Glufosinate-ammonium 200 g/L SL
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
37021
Marca Comercial
Glufosinate-ammonium 200 g/L SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Total
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Dessecação da Cultura
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)

Conteúdo da Bula

                                    GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 g/L SL

                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária / MAPA sob n°37021

COMPOSIÇÃO:
Ammonium4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-
yl(methyl)phosphinate
(GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO) ...................................................................... 200 g/L (20,0 % m/v)
Outros ingredientes .................................................................................................. 910 g/L (91,0 % m/v)

                  GRUPO                                             H                                     HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida não seletivo

GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel – SL.

TITULAR DO REGISTRO (*):
Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda.
Rua José Paulino, 235 - Sala 803 - Centro - Campinas/SP - CEP 13013-000
CNPJ: 37.132.448/0001-79 - Registro CDA/SP nº 4310.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA n° TC04420
Hebei Veyong Bio-Chemical Co., Ltd.
N°6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang, Hebei, China.

Shijiazhuang Richem Co., Ltd.
N°1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Shijiazhuang, Hebei, 051530 - China.

GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER - Registro MAPA n° 42519
Lier Chemical Co., Ltd.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China.

FORMULADORES:
CHD´S Agrochemicals
La Supercarretera KM 32,5 - Campo Tacurú – Hernandarias – Alto Paraná – Paraguai.

Lanlix Cropscience Co., Ltd.
No. 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung Hsien, 90801 – Taiwan.

Shandong Eshung Industrial Co., Ltd.
Huji Town, Jinxiang County, Jining Chemical lndustrial Park, Jining City - China.

Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, 301700 – China.

Tecnomyl SRL
Parque Industrial Avay, Villeta - Paraguai.

Jinan Brother Crop Science CO., LTD.
No.2288, Kaiyuan Street, Shanghe Economic Development Zone, Jinan City, Shandong Province -
China.

Ningbo Sunjoy Agroscience CO., LTD.
No.1165, Beihai Road, Chemical lndustry, Zone Of Ningbo - China.



                                                                                                                                         1
Lier Cropscience Co., Ltd.
No.329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan, 621000. P.R.China.

MANIPULADORES:
Iharabras S.A. Índústrias Químicas
Avenida Liberdade, 170, CEP: 18001-970 - Sorocaba/ SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro CDA/SP nº 008.

PRENTISS Química Ltda.
Rodovia PR 423 Km 24,5 – CEP: 83603-000 - Campo Largo / PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro ADAPAR/PR nº 002669.

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, nº 1459 - Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030 - Paulínia/SP.
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477.

IMPORTADORES:
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Sala 1901, Batel - Curitiba/PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85 - Registro ADAPAR/PR nº 003483.

ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia BR-050, KM 185 Galpão 10, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG
CNPJ: 10.409.614/0005-09 - Registro IMA/MG nº 11.975.

ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Distrito Industrial - Cuiabá/MT
CNPJ:10.409.614/0004-28 - Registro INDEA/MT nº 24946.

ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rod PR 090, Lote 44-C-2, Parque Industrial Nenê Favoretto, Ibiporã/PR
CNPJ:10.409.614/0002-66 - Registro ADAPAR/PR nº 1000151.

ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
BR 285, 7870 - km 297, Passo Fundo/ RS
CNPJ: 10.409.614/0006-90 - Registro SEAPA/RS nº 93/17.

ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, KM 30,5, Módulo 5H, Barueri/SP
CNPJ: nº 10.409.614/0003-47 - Registro CDA/SP nº 1164.

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural - Cuiabá/ MT.
CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Registro INDEA/MT nº 20435.

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, nº 2461, Expansão Urbana - Sorriso/ MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Registro INDEA/MT nº 22956.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Manoel Genildo de Araujo, 188 - Centro
CEP: 78.840-085 - Campo Verde/MT
CNPJ: 39.496.730/0013-02 – Registro INDEA/MT nº 27326.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, s/n, Zona Rural, Galpão 01 sala 01
CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 39.496.730/0002-41 – Registro INDEA/MT nº 29497.



                                                                        2
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
R. Ronat Walter Sodré, nº 2800, Parque Industrial, Sala 09
CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 39.496.730/0008-37 – Registro ADAPAR/PR nº 1008310.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rod. Senador Jose Ermírio de Moraes, s/n, Bairro Varejão - Km 11 Galpão 09 -
Setor Recepção Adm Galp 09
CEP:13.314-012 – Itu/SP
CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Registro CDA/SP nº 4410.

DKBR TRADING S.A
Av. Ayrton Senna da Silva, 600 - Cond. Torre Siena - andar 17 - Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano
CEP: 86.050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28 - Registro ADAPAR/PR nº 1007743.

DKBR TRADING S.A
Rodovia SPA 008/457, S/N - Sala 01 - Km 500 Metros, Zona Rural
CEP: 19640-000 - Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Registro CDA/SP nº 4303.

DKBR TRADING S.A
Av. Miguel Sutil, 6559 - Anexo A, Sala 03 – Alvorada
CEP: 78048-000 – Cuiabá/ MT.
CNPJ: 33.744.380/0002-09 - Registro INDEA/MT nº 22058.

FIAGRIL LTDA
Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, 2204-W, Parque das Emas
CEP: 78.466-551 - Lucas do Rio Verde/ MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro INDEA/MT nº 28047.

GOPLAN S/A
Rua Antonio Lapa N.º 606 - CEP 13.025-241 – Campinas/ SP.
CNPJ: 37.422.096/0001-96 – Registro CDA/SP nº 4296.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923 - Conj 1103 - Chácara Santo Antonio (Zona Sul)
CEP: 04.715-005 - São Paulo/SP
CNPJ: 26.401.815/0001-76 – Registro CDA/SP nº 1302.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Est PR 090 - Km 374,9, nº 5900, Sala Gplace - Bairro Zona Rural
CEP: 86200-000 - Ibiporã/ PR
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Registro ADAPAR/PR nº 1007782.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, km 116, s/n, Zona Sul - Armz 2 Sala 4
CEP: 78.750-899 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Registro INDEA/MT nº 31307.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rod. BR 050, s/nº - km 185 - Galpão 34 - Bairro Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Cadastros no órgão estadual: IMA/MG nº 19.382.

SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, Nº 960, Salas 165, 166, 167 e 168, Edifício Torre Marechal, Centro,
CEP: 85851-020, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ: 45.923.627/0001-52
Nº do Registro do Estabelecimento no Estado: 1008194-ADAPAR/PR.



                                                                                                   3
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA
Rua Ronat Walter Sodre, nº 2800, Parque Industrial – CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR.
CNPJ: 45.923.627/0003-14.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1008300-ADAPAR/PR.

SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1-Z, Betel – CEP: 13148-198 – Paulínia/SP.
CNPJ: 45.923.627/0006-67.
Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4495-CDA/SP.

SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rod dos Imigrantes, S/N, Km 5 Galpão 1A SALA 7, Distrito Industrial CEP: 78.098-325 - Cuiabá-MT.
CNPJ: 45.923.627/0004-03
Nº do registro do estabelecimento no estado: 328037-INDEA/MT.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua RC, 286, ARMZ S, Bairro Ondumar Marabá - Luís Eduardo Magalhães/BA
CNPJ:05.280.26910008-69 - Registro ADAB/BA n° 135322.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Eurípedes Menezes s/n, Armz 1M - Sala J – Quadra 004 Lote 014E
Parque Industrial Vice-Presidente Jose Alencar - Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 05.280.269/0002-73 - Registro AGRODEFESA/GO n°2542/2019.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Projetada, 150 - Armazém 1V, Distrito Industria - Cuiabá/MT
CNPJ:05.280.269/0003-54 - Registro INDEA/MT n°21581.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307, Sala 4-A, 1º Andar, Centro, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ:05.280.269/0001-92 - Registro ADAPAR/PR n° 003046.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 07, Parque Industrial, Ibiporã/PR,
CNPJ:05.280.269/0006-05 - Registro ADAPAR/PR n°1007910.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia PR 090, 5695, Armz 1J - Parque Industrial Nenê Favoretto, Ibiporã/PR
CNPJ:05.280.269/0005-16 - Registro ADAPAR/PR n°1007845.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida das Indústrias, 2020, Carazinho/RS
CNPJ:05.280.269/0007-88 - Registro SEAPA/RS n°97/22.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 - Paulínia/ SP
CNPJ: 05.280.269/0004-35 - Registro CDA/SP n°4301.

SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod BR 376 - Parque Industrial Zona Oeste II, sala S5 e S6, nº 1441
CEP: 86.800-762 - Apucarana/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Registro ADAPAR/PR nº 1007610.

SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rod Gov. Leonel de Moura Brizola, nº 386, sala 8
CEP:99500-000 - Carazinho/ RS.
CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Registro SEAPA/RS nº 10/20.




                                                                                                   4
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, nº 416 S, Comercial Jose Aparecido Ribeiro,
CEP: 78450-000 - Nova Mutum/ MT.
CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Registro INDEA/MT nº 29244.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua Joao Dias de Souza, 48 - sala 51, andar 5 - Edif. Corporate Evolution, Parque Campolim
CEP:18.048-090 - Sorocaba - SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro CDA/SP nº 4285.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. das Indústrias, 2020 - Armz. 06, Bairro Ouro Preto
CEP: 99.500-000 - Carazinho - RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50 - Registro SEAPA/RS nº 54/21.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rod. PR 090 - km 05, nº 5695, Bairro Pq Ind. Nenê Favoretto
CEP: 86.200-000 - Ibiporã - PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98 - Registro ADAPAR/PR nº 1007991.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
A Rua Projetada, nº 150, Armz. 1AA - Bairro Distrito Industrial
CEP: 78.099-899 - Cuiabá - MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79 - Registro INDEA/MT nº 27384.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Eurípedes Menezes, s/n, Quadra 4 - Lote 14-17 Armz. 1N - Bairro Parque Industrial Aparecida VI
CEP: 74.993-540 - Aparecida de Goiânia - GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45 - Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
R C / Trecho 03, s/n, Armazém P, Bairro Centro Industrial do Cerrado
CEP: 47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães - BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Registro ADAB/BA nº 125921.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Bairro Betel
CEP:13.148-198 - Paulínia - SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07- Registro CDA/SP nº 4322.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
ROD. BR 050, km 185 - Galpão 01, Sala 09 A - Bairro Jardim Santa Clara
CEP: 38.038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 28.514.525/0009-11 – Registro IMA/MG nº 19523.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia MS 156, km 7,5 - Zona Rural
CEP: 79.849-899 - Dourados/MS
CNPJ: 28.514.525/0010-55 – Registro IAGRO/MS nº 2060/2024-R.

NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Rua Princesa Isabel, nº 298, sala 705 - Centro-Histórico
CEP: 83.203-200 - Paranaguá/PR.
CNPJ: 48.054.057/0001-08 - Registro ADAPAR/PR nº 1008435.

DEKALPAR BRASIL LTDA.
Avenida Madre Leônia Milito, 1500 - Sala 1910 - Andar 19 - Bairro Bela Suíça - Londrina/PR
CEP: 86050-270 - CNPJ: 53.476.996/0001-72 - Certificado de Registro: n° 1008459 - ADAPAR/PR.




                                                                                                     5
WILLOWOOD AGRISCIENCE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL LTDA.
Av. Doutor José Bonifácio Coutinho Nogueira, 214, Sala 516 Quadra 30014 Lote 20-A-5
Cep:13.091-611 – Jardim Madalena, Campinas-SP.
CNPJ: 40.503.635/0001-26
Nº do registro estabelecimento: CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4325

        N° do lote ou partida:
        Data de fabricação:                               VIDE EMBALAGEM
        Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                       CONSERVE-OS EM SEU PODER.

    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                    Indicações e restrições de uso: vide bula e receita agronômica.

                   Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municipais: vide bula.

 Herbicida não seletivo registrado para o controle de plantas infestantes em pós emergência para as
 seguintes culturas: alface, algodão, algodão geneticamente modificado, banana, batata, citros, café,
             eucalipto, feijão, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva.

                                        Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
                            Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)


  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO
                        AO MEIO AMBIENTE - CLASSE III




Cor da faixa: azul PMS Blue 293 C

INSTRUÇÕES DE USO:

GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL é um herbicida não seletivo de ação total do grupo químico
da homoalanina substituída.
Controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface,
algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e
uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na
pós-emergência total do algodoeiro geneticamente modificado.

CULTURAS:

Alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho,
soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo.

PLANTAS INFESTANTES e DOSE:

                                             Estádio     Dose do
                                                                                       Número
                      Plantas daninhas         das       produto       Volume de                   Modalidade de
     Culturas                                                                         máximo de
                         controladas         plantas    comercial      calda L/ha                    aplicação
                                                                                      aplicações
                                            daninhas       L/ha

                                                                                                        6
             Caruru-de-mancha
             Amaranthus viridis
               Picão-branco
            Galinsoga parviflora

               Erva-de-bicho
            Polygonum aviculare                       1,5 (1)
ALFACE                                                               350 L/ha
                                     2 a 4 folhas                                  1   Jato dirigido
                                                                    (Terrestre)
                Serralha
            Sonchus oleraceus
            Erva-de-passarinho
              Stellaria media

                   Soliva
                                                      2,0 (1)
             Soliva anthemifolia

            Capim-pé-de-galinha
              Eleusine indica

          Capim-colchão Digitaria
               sanguinalis

             Capim-marmelada            Até 1
           Brachiaria plantaginea      perfilho

            Capim-massambará
            Sorghum halepense
ALGODÃO    Carrapicho-de-carneiro                                    350 L/ha            Jato dirigido
                                                      2,0 (1)                      1
             Acanthospermum                                         (Terrestre)
                  hispidium
                 Trapoeraba
          Commelina benghalensis
                   Caruru
             Amaranthus viridis
              Amendoim-bravo
           Euphorbia heterophylla
                                     2 a 4 folhas
              Caruru-rasteiro –
            Amaranthus deflexus
                 Picão-preto
                Bidens pilosa
                  Fedegoso
            Chenopodium album
             Capim-marmelada
           Brachiaria plantaginea      Até 2
             Capim-carrapicho         perfilhos
            Cenchrus echinatus
               Corda-de-viola
            Ipomoea grandifolia                     2,0-2,5 (1)                    2
           Carrapicho-de-carneiro
             Acanthospermum          2 a 4 folhas
                  hispidium
                 Apaga-fogo
            Altemanthera tenella
                                                                  200 a 300 L/ha
ALGODÃO     Capim-marmelada –
                                                                    (Terrestre)
  (OGM)    Brachiaria plantaginea      2a4                                             Pós-emergência
             Capim-carrapicho         perfilhos                                          da cultura
                                                                   30 a 40 L/ha
            Cenchrus equinatus
                                                                     (Aérea)
               Corda-de-viola
            Ipomoea grandifolia
           Carrapicho-de-carneiro
                                                    3,0-3,5 (1)
             Acanthospermum                                                        1
                  hispidium
                 Apaga-fogo          4 a 8 folhas
            Altemanthera tenella
                Erva-quente
              Borrieria latifolia
                 Beldroega
             Portulaca oleracea
               Capim-colchão
            Digitaria horizontalis      Até 1                        500 L/ha
BANANA                                                2,0 (1)                      1     Jato dirigido
                Capim-guaçu            perfilho                     (Terrestre)
           Paspalum conspersum

                                                                                              7
           Capim-pé-de-galinha
              Eleusine indica
              Quebra-pedra -
            Phyllanthus tenellus
                  Crepis
              Crepis japonica
              Macela-branca
           Gnaphalium spicatum
                                       4 a 6 folhas
                 Mentrasto
           Ageratum conyzoides
               Sete-sangrias
          Cuphea carthagenensis
                 Erva-cará
             Dioscorea batatas

                 Caruru
           Amaranthus viridis
               Picão-preto
             Bidens pilosa
               Guanxuma
            Sida rhombifolia
               Beldroega
          Portulaca oleracea
                                    2 a 4 folhas
                  Nabo
               Raphanus                                          350 L/ha         Pré-emergência
BATATA                                                2,0 (1)                 1
             raphanistrum                                       (Terrestre)          da cultura
          Carrapicho-rasteiro
           Acanthospermum
                australe
              Erva-quente
           Spermacoce alata
            Capim-colchão
          Digitaria sanguinalis        Até 1
           Capim-carrapicho           perfilho
          Cenchrus echinatus
                                                                 350 L/ha         Dessecação de
BATATA           Uso para dessecação                  2,0 (1)                 1
                                                                (Terrestre)        pré-colheita
               Trapoeraba
               Commelina
              benghalensis
               Picão-preto
              Bidens pilosa
                  Buva
          Conyza bonariensis
                                                                 350 L/ha
            Macela-branca           Até 4 folhas      2,0 (1)
                                                                (Terrestre)
         Gnaphalium spicatum
                Mentrasto
         Ageratum conyzoides
 CAFÉ
                 Caruru                                                       1    Jato dirigido
           Amaranthus viridis
               Beldroega
          Portulaca oleracea
               Guanxuma                                          450 L/ha
                                    Até 6 folhas      3,0 (1)
            Sida rhombifolia                                    (Terrestre)
          Guanxuma-branca                                        500 L/ha
                                    2 a 4 folhas      2,0 (1)
              Sida glaziovii                                    (Terrestre)
           Capim-marmelada
         Brachiaria plantaginea       Até 2                      450 L/ha
                                                      2,5 (1)
            Capim-colchão            perfilhos                  (Terrestre)
          Digitaria horizontalis
           Capim-marmelada
         Brachiaria plantaginea
            Capim-colchão
         Digitaria horizontalis e
          Digitaria sanguinalis
                                       Até 1
           Capim-amargoso
                                      perfilho                   350 L/ha
CITROS     Digitaria insularis                        2,0 (1)                 1    Jato dirigido
                                                                (Terrestre)
           Capim-carrapicho
          Cenchrus equinatus
         Capim-pé-de-galinha
            Eleusine indica
               Guanxuma
                                    Até 4 folhas
            Sida rhombifolia

                                                                                           8
            Carrapicho-de-carneiro
               Acanthospermum
                    hispidium
                   Picão-preto
                 Bidens pilosa
               Amendoim-bravo
            Euphorbia heterophylla
                   Trapoeraba
                   Commelina
                  benghalensis
                  Maria-gorda
             Talinum paniculatum
                 Falsa-serralha
               Emilia sonchifolia
                 Malva-branca
                 Sida cordifolia
                   Samambaia
                                      Até 20 cm      2,0 (1)
              Pteridium aquilinum
                 Capim-gordura          Até 4
               Melinis minutiflora     perfilhos
                  Erva-quente
               Spermacoce alata
                    Cambará
                Lantana camara
                   Guanxuma
                Sida rhombifolia
                 Falsa-serralha
               Emilia sonchifolia
                    Serralha
              Sonchus oleraceus
                      Buva
EUCALIPTO     Conyza bonariensis                                  350 L/ha
                                                                                1    Jato dirigido
                 Unha-de-vaca                              (1)   (Terrestre)
                                                     4,0
              Bauhinia variegata
                                      Até 8 folhas
                  Arranha-gato
                Acacia plumosa
                    Jurubeba
             Solanum paniculatum
                Capim-colonião
              Panicum maximum
              Vassourinha-botão
            Spermacoce verticillata
                   Trapoeraba
                   Commelina
                  benghalensis
                     Gervão
                Stachytarpheta
                  cayennensis
                                       50 % das
             Uso para dessecação                                  350 L/ha
                                        vagens       1,8 (1)
            para feijão de consumo                               (Terrestre)
                                         secas                                      Dessecação de
 FEIJÃO                                                                         1
             Uso para dessecação       70 % das                                      pré-colheita
                                                                 30 a 40 L/ha
               para feijão para         vagens       2,0 (1)
                                                                   (Aérea)
                   sementes              secas
              Capim-marmelada
            Brachiaria plantaginea
            Capim-colchão Digitaria      Até 1
                  horizontalis          perfilho
                    Azevém
              Lolium multiflorum
               Língua-de-vaca
              Rumex obtusifolius
                  Picão-preto
                Bidens pilosa                                     350 L/ha
  MAÇÃ                                               2,0 (1)                    1    Jato dirigido
                      Nabo                                       (Terrestre)
                   Raphanus
                 raphanistrum
                                      2 a 4 folhas
                    Serralha
              Sonchus oleraceus
               Losna-branca -
                  Parthenium
                hysterophorus
             Beldroega Portulaca
                    oleracea


                                                                                             9
                   Picão-branco
               Galinsoga parviflora
                    Maria-mole
               Senecio brasiliensis
                    Guanxuma
                  Sida rhombifolia
                        Poaia
               Richardia brasiliensis
                        Trevo
                  Oxalis oxyptera
                  Capim-colchão
               Digitaria sanguinalis       Até 1
                Capim-marmelada           perfilho
              Brachiaria plantaginea
                    Picão-preto
                   Bidens pilosa
                 Amendoim-bravo
              Euphorbia heterophylla
                    Trapoeraba
                    Commelina
                   benghalensis
              Carrapicho-de-carneiro
                 Acanthospermum
                     hispidum                                           350 L/ha
  MILHO                                                1,5 - 2,0 (1)                 1     Jato dirigido
                       Caruru                                          (Terrestre)
                Amaranthus viridis
                                        2 a 4 folhas
                    Guanxuma
                  Sida rhombifolia
                  Corda-de-viola
                      Ipomoea
                 aristolochiaefolia
                Carrapicho-rasteiro
                 Acanthospermum
                       australe
                     Beldroega
                Portulaca oleracea
                   Malva-branca
                   Sida cordifolia
                Capim-marmelada
              Brachiaria plantaginea       Até 1
                  Capim-colchão           perfilho
               Digitaria horizontalis
                    Picão-preto
NECTARINA /        Bidens pilosa                                        350 L/ha
                                                          2,0 (1)                    1     Jato dirigido
 PÊSSEGO            Guanxuma                                           (terrestre)
                 Sida rhombifolia
                                        2 a 4 folhas
                       Caruru
                Amaranthus viridis
                   Picão-branco
               Galinsoga parviflora
                   Picão-branco
               Galinsoga parviflora
                Erva-de-passarinho
                  Stellaria media
                                                          1,5 (1)
                   Erva-de-bicho                                        350 L/ha
 REPOLHO      Polygonum persicaria      2 a 4 folhas                                 1     Jato dirigido
                                                                       (Terrestre)
                      Serralha
                Sonchus oleraceus
                      Mentruz
                                                          2,0 (1)
               Coronopus didymus
                Capim-marmelada
              Brachiaria plantaginea      Até 2
                  Capim-colchão          perfilhos
               Digitaria sanguinalis
                                                                                         Plantio Direto:
                 Amendoim-bravo
                                                                                         Aplicar na fase
              Euphorbia heterophylla
                                                                                         de pré-
                        Nabo
   SOJA                                                                 350 L/ha         semeadura, em
                     Raphanus                             2,5 (1)                    1
                                                                       (Terrestre)       pós-emergência
                   raphanistrum
                                                                                         das plantas
                    Picão-preto         2 a 6 folhas
                                                                                         daninhas, em
                   Bidens pilosa
                                                                                         área total.
                        Poaia
               Richardia brasiliensis
                       Caruru
                Amaranthus viridis
                                                                                                 10
                              Beldroega
                         Portulaca oleracea
                             Trapoeraba
                             Commelina           2 a 4 folhas
                           benghalensis
                                Trigo
                         Triticum aestivum
                                Aveia
                           Avena sativa
                               Cevada
                         Hordeum vulgare            Até 2
                                                                    3,0 (1)
                               Azevém              perfilhos
                         Lolium multiflorum
                               Centeio
                          Secale cereale
                               Triticale
                          Triticum secale
                                                                                    350 L/ha
                                                    10 dias                        (Terrestre)
                                                                                                     Dessecação de
     SOJA              Uso para dessecação         antes da         2,0 (1)                      1
                                                                                                      pré colheita
                                                   colheita                       30 a 40 L/ha
                                                                                    (Aérea)
                         Capim-carrapicho
                        Cenchrus echinatus
                        Capim-pé-de-galinha
                          Eleusine indica            Até 1
                                                    perfilho
                          Capim-colchão
                        Digitaria sanguinalis                                                         Plantio Direto:
                                                                                                     Aplicar em pré-
                                Arroz
                                                                                    350 L/ha          semeadura da
                            Oryza sativa
     TRIGO                                                                         (Terrestre)       cultura, em pós-
                             Picão-preto                            2,0 (1)                      1
                                                                                                     emergência das
                           Bidens pilosa
                                                                                                          plantas
                             Guanxuma
                                                                                                      daninhas, em
                           Sida cordifolia
                                                                                                        área total.
                            Erva-quente
                                                 2 a 4 folhas
                         Spermacoce alata
                                 Soja
                            Glycine max
                               Caruru
                         Amaranthus viridis
                                                  Grãos de
                                                    trigo
                                                  amarelos/
                                                   massa                            200 L/ha         Dessecação de
     TRIGO             Uso para dessecação                         1,75 (1)                      1
                                                   mole a                          (Terrestre)        pré-colheita
                                                   grãos
                                                 dourados/
                                                 massa dura
                         Capim-marmelada             Até 1
                       Brachiaria plantaginea       perfilho
                            Picão-branco
                         Galinsoga parviflora                                       350 L/ha          Jato dirigido
         UVA                                                         2,0 (1)                     1
                               Caruru                                              (Terrestre)
                                                  2 a 4 folhas
                         Amaranthus viridis
                             Picão-preto
                            Bidens pilosa
   (1)    Adicionar surfactante (óleo vegetal ou mineral) à calda na proporção de 0,25% v/v

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

ALFACE: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com
copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

ALGODÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver
com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-
massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro,
trapoeraba, caruru, amendoim bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação
quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
                                                                                                             11
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO: Aplicar o produto, com adição de 0,25 % de óleo
vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós emergência da cultura e das plantas daninhas.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L
p.c./ha.
Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio
de desenvolvimento das plantas daninhas. Recomenda-se no máximo duas aplicações por ciclo da
cultura.

BANANA: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga
estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folhas estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.

BATATA: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming”
(compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação
quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfílho.
- Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial com adição de 0,25
% de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da
colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca
(Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na
área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

CAFÉ: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a
abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma
e guanxuma-branca, aplicar quando esta estiver com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-
colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da
cultura.

CITROS: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir
a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-
colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha,
capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em
maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto,
amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

EUCALIPTO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas
daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das
daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas.

FEIJÃO - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura
apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas.
- Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura
apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

MAÇÃ: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma,
maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca
quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com
até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

MILHO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-
colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8
folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.

NECTARINA/PÊSSEGO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-
preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas.
Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.



                                                                                                     12
REPOLHO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato
dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de
copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.

SOJA: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-
emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-
marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de
amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as
plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas
estiverem com 2 a 4 folhas.
- Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto com adição de 0,25 % de óleo vegetal ou
mineral na calda de aplicação, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.

TRIGO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-
emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação
do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle das gramíneas aplicar o
GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de
2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.

- Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização,
sempre com adição 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a
aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e
fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura).

UVA: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-
branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides
em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada de GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL, acrescentar o adjuvante (éster metilado de
soja) na proporção de 0,25% v/v, misturar, após este procedimento, completar a capacidade do
reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo
o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

• Equipamentos    Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o
alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema
de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do
produto.

• Pulverizadores     de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante
das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão,
devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita
cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

• Jato   Dirigido:

                                                                                                         13
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato
plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura
da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a
cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.


Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de
acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado
o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de
voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma
cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e
largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do
rotor (ou envergadura) no limite da bordadura

Parametros para aplicação:
Volume de calda: 30-40 L/ha
Tamanho de gota: media – grossa
Cobertura mínima: 40 gotas/cm²
Altura de voo: 3 m
Faixa de aplicação: 15 – 18 m
Distribuição das pontas: 65%

Condições climáticas para pulverização:
Temperatura: Entre 10 e 30°C
Umidade do ar: maior que 55%
Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.



                                                                                                     14
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste
e vazamentos.

Ventos:
• A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
• Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.

Inversão térmica
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva.....................................................................7 dias
Algodão...................................................................................................................................28 dias
Algodão (OGM(1) – pós emergência) .....................................................................................116 dias (2)
Algodão (pós-emergencia-dessecação).................................................................................28 dias
Banana, batata e soja.............................................................................................................10 dias
Café........................................................................................................................................20 dias
Citros......................................................................................................................................40 dias
Eucalipto..................................................................................................................................U.N.A(3)
Feijão.......................................................................................................................................5 dias
Milho e Trigo................................................................................................................................(1)(4)
Trigo (dessecação).................................................................................................................15 dias

(1) Organismo geneticamente modificado
(2) O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa
resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergencia da
cultura e das plantas infestantes.
(3) Uso Não Alimentar
(4) (1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:



                                                                                                                                                  15
GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser
utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de
uso do produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto
pode reduzir seu efeito herbicida.

Algodão geneticamente modificado:
- O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
- A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando
a proteína PAT e identificado como geneticamente modificado não sendo recomendado o uso do
produto nesta modalidade sobre cultivar convencional.
- O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando
o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas
daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento.
- Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
- Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de
chuvas.

Outras restrições:
- Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, GLUFOSINATE-
AMMONIUM 200 g/L SL pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas
quais está sendo aplicado, caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
- Certifique-se de usar semente de boa procedência e identificada como geneticamente modificada.
- Restos ou “tiguera” de plantas de algodão geneticamente modificado não serão controlados por este
herbicida, da mesma forma que não serão controlados por herbicidas seletivos convencionais.
- Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas daninhas
pela calda de pulverização.
- O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos de baixa
insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse devido às condições
ambientais como a seca, temperatura frias ou longos períodos de nebulosidade.
- Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos estádios iniciais
e em condições favoráveis de desenvolvimento.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO                             INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para
o controle do mesmo alvo, quando apropriado.

                                                                                                  16
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.


• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                  H                            HERBICIDA

O produto herbicida GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 g/L SL é composto por glufosinato- sal de
amônio, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente
ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

               MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de
corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2 e
viseira facial (ou óculos com proteção lateral e respirador com filtro mecânico classe P2), botas de PVC
ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.


                                                                                                       17
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de
corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador com filtro mecânico classe
P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial), botas de PVC
ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.


                                                      PODE SER NOCIVO SE INGERIDO

                                              PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
                          ATENÇÃO
                                                      PODE SER NOCIVO SE INALADO


 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula e/ou receituário agronômico.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
 pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
                                                                                                        18
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo




                 INTOXICAÇÕES POR “GLUFOSINATE-AMMONIUM 200G/L SL”
                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico             Homoalamina substituida
Classe toxicológica       Categoria 5 – Improvável de Causar dano agudo
Vias de absorção          Oral, dérmica e inalatória.
                          O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral em ratos,
                          mas aproximadamente 10% da dose administrada foi absorvida. Um padrão
                          de absorção similar foi observado em cães. A excreção é rápida (> 95% em
                          até 96 horas), principalmente pelas fezes, sendo que a maior parte da
Toxicocinética            radioatividade encontrada nas excretas foi identificada como o composto
                          parental inalterado. Não foi observada bioacumulação. Amplamente
                          distribuído, com baixas concentrações de resíduos nos órgãos e tecidos
                          (0,1-1,3% da dose administrada). Não foram observadas diferenças
                          significativas entre os sexos.
                          Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a
                          glutamina sintetase em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no
                          fígado, rim e cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de
                          qualquer um desses órgãos e não induz qualquer atividade fisiológica ou
Toxicodinâmica
                          consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos.
                          Efeitos neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema
                          nervoso central foram observados apenas em níveis muito altos doses e
                          foram reversíveis
                          Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são
                          avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos
                          disponíveis para o monitoramento do efeito do o glufosinato de amônio.
                          Após ingestão de produtos formulados contendo o glufosinato de amônio,
                          foram reportados efeitos em humanos, como náusea, vômitos, diarreia, dor
                          abdominal, tremores, hipotonia, bradicardia ou taquicardia, fraqueza
Sintomas e sinais
                          muscular, sonolência, perda de consciência e coma, convulsões e
clínicos
                          dificuldade respiratória. Estudos conduzidos em ratos indicam moderada
                          toxicidade aguda pelas vias oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via
                          dérmica. Os sinais clínicos observados nos animais tratados foram
                          indicativos de toxicidade para o sistema nervoso. Não foi observado
                          potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, e sensibilização
                          dérmica em cobaias e camundongos.
                          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar
                          sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente,
Diagnóstico
                          não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não
                          existem exames laboratoriais específicos..




                                                                                                 19
                             Antídoto: não existe antídoto específico.
                             Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                             clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem
                             ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde
 Tratamento
                             deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                             recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                             estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                             de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contra-indicações           pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                             ser evitado.
 Efeito das interações
                             Não são conhecidos
 Químicas
                             As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as enfermidades de
                             notificação compulsória. Comunique o caso e obtenha informações
                             especializadas sobre o diagnóstico e tratamento por meio dos telefones de
                             emergência para informações médicas.
 ATENÇÃO                     Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 - Rede Nacional de
                             Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT –
                             ANVISA/MS.
                             Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 500 99 99 (Toxiclin)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Vide TOXICOCINÉTICA E VIDE TOXICODINÂMICA

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

    • Efeitos agudos
DL50 oral em ratos: 2.500 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos > 6,564mg/L ar
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não se observou qualquer reação relacionada ao tratamento
nas leituras de 1, 24, 48 e 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: observou-se irite, hiperemia e secreção e quemose, em todos
os animais testados reversíveis em até 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante cutâneo.
Mutagenicidade: produto não mutagênico.

    • Efeitos crônicos
Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em
mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não interfere com
a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer atividade fisiológica ou
consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos
neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram observados
apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis.




                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
     MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

                                                                                                 20
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( X ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
     • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
         podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas
     • Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
         (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
         público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
         agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
     • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
         atividades aeroagrícolas.
     • Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
     • Não utilize equipamento com vazamentos.
     • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     • Aplique somente as doses recomendadas.
     • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
         Evite a contaminação da água.
     • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
         solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2.       INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
         PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

     •    Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
     •    O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas
          rações ou outros materiais.
     •    A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     •    O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     •    Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
     •    Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     •    Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
          ou para o recolhimento de produtos vazados.
     •    Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação
          Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
     •    Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.        INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:

     •    Isole e sinalize a área contaminada.
     •    Contate as autoridades locais competentes e a empresa INOVATIS AGRONEGÓCIOS
          IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA.
     •    Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química).
     •    Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
          borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
     •    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
          drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

          Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
          de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
          não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
          para sua devolução e destinação final.

          Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
          material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
          registrante conforme indicado.


                                                                                                        21
       Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
       contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
       medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
       corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
       Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando
       a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   •   Faça essa operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:

   •   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   •   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

   •   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
       sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   •   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
       pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos;
   •   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
       armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
                                                                                               22
       embalagens não lavadas.
   •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local
       onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
       com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
       na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
       do prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE

   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde
       são guardadas as embalagens cheias.
   •   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   •   Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
       separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
       com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
       na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
       prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
       do prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
     em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
                                                                                                  23
         são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
     adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
      realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizada pelos órgãos
      competentes.
   • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
      VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
   • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
      EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
      contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
   • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

5.       TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

     •   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
         bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
         animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6.    RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
      FEDERAL OU MUNICIPAL:
     • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

No estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso para algodão geneticamente
modificado e alvos Acacia plumosa, Bauhinia variegata, Lantana camara, Melinis minutiflora, Panicum
maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum, Spermacoce verticillata e Stachytarpheta
cayennensis em eucalipto.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de
janeiro de 2019, salvo se realizada por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo
Aéreo Não Tripulado – VANT ou Drones, conforme lei nº19.135, de 19 de dezembro de 2024.




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