Glufosinato 200 SL Alamos; Glufosinato 200 SL Crotect;
Crotect Crop Science Ltda - São Paulo/SP
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
03524
Marca Comercial
Glufosinato 200 SL Alamos; Glufosinato 200 SL Crotect;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Crotect Crop Science Ltda - São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum palinacanthum
joá-bagudo; joá-bravo (3); juá (3)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL CROTECT
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o nº 03524
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-
homoalanin-4-yl(methyl) phosphinate
(GLUFOSINATO- SAL DE AMONIO) ..................................................200g/L (20% m/v)
Outros Ingredientes...............................................................................870g/L (87% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CROTECT CROP SCIENCE LTDA.
Av. Dr. Chucri Zaidan, s/n°, Condomínio EZ Towers, Torre B, 24° andar, Vila São
Francisco, São Paulo, SP. CEP 04711-130. CNPJ n° 55.998.426/0001-78. Telefone (11)
94050 5336.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4486.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
AB Comércio de Insumos Ltda.
Rua 03 de Maio, 2125, Parque dos Estados, Santa Terezinha de Itaipu, PR. CEP 85875-
000. CNPJ nº 81.175.416/0001-42.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 000883.
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n° 11100, Barueri, SP. CEP 06421-300.
CNPJ n° 47.983.211/0004-06.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n°4378.
Área Rural, km 207, Lote 04, Armz 01, s/n°, Luis Eduardo Magalhães, BA. CEP 47865-
899. CNPJ n° 47.983.211/0002-36.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAB/BA) n°145723.
Rodovia BR 364, km 20, Area 02, 5788, Cuiabá, MT. CEP 78098-970. CNPJ n°
47.983.211/0003-17
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n°33070.
Agroallianz S.A.
R. Avelino Silveira Franco, 149, sala 432, Sainte Hélêne, Campinas, SP. CEP 13105-
822. CNPJ n° 27.150.699/0001-22.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n°1280.
Agro Import do Brasil Ltda.
R. Professor Ivo Corseuil, 69, conj. 201 e 301, sala D, Petrópolis, Porto Alegre, RS. CEP
90690-410. CNPJ n° 05.625.220/0001-24.
Cadastro da Empresa no Estado (SEAPA/RS) n°1448/04.
Rod. BR 386, km 173,5, s/n°, sala 5A, Boa Vista, Carazinho, RS. CEP 99500-000.
CNPJ n° 05.625.220/0009-81.
Cadastro da Empresa no Estado (SEAPA/RS) n° 42/18.
Rod. PR 090, km 374, s/n°, lote 44-C-2, módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto,
lbiporã, PR. CEP 86200-000. CNPJ n° 05.625.220/0005-58.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n°100021.
Rod. BR 163, km 116, s/n°, armazém 2, sala 06, Parque Industrial Vetorasso,
Rondonópolis, MT. CEP 78746-055. CNPJ n° 05.625.220/0011-04.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 32257.
Rod. BR 364, km 020, 5788, área 02, módulo I, Zona Rural, Cuiabá, MT. CEP 78098-
970. CNPJ n° 05.625.220/0014-49.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 28319.
Rod. Presidente Castelo Branco, 11100, km 30,5, módulo 2N, Jardim Maria Cristina,
Barueri, SP. CEP 06421-400. CNPJ n° 05.625.220/0012-87.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n°4252.
Alamos do Brasil Ltda.
Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, sala 1407, Petrópolis, Porto Alegre, RS. CEP
90690-140. CNPJ nº 07.118.931/0001-38.
Cadastro da Empresa no Estado (SEAPA/RS) nº 1788/08.
R. Ronat Walter Sodré, 2800, sala 10A, Parque Industrial, Ibiporã, PR. CEP 86206-006.
CNPJ n° 07.118.931/0003-08.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1007936.
R. Clevelândia, 557-D, Jardim Itália, Chapecó, SC. CEP 89802-405.CNPJ nº
07.118.931/0002-19.
Cadastro da Empresa no Estado (CIDASC/SC) n° 1716.
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rod. BR 364, km 20, s/n°, Zona Rural, Cuiabá, MT. CEP 78098-970. CNPJ nº
77.294.254/0050-72.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 20435.
Rod. BR 163, 2461, Expansão Urbana, Sorriso, MT. CEP 78890-000. CNPJ nº
77.294.254/0077-92.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 22956.
Campofert Comércio e Representações de Produtos Agrícolas Ltda.
R. Iracema Souza Sene Antunes de Oliveira, 470, Jardim Aeroporto, Conceição das
Alagoas, MG. CEP 38120-000, CNPJ nº 06.044.758/0004-50.
Cadastro da Empresa no Estado (IMA/MG) n° 8.729.
Cargill Agricola S.A.
Rodovia Estadual Anel Viário, s/n°, Fazenda São Tomaz Aboboras, Zona Rural, Rio
Verde. GO. CNPJ no 60.498.706/0066-00.
Cadastro da Empresa no Estado (AGRODEFESA-GO) n° 1367/2018.
Av. Olacyr Francisco de Moraes, 487, Distrito Industrial, Campo Novo do Parecis, MT.
CNPJ no 60.498.706/0300-64.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 33181.
Rodovia Brigadeiro Faria Lima, km 405, s/n°, Colina, SP. CEP 14770-000. CNPJ no
60 498.706/0104-62.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4519.
Av. Ahylon Macedo, 11348, Serra da Bandeira, Barreiras, BA. CEP 47812-200. CNPJ
no 60 498.706/0259-07.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAB/BA) n° 91215.
Casa Rural de Ortigueira Ltda.
Rua Arthur Melh, 618, Centro, Pitanga, PR. CEP 85200-000. CNPJ no
03.677.039/0002-17.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 003473.
CCAB Agro S.A.
Rod. BR 020, km 207, s/n°, lote 04 armaz 02, Zona Rural, Luís Eduardo Magalhães, BA.
CEP 47850-000. CNPJ n° 08.938.255/0008-88.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAB/BA) n° 65709.
Rod. BR 163, km 116, armz 2, sala 01, Parque Industrial Vetorasso, Rondonópolis, MT.
CEP 78746-055. CNPJ n° 08.938.255/0009-69.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 23776.
Rod. BR 163, km 744, módulo N, 2461, Área Rural de Sorriso, Sorriso, MT. CEP 78898-
899, CNPJ n° 08.938.255/0003-73.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 35272.
Rod. Presidente Castelo Branco 11100, km 305 P-36, Jardim Maria Cristina, Barueri, SP.
CEP 06421-400. CNPJ n° 08.938.255/0011-83.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n°4210.
Rod. PR 090, lote 44, C-2, módulo A, Parque Industrial Nene Favoretto, lbiporã, PR.
CEP 86200-000. CNPJ n° 08.938.255/0007-05.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 003588.
Rod. TO 222, km 114, módulo R lote 4 K, 264, Loteamento Jardim Boa Sorte, Araguaína,
TO. CEP 77820-450. CNPJ nº 08.938.255/0012-64.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPEC/TO) n°01/240.
Chemical Solution Para Ltda.
Rod. PA 411, km 27, Zona rural, Santana do Araguaia, PA. CEP 68560-000. CNPJ n°
25.025.324/0001-05.
Cadastro da Empresa no Estado (ADEPARA/PA) n° 001.16.
R. Santos Pacheco, 256, sala 104, Centro, Maceió. AL. CEP 57020-290. CNPJ n°
25.025.324/0002-96.
Cadastro da Empresa no Estado (ADEAL/AL) n° 0166/2024.
DKBR Trading S.A.
Av. Miguel Sutil, 6559, anexo A, sala 3, Alvorada, Cuiabá, MT. CEP 78048-000.
CNPJ n° 33.7 44.380/0002-09.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 22058.
Av. Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena, 17° andar, sala 1704, Gleba Fazenda
Palhano, Londrina, PR. CEP 86050-460. CNPJ n° 33.744.380/0001-28
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1007743.
Rod. SPA 008/457, s/n°, sala 1, km 500 metros, Zona Rural, lepê, SP. CEP 19640-000.
CNPJ n° 33.744.380/0003-90.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4303.
Fiagril Ltda.
Av. da Produção, quadra 14, lote 11A, sala 01, 2204-W, Parque das Emas, Lucas do Rio
Verde, MT. CEP 78466-551. CNPJ n° 02.734.023/0013-99.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 28047.
Goplan S.A.
R. Antonio Lapa, 606, Cambuí, Campinas, SP. CEP 13025-241. CNPJ n°
37.422.096/0001-96.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4296.
KSE Importação e Distribuição Ltda.
R. Presidente Nereu Ramos, 69, cj 606 F, Centro, Florianópolis, SC. CEP 88015-010.
CNPJ n° 18.342.362/0002-07.
Cadastro da Empresa no Estado (CIDASC/SC) n° 4773.
Novachem Importação e Comércio Ltda.
Rodovia BR 369, km 37,5, Sala 04, Area Industrial, Andirá, PR. CEP 86380-000. CNPJ
n° 48.054.057/0001-08.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n°1008435.
Rua Emília Garcia de Souza, 270, Sala 01, Ribeirania, Ribeirão Preto. SP. CEP 14096-
120. CNPJ n° 48.054.057/0002-80.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n°4472.
R. B. Dantas Ltda.
R. Mauricio Pereira, 1094, Centro, Arapiraca, Alagoas, AL. CEP 57300-800. CNPJ n°
02.895.028/0001-60.
Cadastro da Empresa no Estado (ADEAL/AL) n° 0171/2025.
Willowood Agriscience Representação Comercial Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 214, sala 516, quadra 30014, lote 20-A-5,
Jardim Madalena, Campinas, SP. CEP 13091-611. CNPJ n° 40.503.635/0001-26.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4325.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Ningxia Wynca Technology Co., Ltd.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, 753401, China.
Glufosinato Técnico Alamos. Registro no MAPA nº TC00521.
FORMULADOR:
Agrofuturo Paraguay S.A.
Camino a Falcon Km 26, Chaco'l, Distrito de Villa Hayes, Departamento de Presidente
Hayes, Paraguay
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road. Yangkou Chemical lndustrial Park, Rudong Country, 226407,
Nantong City, Jiangsu Province, China.
Fersol Indústria e Comércio S/A.
Rod. Pres. Castello Branco km 68,5 s/n°, Olhos D`Àgua, Mairinque, SP. CEP 18120-
970. CNPJ n° 47.226.493/0001-46.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 031.
Zhejiang Xinan Chemical Industrial Group Co., Ltd.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang Province, 311600, P. R. China.
MANIPULADOR:
Prentiss Química Ltda.
Rod. PR 423 km 23,4 Jardim das Acácias, Campo Largo, PR. CEP 83603-000.
CNPJ n° 00.729.422/0001-00.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 002669.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Agite antes de usar.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL CROTECT é um herbicida
não seletivo do grupo homoalanina substituída que controla eficientemente, em pós-
emergência de jato dirigido, plantas infestantes nas culturas de: alface, algodão,
banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja,
trigo e uva; na dessecação de pré-colheita de batata, cana-de-açúcar, cevada, feijão,
soja e trigo. Em aplicações de dessecação de pré-plantio, no sistema de plantio direto,
em soja e trigo; e em aplicações de pós-emergência do algodoeiro geneticamente
modificado.
CULTURAS, PLANTA INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO,
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Planta Infestante Volume de
CULTURA Dose
Nome Comum (Nome Científico) Calda
Caruru-de-mancha (Amaranthus
viridis)
Picão Branco (Galinsoga
parviflora) 1,5 L/ha + 0,2%
Erva-de-bicho (Polygonum v/v de óleo
aviculare) vegetal ou mineral
Serralha (Sonchus oleraceus) Terrestre:
Alface
Erva-de-passarinho (Stellaria 350 L/ha
media)
2,0 L/ha + 0,2%
Soliva (Soliva anthemifolia) v/v de óleo
vegetal ou mineral
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência das plantas infestantes,
quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Aplicar em jato dirigido protegendo
totalmente a cultura com copinhos plásticos por exemplo (sistema de copinhos). Fazer
uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante Volume de
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) Calda
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-massambará (Sorghum halepense)
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum 2,0L/ha +
hispidum) 0,2% v/v de Terrestre:
Algodão Trapoeiraba (Commelina benghalensis) óleo vegetal 350L/ha
Caruru (Amaranthus viridis) ou mineral
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Fedegoso (Chenopodium album)
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na entrelinha da
cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. Para capim-pé-de-galinha,
capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início
do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo,
caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas
infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Planta Infestante Volume
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) de Calda
Capim-marmelada (Brachiaria
plantaginea) 2,0 a 2,5L/ha
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) +
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 0,25% v/v de
Carrapicho-de-carneiro óleo vegetal
(Acanthospermum hispidum) ou mineral Terrestre:
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) 200-
Algodão 300L/ha
Capim-marmelada (Brachiaria
geneticamente
plantaginea)
modificado Aérea:
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 3,0 a 3,5L/ha
30-
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) + 40L/ha
Carrapicho-de-carneiro 0,25% v/v de
(Acanthospermum hispidum) óleo vegetal
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) ou mineral
Erva-quente (Borreria latifolia)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência e das plantas infestantes.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na
dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5
L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas
infestantes. Fazer 2 aplicações em plantas infestantes de Capim-marmelada e
Capim-carrapicho quando estas possuírem até dois perfilhos; em Corda-de-viola,
Carrapicho-de-carneiro e Apaga-fogo aplicar quando estas possuírem de 2 a 4 folhas.
Fazer 1 aplicação em Capim-marmelada e Capim-carrapicho, quando estas
possuírem de 2 a 4 perfilhos e, em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro, Apaga-
fogo, Erva-quente e Beldroega, quando apresentarem de 4 a 8 folhas.
Planta Infestante Volume de
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) Calda
Capim-colchão (Digitaria
horizontalis)
Capim-guaçu (Paspalum
conspersum)
2,0L/ha +
Capim-pé-de-galinha (Eleusine
0,25% v/v de Terrestre:
Banana indica)
óleo vegetal 500L/ha
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus)
ou mineral
Crepis (Crepis japonica)
Macela-branca (Gnaphalium
spicatum)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Sete-sangrias (Cuphea
carthagenensis)
Erva-cará (Dioscorea batatas)
Modo, Número e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio quando as plantas infestantes
de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho.
Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante Volume de
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) Calda
Caruru (Amaranthus viridis)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Beldroega (Portulaca oleracea)
2,0L/ha + 0,2%
Nabo (Raphanus raphanistrum)
v/v de óleo Terrestre:
Batata Carrapicho rasteiro (Acanthospermum
vegetal ou 350L/ha
australe)
mineral
Erva-quente (Spermacoce alata)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Capim-carrapicho (Cenchrus
echinatus)
Modo, Número e Época de aplicação:
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento
do solo, antes da emergência das plantas de batata), realizar a aplicação quando as
plantas infestantes (Caruru, Picão-preto, Gunaxuma, Beldroega, Nabo, Carrapicho-
rasteiro e Erva-quente) estiverem com até 4 folhas e as gramíneas (Capim-colchão e
Capim-carrapicho) com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Cultura Dose Volume de Calda
2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou Terrestre:
Batata
mineral 350L/ha
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação de “batata consumo”:
Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral,
sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, Picão-preto e
Guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto,
caso ocorram na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante
Volume de
Cultura Nome Comum (nome Dose
Calda
Científico)
Trapoeraba (Commelina
benghalensis)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Buva (Conyza bonariensis)
2,0L/ha + 0,2% v/v
Macela-branca (Gnaphalium Terrestre:
Café de óleo vegetal ou
spicatum) 350L/ha
mineral
Mentrasto (Ageratum
conyzoides)
Caruru (Amaranthus viridis)
Beldroega (Portulaca oleracea)
3,0L/ha + 0,4% v/v
Terrestre:
Guanxuma (Sida rhombifolia) de óleo vegetal ou
450L/ha
mineral
2,0L/ha + 0,25% v/v
Guanxuma-branca (Sida Terrestre:
de óleo vegetal ou
glaziovii) 500L/ha
mineral
Capim-marmelada (Brachiaria
plantaginea) 2,5L/ha + 0,4% v/v
Terrestre:
de óleo vegetal ou
Capim-colchão (Digitaria 450L/ha
mineral
horizontalis)
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido
na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em Trapoeraba, Picão-
preto, Buva, Macela-branca, Mentrasto, Caruru, Beldroega, Guanxuma e Guanxuma-
branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em Capim-marmelada e
Capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Fazer uma única aplicação por
ciclo da cultura.
Cultura Dose Volume de Calda
4,0L/ha + 0,25 % v/v de Aérea:
Cana-de-açúcar
óleo vegetal 30-40L/ha
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Com o objetivo de
facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação
sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no
final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência.
Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias
antes da colheita da cana-de-açúcar. Fazer uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Cultura Dose Volume de Calda
1,75L/ha + 0,25 % (v/v)
Terrestre:
Cevada de óleo vegetal ou de óleo
200L/ha
mineral
Modo, Número e Época de aplicação:
Uso para dessecação. Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização,
sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na
calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em
que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS
87) grãos dourados (massa dura). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante Volume
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) de Calda
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e
Digitaria sanguinalis)
Capim-amargoso (Digitaria insularis) 2,0L/ha +
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 0,2% v/v de Terrestre:
Citros
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) óleo vegetal 350L/ha
Guanxuma (Sida rhombifolia) ou mineral
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum
hispidum)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Maria gorda (Talinum paniculatum)
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Pode ser aplicado
no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As
plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em Capim-marmelada e
Capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em
Capim-pé-de- galinha, Capim-amargoso e Capim-carrapicho, aplicar quando a planta
daninha estiver com até 1 perfilho. Em Maria- gorda, Guanxuma, Falsa-serralha,
Malva-branca, Carrapicho-de-carneiro, Picão-preto, Amendoim-bravo e Trapoeraba,
aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Fazer uma única aplicação
por ciclo da cultura.
Planta infestante Volume
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) de Calda
2,0L/ha +0,2% v/v de
Samambaia (Pteridium aquilinum)
óleo vegetal ou mineral
Capim-gordura (Melinis minutiflora)
Erva-quente (Spermacoce alata)
Cambará (Lantana camara)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Falsa Serralha (Emilia sonchifolia)
Serralha (Sonchus oleraceus)
Buva (Conyza bonariensis)
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) Terrestre:
Eucalipto
Arranha-gato (Acacia plumosa) 4,0L/ha + 0,2% v/v de 350L/ha
Jurubeba (Solanum paniculatum) óleo vegetal ou mineral
Capim-colonião (Panicum
maximum)
Vassourinha-botão (Spermacoce
verticillata)
Trapoeraba (Commelina
benghalensis)
Gervão (Stachytarpheta
cayennensis)
Modo, Número e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas
infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada,
fazer o controle das infestantes em Samambaia quando estiverem com até 20cm; em
Capim-gordura quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8
folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Dose Volume de Calda
1,8L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou
mineral Terrestre: 350L/ha
Feijão
2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou Aérea: 30-40L/ha
mineral
Modo, Número e Época de aplicação:
Para dessecação em feijão para consumo: aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a
cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em
feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura
apresentar 70% das vagens secas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante Nome Comum Volume de
Cultura Dose
(nome Científico) Calda
Capim-marmelada (Brachiaria
plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Azevém (Lolium multiflorum )
Lingua-de-vaca (Rumex obtusifolius)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Nabo (Raphanus raphanistrum) 2,0L/ha + 0,2
Serralha (Sonchus oleraceus) % v/v de óleo Terrestre:
Maçã
Losna-branca (Parthenium vegetal ou 350L/ha
hysterophorus) mineral
Beldroega (Portulaca oleracea)
Picão-branco (Galinsoga parviflora)
Maria-mole (Senecio brasiliensis)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Poaia (Richardia brasiliensis)
Trevo (Oxalis oxyptera)
Modo, Número e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido. Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em Poaia, Trevo, Guanxuma, Maria-mole, Nabo, Serralha, Losna-branca,
Beldroega, Picão-branco, Picão-preto e Língua-de-vaca quando a planta daninha
estiver de 5 a 10 cm. Em Capim-colchão, Azevém e Capim-marmelada com até 1
perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante Volume de
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) Calda
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis) 1,5L/ha a
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum 2,0L/ha +
hispidum) 0,2% v/v de Terrestre:
Milho
Caruru (Amaranthus viridis ) óleo vegetal 350L/ha
Guanxuma (Sida rhombifolia) ou
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) mineral
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum
australe)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Malva-branca (Sida cordifolia)
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da
cultura. Aplicar no início do perfilhamento do Capim-colchão e Capim- marmelada.
Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar
a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Fazer uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante
Volume de
Cultura Nome Comum (nome Dose
Calda
Científico)
Capim-marmelada (Brachiaria
plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria 2,0L/ha +
horizontalis) 0,2% v/v de
Terrestre:
Nectarina/Pêssego Picão-preto (Bidens pilosa) óleo vegetal
350L/ha
Guanxuma (Sida rhombifolia) ou
Caruru (Amaranthus viridis ) mineral
Picão-branco (Galinsoga
parviflora)
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do Picão-preto, Guanxuma, Caruru e Picão branco quando as
plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e Capim-marmelada,
quando estiver com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante
Volume de
Cultura Nome Comum (nome Dose
Calda
Científico)
Picão-branco (Galinsoga
parviflora)
Erva-de-passarinho (Stellaria
1,5L/ha + 0,2% v/v de
media)
óleo vegetal ou mineral Terrestre:
Repolho Erva-de-bicho (Polygonum
350L/ha
aviculare)
Serralha (Sonchus oleraceus)
2,0L/ha + 0,2% v/v de
Mentruz (Coronopus didymus)
óleo vegetal ou mineral
Modo, Número e Época de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas
infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura.
Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Fazer
uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante Volume de
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) Calda
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis)
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) 2,5L/ha
Nabo (Raphanus raphanistrum) +
Picão-preto (Bidens pilosa) 0,2% v/v de
Poaia (Richardia brasiliensis) óleo vegetal ou
mineral Terrestre:
Soja Caruru (Amaranthus viridis)
350L/ha
Beldroega (Portulaca oleracea)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Trigo (Triticum aestivum)
Aveia (Avena sativa) 3,0L/ha
Cevada (Hordeum vulgare) +
Azevém (Lolium multiflorum)
Centeio (Secale cereale) 0,2% v/v de
óleo vegetal ou
Triticale (Triticum secale)
mineral
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 2,5L/ha a
3,0L/ha
Capim camalote (Rottboellia exaltata)
+
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum
0,2% v/v de
hispidum)
óleo vegetal ou
Erva-quente (Spermacoce latifolia) mineral
Buva (Conyza bonariensis)
Modo, Número e Época de aplicação:
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-
emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de Capim-colchão
e Capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2
perfilhos. Para o controle de Amendoim-bravo, Nabo, Picão-preto, Poaia, Caruru e
Beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o
controle de Trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4
folhas. Para Buva realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com
até 12 cm de altura. Em Carrapicho-de-carneiro quando as plantas infestantes
estiverem com até 4 folhas. Em Capim-amargoso, Capim-carrapicho e Capim-
camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até
o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Fazer uma única aplicação por ciclo
da cultura.
Cultura Dose Volume de Calda
Terrestre: 350L/ha
Soja 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral
Aérea: 30 – 40L/ha
Modo, Número e Época de aplicação:
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo
vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-
se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Planta Infestante Volume
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) de Calda
Capim-carrapicho (Cenchrus
echinatus)
Capim-pé-de-galinha (Eleusine
indica)
Capim-colchão (Digitaria
sanguinalis) 2,0L/ha + 0,2% v/v de Terrestre:
Arroz (Oryza sativa) óleo vegetal ou mineral 350L/ha
Trigo Picão-preto (Bidens pilosa)
Guanxuma (Sida cordifolia)
Erva quente (Spermacoce alata)
Soja (Glycine max)
Caruru (Amaranthus viridis)
1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,5%
Terrestre:
Buva (Conyza bonariensis) v/v de óleo vegetal ou
200L/ha
mineral
Capim-amargoso (Digitaria 2,0L/ha + 0,5% v/v de
insularis) óleo vegetal ou mineral
Modo, Número e Época de aplicação:
Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-
emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias
após a aplicação do produto. Caruru e Guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o
controle da Buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha
quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das
gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de
sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Fazer
uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura Dose Volume de Calda
1,75L/ha + 0,5 de óleo vegetal Terrestre:
Trigo
(0,25% v/v) 200L/ha
Modo, Número e Época de aplicação:
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única
pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na
calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em
que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87)
grãos dourados (massa dura).
Planta Infestante Volume de
Cultura Dose
Nome Comum (nome Científico) Calda
Capim-marmelada (Brachiaria
plantaginea) 2,0L/ha + 0,7
(0,2% v/v) de Terrestre:
Uva Picão-branco (Galinsoga parviflora)
óleo vegetal ou 350L/ha
Caruru (Amaranthus viridis)
mineral
Picão-preto (Bidens pilosa)
Modo, Número e Época de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-
preto, Picão-branco e Caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até
1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade,
livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes
pode reduzir a eficácia do produto; o equipamento de pulverização a ser utilizado para
a aplicação do GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL CROTECT
deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador
com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL CROTECT, acrescentar
óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a
capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em
agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para
manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua
preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda,
agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta
aplicação:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
- Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano),
calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a
grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram
sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as
hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o
“sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da
ação herbicida do produto.
Pulverizadores de Barra:
- Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de
pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da
barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser
adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita
cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir
espectro de gotas médias a grossas.
Jato Dirigido:
- Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do
tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas infestantes, adotando o
espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma
perfeita cobertura das plantas infestantes, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura
da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve
ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação aérea:
- Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas
hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos
mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de
inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de
pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
- Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da
cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a
aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização
uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela
aplicação;
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75%
do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65%
do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Tamanho
Volume de Cobertura Altura de Faixa de Distribuição
de
calda mínima voo aplicação das pontas
gotas
30 - 40 Média - 40
3m 15 - 18 m 65%
L/ha Grossa gotas/cm²
Condições climáticas para pulverização:
- Temperatura: Entre 10 e 30°C
- Umidade do ar: maior que 55%
- Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação
ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar
a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de
gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja
registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros
devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível
considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas
maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando
maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar
a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada.
Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores.
Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0
km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a
umidade relativa do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas
maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas
são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns
em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas
ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode
ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de
uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for
rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Dose máxima (g Intervalo de Segurança
Cultura
i.a./ha) (dias)
Alface (jato dirigido) 400 7
Algodão (jato dirigido) 400 28
Algodão OGM (foliar) 500 (2)
Banana (jato dirigido) 400 10
Batata (jato dirigido) 400 10
Batata (dessecação) 400 10
Café (jato dirigido) 600 20
Cana-de-açúcar (dessecação) 800 14
Cevada (dessecação) 350 7
Citros (jato dirigido) 2,0 40
Eucalipto (jato dirigido) 800 UNA
Feijão (dessecação consumo) 360 5
Feijão (dessecação sementes) 400 5
Maçã (jato dirigido) 400 7
Milho (jato dirigido) 400 (1)
Nectarina (jato dirigido) 400 7
Pêssego (jato dirigido) 400 7
Repolho (jato dirigido) 400 7
Soja (pré-plantio) 600 10
Soja (dessecação) 400 10
Trigo (pré-plantio) 400 (1)
Trigo (dessecação) 350 7
Uva (jato dirigido) 400 7
Obs: OGM – Organismo Geneticamente Modificado;
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego;
(2) O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que
expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias;
UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante
a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL CROTECT é um herbicida
de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais
está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas ou
irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir
seu efeito herbicida.
Algodão Transgênico:
- O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de
uso.
- A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado
expressando a proteína PAT não sendo recomendado o uso do produto nesta
modalidade sobre cultivar convencional.
- O produto não deve ser aplicado em plantas infestantes ou culturas que estejam sob
estresse, ou quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores
resultados são obtidos quando as plantas infestantes se apresentam em condições
favoráveis de desenvolvimento.
- Evitar aplicações quando as plantas infestantes estiverem excessivamente molhadas.
- Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem
ocorrência de chuvas.
Cana-de-açúcar (dessecação de pré-colheita):
- Realizar uma única aplicação, não excedendo a dose máxima recomendada de 4,0
L/ha;
- Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas.
GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL CROTECT pode causar
fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas à da cultura da cana-de-açúcar caso
a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
- Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis
adjacentes, como por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos
para espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, às culturas não-alvo;
- Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras
plantações que possam ser danificadas e/ou tornadas impróprias para venda, uso e
consumo;
- O produto não deve ser aplicado em plantas de cana-de-açúcar que estejam sob
estresse hídrico, ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores
resultados são obtidos quando a cana-de-açúcar se apresenta em condições favoráveis
de desenvolvimento;
- Evitar aplicações quando as plantas de cana-de-açúcar estiverem excessivamente
molhadas;
- Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto
podem reduzir seu efeito dessecante;
- Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente
calibrados e verificados antes de serem utilizados para a aplicação;
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS) para realizar a aplicação aérea em cana-de-açúcar.
Restrições Gerais:
- Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas.
GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL CROTECT pode causar
fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está sendo
aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
- Restos ou “tiguera” de plantas de algodão geneticamente modificado não serão
controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão controladas por
herbicidas seletivos convencionais.
- Sendo um produto de contato, é importante uma boa cobertura e uniforme das folhas
das plantas infestantes pela calda de pulverização;
- O controle de plantas infestantes pode ser reduzido se a aplicação for realizada em
períodos de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas infestantes estão
sob estresse devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos
períodos de nebulosidade;
- Os melhores resultados são obtidos quando as plantas infestantes se apresentam nos
estádios iniciais e em condições favoráveis de desenvolvimento.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este
produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em
outros países em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de
exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas
informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas
tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador,
importador ou a BASF S.A. antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno
de campo), especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo
resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas
com a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina
substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas
agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas
Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de
Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto herbicida GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL
CROTECT é composto por glufosinato-sal de amônio, que apresenta mecanismo de
ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
O manejo de plantas infestantes é um procedimento sistemático adotado para minimizar
a interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação
de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural
(rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico
ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo
mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI), recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - - Lave
as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e
botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas,
macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
ATENÇÃO “Pode ser nocivo se inalado”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência,
levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
Inalação: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado
(“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO 200 SL ALAMOS, GLUFOSINATO 200 SL
CROTECT
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída.
Classe CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
Toxicológica AGUDO.
Vias de Oral, inalatória, ocular e dérmica
exposição
O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral
em ratos, mas aproximadamente 10% da dose administrada foi
absorvida. Um padrão de absorção similar foi observado em cães.
A excreção é rápida (> 95% em até 96 horas), principalmente
pelas fezes, sendo que a maior parte da radioatividade
Toxicocinética
encontrada nas excretas foi identificada como o composto
parental inalterado. Não foi observada bioacumulação.
Amplamente distribuído, com baixas concentrações de resíduos
nos órgãos e tecidos (0,1-1,3% da dose administrada). Não foram
observadas diferenças significativas entre os sexos.
O glufosinato de amônio foi pouco absorvido pelo trato
gastrointestinal de ratos. Os níveis no sangue após a
administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um
curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7-8 horas
Toxicodinâmica e 52-64 horas, através da urina, e principalmente das fezes. Não
houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. Estudo com
animais através da administrado oral do metabólito principal de
glufosinato de amônio houve excreção de 92% através da urina e
3.5% através das fezes após 4 dias (FAQ. 1991).
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de
culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do
efeito do glufosinato de amônio. Após ingestão de produtos
formulados contendo o glufosinato de amônio, foram reportados
efeitos em humanos, como náusea, vômitos, diarreia, dor
abdominal, tremores, hipotonia, bradicardia ou taquicardia,
Sintomas e
fraqueza muscular, sonolência, perda de consciência e coma,
sinais clínicos
convulsões e dificuldade respiratória. Estudos conduzidos em
ratos indicam moderada toxicidade aguda pelas vias oral e
inalatória, e baixa toxicidade pela via dérmica. Os sinais clínicos
observados nos animais tratados foram indicativos de toxicidade
para o sistema nervoso. Não foi observado potencial de irritação
para a pele e olhos de coelhos, e sensibilização dérmica em
cobaias e camundongos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
Diagnóstico paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames
laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem
ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
Tratamento de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas.
Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento
ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
Contra
aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer
indicações
espontaneamente, não deve ser evitado.
Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos
interações e/ou potencializadores relacionados ao produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso
no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 212 1234
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 oral aguda em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea aguda em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não causou irritação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Quando aplicado nos olhos de coelhos causou
irite, hipermia e quemose de grau 1, reversível dentro de 48 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização
respiratória em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
genética bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos (Produto Técnico):
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais
de embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados
com as doses de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais,
diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais (Ebertr et al, 1990).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento
no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Crotect Crop Science Ltda.
- Telefone da empresa (11) 94050-5336.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó
químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes
procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
- Restrição para algodão geneticamente modificado e alvos Acacia plumosa, Bauhinia
variegata, Lantana camara, Melinis minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum,
Solanum paniculatum, Spermacoce verticillata, Stachytarpheta cayennensis em
eucalipto no estado do Paraná.