Glufosinate-ammonium 200 g/L SL
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
37021
Marca Comercial
Glufosinate-ammonium 200 g/L SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Total
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Dessecação da Cultura
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 g/L SL Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária / MAPA sob n°37021 COMPOSIÇÃO: Ammonium4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4- yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO) ...................................................................... 200 g/L (20,0 % m/v) Outros ingredientes .................................................................................................. 910 g/L (91,0 % m/v) GRUPO H HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida não seletivo GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel – SL. TITULAR DO REGISTRO (*): Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda. Rua José Paulino, 235 - Sala 803 - Centro - Campinas/SP - CEP 13013-000 CNPJ: 37.132.448/0001-79 - Registro CDA/SP nº 4310. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA n° TC04420 Hebei Veyong Bio-Chemical Co., Ltd. N°6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang, Hebei, China. Shijiazhuang Richem Co., Ltd. N°1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Shijiazhuang, Hebei, 051530 - China. GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER - Registro MAPA n° 42519 Lier Chemical Co., Ltd. Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China. FORMULADORES: CHD´S Agrochemicals La Supercarretera KM 32,5 - Campo Tacurú – Hernandarias – Alto Paraná – Paraguai. Lanlix Cropscience Co., Ltd. No. 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung Hsien, 90801 – Taiwan. Shandong Eshung Industrial Co., Ltd. Huji Town, Jinxiang County, Jining Chemical lndustrial Park, Jining City - China. Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, 301700 – China. Tecnomyl SRL Parque Industrial Avay, Villeta - Paraguai. Jinan Brother Crop Science CO., LTD. No.2288, Kaiyuan Street, Shanghe Economic Development Zone, Jinan City, Shandong Province - China. Ningbo Sunjoy Agroscience CO., LTD. No.1165, Beihai Road, Chemical lndustry, Zone Of Ningbo - China. 1 Lier Cropscience Co., Ltd. No.329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan, 621000. P.R.China. MANIPULADORES: Iharabras S.A. Índústrias Químicas Avenida Liberdade, 170, CEP: 18001-970 - Sorocaba/ SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro CDA/SP nº 008. PRENTISS Química Ltda. Rodovia PR 423 Km 24,5 – CEP: 83603-000 - Campo Largo / PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro ADAPAR/PR nº 002669. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, nº 1459 - Recanto dos Pássaros CEP: 13148-030 - Paulínia/SP. CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477. IMPORTADORES: ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Avenida Sete de Setembro, 4923, Sala 1901, Batel - Curitiba/PR CNPJ: 10.409.614/0001-85 - Registro ADAPAR/PR nº 003483. ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia BR-050, KM 185 Galpão 10, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG CNPJ: 10.409.614/0005-09 - Registro IMA/MG nº 11.975. ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rua Projetada, 150, Distrito Industrial - Cuiabá/MT CNPJ:10.409.614/0004-28 - Registro INDEA/MT nº 24946. ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nenê Favoretto, Ibiporã/PR CNPJ:10.409.614/0002-66 - Registro ADAPAR/PR nº 1000151. ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. BR 285, 7870 - km 297, Passo Fundo/ RS CNPJ: 10.409.614/0006-90 - Registro SEAPA/RS nº 93/17. ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, KM 30,5, Módulo 5H, Barueri/SP CNPJ: nº 10.409.614/0003-47 - Registro CDA/SP nº 1164. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural - Cuiabá/ MT. CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Registro INDEA/MT nº 20435. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 163, nº 2461, Expansão Urbana - Sorriso/ MT. CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Registro INDEA/MT nº 22956. AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA. Avenida Manoel Genildo de Araujo, 188 - Centro CEP: 78.840-085 - Campo Verde/MT CNPJ: 39.496.730/0013-02 – Registro INDEA/MT nº 27326. AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA. Rodovia dos Imigrantes, s/n, Zona Rural, Galpão 01 sala 01 CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT CNPJ: 39.496.730/0002-41 – Registro INDEA/MT nº 29497. 2 AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA. R. Ronat Walter Sodré, nº 2800, Parque Industrial, Sala 09 CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR CNPJ: 39.496.730/0008-37 – Registro ADAPAR/PR nº 1008310. AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA. Rod. Senador Jose Ermírio de Moraes, s/n, Bairro Varejão - Km 11 Galpão 09 - Setor Recepção Adm Galp 09 CEP:13.314-012 – Itu/SP CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Registro CDA/SP nº 4410. DKBR TRADING S.A Av. Ayrton Senna da Silva, 600 - Cond. Torre Siena - andar 17 - Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano CEP: 86.050-460 - Londrina/PR CNPJ: 33.744.380/0001-28 - Registro ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR TRADING S.A Rodovia SPA 008/457, S/N - Sala 01 - Km 500 Metros, Zona Rural CEP: 19640-000 - Iepê/SP CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Registro CDA/SP nº 4303. DKBR TRADING S.A Av. Miguel Sutil, 6559 - Anexo A, Sala 03 – Alvorada CEP: 78048-000 – Cuiabá/ MT. CNPJ: 33.744.380/0002-09 - Registro INDEA/MT nº 22058. FIAGRIL LTDA Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, 2204-W, Parque das Emas CEP: 78.466-551 - Lucas do Rio Verde/ MT CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro INDEA/MT nº 28047. GOPLAN S/A Rua Antonio Lapa N.º 606 - CEP 13.025-241 – Campinas/ SP. CNPJ: 37.422.096/0001-96 – Registro CDA/SP nº 4296. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rua Américo Brasiliense, 1923 - Conj 1103 - Chácara Santo Antonio (Zona Sul) CEP: 04.715-005 - São Paulo/SP CNPJ: 26.401.815/0001-76 – Registro CDA/SP nº 1302. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia Est PR 090 - Km 374,9, nº 5900, Sala Gplace - Bairro Zona Rural CEP: 86200-000 - Ibiporã/ PR CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Registro ADAPAR/PR nº 1007782. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia BR 163, km 116, s/n, Zona Sul - Armz 2 Sala 4 CEP: 78.750-899 - Rondonópolis/MT CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Registro INDEA/MT nº 31307. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rod. BR 050, s/nº - km 185 - Galpão 34 - Bairro Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Cadastros no órgão estadual: IMA/MG nº 19.382. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rua Marechal Floriano Peixoto, Nº 960, Salas 165, 166, 167 e 168, Edifício Torre Marechal, Centro, CEP: 85851-020, Foz do Iguaçu/PR CNPJ: 45.923.627/0001-52 Nº do Registro do Estabelecimento no Estado: 1008194-ADAPAR/PR. 3 SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA Rua Ronat Walter Sodre, nº 2800, Parque Industrial – CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR. CNPJ: 45.923.627/0003-14. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008300-ADAPAR/PR. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1-Z, Betel – CEP: 13148-198 – Paulínia/SP. CNPJ: 45.923.627/0006-67. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4495-CDA/SP. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 - Cuiabá-MT. CNPJ: 45.923.627/0004-03 Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037-INDEA/MT. TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. Rua RC, 286, ARMZ S, Bairro Ondumar Marabá - Luís Eduardo Magalhães/BA CNPJ:05.280.26910008-69 - Registro ADAB/BA n° 135322. TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. Avenida Eurípedes Menezes s/n, Armz 1M - Sala J – Quadra 004 Lote 014E Parque Industrial Vice-Presidente Jose Alencar - Aparecida de Goiânia/GO CNPJ: 05.280.269/0002-73 - Registro AGRODEFESA/GO n°2542/2019. TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. Rua Projetada, 150 - Armazém 1V, Distrito Industria - Cuiabá/MT CNPJ:05.280.269/0003-54 - Registro INDEA/MT n°21581. TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. Rua Santos Dumont, 1307, Sala 4-A, 1º Andar, Centro, Foz do Iguaçu/PR CNPJ:05.280.269/0001-92 - Registro ADAPAR/PR n° 003046. TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 07, Parque Industrial, Ibiporã/PR, CNPJ:05.280.269/0006-05 - Registro ADAPAR/PR n°1007910. TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. Rodovia PR 090, 5695, Armz 1J - Parque Industrial Nenê Favoretto, Ibiporã/PR CNPJ:05.280.269/0005-16 - Registro ADAPAR/PR n°1007845. TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. Avenida das Indústrias, 2020, Carazinho/RS CNPJ:05.280.269/0007-88 - Registro SEAPA/RS n°97/22. TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA. Avenida Constante Pavan, 4633 - Paulínia/ SP CNPJ: 05.280.269/0004-35 - Registro CDA/SP n°4301. SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod BR 376 - Parque Industrial Zona Oeste II, sala S5 e S6, nº 1441 CEP: 86.800-762 - Apucarana/PR CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Registro ADAPAR/PR nº 1007610. SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod Gov. Leonel de Moura Brizola, nº 386, sala 8 CEP:99500-000 - Carazinho/ RS. CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Registro SEAPA/RS nº 10/20. 4 SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Avenida dos Canários, nº 416 S, Comercial Jose Aparecido Ribeiro, CEP: 78450-000 - Nova Mutum/ MT. CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Registro INDEA/MT nº 29244. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Rua Joao Dias de Souza, 48 - sala 51, andar 5 - Edif. Corporate Evolution, Parque Campolim CEP:18.048-090 - Sorocaba - SP CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro CDA/SP nº 4285. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Av. das Indústrias, 2020 - Armz. 06, Bairro Ouro Preto CEP: 99.500-000 - Carazinho - RS CNPJ: 28.514.525/0007-50 - Registro SEAPA/RS nº 54/21. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Rod. PR 090 - km 05, nº 5695, Bairro Pq Ind. Nenê Favoretto CEP: 86.200-000 - Ibiporã - PR CNPJ: 28.514.525/0005-98 - Registro ADAPAR/PR nº 1007991. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. A Rua Projetada, nº 150, Armz. 1AA - Bairro Distrito Industrial CEP: 78.099-899 - Cuiabá - MT CNPJ: 28.514.525/0006-79 - Registro INDEA/MT nº 27384. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Av. Eurípedes Menezes, s/n, Quadra 4 - Lote 14-17 Armz. 1N - Bairro Parque Industrial Aparecida VI CEP: 74.993-540 - Aparecida de Goiânia - GO CNPJ: 28.514.525/0002-45 - Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. R C / Trecho 03, s/n, Armazém P, Bairro Centro Industrial do Cerrado CEP: 47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães - BA CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Registro ADAB/BA nº 125921. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Bairro Betel CEP:13.148-198 - Paulínia - SP CNPJ: 28.514.525/0004-07- Registro CDA/SP nº 4322. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. ROD. BR 050, km 185 - Galpão 01, Sala 09 A - Bairro Jardim Santa Clara CEP: 38.038-050 - Uberaba/MG CNPJ: 28.514.525/0009-11 – Registro IMA/MG nº 19523. ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Rodovia MS 156, km 7,5 - Zona Rural CEP: 79.849-899 - Dourados/MS CNPJ: 28.514.525/0010-55 – Registro IAGRO/MS nº 2060/2024-R. NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA. Rua Princesa Isabel, nº 298, sala 705 - Centro-Histórico CEP: 83.203-200 - Paranaguá/PR. CNPJ: 48.054.057/0001-08 - Registro ADAPAR/PR nº 1008435. DEKALPAR BRASIL LTDA. Avenida Madre Leônia Milito, 1500 - Sala 1910 - Andar 19 - Bairro Bela Suíça - Londrina/PR CEP: 86050-270 - CNPJ: 53.476.996/0001-72 - Certificado de Registro: n° 1008459 - ADAPAR/PR. 5 WILLOWOOD AGRISCIENCE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL LTDA. Av. Doutor José Bonifácio Coutinho Nogueira, 214, Sala 516 Quadra 30014 Lote 20-A-5 Cep:13.091-611 – Jardim Madalena, Campinas-SP. CNPJ: 40.503.635/0001-26 Nº do registro estabelecimento: CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4325 N° do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indicações e restrições de uso: vide bula e receita agronômica. Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municipais: vide bula. Herbicida não seletivo registrado para o controle de plantas infestantes em pós emergência para as seguintes culturas: alface, algodão, algodão geneticamente modificado, banana, batata, citros, café, eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE III Cor da faixa: azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL é um herbicida não seletivo de ação total do grupo químico da homoalanina substituída. Controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro geneticamente modificado. CULTURAS: Alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. PLANTAS INFESTANTES e DOSE: Estádio Dose do Número Plantas daninhas das produto Volume de Modalidade de Culturas máximo de controladas plantas comercial calda L/ha aplicação aplicações daninhas L/ha 6 Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Picão-branco Galinsoga parviflora Erva-de-bicho Polygonum aviculare 1,5 (1) ALFACE 350 L/ha 2 a 4 folhas 1 Jato dirigido (Terrestre) Serralha Sonchus oleraceus Erva-de-passarinho Stellaria media Soliva 2,0 (1) Soliva anthemifolia Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim-marmelada Até 1 Brachiaria plantaginea perfilho Capim-massambará Sorghum halepense ALGODÃO Carrapicho-de-carneiro 350 L/ha Jato dirigido 2,0 (1) 1 Acanthospermum (Terrestre) hispidium Trapoeraba Commelina benghalensis Caruru Amaranthus viridis Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 2 a 4 folhas Caruru-rasteiro – Amaranthus deflexus Picão-preto Bidens pilosa Fedegoso Chenopodium album Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Até 2 Capim-carrapicho perfilhos Cenchrus echinatus Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 2,0-2,5 (1) 2 Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum 2 a 4 folhas hispidium Apaga-fogo Altemanthera tenella 200 a 300 L/ha ALGODÃO Capim-marmelada – (Terrestre) (OGM) Brachiaria plantaginea 2a4 Pós-emergência Capim-carrapicho perfilhos da cultura 30 a 40 L/ha Cenchrus equinatus (Aérea) Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Carrapicho-de-carneiro 3,0-3,5 (1) Acanthospermum 1 hispidium Apaga-fogo 4 a 8 folhas Altemanthera tenella Erva-quente Borrieria latifolia Beldroega Portulaca oleracea Capim-colchão Digitaria horizontalis Até 1 500 L/ha BANANA 2,0 (1) 1 Jato dirigido Capim-guaçu perfilho (Terrestre) Paspalum conspersum 7 Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Quebra-pedra - Phyllanthus tenellus Crepis Crepis japonica Macela-branca Gnaphalium spicatum 4 a 6 folhas Mentrasto Ageratum conyzoides Sete-sangrias Cuphea carthagenensis Erva-cará Dioscorea batatas Caruru Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma Sida rhombifolia Beldroega Portulaca oleracea 2 a 4 folhas Nabo Raphanus 350 L/ha Pré-emergência BATATA 2,0 (1) 1 raphanistrum (Terrestre) da cultura Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe Erva-quente Spermacoce alata Capim-colchão Digitaria sanguinalis Até 1 Capim-carrapicho perfilho Cenchrus echinatus 350 L/ha Dessecação de BATATA Uso para dessecação 2,0 (1) 1 (Terrestre) pré-colheita Trapoeraba Commelina benghalensis Picão-preto Bidens pilosa Buva Conyza bonariensis 350 L/ha Macela-branca Até 4 folhas 2,0 (1) (Terrestre) Gnaphalium spicatum Mentrasto Ageratum conyzoides CAFÉ Caruru 1 Jato dirigido Amaranthus viridis Beldroega Portulaca oleracea Guanxuma 450 L/ha Até 6 folhas 3,0 (1) Sida rhombifolia (Terrestre) Guanxuma-branca 500 L/ha 2 a 4 folhas 2,0 (1) Sida glaziovii (Terrestre) Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Até 2 450 L/ha 2,5 (1) Capim-colchão perfilhos (Terrestre) Digitaria horizontalis Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis Até 1 Capim-amargoso perfilho 350 L/ha CITROS Digitaria insularis 2,0 (1) 1 Jato dirigido (Terrestre) Capim-carrapicho Cenchrus equinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Guanxuma Até 4 folhas Sida rhombifolia 8 Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium Picão-preto Bidens pilosa Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia Samambaia Até 20 cm 2,0 (1) Pteridium aquilinum Capim-gordura Até 4 Melinis minutiflora perfilhos Erva-quente Spermacoce alata Cambará Lantana camara Guanxuma Sida rhombifolia Falsa-serralha Emilia sonchifolia Serralha Sonchus oleraceus Buva EUCALIPTO Conyza bonariensis 350 L/ha 1 Jato dirigido Unha-de-vaca (1) (Terrestre) 4,0 Bauhinia variegata Até 8 folhas Arranha-gato Acacia plumosa Jurubeba Solanum paniculatum Capim-colonião Panicum maximum Vassourinha-botão Spermacoce verticillata Trapoeraba Commelina benghalensis Gervão Stachytarpheta cayennensis 50 % das Uso para dessecação 350 L/ha vagens 1,8 (1) para feijão de consumo (Terrestre) secas Dessecação de FEIJÃO 1 Uso para dessecação 70 % das pré-colheita 30 a 40 L/ha para feijão para vagens 2,0 (1) (Aérea) sementes secas Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-colchão Digitaria Até 1 horizontalis perfilho Azevém Lolium multiflorum Língua-de-vaca Rumex obtusifolius Picão-preto Bidens pilosa 350 L/ha MAÇÃ 2,0 (1) 1 Jato dirigido Nabo (Terrestre) Raphanus raphanistrum 2 a 4 folhas Serralha Sonchus oleraceus Losna-branca - Parthenium hysterophorus Beldroega Portulaca oleracea 9 Picão-branco Galinsoga parviflora Maria-mole Senecio brasiliensis Guanxuma Sida rhombifolia Poaia Richardia brasiliensis Trevo Oxalis oxyptera Capim-colchão Digitaria sanguinalis Até 1 Capim-marmelada perfilho Brachiaria plantaginea Picão-preto Bidens pilosa Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla Trapoeraba Commelina benghalensis Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 350 L/ha MILHO 1,5 - 2,0 (1) 1 Jato dirigido Caruru (Terrestre) Amaranthus viridis 2 a 4 folhas Guanxuma Sida rhombifolia Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe Beldroega Portulaca oleracea Malva-branca Sida cordifolia Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Até 1 Capim-colchão perfilho Digitaria horizontalis Picão-preto NECTARINA / Bidens pilosa 350 L/ha 2,0 (1) 1 Jato dirigido PÊSSEGO Guanxuma (terrestre) Sida rhombifolia 2 a 4 folhas Caruru Amaranthus viridis Picão-branco Galinsoga parviflora Picão-branco Galinsoga parviflora Erva-de-passarinho Stellaria media 1,5 (1) Erva-de-bicho 350 L/ha REPOLHO Polygonum persicaria 2 a 4 folhas 1 Jato dirigido (Terrestre) Serralha Sonchus oleraceus Mentruz 2,0 (1) Coronopus didymus Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Até 2 Capim-colchão perfilhos Digitaria sanguinalis Plantio Direto: Amendoim-bravo Aplicar na fase Euphorbia heterophylla de pré- Nabo SOJA 350 L/ha semeadura, em Raphanus 2,5 (1) 1 (Terrestre) pós-emergência raphanistrum das plantas Picão-preto 2 a 6 folhas daninhas, em Bidens pilosa área total. Poaia Richardia brasiliensis Caruru Amaranthus viridis 10 Beldroega Portulaca oleracea Trapoeraba Commelina 2 a 4 folhas benghalensis Trigo Triticum aestivum Aveia Avena sativa Cevada Hordeum vulgare Até 2 3,0 (1) Azevém perfilhos Lolium multiflorum Centeio Secale cereale Triticale Triticum secale 350 L/ha 10 dias (Terrestre) Dessecação de SOJA Uso para dessecação antes da 2,0 (1) 1 pré colheita colheita 30 a 40 L/ha (Aérea) Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Até 1 perfilho Capim-colchão Digitaria sanguinalis Plantio Direto: Aplicar em pré- Arroz 350 L/ha semeadura da Oryza sativa TRIGO (Terrestre) cultura, em pós- Picão-preto 2,0 (1) 1 emergência das Bidens pilosa plantas Guanxuma daninhas, em Sida cordifolia área total. Erva-quente 2 a 4 folhas Spermacoce alata Soja Glycine max Caruru Amaranthus viridis Grãos de trigo amarelos/ massa 200 L/ha Dessecação de TRIGO Uso para dessecação 1,75 (1) 1 mole a (Terrestre) pré-colheita grãos dourados/ massa dura Capim-marmelada Até 1 Brachiaria plantaginea perfilho Picão-branco Galinsoga parviflora 350 L/ha Jato dirigido UVA 2,0 (1) 1 Caruru (Terrestre) 2 a 4 folhas Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa (1) Adicionar surfactante (óleo vegetal ou mineral) à calda na proporção de 0,25% v/v NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALFACE: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. ALGODÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim- massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. 11 ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO: Aplicar o produto, com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Recomenda-se no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. BANANA: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. BATATA: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfílho. - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. CAFÉ: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando esta estiver com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim- colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. CITROS: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim- colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. EUCALIPTO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. FEIJÃO - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. MAÇÃ: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. MILHO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. NECTARINA/PÊSSEGO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão- preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. 12 REPOLHO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. SOJA: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. TRIGO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle das gramíneas aplicar o GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. - Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). UVA: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: Preparo de calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL, acrescentar o adjuvante (éster metilado de soja) na proporção de 0,25% v/v, misturar, após este procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados: Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação: • Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto. • Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. • Jato Dirigido: 13 Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Aplicação Aérea: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). • Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; • Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação; • Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático; • Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura Parametros para aplicação: Volume de calda: 30-40 L/ha Tamanho de gota: media – grossa Cobertura mínima: 40 gotas/cm² Altura de voo: 3 m Faixa de aplicação: 15 – 18 m Distribuição das pontas: 65% Condições climáticas para pulverização: Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h Recomendações gerais para evitar deriva: • Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. • Siga as restrições existentes na legislação pertinente. • O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). • O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas: • A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa. • A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas: • Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores. 14 • Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. • Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. • O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Ventos: • A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade: • Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. • Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão térmica • O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. INTERVALO DE SEGURANÇA: Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva.....................................................................7 dias Algodão...................................................................................................................................28 dias Algodão (OGM(1) – pós emergência) .....................................................................................116 dias (2) Algodão (pós-emergencia-dessecação).................................................................................28 dias Banana, batata e soja.............................................................................................................10 dias Café........................................................................................................................................20 dias Citros......................................................................................................................................40 dias Eucalipto..................................................................................................................................U.N.A(3) Feijão.......................................................................................................................................5 dias Milho e Trigo................................................................................................................................(1)(4) Trigo (dessecação).................................................................................................................15 dias (1) Organismo geneticamente modificado (2) O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergencia da cultura e das plantas infestantes. (3) Uso Não Alimentar (4) (1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: 15 GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu efeito herbicida. Algodão geneticamente modificado: - O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso. - A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando a proteína PAT e identificado como geneticamente modificado não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional. - O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento. - Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas. - Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas. Outras restrições: - Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 g/L SL pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais está sendo aplicado, caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem; - Certifique-se de usar semente de boa procedência e identificada como geneticamente modificada. - Restos ou “tiguera” de plantas de algodão geneticamente modificado não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão controlados por herbicidas seletivos convencionais. - Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas daninhas pela calda de pulverização. - O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às condições ambientais como a seca, temperatura frias ou longos períodos de nebulosidade. - Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios iniciais e em condições favoráveis de desenvolvimento. - Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. 16 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA O produto herbicida GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL é composto por glufosinato- sal de amônio, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e respirador com filtro mecânico classe P2), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila. 17 • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador. • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. PODE SER NOCIVO SE INGERIDO PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE ATENÇÃO PODE SER NOCIVO SE INALADO PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. 18 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo INTOXICAÇÕES POR “GLUFOSINATE-AMMONIUM 200G/L SL” INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Homoalamina substituida Classe toxicológica Categoria 5 – Improvável de Causar dano agudo Vias de absorção Oral, dérmica e inalatória. O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral em ratos, mas aproximadamente 10% da dose administrada foi absorvida. Um padrão de absorção similar foi observado em cães. A excreção é rápida (> 95% em até 96 horas), principalmente pelas fezes, sendo que a maior parte da Toxicocinética radioatividade encontrada nas excretas foi identificada como o composto parental inalterado. Não foi observada bioacumulação. Amplamente distribuído, com baixas concentrações de resíduos nos órgãos e tecidos (0,1-1,3% da dose administrada). Não foram observadas diferenças significativas entre os sexos. Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer atividade fisiológica ou Toxicodinâmica consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do o glufosinato de amônio. Após ingestão de produtos formulados contendo o glufosinato de amônio, foram reportados efeitos em humanos, como náusea, vômitos, diarreia, dor abdominal, tremores, hipotonia, bradicardia ou taquicardia, fraqueza Sintomas e sinais muscular, sonolência, perda de consciência e coma, convulsões e clínicos dificuldade respiratória. Estudos conduzidos em ratos indicam moderada toxicidade aguda pelas vias oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via dérmica. Os sinais clínicos observados nos animais tratados foram indicativos de toxicidade para o sistema nervoso. Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, e sensibilização dérmica em cobaias e camundongos. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, Diagnóstico não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.. 19 Antídoto: não existe antídoto específico. Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde Tratamento deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT). A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contra-indicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeito das interações Não são conhecidos Químicas As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as enfermidades de notificação compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento por meio dos telefones de emergência para informações médicas. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 500 99 99 (Toxiclin) MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide TOXICOCINÉTICA E VIDE TOXICODINÂMICA EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: • Efeitos agudos DL50 oral em ratos: 2.500 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos > 6,564mg/L ar Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não se observou qualquer reação relacionada ao tratamento nas leituras de 1, 24, 48 e 72 horas. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: observou-se irite, hiperemia e secreção e quemose, em todos os animais testados reversíveis em até 72 horas. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante cutâneo. Mutagenicidade: produto não mutagênico. • Efeitos crônicos Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer atividade fisiológica ou consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). 20 ( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). ( X ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) - Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas • Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. • Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa INOVATIS AGRONEGÓCIOS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. • Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química). • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. 21 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das 22 embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio dessa embalagem. • Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde 23 são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizada pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. No estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso para algodão geneticamente modificado e alvos Acacia plumosa, Bauhinia variegata, Lantana camara, Melinis minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum, Spermacoce verticillata e Stachytarpheta cayennensis em eucalipto. Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de 2019, salvo se realizada por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não Tripulado – VANT ou Drones, conforme lei nº19.135, de 19 de dezembro de 2024. 24