Glufosinate Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
16722
Marca Comercial
Glufosinate Yonon
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
GLUFOSINATE YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e LPecuária – MAPA sob nº 16722
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DLhomoalanin-4-
yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO)..........................................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes.................................................................................................................................. 898 g/L (89,8% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total.
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL
TITULAR DO REGISTRO (*):
YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS LTDA
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP: 01443-010 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 – Tel.: (11) 3032-2090
Número de Registro do Estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 4382 – CDA/SP
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glufosinate-Ammonium Técnico GT – Registro MAPA nº 11815
Yongnong Biosciences Co. Ltd.
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369,
Shangyu, Zhejiang - China
FORMULADOR:
YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD.
Nº 3, WEIQI RD (EAST), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang – China
NINGXIA YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
South of Guangfu Road, and the North ofTaizhongyin Railway, Ningdong Base Chemical New Material
Zone, Yinchuan City - China
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA “(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010)”.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: O GLUFOSINATE YONON controla eficientemente, em pós-emergência de jato
dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã,
milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão. No sistema de plantio
direto em soja e em aplicações de pós-emergência do algodoeiro OGM:
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Caruru-de-mancha
Amaranthus viridis
Picão-branco
Galinsoga parviflora
1,5 + 0,2 %
Erva-de-bicho
de óleo vegetal ou 300
Polygonum aviculare
mineral
Serralha 350 1
Sonchus oleraceus
ALFACE Erva-de-passarinho
Stellaria media
2,0 + 0,2 %
Soliva
de óleo vegetal ou 400
Soliva anthemifolia
mineral
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface
com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4
folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-massambará
Sorghum halepense
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
2,0 + 0,2 %
Trapoeraba
de óleo vegetal ou 400 350 1
Commelina benghalensis
mineral
Caruru
Amaranthus viridis
ALGODÃO Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Caruru-rasteiro
Amaranthus deflexus
Picão-preto
Bidens pilosa
Fedegoso
Chenopodium album
Época e intervalo de aplicação:
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta
estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a
aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru,
amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as
plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
2,0 a 2,5 + 0,25 %
Corda-de-viola v/v
400 a 500 2
Ipomoea grandifolia de óleo vegetal ou
mineral
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Capim-marmelada
ALGODÃO Brachiaria plantaginea
OGM 200 - 300
(Organismo Capim-carrapicho
Geneticamente Cenchrus echinatus
Modificado
OGM**)
Corda-de-viola
resistente ao
Ipomoea grandifolia
Glufosinato de
amônio (pós 3,0 a 3,5 + 0,25 %
emergência) Carrapicho-de-carneiro v/v
600 a 700 1
Acanthospermum hispidum de óleo vegetal ou
mineral
Apaga-fogo
Alternanthera tenella
Erva-quente
Borrieria latifolia
Beldroega
Portulaca oleracea
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou
mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-
se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha.
Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o
estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto
por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Capim-guaçu
Paspalum conspersum
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica 2,0 + 0,25 % v/v de
BANANA óleo vegetal ou 400 500 1
Quebra-pedra mineral
Phyllanthus tenellus
Crepis
Crepis japonica
Macela-branca
Gnaphalium spicatum
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Sete-sangrias
Cuphea carthagenensis
Erva-cará
Dioscorea batatas
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem
com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
Caruru
Amaranthus viridis
Picão-preto
Bidens pilosa
Guanxuma
Sida rhombifolia
Beldroega
Portulaca oleracea
Nabo 2,0 + 0,2 %
Raphanus raphanistrum de óleo vegetal ou 400 350 1
mineral
Carrapicho-rasteiro
BATATA
Acanthospermum australe
Erva-quente
Spermacoce alata
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes
da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4
folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
2,0 + 0,2 % v/v de
Uso para dessecação óleo vegetal ou 400 350 1
mineral
Época e intervalo de aplicação:
BATATA
Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da
cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm
de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Picão-preto
Bidens pilosa
Buva
Conyza bonariensis
2,0 + 0,2 %
Macela-branca
CAFÉ de óleo vegetal ou 400 350 1
Gnaphalium spicatum
mineral
Mentrasto
Ageratum conyzoides
Caruru
Amaranthus viridis
Beldroega
Portulaca oleracea
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
3,0 + 0,4 % v/v
Guanxuma
de óleo vegetal ou 600 450
Sida rhombifolia
mineral
2,0 + 0,25 % v/v
Guanxuma-branca
de óleo vegetal ou 400 500
Sida glaziovii
mineral
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea 2,5 + 0,4 % v/v
de óleo vegetal ou 500 450
Capim-colchão mineral
Digitaria horizontalis
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril.
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e
guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e
capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
da cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis e Digitaria
sanguinalis
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
2,0 + 0,2 %
Guanxuma
CITROS de óleo vegetal ou 400 350 1
Sida rhombifolia
mineral
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Picão-preto
Bidens pilosa
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Maria-gorda
Talinum paniculatum
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Malva-branca
Sida cordifolia
Época e intervalo de aplicação:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a
cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2
perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a
planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-
branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a
planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
2,0 + 0,2 % v/v
Samambaia
de óleo vegetal ou 400
Pteridium aquilinum
mineral
Capim-gordura
Melinis minutiflora
Erva-quente
Spermacoce alata
Cambará
Lantana camara
Guanxuma
Sida rhombifolia
Falsa-serralha
Emilia sonchifolia
Serralha
Sonchus oleraceus
Buva
EUCALIPTO 350 1
Conyza bonariensis 4,0 + 0,2 % v/v
de óleo vegetal ou 800
Unha-de-vaca mineral
Bauhinia variegata
Arranha-gato
Acacia plumosa
Jurubeba
Solanum paniculatum
Capim-colonião
Panicum maximum
Vassourinha-botão
Spermacoce verticillata
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Gervão
Stachytarpheta cayennensis
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas,
quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas
de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.
1,8 + 0,2 % v/v
Uso para dessecação para
de óleo vegetal ou 360 Terrestre:
feijão de consumo
mineral 350
1
2,0 + 0,2 % v/v Aérea:
Uso para dessecação para
de óleo vegetal ou 400 30 - 40
feijão para sementes
mineral
FEIJÃO
Época e intervalo de aplicação:
- Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura
apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas.
- Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura
apresentar 70 % das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Azevém
Lolium multiflorum
Língua-de-vaca
Rumex obtusifolius
Picão-preto
Bidens pilosa
Nabo
Raphanus raphanistrum 2,0 + 0,2 % v/v
MAÇÃ de óleo vegetal ou 400 350 1
Serralha mineral
Sonchus oleraceus
Losna-branca
Parthenium hysterophorus
Beldroega
Portulaca oleracea
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Maria-mole
Senecio brasiliensis
Guanxuma
Sida rhombifolia
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Poaia
Richardia brasiliensis
Trevo
Oxalis oxyptera
Época e intervalo de aplicação:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega,
picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em
capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Picão-preto
Bidens pilosa
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Trapoeraba
Commelina benghalensis
1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v
MILHO de óleo vegetal ou 300 a 400 350 1
mineral
Carrapicho-de-carneiro
Acanthospermum hispidum
Caruru
Amaranthus viridis
Guanxuma
Sida rhombifolia
Corda-de-viola
Ipomoea aristolochiaefolia
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Beldroega
Portulaca oleracea
Malva-branca
Sida cordifolia
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-
colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4
a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Picão-preto
Bidens pilosa
2,0 + 0,2 % v/v
de óleo vegetal ou 400 350 1
mineral
Guanxuma
Sida rhombifolia
NECTARINA /
PÊSSEGO
Caruru
Amaranthus viridis
Picão-branco
Galinsoga parviflora
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas
daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com
até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Picão-branco
Galinsoga parviflora
1,5 + 0,2 % v/v
Erva-de-passarinho
REPOLHO de óleo vegetal ou 300 350 1
Stellaria media
mineral
Erva-de-bicho
Polygonum persicaria
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Serralha
Sonchus oleraceus
2,0 + 0,2 % v/v
Mentruz
de óleo vegetal ou 400
Coronopus didymus
mineral
Época e intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido,
sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos).
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Amendoim-bravo
Euphorbia heterophylla
Nabo
Raphanus raphanistrum
2,5 + 0,2 % v/v
Picão-preto
de óleo vegetal ou 500
Bidens pilosa
mineral
Poaia
Richardia brasiliensis
Caruru
Amaranthus viridis
Beldroega
SOJA 350 1
Portulaca oleracea
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Trigo
Triticum aestivum
Aveia
Avena sativa
Cevada
Hordeum vulgare 3,0 + 0,2 % v/v
de óleo vegetal ou 600
Azevém mineral
Lolium multiflorum
Centeio
Secale cereale
Triticale
Triticum secale
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Época e intervalo de aplicação:
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência
das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada,
realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-
bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas
estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas
estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-amargoso
Digitaria insularis
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-camalote 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v
Rotboellia exaltata de óleo vegetal ou 500 - 600 Terrestre:
1
Carrapicho-de-carneiro mineral 350
Acanthospermum hispidum
Erva-quente
Spermacoce latifolia
SOJA
Buva
Conyza bonariensis
Época e intervalo de aplicação:
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência
das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas
estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas
estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar
a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de
3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
2,0 + 0,2 % v/v
Uso para dessecação de óleo vegetal ou 400 350 1
mineral
SOJA Época e intervalo de aplicação:
Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a
cultura, 10 dias antes da colheita.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Arroz
Oryza sativa
2,0 + 0,25 % v/v
Picão-preto
de óleo vegetal ou 400 350
Bidens pilosa
mineral
Guanxuma
TRIGO Sida cordifolia 1
Erva-quente
Spermacoce alata
Soja
Glycine max
Caruru
Amaranthus viridis
1,5 a 2,0 + 0,5% v/v
Buva
de óleo vegetal ou 300 a 400
Conyza bonariensis
mineral 200
Capim-amargoso de óleo vegetal ou
400
Digitaria insularis mineral
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Dose Dose Volume de Nº máximo de
Cultura Plantas Infestantes
(L p.c/ha) (g i.a./ha) calda (L/ha) aplicações
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A
cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até
4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0
L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como
o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha
até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Picão-branco 2,0 + 0,7 (0,25 %
Galinsoga parviflora v/v)
400 350 1
Caruru de óleo vegetal ou
Amaranthus viridis mineral
UVA
Picão-preto
Bidens pilosa
Época e intervalo de aplicação:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-
branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE YONON deve estar
limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do GLUFOSINATE YONON, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção
recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicaç ão, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Equipamento de Aplicação:
Aplicação Terrestre:
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o
“sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação
herbicida do produto.
• Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação
ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da
cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
• Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato
plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura
da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a
cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo
com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o
tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de
voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma
cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e
largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do
rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de Tamanho de Cobertura Faixa de Distribuição
Altura de voo
calda gotas mínima aplicação das pontas
30 - 40 L/ha Média - Grossa 40 gotas/cm² 3m 15 - 18 m 65%
Condições climáticas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
Entre 10 e 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.
Ventos:
• A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
• Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no
solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença
de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias Culturas Dias
Alface 7 Maçã 7
Algodão 28 Milho ND (2)
Algodão OGM 116 Nectarina 7
Banana 10 Pêssego 7
Batata 10 Repolho 7
Café 20 Soja 10
Citros 40 Trigo ND (2)
Eucalipto UNA (1) Uva 7
Feijão 5
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
GLUFOSINATE YONON é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas
culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas
ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu efeito
herbicida.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Algodão OGM:
• O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
• A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando
a proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar
convencional.
• O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob estresse, ou
quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as
plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
• Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de
chuvas.
Restrições gerais:
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, GLUFOSINATE
YONON pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está
sendo aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes,
como por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies
ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas não-alvo;
• Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e
verificados antes de serem utilizados para a aplicação;
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações
que possam ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e consumo;
• Restos ou “tigüera” de plantas de Algodão OGM não serão controlados por este herbicida, da
mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais.
• Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas daninhas
pela calda de pulverização;
• O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa
insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às
condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de nebulosidade;
• Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios iniciais
e em condições favoráveis de desenvolvimento.
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não
ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos
valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações
previamente à utilização deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo
ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso
tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Yonon Biociências e Defensivos
Agrícolas Ltda. antes de aplicar este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (classe PFF2); viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída)
para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto herbicida GLUFOSINATE YONON é composto por Glufosinato de amônio, que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola
− O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas de borracha, avental, máscara, óculos; touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (classe PFF2); viseira facial, touca
árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (classe PFF2); viseira facial, touca
árabe e luvas de nitrila.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entra a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido
- Pode ser nocivo em contato
ATENÇÃO com a pele
- Nocivo se inalado
- Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída.
Classificação
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica
exposição
O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico
aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato,
porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A
toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante,
presentes nestes herbicidas.
Toxicocinética Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das
atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de
intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram
reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da
colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem
sido uma porção significante da síndrome.
O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os
níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente
por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 -
Mecanismo de 64 horas, através da urina, e principalmente das fezes.
toxicidade Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de
glufosinato de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através
das fezes após 4 dias. (FAO, 1991)
1. Gastrointestinal-naúseas, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo
após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são
sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode
desenvolver de 8 a 24 horas após ingestão.
3. Sintomas neurológicos – inclusive perfurações de consistência, ataques
aopléticos e dificuldades respiratórias podem desenvolver 8 a 24 horas após o
envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
Sintomas e
4. Hepático – elevação de enzimas hepáticas no soro é um efeito comum de
sinais clínicos
envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão
após ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral
leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de mebranas mucosas gástricas,
e aminésia parcial.
7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente
acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
disponíveis.
Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue
Diagnóstico
arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios, hipotensão
e depressão do SNC. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamento e a descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele
Tratamento
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
sabão. Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder á
lavagem gástrica. Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração. Admistrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de
água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível
desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso
positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
5. Monitorar sinais vitais frenquetemente.
6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de
intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluídos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM (ADULTO:
5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5
mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2
a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg)
10. Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem periodicamente
após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças
maiores de 5 anos)
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a
hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS
comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e em ADULTOS comece infusão a 0,5 a 1
mcg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ATENÇÃO
ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O produto foi eliminado quase completamente no dia 1 e 2 a uma taxa de 10,6 % via urina e 82 % via
fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5 % do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74 %.
Efeitos Agudos:
DL50 oral aguda: > 2000 mg/Kg.
DL50 dermal aguda: > 2000 mg/Kg.
CL50 inalatória: 2,012 mg/L.
Moderadamente irritante aos olhos dos animais e levemente irritante para a pele.
Não sensibilizante.
Efeitos Crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados com as doses
de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e
hemorragias vaginais (Ebertr et al, 1990).
Filhotes de coelha alimentados com 20 mg/kgf/dia demonstram sinais de intoxicação clínica com redução
no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados
(Ebert et al, 1990).
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( X ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Este produto e ALTAMENTE MOVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas,
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS
LTDA., telefone de emergência: (11) 3032-2090.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o
recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em
forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos.
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
− Faça esta operação três vezes.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
GLUFOSINATE YONON
_____________________________________________________________________________________________
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
____________________________________________________________________________________________
Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090