 Trigo      Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo
            vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação.
            Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e
            fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por
            ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025


Cultura             Plantas Infestantes         Estádio       Doses            Número         Equipamento         Volume de
                       Nome comum                 das        Produto          máximo de            de               Calda
                     (Nome científico)          plantas     Comercial         aplicações       aplicação            (L/ha)
                                               daninhas       (L/ha)
                     Capim-colchão
                  (Digitaria horizontalis)
                      Capim-guaçú
                (Paspalum conspersum)             Até 1
                  Capim-pé-de-galinha           perfilho
                    (Eleusine indica)
                      Quebra-pedra
                  (Phyllanthus tenellus)
                           Crepis                                 2,0 +
Banana              (Crepis japonica)                           0,25% v/v
                     Macela-branca                               de óleo             1          Jato dirigido        Terrestre:
                 (Gnaphalium spicatum)                          vegetal ou                                             500
                        Mentrasto                 4a6            mineral
                 (Ageratum conyzoides)           folhas
                      Sete-sangrias
               (Cuphea carthagenensis)
                         Erva-cará
                   (Dioscorea batatas)
            Época e intervalo de aplicação:
            Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6
            folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura             Plantas Infestantes         Estádio       Doses            Número         Equipamento         Volume de
                       Nome comum                 das        Produto          máximo de            de               Calda
                     (Nome científico)          plantas     Comercial         aplicações       aplicação            (L/ha)
                                               daninhas       (L/ha)
                         Caruru
                  (Amaranthus viridis)
                       Picão-preto
                     (Bidens pilosa)
                       Guanxuma
                    (Sida rhombifolia)
                        Beldroega
                  (Portulaca oleracea)
                          Nabo                  2a4             2,0 +
 Batata        (Raphanus raphanistrum)         folhas         0,2% v/v                                            Terrestre:
                   Carrapicho-rasteiro                         de óleo             1           Costal, barra         350
              (Acanthospermum australe)                      vegetal  ou
                       Erva-quente                             mineral
                  (Spermacoce alata)
                     Capim-colchão
                 (Digitaria sanguinalis)        Até 1
                   Capim-carrapicho           perfilho
                 (Cenchrus echinatus)
            Época e intervalo de aplicação:
            Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de
            rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata), realizar a aplicação quando as plantas daninhas
            estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Cultura             Plantas Infestantes        Estádio        Doses            Número         Equipamento         Volume de
                       Nome comum                da          Produto          máximo de            de               Calda
                     (Nome científico)         cultura      Comercial         aplicações       aplicação            (L/ha)
                                                               (L/ha)
                                                                2,0 +
                                                             0,2% v/v
                         Uso para dessecação                  de óleo              1           Costal, barra       Terrestre:
                                                            vegetal ou                                               350
                                                              mineral
 Batata
            Época e intervalo de aplicação:
            Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou
            mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10
            a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação
            por ciclo da cultura.
 Versão 09/09/2025

  Cultura            Plantas Infestantes          Estádio       Doses           Número         Equipamento         Volume de
                        Nome comum                  das        Produto         máximo de            de               Calda
                      (Nome científico)           plantas     Comercial        aplicações       aplicação            (L/ha)
                                                 daninhas       (L/ha)
                     Trapoeraba
                (Commelina benghalensis)

                        Picão-preto
                      (Bidens pilosa)
                            Buva
                   (Conyza bonariensis)
                      Macela-branca                           2,0 + 0,2%
                  (Gnaphalium spicatum)            Até 4      v/v de óleo                                          Terrestre:
                         Mentrasto                folhas      vegetal ou                                             350
                  (Ageratum conyzoides)                         mineral
                           Caruru
                    (Amaranthus viridis)
                         Beldroega
                    (Portulaca oleracea)                                            1           Jato dirigido
   Café
                                                              3,0 + 0,4%
                         Guanxuma                  Até 6      v/v de óleo                                          Terrestre:
                      (Sida rhombifolia)          folhas       vegetal ou                                            450
                                                                mineral
                                                              2,0 + 0,25%
                     Guanxuma-branca               2a4        v/v de óleo                                          Terrestre:
                      (Sida glaziovii)            folhas       vegetal ou                                            500
                                                                mineral
                     Capim-marmelada
                                                              2,5 + 0,4%
                  (Brachiaria plantaginea)                                                                         Terrestre:
                                                              v/v de óleo
                      Capim-colchão               Até 2                                                              450
                                                              vegetal ou
                   (Digitaria horizontalis)      perfilhos
                                                                mineral

               Época e intervalo de aplicação:
               Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril.
               Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-
               branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de
               início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
  Cultura            Plantas Infestantes         Estádio        Doses           Número         Equipamento         Volume de
                        Nome comum                 da          Produto         máximo de            de               Calda
                      (Nome científico)          cultura      Comercial        aplicações       aplicação            (L/ha)
                                                                (L/ha)
                                                                 4,0 +
                           Uso para dessecação                0,25% v/v             1             Aeronave           Aérea:
                                                               de óleo                                               30 - 40
                                                               vegetal
               Época e intervalo de aplicação:
 Cana-de-      Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as
  açúcar       folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento
               vegetativo e antes da emissão da inflorescência.
               Programar a aplicação de GLUFOSINATO 200 SL LIER de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias
               antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
  Cultura            Plantas Infestantes         Estádio        Doses           Número         Equipamento         Volume de
                        Nome comum                 da          Produto         máximo de            de               Calda
                      (Nome científico)          cultura      Comercial        aplicações       aplicação            (L/ha)
                                                                (L/ha)
                                                                 1,8 +
   Feijão        Uso para dessecação das
                                                               0,2% v/v
Feijão-caupi      culturas para consumo          50% das                                                           Terrestre:
                                                                de óleo
Feijão-fava                                       vagens                                                             350
                                                              vegetal ou
   Feijão-                                         secas                            1           Costal, barra,
                                                                mineral
  guandu,                                                                                        aeronave            Aérea:
                                                                 2,0 +
   Feijão-       Uso para dessecação das                                                                             30- 40
                                                 70% das       0,2% v/v
  mungo,          culturas para sementes
                                                  vagens        de óleo
   Feijão-
                                                   secas      vegetal ou
  vagem,
                                                                mineral
   Ervilha
               Época e intervalo de aplicação:
 Grão-de-
               Para dessecação da cultura para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente
    bico,
               50% das vagens secas. Para dessecação da cultura para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a
  Lentilha
               cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025

Cultura             Plantas Infestantes       Estádio         Doses           Número          Equipamento        Volume de
                       Nome comum               das          Produto         máximo de             de              Calda
                     (Nome científico)        plantas       Comercial        aplicações        aplicação           (L/ha)
                                             daninhas          (L/ha)
                         Samambaia                          2,0 + 0,2%
                    (Pteridium aquilinum)    Até 20 cm      v/v de óleo
                                                            vegetal ou
                                                              mineral
                      Capim-gordura
                                              Até 4
                    (Melinis minutiflora)
                                             perfilhos
              Erva-quente (Spermacoce
                          alata)
                        Cambará
                    (Lantana camara)
                       Guanxuma
                    (Sida rhombifolia)
                      Falsa-serralha
Eucalipto          (Emilia sonchifolia)
                         Serralha
                 (Sonchus oleraceus)                            4,0 + 0,2%           1           Jato dirigido     Terrestre:
                          Buva                     Até 8
                                                                v/v de óleo                                           350
                 (Conyza bonariensis)             folhas
                                                                vegetal ou
                      Unha-de-vaca                                mineral
                  (Bauhinia variegata)
                      Arranha-gato
                    (Acacia plumosa)
                        Jurubeba
                (Solanum paniculatum)
                     Capim-colonião
                 (Panicum maximum)
                   Vassourinha-botão
               (Spermacoce verticillata)
                       Trapoeraba
              (Commelina benghalensis)
                         Gervão
                     (Stachytarpheta
                      cayennensis)
            Época e intervalo de aplicação:
            Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem
            em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com
            até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
Cultura             Plantas Infestantes       Estádio         Doses           Número          Equipamento        Volume de
                       Nome comum               das          Produto         máximo de             de              Calda
                     (Nome científico)        plantas       Comercial        aplicações        aplicação           (L/ha)
                                             daninhas         (L/ha)
                    Capim-marmelada
                (Brachiaria plantaginea)
                     Capim-colchão
                 (Digitaria horizontalis)      Até 1
                         Azevém               perfilho
                   (Lolium multiflorum)
                     Língua-de-vaca
                  (Rumex obtusifolius)
                        Picão-preto
                     (Bidens pilosa)
                           Nabo
               (Raphanus raphanistrum)
                         Serralha                         2,0 + 0,2% v/v
 Maçã             (Sonchus oleraceus)                         de óleo             1            Jato dirigido      Terrestre:
                      Losna-branca                          vegetal ou                                              350
              (Parthenium hysterophorus)                      mineral
                        Beldroega
                  (Portulaca oleracea)          2a4
                      Picão-branco             folhas
                 (Galinsoga parviflora)
                        Maria-mole
                 (Senecio brasiliensis)
                        Guanxuma
                    (Sida rhombifolia)
  Versão 09/09/2025

                           Poaia
                   (Richardia brasiliensis)
                           Trevo
                      (Oxalis oxyptera)


                Época e intervalo de aplicação:
                Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
                Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-
                preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-
                marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
  Cultura             Plantas Infestantes        Estádio         Doses           Número        Equipamento         Volume de
                         Nome comum                das          Produto         máximo de           de               Calda
                       (Nome científico)         plantas       Comercial        aplicações      aplicação            (L/ha)
                                                daninhas         (L/ha)
                       Capim-colchão
                    (Digitaria sanguinalis)
                      Capim-marmelada             Até 1
                   (Brachiaria plantaginea)      perfilho

                           Picão-preto
                         (Bidens pilosa)
                        Amendoim-bravo
                    (Euphorbia heterophylla)                      1,5 a 2,0
                           Trapoeraba                             0,2% v/v
                   (Commelina benghalensis)                        de óleo              1           Jato dirigido     Terrestre:
                     Carrapicho-de-carneiro                      vegetal ou                                             350
                 (Acanthospermum hispidum)                         mineral
                             Caruru
   Milho              (Amaranthus viridis)
                           Guanxuma                  2a4
                        (Sida rhombifolia)          folhas
                          Corda-de-viola
                  (Ipomoea aristolochiaefolia)
                       Carrapicho-rasteiro
                  (Acanthospermum australe)
                            Beldroega
                      (Portulaca oleracea)
                          Malva-branca
                         (Sida cordifolia)
                Época e intervalo de aplicação:
                Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-
                marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose
                quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
  Cultura             Plantas Infestantes        Estádio         Doses           Número        Equipamento         Volume de
                         Nome comum                das          Produto         máximo de           de               Calda
                       (Nome científico)         plantas       Comercial        aplicações      aplicação            (L/ha)
                                                daninhas         (L/ha)
                    Capim-pé-de-galinha
                      (Eleusine indica)
                     Capim-marmelada            3 perfilhos
                  (Brachiaria plantaginea)
                           Leiteiro
                  (Euphorbia heterophylla)
                       Corda-de-viola
                    (Ipomoea purpurea)           6 folhas
                            Caruru                              2,5 a 3,0
                   (Amaranthus hybridus)
                    Capim-pé-de-galinha
                      (Eleusine indica)
                     Capim-marmelada             3 folhas
 Milho OGM        (Brachiaria plantaginea)
resistente ao              Leiteiro
 Glufosinato      (Euphorbia heterophylla)
      de               Corda-de-viola                           1,5 + 1,5
   Amônio           (Ipomoea purpurea)           2 folhas      (aplicação
    (pós-                   Caruru                            sequencial)
emergência)                                                                                                         Terrestre:
                   (Amaranthus hybridus)
                                                                                     2          Costal, barra,      100 - 200
                       Capim-colchão
                                                                                                 aeronave
                   (Digitaria hoeizontalis)
Versão 09/09/2025

                                                Até 1                                                                 Aérea:
                                               perfilho                                                               30 - 40
                          Buva
                 (Conyza bonariensis)
              Soja voluntária tolerante ao                   2,0 a 3,0 +
                        Glifosato                           0,25% v/v de
                     (Glycine max)                          óleo metilado
                     Caruru-rasteiro                           de soja
                (Amaranthus deflexus)            2a4
                     Corda-de-viola             folhas
                 (Ipomoea grandifolia)
                    Capim-amargoso
                                                Até 1        2,0 a 3,0 +
                   (Digitaria insularis)
                                               perfilho     0,25% v/v de
                   Trapoeraba                               óleo metilado
              (Commelina benghalensis)           2a4           de soja
                                                folhas
             Época e intervalo de aplicação:
             Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL LIER com adição de 0,5 L/ha (0,25% v/v) de óleo metilado de soja na calda de
             aplicação, em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato
             de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e
             considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as
             monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar
             GLUFOSINATO 200 SL LIER a partir da germinação do milho.
             Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
             Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea.
Cultura             Plantas Infestantes        Estádio         Doses            Número          Equipamento         Volume de
                       Nome comum                das          Produto          máximo de             de               Calda
                     (Nome científico)         plantas       Comercial         aplicações        aplicação            (L/ha)
                                              daninhas         (L/ha)
                   Capim-marmelada
                (Brachiaria plantaginea)
                    Capim-colchão               Até 1
                 (Digitaria horizontalis)      perfilho

Nectarina             Picão-preto                           2,0 + 0,2% v/v                                  Terrestre:
                    (Bidens pilosa)                             de óleo       1          Jato dirigido          350
                      Guanxuma                                vegetal ou
Pêssego            (Sida rhombifolia)             2a4           mineral
                        Caruru                   folhas
                  (Amaranthus viridis)
                     Picão-branco
                 (Galinsoga parviflora)
            Época e intervalo de aplicação:
            Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
            Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com
            até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única
            aplicação por ciclo da cultura.
Cultura             Plantas Infestantes        Estádio         Doses            Número          Equipamento         Volume de
                       Nome comum                das          Produto          máximo de             de               Calda
                     (Nome científico)         plantas       Comercial         aplicações        aplicação            (L/ha)
                                              daninhas         (L/ha)
                      Picão-branco
                 (Galinsoga parviflora)                          1,5
                   Erva-de-passarinho                             +
                    (Stellaria media)                         0,2% óleo
                      Erva-de-bicho                          vegetal (v/v)
                (Polygonum persicaria)                         de óleo
                        Serralha                              vegetal ou                                             Terrestre:
                  (Sonchus oleraceus)            2a4           mineral              1            Jato dirigido         350
                                                folhas           2,0
Repolho                                                           +
                          Mentruz                             0,2% óleo
                    (Coronopus didymus)                      vegetal (v/v)
                                                               de óleo
                                                              vegetal ou
                                                               mineral
            Época e intervalo de aplicação:
            Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura.
            Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por
            ciclo da cultura.
Versão 09/09/2025

Cultura             Plantas Infestantes       Estádio         Doses           Número         Equipamento         Volume de
                       Nome comum               das          Produto         máximo de            de               Calda
                     (Nome científico)        plantas       Comercial        aplicações       aplicação            (L/ha)
                                             daninhas         (L/ha)
                     Capim-marmelada
                 (Brachiaria plantaginea)
                      Capim-colchão            Até 2
                   (Digitaria sanguinalis)    perfilhos
               Amendoim-bravo, leiteiro
                (Euphorbia heterophylla)
                            Nabo
               (Raphanus raphanistrum)
                         Picão-preto
                      (Bidens pilosa)
                            Poaia
                  (Richardia brasiliensis)
                           Caruru               2a6
                    (Amaranthus viridis)       folhas     2,5 + 0,2% v/v
                         Beldroega                            de óleo
                    (Portulaca oleracea)                    vegetal ou
                         Trapoeraba                           mineral
              (Commelina benghalensis)          2a4
                                               folhas
                           Trigo
                   (Triticum aestivum)
                           Aveia
 Soja
                     (Avena sativa)
                          Cevada                          3,0 + 0,2% v/v
                   (Hordeum vulgare)           Até 2          de óleo
                          Azevém              perfilhos     vegetal ou
                  (Lolium multiflorum)                        mineral
                          Centeio
                    (Secale cereale)
                          Triticale                                               1           Costal, barra      Terrestre:
                    (Triticum secale)                                                                              350
                    Capim-amargoso
                   (Digitaria insularis)
                    Capim-carrapicho
                 (Cenchrus echinatus)          Até 3
                    Capim-camalote            perfilhos
                  (Rottboelia exaltata)
                Carrapicho-de-carneiro                      2,5 a 3,0 +
             (Acanthospermum hispidum)          Até 4      0,2% v/v de
                                               folhas      óleo vegetal
                                                            ou mineral
                      Erva-quente
                 (Spermacoce latifolia)
                          Buva                  Até 8
                  (Conyza bonariensis)         folhas
             Época e intervalo de aplicação:
             Para aplicação no sistema de Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas
             daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as
             plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e
             beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle da trapoeraba realizar
             o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para o controle da buva realizar a aplicação quando as
             plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-decarneiro quando as plantas daninhas
             estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre
             as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única
             aplicação por ciclo da cultura.
 Versão 09/09/2025


  Cultura            Plantas Infestantes        Estádio         Doses           Número         Equipamento         Volume de
                        Nome comum                da           Produto         máximo de            de               Calda
                      (Nome científico)         cultura       Comercial        aplicações       aplicação            (L/ha)
                                                                (L/ha)
                                                                 2,0 +                                             Terrestre:
                           Soja                  10 dias
                                                               0,2% v/v                                              350
                     Uso em dessecação          antes da                            1           Costal, barra,
                                                                de óleo
                                                colheita                                         aeronaves
                                                              vegetal ou                                             Aérea:
   Soja
                                                                mineral                                              30 - 40
               Época e intervalo de aplicação:
               Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado
               sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
               Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
  Cultura            Plantas Infestantes        Estádio         Doses           Número         Equipamento         Volume de
                        Nome comum                das          Produto         máximo de            de               Calda
                      (Nome científico)         plantas       Comercial        aplicações       aplicação            (L/ha)
                                               daninhas         (L/ha)
                     Capim-marmelada
                 (Brachiaria plantaginea)
                           Azevém
                    (Lolium multiflorum)
                      Capim-amargoso
                     (Digitaria insularis)       Até 1
                       Capim-colchão            perfilho
                  (Digitaria horizontalis)
                      Capim-camalote
                    (Rottboelia exaltata)
 Soja OGM                Picão-preto                          2,0 a 3,5 +
 (resistente           (Bidens pilosa)                      0,25 % v/v (0,5
     ao                     Buva                             L/ha) de óleo
Glufosinato        (Conyza bonariensis)                       metilado de
     de          Amendoim-bravo, leiteiro                        soja
   Amônio        (Euphorbia heterophylla)         2a4
    (pós-              Corda-de-viola            folhas
emergência)        (Ipomoea grandifolia)                                                                           Terrestre:
                                                                                    2               Barra          100 - 200
                   Capim-pé-de-galinha
                      (Eleusine indica)          Até 1        2,5 a 3,5 +
                                                perfilho    0,25 % v/v (0,5
                     Caruru-de-mancha                        L/ha) de óleo
                    (Amaranthus viridis)                      metilado de
                        Trapoeraba                2a4            soja
                (Commelina benghalensis)         folhas
               Época e intervalo de aplicação:
               Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL LIER em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo glufosinato de
               amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas,
               considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as
               monocotiledôneas. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL LIER a partir da germinação da soja. Recomenda-se a
               aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as
               recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área.
               Fazer no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL LIER por safra de soja.
               Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Não se recomenda a aplicação do
               GLUFOSINATO 200 SL LIER a partir do início do florescimento da soja.
               Equipamento de aplicação: barra.
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Cultura             Plantas Infestantes       Estádio         Doses           Número          Equipamento        Volume de
                       Nome comum               das          Produto         máximo de             de              Calda
                     (Nome científico)        plantas       Comercial        aplicações        aplicação           (L/ha)
                                             daninhas         (L/ha)
                   Capim-marmelada
                (Brachiaria plantaginea)       Até 1
                                              perfilho
                                                                2,0 + 0,7
                      Picão-branco                             (0,2% v/v)                                           Terrestre:
                 (Galinsoga parviflora)                          de óleo              1           Jato dirigido        350
  Uva                    Caruru                                vegetal ou
                  (Amaranthus viridis)           2a4             mineral
                       Picão-preto              folhas
                     (Bidens pilosa)
            Época e intervalo de aplicação:
            Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru
            devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
            cultura.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda herbicida:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; o equipamento de
pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATO 200 SL LIER deve estar limpo de resíduos
de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir
a dose recomendada do GLUFOSINATO 200 SL LIER, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção
recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização
para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para
completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto
que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de Aplicação:
Aplicação Terrestre:
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
  Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma
  a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo
  desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados
  pelo operador.
  Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema
  de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
• Pulverizadores de Barra:
  Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
  adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo
  fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua
  extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir
  uma perfeita cobertura das plantas.
  O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
• Jato Dirigido:
  Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato
  plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da
  barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura.
  Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento
  deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Apenas para as culturas de algodão OGM, cana-de-açúcar, cevada (dessecação da cultura), ervilha,
feijão, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico, lentilha,
milho OGM, soja (dessecação da cultura) e soja OGM.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com
a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do
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orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que
permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização
uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha
de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18
metros (de acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos
    de gotas de média a grossa.
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
    diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor
    (ou envergadura) no limite da bordadura.

      Volume de calda          Tamanho de     Cobertura     Altura de voo      Faixa de      Distribuição
                                  gotas        mínima                         aplicação       de gotas
         30 – 40 L/ha            Média e     40 gotas/cm2     3 metros      15 – 18 metros       65%
                                 grossa

              Temperatura                   Umidade do ar                    Velocidade do vento
             Entre 10 e 30ºC                Maior que 55%                     Entre 3 e 10 km/h

• Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
  Ministério da Agricultura e Pecuária, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
  disposições constantes na legislação estadual e municipal.

Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
  e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
  pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
  dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
  temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
  responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para
   dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
   climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
   que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior
   reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
   sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
  necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
  não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
  use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
  pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa
  deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
  vazamentos.
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Ventos:
• A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
  ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
• Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do
  ar for superior à 55%.
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar
  a evaporação.

Inversão térmica:
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
   vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
   movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
   altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
   formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
   identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
   ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
   de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto
   que, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom
   movimento vertical de ar.

Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento
limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o
equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água
   limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
   visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o
   respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
   Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
   Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com
   o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1%
   (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e
   encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
   mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos
   d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo
   2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
   tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
   perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com
   a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):

                    CULTURAS                             INTERVALO DE SEGURANÇA
                                                                   (dias)
 Açaí, castanha-do-pará, citros, coco, dendê,                     40 dias
 macadâmia, noz-pecã, pinhão, pupunha
 Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho, uva                       7 dias
 Algodão                                                             28 dias
 Algodão geneticamente modificado                                    116 dias
 Aveia, centeio, cevada, milho, trigo, triticale                        (1)
 Banana, batata, soja                                                10 dias
 Café                                                                20 dias
Versão 09/09/2025

 Cana-de-açúcar (Dessecação)                                          14 dias
 Cevada (Dessecação)                                                   7 dias
 Eucalipto                                                            U.N.A.
 Ervilha, grão-de-bico, lentilha                                       5 dias
 Feijão, feijão-mungo, feijão guandu, feijão-                          5 dias
 caupi, feijão-fava, feijão-vagem,
 Milho geneticamente modificado                                       50 dias
 Soja Geneticamente modificada                                        60 dias
 Trigo (Dessecação pré-colheita)                                       7 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
U.N.A. – Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação
crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24
horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de
borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• GLUFOSINATO 200 SL LIER é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente
  nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto.
• A recomendação de uso do GLUFOSINATO 200 SL LIER em pós-emergência para as culturas de milho
  geneticamente modificado, algodão geneticamente modificado e soja geneticamente modificada é para
  materiais geneticamente modificados expressando adequadamente a proteína PAT, não devendo ser
  utilizado o produto nesta modalidade sobre cultivares convencionais, pois pode resultar em danos
  severos às culturas.
• Certifique-se de usar semente de procedência legal, produzida sob controle de qualidade para pureza e
  identificada como geneticamente modificados tolerante ao glufosinato de amônio.
• Procure identificar o campo no qual será aplicado GLUFOSINATO 200 SL LIER para evitar o uso indevido
  do herbicida em variedade não recomendada.
• A aplicação de GLUFOSINATO 200 SL LIER em soja geneticamente modificada deve ser realizada na
  fase vegetativa da cultura, controlando as plantas daninhas o mais precoce possível (estádios iniciais)
  para alcançar a melhor eficiência no controle das mesmas, não sendo recomendado o uso a partir do
  início do florescimento da soja.
• Não realizar aplicações sequenciais de GLUFOSINATO 200 SL LIER cuja soma das doses exceda à
  recomendada por safra.
• Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu
  efeito herbicida.
• O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa
  insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às condições
  ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade.
• O GLUFOSINATO 200 SL LIER age por contato nas plantas daninhas, aplique somente quando as
  plantas daninhas estiverem expostas, evitando efeitos “guarda-chuva”.
• Para melhor efeito do produto é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas daninhas pela
  calda de pulverização.
• Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios iniciais e
  em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, GLUFOSINATO 200 SL
  LIER pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está sendo
  aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem.
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes, como
  por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies ameaçadas ou em
  perigo de extinção, as culturas não-alvo.
• Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e verificados
  antes de serem utilizados para a aplicação.
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações que
  possam ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e consumo;
Versão 09/09/2025

• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
  sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
  estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
  deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
  bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o
  único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
  especialmente para culturas de exportação.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos
aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o
seu exportador e/ou importador.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição
aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s
específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no
descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item: MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos ao Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos ao Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o
   controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
   para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou
   informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
   Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
   br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                           H                          HERBICIDA
Versão 09/09/2025

O produto herbicida GLUFOSINATO 200 SL LIER é composto por glufosinato-sal de amônio, que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.




       MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                      ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                                   PRODUTO PERIGOSO.
                     USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou sem vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em l,ocal trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário);
  óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas de segurança.
Versão 09/09/2025

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
  botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de
  segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada.
• Evitar o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
  botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas de segurança.

                                             Pode ser perigoso se ingerido
                      ATENÇÃO                Pode ser perigoso em contato com a pele
                                             Pode ser perigoso se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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                         - INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO 200 SL LIER -

                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo Químico         GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO: Homoalamina substituída
Classe toxicológica   CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição     Oral, dermal e inalatória.
Toxicocinética        O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral em ratos, mas aproximadamente
                      10% da dose administrada foi absorvida. Um padrão de absorção similar foi observado em
                      cães. A excreção é rápida (> 95% em até 96 horas), principalmente pelas fezes, sendo que a
                      maior parte da radioatividade encontrada nas excretas foi identificada como o composto
                      parental inalterado.
                      Não foi observada bioacumulação. Amplamente distribuído, com baixas concentrações de
                      resíduos nos órgãos e tecidos (0,1-1,3% da dose administrada). Não foram observadas
                      diferenças significativas entre os sexos.
Toxicodinâmica        Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em
                      mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não
                      interfere com a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer atividade
                      fisiológica ou consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos
                      neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram
                      observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis.
Sintomas e sinais     Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames
clínicos              médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito
                      do o glufosinato de amônio. Após ingestão de produtos formulados contendo o glufosinato de
                      amônio, foram reportados efeitos em humanos, como náusea, vômitos, diarreia, dor abdominal,
                      tremores, hipotonia, bradicardia ou taquicardia, fraqueza muscular, sonolência, perda de
                      consciência e coma, convulsões e dificuldade respiratória. Estudos conduzidos em ratos
                      indicam moderada toxicidade aguda pelas vias oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via
                      dérmica. Os sinais clínicos observados nos animais tratados foram indicativos de toxicidade
                      para o sistema nervoso.
                      Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, e sensibilização
                      dérmica em cobaias e camundongos.
Diagnóstico           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas
                      indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
                      tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Tratamento            Antídoto: não existe antídoto específico.
                      Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
                      das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e
                      gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas.
                      Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                      estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e
                      Assistência
                      Toxicológica (RENACIAT).
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química,
                      porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Atenção               As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação
                      Compulsória; comunique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento
                      através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMA-ÇÕES MÉDICAS:
                      Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                      Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
                      Telefone de Emergência da empresa: (51) 3273-4801


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 Oral (mg/kg): > 2.000
Versão 09/09/2025

DL50 Dérmica (mg/kg): > 2000
CL50 Inalatória (mg/L): > 5,08 mg/L (4 horas)
Irritação dérmica: não irritante
Irritação ocular: não irritante
Sensibilização Cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste

Efeitos crônicos:
Não foram descritos efeitos crônicos induzidos pela exposição a glufosinato na monografia estabelecida para este
ingrediente ativo.



        INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                  RENOVÁVEIS



1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:

 Este produto é:
       - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
       - Muito perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   X - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
       - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir principalmente águas subterrâneas.
• Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
  agrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
  a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FOISON DO BRASIL DEFENSIVOS
   AGRÍCOLAS E COMÉRCIO LTDA. – Telefone de Emergência: (51) 3273-4801.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos
   d’água e siga as instruções abaixo:
   - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
     pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
     ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para
     sua devolução e destinação final.
   - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
     e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
     indicado acima.
   - Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
     órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
     adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
     quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
   do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
   vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Versão 09/09/2025

• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
  um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
  validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
  um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

• EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
Versão 09/09/2025

• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das embalagens lavadas, em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
  deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
  pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
  validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
  validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
  um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
  Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
  de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA.
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
  indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
   FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
   causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
  através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
Versão 09/09/2025

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
   o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
   podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3273-4801
                                

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