Glufosinate Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
16722
Marca Comercial
Glufosinate Yonon
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)

Conteúdo da Bula

                                    GLUFOSINATE YONON




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                                                       GLUFOSINATE YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e LPecuária – MAPA sob nº 16722

COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DLhomoalanin-4-
yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO)..........................................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes.................................................................................................................................. 898 g/L (89,8% m/v)

                      GRUPO                                                      H                                              HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total.

GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL

TITULAR DO REGISTRO (*):
YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS LTDA
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP: 01443-010 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 – Tel.: (11) 3032-2090
Número de Registro do Estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 4382 – CDA/SP
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glufosinate-Ammonium Técnico GT – Registro MAPA nº 11815
Yongnong Biosciences Co. Ltd.
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369,
Shangyu, Zhejiang - China

FORMULADOR:
YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD.
Nº 3, WEIQI RD (EAST), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang – China

NINGXIA YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
South of Guangfu Road, and the North ofTaizhongyin Railway, Ningdong Base Chemical New Material
Zone, Yinchuan City - China



                                           N° do Lote ou da partida:
                                               Data de Fabricação:                             VIDE EMBALAGEM
                                               Data de Vencimento:




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                        Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                         CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                      GLUFOSINATE YONON




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  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                           PODER.


     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

 INDÚSTRIA BRASILEIRA “(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
               previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010)”.

                                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
                  CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO



              CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                        CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                          GLUFOSINATE YONON




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                     MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO: O GLUFOSINATE YONON controla eficientemente, em pós-emergência de jato
dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã,
milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão. No sistema de plantio
direto em soja e em aplicações de pós-emergência do algodoeiro OGM:

                                                         Dose             Dose         Volume de     Nº máximo de
    Cultura           Plantas Infestantes
                                                       (L p.c/ha)       (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações
                      Caruru-de-mancha
                      Amaranthus viridis
                         Picão-branco
                     Galinsoga parviflora
                                                      1,5 + 0,2 %
                        Erva-de-bicho
                                                   de óleo vegetal ou      300
                     Polygonum aviculare
                                                         mineral
                           Serralha                                                       350             1
                     Sonchus oleraceus
   ALFACE            Erva-de-passarinho
                        Stellaria media
                                                      2,0 + 0,2 %
                             Soliva
                                                   de óleo vegetal ou      400
                       Soliva anthemifolia
                                                         mineral
                Época e intervalo de aplicação:
                Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface
                com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4
                folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
                       Capim-pé-de-galinha
                          Eleusine indica
                          Capim-colchão
                       Digitaria sanguinalis
                        Capim-marmelada
                      Brachiaria plantaginea
                       Capim-massambará
                       Sorghum halepense
                      Carrapicho-de-carneiro
                   Acanthospermum hispidum
                                                     2,0 + 0,2 %
                            Trapoeraba
                                                  de óleo vegetal ou        400           350              1
                     Commelina benghalensis
                                                        mineral
                              Caruru
                        Amaranthus viridis
  ALGODÃO                Amendoim-bravo
                      Euphorbia heterophylla
                          Caruru-rasteiro
                       Amaranthus deflexus
                            Picão-preto
                           Bidens pilosa
                             Fedegoso
                       Chenopodium album
                Época e intervalo de aplicação:
                Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta
                estiver com 40 cm de altura.
                Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a
                aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru,
                amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as
                plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
                cultura.



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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                            GLUFOSINATE YONON




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                                                          Dose              Dose         Volume de     Nº máximo de
   Cultura             Plantas Infestantes
                                                        (L p.c/ha)        (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações

                        Capim-marmelada
                       Brachiaria plantaginea

                         Capim-carrapicho
                        Cenchrus echinatus
                                                    2,0 a 2,5 + 0,25 %
                           Corda-de-viola                   v/v
                                                                          400 a 500                         2
                        Ipomoea grandifolia         de óleo vegetal ou
                                                          mineral
                      Carrapicho-de-carneiro
                    Acanthospermum hispidum

                            Apaga-fogo
                       Alternanthera tenella

                        Capim-marmelada
  ALGODÃO              Brachiaria plantaginea
     OGM                                                                                 200 - 300
  (Organismo             Capim-carrapicho
Geneticamente           Cenchrus echinatus
   Modificado
    OGM**)
                           Corda-de-viola
 resistente ao
                        Ipomoea grandifolia
Glufosinato de
 amônio (pós                                        3,0 a 3,5 + 0,25 %
 emergência)          Carrapicho-de-carneiro                v/v
                                                                          600 a 700                         1
                    Acanthospermum hispidum         de óleo vegetal ou
                                                          mineral
                            Apaga-fogo
                       Alternanthera tenella

                           Erva-quente
                          Borrieria latifolia

                            Beldroega
                        Portulaca oleracea
                 Época e intervalo de aplicação:
                 Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou
                 mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-
                 se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha.
                 Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o
                 estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto
                 por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
                          Capim-colchão
                        Digitaria horizontalis
                          Capim-guaçu
                      Paspalum conspersum
                       Capim-pé-de-galinha
                         Eleusine indica            2,0 + 0,25 % v/v de
   BANANA                                             óleo vegetal ou        400            500             1
                          Quebra-pedra                    mineral
                        Phyllanthus tenellus
                              Crepis
                          Crepis japonica
                         Macela-branca
                       Gnaphalium spicatum


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                 Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                  CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                         GLUFOSINATE YONON




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                                                       Dose              Dose         Volume de     Nº máximo de
   Cultura          Plantas Infestantes
                                                     (L p.c/ha)        (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações
                        Mentrasto
                   Ageratum conyzoides
                      Sete-sangrias
                  Cuphea carthagenensis
                           Erva-cará
                      Dioscorea batatas
              Época e intervalo de aplicação:
              Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem
              com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por
              ciclo da cultura.
                            Caruru
                      Amaranthus viridis
                         Picão-preto
                        Bidens pilosa
                          Guanxuma
                       Sida rhombifolia
                           Beldroega
                      Portulaca oleracea
                             Nabo                     2,0 + 0,2 %
                   Raphanus raphanistrum          de óleo vegetal ou        400         350              1
                                                        mineral
                     Carrapicho-rasteiro
   BATATA
                  Acanthospermum australe
                          Erva-quente
                      Spermacoce alata
                        Capim-colchão
                     Digitaria sanguinalis
                      Capim-carrapicho
                     Cenchrus echinatus
              Época e intervalo de aplicação:
              Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes
              da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4
              folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
                                                   2,0 + 0,2 % v/v de
                    Uso para dessecação              óleo vegetal ou       400          350               1
                                                         mineral
              Época e intervalo de aplicação:
   BATATA
              Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da
              cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm
              de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única
              aplicação por ciclo da cultura.
                          Trapoeraba
                   Commelina benghalensis
                        Picão-preto
                       Bidens pilosa

                          Buva
                    Conyza bonariensis
                                                    2,0 + 0,2 %
                     Macela-branca
    CAFÉ                                         de óleo vegetal ou       400            350             1
                   Gnaphalium spicatum
                                                       mineral
                        Mentrasto
                   Ageratum conyzoides
                         Caruru
                    Amaranthus viridis

                        Beldroega
                    Portulaca oleracea



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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                          GLUFOSINATE YONON




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                                                          Dose            Dose         Volume de     Nº máximo de
   Cultura          Plantas Infestantes
                                                        (L p.c/ha)      (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações
                                                     3,0 + 0,4 % v/v
                        Guanxuma
                                                   de óleo vegetal ou      600            450
                      Sida rhombifolia
                                                         mineral
                                                    2,0 + 0,25 % v/v
                    Guanxuma-branca
                                                   de óleo vegetal ou      400            500
                      Sida glaziovii
                                                         mineral
                    Capim-marmelada
                   Brachiaria plantaginea           2,5 + 0,4 % v/v
                                                   de óleo vegetal ou      500            450
                      Capim-colchão                      mineral
                    Digitaria horizontalis

              Época e intervalo de aplicação:
              Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril.
              Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e
              guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e
              capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
              da cultura.

                    Capim-marmelada
                   Brachiaria plantaginea

                       Capim-colchão
              Digitaria horizontalis e Digitaria
                         sanguinalis

                     Capim-amargoso
                     Digitaria insularis


                     Capim-carrapicho
                    Cenchrus echinatus


                    Capim-pé-de-galinha
                      Eleusine indica

                                                      2,0 + 0,2 %
                        Guanxuma
   CITROS                                          de óleo vegetal ou      400            350             1
                      Sida rhombifolia
                                                         mineral

                  Carrapicho-de-carneiro
                Acanthospermum hispidum


                        Picão-preto
                       Bidens pilosa


                    Amendoim-bravo
                  Euphorbia heterophylla


                     Trapoeraba
                 Commelina benghalensis


                         Maria-gorda
                    Talinum paniculatum


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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                        GLUFOSINATE YONON




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                                                      Dose              Dose         Volume de     Nº máximo de
   Cultura         Plantas Infestantes
                                                    (L p.c/ha)        (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações

                      Falsa-serralha
                     Emilia sonchifolia


                       Malva-branca
                       Sida cordifolia


              Época e intervalo de aplicação:
              Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a
              cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
              Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2
              perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a
              planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-
              branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a
              planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

                                                 2,0 + 0,2 % v/v
                       Samambaia
                                                de óleo vegetal ou       400
                    Pteridium aquilinum
                                                      mineral
                      Capim-gordura
                     Melinis minutiflora

                       Erva-quente
                     Spermacoce alata

                        Cambará
                     Lantana camara

                        Guanxuma
                      Sida rhombifolia

                      Falsa-serralha
                     Emilia sonchifolia

                        Serralha
                    Sonchus oleraceus

                          Buva
 EUCALIPTO                                                                              350             1
                    Conyza bonariensis           4,0 + 0,2 % v/v
                                                de óleo vegetal ou       800
                      Unha-de-vaca                    mineral
                    Bauhinia variegata

                       Arranha-gato
                      Acacia plumosa

                        Jurubeba
                   Solanum paniculatum

                     Capim-colonião
                    Panicum maximum

                    Vassourinha-botão
                  Spermacoce verticillata

                     Trapoeraba
                 Commelina benghalensis

                          Gervão
                Stachytarpheta cayennensis

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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                        GLUFOSINATE YONON




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                                                      Dose              Dose         Volume de     Nº máximo de
   Cultura         Plantas Infestantes
                                                    (L p.c/ha)        (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações
              Época e intervalo de aplicação:
              Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas,
              quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas
              de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
                                                      1,8 + 0,2 % v/v
                 Uso para dessecação para
                                                     de óleo vegetal ou     360        Terrestre:
                      feijão de consumo
                                                           mineral                        350
                                                                                                           1
                                                      2,0 + 0,2 % v/v                   Aérea:
                 Uso para dessecação para
                                                     de óleo vegetal ou     400         30 - 40
                    feijão para sementes
                                                           mineral
   FEIJÃO
              Época e intervalo de aplicação:
              - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura
              apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas.
              - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura
              apresentar 70 % das vagens secas.
              Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

                    Capim-marmelada
                   Brachiaria plantaginea


                      Capim-colchão
                    Digitaria horizontalis


                          Azevém
                     Lolium multiflorum


                     Língua-de-vaca
                    Rumex obtusifolius


                        Picão-preto
                       Bidens pilosa


                         Nabo
                  Raphanus raphanistrum          2,0 + 0,2 % v/v
    MAÇÃ                                        de óleo vegetal ou       400            350             1
                        Serralha                      mineral
                    Sonchus oleraceus


                      Losna-branca
                Parthenium hysterophorus


                        Beldroega
                    Portulaca oleracea


                       Picão-branco
                    Galinsoga parviflora


                       Maria-mole
                    Senecio brasiliensis


                        Guanxuma
                      Sida rhombifolia




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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                         GLUFOSINATE YONON




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                                                      Dose               Dose         Volume de     Nº máximo de
   Cultura         Plantas Infestantes
                                                    (L p.c/ha)         (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações

                          Poaia
                   Richardia brasiliensis


                           Trevo
                      Oxalis oxyptera



              Época e intervalo de aplicação:
              Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
              Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega,
              picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em
              capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única
              aplicação por ciclo da cultura.




                      Capim-colchão
                    Digitaria sanguinalis


                    Capim-marmelada
                   Brachiaria plantaginea



                        Picão-preto
                       Bidens pilosa


                    Amendoim-bravo
                  Euphorbia heterophylla


                     Trapoeraba
                 Commelina benghalensis
                                               1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v
   MILHO                                        de óleo vegetal ou     300 a 400         350             1
                                                      mineral
                  Carrapicho-de-carneiro
                Acanthospermum hispidum


                         Caruru
                    Amaranthus viridis


                        Guanxuma
                      Sida rhombifolia


                      Corda-de-viola
                 Ipomoea aristolochiaefolia



                    Carrapicho-rasteiro
                 Acanthospermum australe

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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                          GLUFOSINATE YONON




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   Cultura           Plantas Infestantes
                                                      (L p.c/ha)        (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações

                          Beldroega
                      Portulaca oleracea


                         Malva-branca
                         Sida cordifolia

               Época e intervalo de aplicação:
               Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-
               colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4
               a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma
               única aplicação por ciclo da cultura.

                      Capim-marmelada
                     Brachiaria plantaginea


                        Capim-colchão
                      Digitaria horizontalis


                          Picão-preto
                         Bidens pilosa
                                                   2,0 + 0,2 % v/v
                                                  de óleo vegetal ou       400            350             1
                                                        mineral
                          Guanxuma
                        Sida rhombifolia
 NECTARINA /
  PÊSSEGO
                           Caruru
                      Amaranthus viridis


                         Picão-branco
                      Galinsoga parviflora


               Época e intervalo de aplicação:
               Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
               Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas
               daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com
               até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.


                         Picão-branco
                      Galinsoga parviflora


                                                   1,5 + 0,2 % v/v
                      Erva-de-passarinho
  REPOLHO                                         de óleo vegetal ou       300            350             1
                        Stellaria media
                                                        mineral


                         Erva-de-bicho
                     Polygonum persicaria




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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                        GLUFOSINATE YONON




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                                                      Dose              Dose         Volume de     Nº máximo de
   Cultura         Plantas Infestantes
                                                    (L p.c/ha)        (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações

                        Serralha
                    Sonchus oleraceus


                                                 2,0 + 0,2 % v/v
                         Mentruz
                                                de óleo vegetal ou       400
                    Coronopus didymus
                                                      mineral

              Época e intervalo de aplicação:
              Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido,
              sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos).
              Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

                    Capim-marmelada
                   Brachiaria plantaginea

                      Capim-colchão
                    Digitaria sanguinalis

                    Amendoim-bravo
                  Euphorbia heterophylla

                         Nabo
                  Raphanus raphanistrum
                                                 2,5 + 0,2 % v/v
                        Picão-preto
                                                de óleo vegetal ou       500
                       Bidens pilosa
                                                      mineral
                          Poaia
                   Richardia brasiliensis

                         Caruru
                    Amaranthus viridis

                        Beldroega
    SOJA                                                                                350             1
                    Portulaca oleracea

                     Trapoeraba
                 Commelina benghalensis

                            Trigo
                     Triticum aestivum

                          Aveia
                       Avena sativa

                         Cevada
                     Hordeum vulgare             3,0 + 0,2 % v/v
                                                de óleo vegetal ou       600
                          Azevém                      mineral
                     Lolium multiflorum

                         Centeio
                      Secale cereale

                           Triticale
                      Triticum secale




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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                          GLUFOSINATE YONON




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                                                        Dose              Dose         Volume de     Nº máximo de
   Cultura          Plantas Infestantes
                                                      (L p.c/ha)        (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações

              Época e intervalo de aplicação:
              - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência
              das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada,
              realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-
              bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas
              estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas
              estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

                    Capim-amargoso
                    Digitaria insularis
                    Capim-carrapicho
                   Cenchrus echinatus
                     Capim-camalote              2,5 a 3,0 + 0,2% v/v
                    Rotboellia exaltata           de óleo vegetal ou    500 - 600      Terrestre:
                                                                                                          1
                  Carrapicho-de-carneiro                mineral                          350
                Acanthospermum hispidum
                       Erva-quente
                   Spermacoce latifolia
    SOJA
                           Buva
                   Conyza bonariensis
              Época e intervalo de aplicação:
              Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência
              das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas
              estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas
              estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar
              a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de
              3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
                                                   2,0 + 0,2 % v/v
                   Uso para dessecação            de óleo vegetal ou       400            350             1
                                                        mineral
    SOJA      Época e intervalo de aplicação:
              Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a
              cultura, 10 dias antes da colheita.
              Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
                     Capim-carrapicho
                    Cenchrus echinatus
                    Capim-pé-de-galinha
                      Eleusine indica
                      Capim-colchão
                    Digitaria sanguinalis
                            Arroz
                        Oryza sativa
                                                   2,0 + 0,25 % v/v
                         Picão-preto
                                                  de óleo vegetal ou       400            350
                       Bidens pilosa
                                                        mineral
                         Guanxuma
   TRIGO               Sida cordifolia                                                                    1
                        Erva-quente
                     Spermacoce alata
                             Soja
                        Glycine max
                           Caruru
                     Amaranthus viridis
                                                 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v
                          Buva
                                                  de óleo vegetal ou    300 a 400
                    Conyza bonariensis
                                                        mineral                           200
                     Capim-amargoso               de óleo vegetal ou
                                                                           400
                     Digitaria insularis                mineral

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             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                            GLUFOSINATE YONON




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                                                          Dose              Dose         Volume de     Nº máximo de
    Cultura           Plantas Infestantes
                                                        (L p.c/ha)        (g i.a./ha)   calda (L/ha)    aplicações
                Época e intervalo de aplicação:
                Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A
                cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até
                4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0
                L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como
                o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha
                até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
                cultura.
                        Capim-marmelada
                      Brachiaria plantaginea
                          Picão-branco               2,0 + 0,7 (0,25 %
                       Galinsoga parviflora                 v/v)
                                                                               400           350             1
                             Caruru                 de óleo vegetal ou
                        Amaranthus viridis                mineral
      UVA
                           Picão-preto
                          Bidens pilosa
                Época e intervalo de aplicação:
                Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-
                branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se
                uma única aplicação por ciclo da cultura.

Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE YONON deve estar
limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do GLUFOSINATE YONON, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção
recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicaç ão, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.

Equipamento de Aplicação:

Aplicação Terrestre:
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
  Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
  forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
  alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
  planejados pelo operador.
  Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o
  “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação
  herbicida do produto.

•   Pulverizadores de Barra:
    Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização
    hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
    recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação
    ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da
    cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
    O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
    grossas.


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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                         GLUFOSINATE YONON




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• Jato Dirigido:
   Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato
   plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura
   da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a
   cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O
   equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo
com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o
tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de
voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma
cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e
largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
    tamanhos de gotas de média a grossa;
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
    do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do
    rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.

 Volume de         Tamanho de           Cobertura                               Faixa de            Distribuição
                                                          Altura de voo
    calda             gotas              mínima                                 aplicação           das pontas
 30 - 40 L/ha     Média - Grossa       40 gotas/cm²             3m              15 - 18 m               65%

Condições climáticas para pulverização:

                          Temperatura       Umidade do ar       Velocidade do vento
                         Entre 10 e 30°C     maior que 55%        entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
  rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
  pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
  um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
  temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
  responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
   para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
   climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
   que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
   maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
   imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
  necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.


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                Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                 CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                          GLUFOSINATE YONON




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• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
   e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
   necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
   das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
   baixa deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
   desgaste e vazamentos.

Ventos:
• A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
  ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
• Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
   do ar for superior à 55%.
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
   evitar a evaporação.
Inversão térmica
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
   vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
   com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
   relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
   começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
   presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
   inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no
   solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença
   de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
   ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                    Culturas               Dias                    Culturas                Dias
                     Alface                  7                      Maçã                     7
                    Algodão                 28                      Milho                  ND (2)
                 Algodão OGM               116                     Nectarina                 7
                    Banana                  10                     Pêssego                   7
                     Batata                 10                     Repolho                   7
                      Café                  20                       Soja                   10
                     Citros                 40                      Trigo                  ND (2)
                   Eucalipto              UNA (1)                    Uva                     7
                     Feijão                  5

          (1)   Uso não alimentar
          (2)   Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
GLUFOSINATE YONON é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas
culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas
ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu efeito
herbicida.
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                 Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                  CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                       GLUFOSINATE YONON




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Algodão OGM:
• O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
• A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando
   a proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar
   convencional.
• O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob estresse, ou
   quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as
   plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
• Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de
   chuvas.

Restrições gerais:
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, GLUFOSINATE
   YONON pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está
   sendo aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes,
   como por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies
   ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas não-alvo;
• Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e
   verificados antes de serem utilizados para a aplicação;
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações
   que possam ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e consumo;
• Restos ou “tigüera” de plantas de Algodão OGM não serão controlados por este herbicida, da
   mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais.
• Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas daninhas
   pela calda de pulverização;
• O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa
   insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às
   condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade;
• Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios iniciais
   e em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não
   ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos
   valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações
   previamente à utilização deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
   bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo
   ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso
   tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Yonon Biociências e Defensivos
   Agrícolas Ltda. antes de aplicar este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
   especialmente para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (classe PFF2); viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

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                                                                                       GLUFOSINATE YONON




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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída)
     para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
     regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
     ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
     Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
     www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                                    H                              HERBICIDA

O produto herbicida GLUFOSINATE YONON é composto por Glufosinato de amônio, que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA.




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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
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                                                                                       GLUFOSINATE YONON




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           MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                   ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
              USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola
− O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
   com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas de borracha, avental, máscara, óculos; touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
   de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (classe PFF2); viseira facial, touca
   árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
   de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
   de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (classe PFF2); viseira facial, touca
   árabe e luvas de nitrila.

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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
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                                                                                        GLUFOSINATE YONON




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− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entra a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
   tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                           - Pode ser nocivo se ingerido
                                                                           - Pode ser nocivo em contato
                                                 ATENÇÃO                   com a pele
                                                                           - Nocivo se inalado
                                                                           - Provoca irritação ocular grave



PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo



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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                                                                       GLUFOSINATE YONON




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                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico      Homoalanina substituída.
  Classificação
                    Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
  toxicológica
     Vias de
                    Oral, inalatória, ocular e dérmica
   exposição
                    O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico
                    aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato,
                    porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A
                    toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante,
                    presentes nestes herbicidas.
 Toxicocinética     Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das
                    atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de
                    intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram
                    reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da
                    colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem
                    sido uma porção significante da síndrome.
                    O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os
                    níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente
                    por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 -
 Mecanismo de       64 horas, através da urina, e principalmente das fezes.
  toxicidade        Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
                    Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de
                    glufosinato de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através
                    das fezes após 4 dias. (FAO, 1991)
                    1. Gastrointestinal-naúseas, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo
                    após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
                    2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são
                    sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode
                    desenvolver de 8 a 24 horas após ingestão.
                    3. Sintomas neurológicos – inclusive perfurações de consistência, ataques
                    aopléticos e dificuldades respiratórias podem desenvolver 8 a 24 horas após o
                    envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
   Sintomas e
                    4. Hepático – elevação de enzimas hepáticas no soro é um efeito comum de
 sinais clínicos
                    envenenamento.
                    5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão
                    após ingestão de glufosinato de amônio.
                    6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral
                    leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de mebranas mucosas gástricas,
                    e aminésia parcial.
                    7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente
                    acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais.
                    O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
                    disponíveis.
                    Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue
  Diagnóstico
                    arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios, hipotensão
                    e depressão do SNC. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
                    Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
                    As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
                    tratamento medicamento e a descontaminação.
                    Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais
                    1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele
  Tratamento
                         (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
                         sabão. Remover a vítima para local ventilado.
                    2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                         água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.

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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                               CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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                   3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder á
                        lavagem gástrica. Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do
                        risco de aspiração. Admistrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
                        adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano,
                        diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de
                        água.
                   4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível
                        desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso
                        positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
                   5. Monitorar sinais vitais frenquetemente.
                   6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de
                        intubação endotraqueal.
                   7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
                   8. Monitore fluídos e eletrólitos.
                   9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM (ADULTO:
                        5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5
                        mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2
                        a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg)
                   10. Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem periodicamente
                        após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças
                        maiores de 5 anos)
                   11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a
                        hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS
                        comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e em ADULTOS comece infusão a 0,5 a 1
                        mcg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
                   A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
                   pneumonite química.
                   Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                   informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
   ATENÇÃO
                   ANVISA/MS
                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                   Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O produto foi eliminado quase completamente no dia 1 e 2 a uma taxa de 10,6 % via urina e 82 % via
fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5 % do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74 %.

Efeitos Agudos:
DL50 oral aguda: > 2000 mg/Kg.
DL50 dermal aguda: > 2000 mg/Kg.
CL50 inalatória: 2,012 mg/L.
Moderadamente irritante aos olhos dos animais e levemente irritante para a pele.
Não sensibilizante.

Efeitos Crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados com as doses
de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e
hemorragias vaginais (Ebertr et al, 1990).
Filhotes de coelha alimentados com 20 mg/kgf/dia demonstram sinais de intoxicação clínica com redução
no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados
(Ebert et al, 1990).



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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                               CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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   INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( X ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

−   Este produto e ALTAMENTE MOVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir principalmente águas subterrâneas,
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
    água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
    e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
    de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as atividades
    aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
    ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
    para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS
     LTDA., telefone de emergência: (11) 3032-2090.
     Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
     borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
     - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
     drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
     uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
     deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o
     recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água.



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              Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                               CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado acima.
   Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
   o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
   serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
   questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em
   forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos.
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
− Faça esta operação três vezes.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
    boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.

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               Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.


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• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.



• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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