Glufos-Wyn 200 SL; Silver SL;
Wynca do Brasil Ltda São Paulo
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
16922
Marca Comercial
Glufos-Wyn 200 SL; Silver SL;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Wynca do Brasil Ltda São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GLUFOS-WYN 200 SL SILVER SL Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob nº 16922 COMPOSIÇÃO: Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4- yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO - SAL DE AMONIO) .........................200,00 g/L (20,00% m/v) Outros ingredientes .........................................................................................877,20 g/L (87,72% m/v) GRUPO H HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: herbicida não seletivo, de ação total GRUPO QUÍMICO: homoalanina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: concentrado solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): WYNCA DO BRASIL LTDA. Rua Cachoeira do Campo, nº 274 - Jardim Paraguaçú CEP: 03938-130 - São Paulo/ SP. CNPJ: 41.515.908/0001-15 - Registro CDA/SP nº 4338. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA - Registro no MAPA n° TC12820 Ningxia Wynca Technology Co., Ltd. Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia - China. FORMULADOR: Ningxia Wynca Technology Co., Ltd. Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia - China. Zhejiang Xinan Chemical Industrial Group Co., Ltd. Xinanjiang, Jiangde, Zhejiang - China. MANIPULADOR: PRENTISS Química Ltda. Rodovia PR 423, Km 24,5 CEP: 83603-000 - Campo Largo / PR CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro ADAPAR/PR nº 002669. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, nº 1459 - Recanto dos Pássaros CEP: 13148-030 - Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro CDA/SP nº 477. IMPORTADOR: AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A. Rodovia Anhanguera, Km 296, s/n - Bairro Distrito Industrial CEP: 14.140-000 - Cravinhos/SP CNPJ: 47.257.997/0001-23 - Registro CDA/SP nº 4396. AGRILEAN INPUTS S.A. Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, nº 11100 - Jardim Maria Cristina CEP: 06.421-300 - Barueri/ SP. CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Registro CDA/SP nº 4378. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Av. Cristóvão Colombo, nº 2955 - sala 703 e 704 - Bairro Floresta CEP: 90.560-003 - Porto Alegre/ RS. CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Registro DISA/DDA/SEAPA/RS nº 1448/04. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº - sala 5 - Bairro Boa Vista CEP: 99.500-000 - Carazinho/ RS. CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Registro DISA/DDA/SEAPA/RS nº 42/18. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, quadra 17, setor 13, anexo 01, módulo G Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz CEP: 99.500-000 - Carazinho/ RS. CNPJ: 05.625.220/0013-68 - Registro DISA/DDA/SEAPA/RS nº 65/20. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - lote 44-C-2, módulo I - Parque Industrial Nenê Favoretto CEP: 86.200-000 - Ibiporã/ PR. CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Registro ADAPAR-PR nº 1000021. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11100, Km 30,5, módulo 2N, Jardim Maria Cristina, 06.421-400 - Barueri/ SP. CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Registro CDA/SP nº 4252. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, armazém 2, sala 06 - Parque Industrial Vetorasso CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/ MT. CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Registro INDEA/MT nº 23445. AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA. Rodovia BR-050, km 185, galpão 31 - Jardim Santa Clara CEP: 38038-050 - Uberaba/ MG. CNPJ: 05.625.220/0015-20 - Registro IMA/MG nº 17.470. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia-RO 435, Km 113, Zona Rural - Cerejeiras/ RO. CNPJ: 77.294.254/0022-19. Registro IDARON/RO nº 0001655. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural - Cuiabá/ MT. CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Registro INDEA/MT nº 20435. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia BR 163, nº 2461, Expansão Urbana - Sorriso/ MT. CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Registro INDEA/MT nº 22956. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Rodovia PA 125, quadra 03, lote 15, 68628-557 - Paragominas/ PA. CNPJ: 77.294.254/0083-30 - Registro ADEPARA/PA nº 004.23. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. Avenida Ville Roy, n° 7492, quadra 54, São Vicente CEP: 69301-000 - Boa Vista/ RR. CNPJ: 77.294.254/0079-54 - Registro ADERR/RR nº 1420025. COPALLIANCE S.A. Rua José Paulino, nº 235, salas 501-502 - Centro, CEP: 13013-000 - Campinas/ SP. CNPJ: 10.664.726/0001-82 - Registro CDA/SP nº 904. DKBR TRADING S.A. Av. Ayrton Senna da Silva, 600 - Cond. Torre Siena - andar 17 - Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano CEP: 86.050-460 - Londrina/PR CNPJ: 33.744.380/0001-28 - Registro ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR TRADING S.A. Av. Miguel Sutil, 6559 - Anexo A, Sala 03 – Alvorada CEP: 78048-000 - Cuiabá/ MT. CNPJ: 33.744.380/0002-09 - Registro INDEA/MT nº 22058. DKBR TRADING S.A. Rodovia SPA 008/457, Km 500 m, s/nº, sala 01, Zona Rural CEP: 19.640-000 - Iepê/ SP. CNPJ: 33.744.380/0003-90 - Registro CDA/SP nº 4303. FIAGRIL LTDA Av. da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26, Sala 01 CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/ MT CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro INDEA/MT nº 18426 GOPLAN S/A Rua Antonio Lapa nº 606 CEP: 13.025-241 - Campinas/ SP. CNPJ: 37.422.096/0001-96 – Registro CDA/SP nº 4296. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rua Américo Brasiliense, 1923 - Conj 1103 - Chácara Santo Antonio CEP: 04.715-005 - São Paulo/SP CNPJ: 26.401.815/0001-76 - CDA/SP nº 1302. GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. Rodovia Est PR 090 - Km 374,9, nº 5900, Sala Gplace - Bairro Zona Rural CEP: 86200-000 - Ibiporã/ PR CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Registro ADAPAR/PR nº 1007782. LONGPING HIGH TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Rod. MG 188, Km 158, s/nº, Distrito Industrial - Paracatu/ MG. CNPJ: 08.864.422/0010-08 - Registro IMA/MG nº 16.657. LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. Av das Nações Unidas, nº 12901 - Sala 24-134, bloco Torre Norte - Brooklin Paulista CEP: 04.578-910 - São Paulo/SP CNPJ: 08.864.422/0001-17 - Registro CDA/SP nº 4316. NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA. Rua Princesa Isabel, nº 298, sala 705 - Centro-Histórico CEP: 83.203-200 - Paranaguá/PR. CNPJ: 48.054.057/0001-08 - Registro ADAPAR/PR nº 1008435. NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA. - MATRIZ Rua Fidêncio Ramos, n° 308, torre A, cjs 91 a 94 - Vila Olímpia CEP: 04551-902 - São Paulo/ SP. CNPJ: 88.305.859/0001-50 - Registro CDA/SP nº 4292. NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA - FILIAL Rodovia Raposo Tavares, Km 172, s/nº - Centro CEP: 18203-340 - Itapetininga/ SP. CNPJ: 88.305.859/0004-00 - Registro CDA/SP nº 1161. NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA CNPJ: 88.305.859/0054-61 Endereço: Rod. BR 050 km 185, Galpão 26, Parte II, Zona Rural, Uberaba/MG CEP 38038-050 Registro no órgão estadual: 17293 IMA/MG. NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA CNPJ: 88.305.859/0024-46 Endereço: Av. Constante Pavan, 4633, Betel, Paulínia/SP CEP 13148-905 Registro no órgão estadual: 4438 - CDA/SP. NUTRIEN SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA CNPJ: 88.305.859/0021-01 Endereço: Via Secundária 08, Quadra 9, Lote 7, Distrito Agroindustrial, Morrinhos/GO, CEP 75650-000 Registro no órgão estadual: 2861/2020 AGRODEFESA/GO. PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. (Matriz) Avenida Dr. Cardoso de Melo, nº 1470, salas 1005-1006 - Vila Olímpia CEP: 04548-005 - São Paulo/ SP. CNPJ: 33.824.613/0001-00 - Registro CDA/SP no 4206. PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rodovia PR 090, Km 5, nº 5695, armaz. 1 - Parque Industrial Nenê Favoreto, CEP: 86.200-000 - Ibiporã/ PR. CNPJ: 33.824.613/0003-64 - Registro ADAPAR/PR nº 1008263. PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. Rua Projetada, nº 150, armaz. 1W - Distrito Industrial - Area Rural de Cuiabá CEP: 78.099-899 - Cuiabá/ MT. CNPJ: 33.824.613/0004-45 - Registro INDEA/MT nº 29329. PIONEIRA INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA. Av. Tancredo Neves, nº 45 – Bairro Centro-Sul. CEP: 78.896-062 - Sorriso/MT CNPJ: 24.718.942/0001-78 - Registro INDEA/MT nº 27515. R AGRO NEGÓCIOS AGRÍCOLAS LTDA. Rua Dr. Pedro de Toledo, 411 - Bairro Várzea CEP: 13.770-000, Caconde/SP CNPJ: 48.938.877/0001-54 – Registro CDA/SP nº 4405. SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod BR 376 - Parque Industrial Zona Oeste II, sala S5 e S6, nº 1441 CEP: 86.800-762 - Apucarana/PR CNPJ n º 21.203.489/0001-79 - Registro ADAPAR/PR nº 1007610. SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Rod Gov. Leonel de Moura Brizola, nº 386, sala 8 CEP: 99500-000 - Carazinho/ RS. CNPJ: 21.203.489/0002-50. Registro DISA/DDA/SEAPA/RS nº 10/20. SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. Avenida dos Canários, nº 416 S, Comercial Jose Aparecido Ribeiro CEP: 78450-000 - Nova Mutum/ MT. CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Registro INDEA/MT nº 26218. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rua Jorge Sanwais, 3409 – Panorama - Foz do Iguaçu/PR CNPJ: 45.923.627/0001-52 - Registro ADAPAR/PR nº 1008194. SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA. Rod dos Imigrantes, s/nº, Km 5 - Galpão 1A, Sala 7, Distrito Industrial - Cuiabá/MT, Cep: 78.098-325, inscrita sob CNPJ n º 45.923.627/0004-03 Registro INDEA/MT nº 328037. KESAI EAGROW DO BRASIL LTDA. Rua Frei Caneca, 1246, Andar 1, Bairro Consolação, São Paulo/SP Cep: 01.307-002 - CNPJ sob o nº 50.752.995/0001-15 Registro CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4440. AGRICOLA ALVORADA S.A. CNPJ: 04.854.422/0002-66 Rua do Comércio, 1549, Armazém 01, Parque Industrial – Primavera do Leste/MT CEP 78850-000 Registro no órgão estadual: nº 34301 INDEA/MT. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. Rua João Dias de Souza Nº48, sala 51, andar 5, Edif. Evolution Corporate, Bairro Parque Campolim, CEP 18.048-090, Sorocaba/SP CNPJ: 28.514.525/0001-64 Número de registro do estabelecimento/Estado: 4285 – CDA/SP. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. Av. Euripedes Menezes S/N, Quadra 4, Lote 14-17 – Armz 1N. Parque Industrial Vice-presidente José de Alencar. Cep: 74.993-540. Aparecida de Goiânia/GO. CNPJ: 28.514.525/0002-45. Número de registro do estabelecimento/Estado:3421/2021 – AGRODEFESA/GO. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. Rua Projetada, nº 150, Armz 1AA, Área Rural de Cuiabá, Cep: 78.099.899. Cuiabá/MT. CNPJ: 28.514.525/0006-79 Número de registro do estabelecimento/Estado: 27384 – INDEA/MT. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. Av. das Indústrias, nº 2020, Armz 06, Ouro Preto, Cep: 99.500-000. Carazinho/RS. CNPJ: 28.514.525/0007-50 Número de registro do estabelecimento/Estado: 54/21 - SEAPA/RS. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. Rod. PR 090 – Km 05, nº 5695, Armz 1-J, PQ Industrial Nene Favoretto. Cep: 86.200-000. Ibiporã/PR. CNPJ: 28.514.525/0005-98 Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007991 – ADAPAR/PR. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. R C /Trecho 03, S/N, Armz P, Centro Industrial do Cerrado. Cep: 47.850-000. Luis Eduardo Magalhães/BA. CNPJ: 28.514.525/0003-26. Número de registro do estabelecimento/Estado: 125921 ADAB/BA. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. Av. Constante Pavan, nº 4633, Armz 1K, Betel. Cep: 13.148.198. Paulínia/SP. CNPJ: 28.514.525/0004-07 Número de registro do estabelecimento/Estado: 4322 CDA/SP. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. ROD. BR 050, KM 185, Galpão 01, Sala 09A, Bairro Jardim Santa Clara, CEP: 38.038-050. Uberaba/MG - CNPJ: 28.514.525/0009-11 Número de registro do estabelecimento/Estado: 19523 IMA/MG. ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA. Area Rodovia MS 156, KM 7,5 – lado esquerdo, zona rural, s/n, sala 15, Bairro: área Rural de Dourados/MS. CEP: 79.849-899. Dourados/MS. CNPJ: 28.514.525/0010-55 Número de registro do estabelecimento/Estado: 2060/2024-R IAGRO/MS. LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. CNPJ: Nº 47.067.525/0081-92 Av. Jose Jorge Estevam nº 100, Barra Funda, CEP 19.707-090, Paraguaçu Paulista/SP. Registro - CFICS / GDSV / CDA nº 4315. LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. CNPJ: Nº 47.067.525/0214-58 Rua Z, nº 150, Distrito Industrial, Projetada Chácara São José Sala A. CEP 78.098-530, Cuiabá/MT. Registro - INDEA/MT nº 28467. LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. CNPJ: Nº 47.067.525/0216-10 Av Maria Elias Lisboa Santos, s/n, Quadra 07 Lote 05 Sala 05, Parque Industrial Aparecida Vice-Presidente José de Alencar, CEP 74.993-530, Aparecida de Goiânia/GO. Registro - AFRODEFESA/GO nº 3380/2021. CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA Endereço: Rua Vilagran Cabrita, 922. CEP- 76900-047. JI Paraná/RO. CNPJ: 27.338.151/0007-04 Registro no órgão estadual: 0042120 - IDARON/RO. CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA Endereço: Rod. BR010, 1343 A, Bairro Maranhão Novo. CEP- 65.903-140. Imperatriz/MA. CNPJ: 27.338.151/0010-00 Registro no órgão estadual: 889 - AGED/MA. CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA Endereço: Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ. CNPJ: 27.338.151/0012-63 Registro no órgão estadual: 73 - SDA/RJ. CASAL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA Endereço: Av. Fernando Correa da Costa, 7422, São José – Ciuabá/MT. CEP- 28630-590. CNPJ: 27.338.151/0008-87 Registro no órgão estadual: 34027 – INDEA/MT. CASA DO ADUBO S.A. Endereço: Rua Vilagran Cabrita, 922, Centro, CEP- 76900-047. JI Paraná/RO. CNPJ: 28.138.113/0014-91 Registro no órgão estadual: 000704 - IDARON/RO. CASA DO ADUBO S.A. Endereço: Rod. BR010, 1343, Bairro Maranhão Novo - CEP- 65903-140. Imperatriz/MA. CNPJ: 28.138.113/0030-01 Registro no órgão estadual: 875 - AGED/MA. CASA DO ADUBO S.A. Endereço: Av. Antônio Mário de Azevedo, 21279. CEP- 28630-590. Nova Friburgo/RJ. CNPJ: 28.138.113/0015-72 Registro no órgão estadual: 34 - SDA/RJ. CASA DO ADUBO S.A. Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 424, Centro. CEP- 45995-000. Teixeira de Freitas/BA. CNPJ: 28.138.113/0011-49 Registro no órgão estadual: 17598 - ADAB/BA. CASA DO ADUBO S.A. Endereço: Av. Fernando Correa da Costa, 3010, Jardim Shangri-la – Cuiaba/MT CNPJ: 28.138.113/0007-62 Registro no órgão estadual: 34337 - INDEA/MT. AGROQUIMA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA. Av. Castelo Branco, nº 6348, QD. 47, LT. 01 A 05 E 12. Bairro Ipiranga, Goiânia/GO Cep: 74.453-383 - CNPJ: 01.626.951/0001-33 Registro no órgão estadual: nº 0111/2018 AGRODEFESA/GO. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Chinesa CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: GLUFOS-WYN 200 SL; SILVER SL é um herbicida não seletivo de ação total, do grupo homoalanina substituída, na formulação Concentrado Solúvel (SL), recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações: Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva. Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro LibertyLink. PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO: Volume de calda Plantas infestantes controladas (L/ha) Dose L/ha (produto Tipo de Culturas comercial/ha) aplicação Nome comum Nome científico Terrestre Aérea Caruru-de- Amaranthus viridis mancha Picão-branco Galinsoga parviflora 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de Erva-de-bicho Polygonum aviculare espalhante adesivo. * Alface Serralha Sonchus oleraceus 300-600 - Erva-de- Stellaria media passarinho 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Soliva Soliva anthemifolia espalhante adesivo*. Capim-pé-de- Eleusine indica galinha Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim- Brachiaria plantaginea marmelada Capim- Sorghum halepense massambará Carrapicho-de- Acanthospermum carneiro hispidum 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Algodão 300-600 30-40 Commelina espalhante adesivo*. Trapoeraba benghalensis Caruru Amaranthus viridis Amendoim- Euphorbia heterophylla bravo Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus Picão-preto Bidens pilosa Fedegosa Chenopodium album Capim-colchão Digitaria horizontalis Quebra-pedra Phyllanthus tenellus Crepis Crepis japonica 2 + 1,2 (0,25% v/v) de Banana 300-600 - espalhante adesivo. * Capim-guaçu Paspalum conspersum Capim-pé-de- galinha Eleusine indica Macela-branca Gnaphalium spicatum Mentrasto Ageratum conyzoides Cuphea Sete-sangrias carthagenensis Erva-cará Dioscorea batatas Caruru Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma Sida rhombifolia Beldroega Portulaca oleracea Raphanus Nabo raphanistrum Carrapicho- Acanthospermum rasteiro australe 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Batata Erva-quente Spermacoce alata 300-600 - espalhante adesivo. * Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim- Cenchrus echinatus carrapicho Guaxuma- branca; Malva- Sida glaziovii guaxima; Mata- pasto Commelina Trapoeraba benghalensis Commelina Trapoeraba benghalensis Picão-preto Bidens pilosa Buva Conyza bonariensis 2 + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de Macela-branca Gnaphalium spicatum espalhante adesivo. * Mentrasto Ageratum conyzoides Caruru Amaranthus viridis Café Beldroega Portulaca oleracea 300-600 - Capim- Brachiaria plantaginea 2,5 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) marmelada de Digitaria horizontalis espalhante adesivo. * Capim-colchão Guanxuma Sida rhombifolia 3 + 1,8 L/ha (0,4% v/v) de Capim- Cenchrus echinatus espalhante adesivo. * carrapicho Capim- Brachiaria plantaginea marmelada Digitaria horizontalis e Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim- Digitaria insularis amargoso Capim- Cenchrus echinatus carrapicho Capim-pé-de- Eleusine indica galinha 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Citros Guanxuma Sida rhombifolia 300-600 ‐ espalhante adesivo*. Carrapicho-de- Acanthospermum carneiro hispidum Picão-preto Bidens pilosa Amendoim- Euphorbia heterophylla bravo Commelina Trapoeraba benghalensis Maria-gorda Talinum paniculatum Falsa-serralha Emilia sonchifolia Malva-branca Sida cordifolia 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Samambaia Pteridium aquilinum espalhante adesivo. * Capim-gordura Melinis minutiflora Erva-quente Spermacoce alata Cambará Lantana camara Guanxuma Sida rhombifolia Falsa-seralha Emilia sonchifolia Serralha Sonchus oleraceus Eucalipto Buva Conyza bonariensis 300-600 30-40 4 + 0,7 (0,2% v/v) de Unha-de-vaca Bauhinia variegata espalhante adesivo. * Arranha-gato Acacia plumosa Jurubeba Solanum paniculatum Capim-colonião Panicum maximum Vassourinha- Spermacoce verticillata botão Commelina Trapoeraba benghalensis Gervão Stachytarpheta cayennensis Feijão Uso para dessecação 1,8 a 2 L/ha. 300-600 30-40 Capim- Brachiaria plantaginea marmelada Capim-colchão Digitaria horizontalis Azevém Lolium multiflorum Língua-de-vaca Rumex obtusifolius Picão-preto Bidens pilosa Raphanus Nabo raphanistrum Serralha Sonchus oleraceus 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Maçã 300-600 - Parthenium espalhante adesivo. * Losna-branca hysterophorus Beldroega Portulaca oleracea Picão-branco Galinsoga parviflora Maria-mole Senecio brasiliensis Guanxuma Sida rhombifolia Poaia Richardia brasiliensis Trevo Oxalis oxyptera Capim-colchão Digitaria sanguinalis Capim- Brachiaria plantaginea marmelada Picão-preto Bidens pilosa Amendoim- Euphorbia heterophylla bravo Commelina Trapoeraba benghalensis Carrapicho-de- Acanthospermum 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de Milho carneiro hispidum 300-600 - espalhante adesivo. * Caruru Amaranthus viridis Guanxuma Sida rhombifolia Ipomoea Corda-de-viola aristolochiaefolia Carrapicho- Acanthospermum rasteiro australe Beldroega Portulaca oleracea Malva-branca Sida cordifolia Nectarina/ Capim- 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Brachiaria plantaginea 300-600 - Pêssego marmelada espalhante adesivo. * Capim-colchão Digitaria horizontalis Picão-preto Bidens pilosa Guanxuma Sida rhombifolia Caruru Amaranthus viridis Picão-branco Galinsoga parviflora Picão-branco Galinsoga parviflora Erva-de- Stellaria media 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de passarinho Repolho espalhante adesivo. * Erva-de-bicho Polygonum persicaria 300-600 - Serralha Sonchus oleraceus 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Mentruz Coronopus didymus espalhante adesivo. * Capim- 2-2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de Brachiaria plantaginea marmelada espalhante adesivo. * Capim-colchão Digitaria sanguinalis Amendoim- Euphorbia heterophylla bravo Raphanus Nabo raphanistrum 300-600 Picão-preto Bidens pilosa 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo. * Poaia Richardia brasiliensis 30 a 40 Caruru Amaranthus viridis Beldroega Portulaca oleracea Commelina Trapoeraba benghalensis Trigo Triticum aestivum Aveia Avena sativa 3 + 0,7 (0,2% v/v) de 350 Cevada Hordeum vulgare espalhante adesivo. * Soja Azevém Lolium multiflorum Centeio Secale cereale 3 + 0,7 (0,2% v/v) de Triticale Triticum secale espalhante adesivo. * Capim-amoroso; Capim- Cenchrus echinatus carrapicho; Capim-roseta Capim-alto; Capim- Rottboellia exaltata camalote; Rabo- 200-600 30 a 40 de-lagarto 2,5 a 3 L/ha Carrapicho-de- carneiro; Chifre- Acanthospermum de-veado; hispidum Espinho-de- carneiro Erva-de-lagarto; Erva-quente; Spermacoce latifolia Perpétua-do- mato Arranha-gato; Buva; Rabo-de- Conyza bonariensis foguete 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Uso para Dessecação 300-600 - espalhante adesivo. * Capim- Cenchrus echinatus carrapicho Capim-pé-de- Eleusine indica galinha - Capim-colchão Digitaria sanguinalis Arroz Oryza sativa 300-600 Picão-preto Bidens pilosa 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Guanxuma Sida cordifolia espalhante adesivo. * Trigo Erva-quente Spermacoce alata Soja Glycine max Caruru Amaranthus viridis capim-açu; - capim- Digitaria insularis amargoso; capim-flexa Arranha-gato; 200-600 1,5-2,0+ 0,7 (0,2% v/v) de Buva; Rabo-de- Conyza bonariensis espalhante adesivo. * foguete Uso para Dessecação 1,75 L/ha. Capim- Brachiaria plantaginea marmelada Picão-branco Galinsoga parviflora 2 + 0,7 (0,2% v/v) de Uva 300-600 - espalhante adesivo. * Caruru Amaranthus viridis Picão-preto Bidens pilosa Capim- Brachiaria plantaginea marmelada Capim- Cenchrus echinatus carrapicho 2-2,5 + Estádio de 2 a Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 0,25% 4 folhas ALGODÃO Carrapicho-de- v/v de Acanthospermum LibertyLink® espalhante carneiro hispidum Pós adesivo* 200-300 30-40 Apaga-fogo Alternanthera tenella Emergência Capim- 3-3,5 + Brachiaria plantaginea marmelada Estádio de 2 a 0,25% Capim- 4 perfilhos v/v de Cenchrus echinatus carrapicho espalhante Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Estádio de 4 adesivo* Carrapicho-de- Acanthospermum a 8 folhas carneiro hispidum Apaga-fogo Alternanthera tenella Erva-quente Borreria latifolia Beldroega Portulaca oleracea Capim-pé-de- Eleusine indica galinha Estádiomediano Capim- Brachiaria plantaginea (3 perfilhos) marmelada 2,5 a 3 Leiteiro Euphorbia heterophylla L/ha Estágio Corda-de-viola Ipomoea purpurea mediano (6 Caruru Amaranthus hybridus folhas) Milho 200 - LibertyLink® Capim-pé-de- Eleusine indica Estágio pós- galinha precoce Capim- 1,5 + 1,5 Brachiaria plantaginea (3 folhas) marmelada L/ha Leiteiro Euphorbia heterophylla Estágio pós- (Aplicação sequencial) Corda-de-viola Ipomoea purpurea precoce Caruru Amaranthus hybridus (2 folhas) Notas: 1 L do produto contém 200 g/L de glufosinato. LibertyLink® (também LL): envolve e identifica variedades ou híbridos geneticamente modificados, passiveis de uso do produto de forma seletiva em pós-emergência, sendo que o uso do produto nessa modalidade somente deve ser indicado para lavouras formadas com sementes que tenham a identificação LibertyLink®. * à base de Lauril éter sulfato de sódio a 28%. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta Alface de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Algodão Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas Banana infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Batata Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/há (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata sem ent e”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central.Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: Café buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas Citros infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim-amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim- carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência Eucalipto das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Dessecação em feijão para consumo: aplicar o produto a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Feijão Dessecação em feijão para sementes: aplicar o produto a dose de 2 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta daninha estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim- colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, Maçã beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento Milho do. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas Nectarina, infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas Pêssego estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em Repolho jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Soja Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando Trigo estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais Uva plantas infestantes: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo Lauril éter sulfato de sódio na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Algodão Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, LibertyLink® na dose de 2 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o Milho milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita LibertyLink® quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: GLUFOS-WYN 200 SL; SILVER SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol2. O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação. Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme. Aplicação aérea: Dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 L de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora. GLUFOS-WYN 200 SL; SILVER SL pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 L de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 L de calda/ha, diretamente sobre as plantas infestantes. Sendo um produto de contato, e importante uma cobertura uniforme das plantas infestantes pela calda de pulverização. A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm². Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°. Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. INTERVALO DE SEGURANÇA: Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias; algodão 28 dias; algodão LibertyLink 116 dias; banana, batata e soja 10 dias; café 20 dias; citros 40 dias; eucalipto U.N.A.; feijão 5 dias; milho e trigo (1); milho LibertyLink 50 dias. (1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego. U.N.A. – Uso Não Alimentar INTERVALO DE RE-ENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: De acordo com o aprovado pela ANVISA/MS. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses recomendadas. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir o seu efeito herbicida. Algodão LibertyLink: O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso. - A recomendação de uso do produto e restrita em algodoeira geneticamente modificado expressando a proteína PAT e identificado como LibertyLink não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional. O produto não deve ser aplicado em plantas infestantes ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando o solo se apresentar com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas infestantes se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento. Evitar aplicações quando as plantas infestantes estiverem excessivamente molhadas. Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas. Outras restrições: Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão não identificadas com LibertyLink, pois podem ocorrer injurias. Certificar-se de usar semente de boa procedência e identificada como Libertty Link. Restos ou “tiguera” de plantas de algodão LL não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA O produto herbicida GLUFOS-WYN 200 SL; SILVER SL é composto por glufosinato- sal de amônio, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS: O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro, viseira facial; touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado classe P2, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila; -Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação/manuseio em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro adequado cobrindo o nariz e a boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO (GLUFOS-WYN 200 SL; SILVER SL) INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Homoalanina substituída. Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO. Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética O glufosinato de amônio é um análogo fosfinico do ácido glutâmico, que é um típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas. Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das atividades das células vermelhas e colinesterases do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterases estiveram reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor de colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não têm sido uma porção significante da síndrome. O glufosinato de amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7-8 horas e 52-64 horas, através da urina, Toxicodinâmica eprincipalmente das fezes. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. Estudo com animais através da administrado oral do metabólito principal de glufosinato de amônio houve excreção de 92% através da urina e 3.5% através das feses após 4 dias (FAQ. 1991). Gastrointestinal - náusea, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas após ingestão. Sintomas neurológicos: sintomas neurológicos, inclusive perturbações de consciência ataques apopléticos e dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas após o envenenamento. Sintomas e Sinais Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer. clínicos Hepático - elevação de enzima hepática no soro são um efeito comum de envenenamento. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após ingestão de glufosinato de amônio. Outros sintomas clínicos incluem alteração no movimento ocular, edema geral, leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas e amnésia parcial. Hematológico - leucocitose é um efeito comum de envenenamento geralmente acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais. O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. Monitoramento laboratorial: Oximentria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas Diagnóstico respiratórios. Em caso de envenenamento severo pode resultar em depressão respiratória, hipotensão, e depressão de CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas. Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante. As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Tratamento Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais. 1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. 2.Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. 4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão. 5. Monitorar sinais vitais frequentemente. 6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação endotraqueal. 7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia. 8. Monitore fluidos e eletrólitos. 9. Em caso de convulsão administre benzodiazepinico IV: DIAZEPAM (ADULTO 5 mg/kg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO 2 a 4 mg/kg; CRIANÇA 0,05 a 0,1 mg/kg). 10. Considera-se fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos). 11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluido isotônico. Se hipotensão persistir, administre infusão com 0,5 a 1 mog/min. Em CRIANÇA comece infusão a 0,1 mog/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou interações químicas potencializadores relacionas ao produto. Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica ATENÇÃO RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/ MS) Telefone de Emergência da empresa: WYNCA DO BRASIL LTDA.: 0800 222 9300 (Toxiclin). Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado): DL50 oral aguda (ratas fêmeas) >2000 mg/kg CL50 inalatório em 4 horas (ratos) > 2,751 mg/L DL50 dérmica (ratos) > 2.000 mg/kg Irritação cutânea em coelhos: No estudo de irritação dérmica realizado em coelhos, não apresentou sinais clínicos de irritação dermal durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72 horas após a aplicação da substância-teste. O produto foi classificado como não irritante. Irritação ocular em coelhos: No estudo de irritação ocular realizado em coelhos, produziu: irite, hiperemia na conjuntiva e quemose em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Secreção foi observada em 1/3 dos olhos testados. O produto foi classificado como não irritante. Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante. Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos. Efeitos crônicos: Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados com as doses de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação Inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa WYNCA DO BRASIL LTDA. Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 (PRÓ-QUÍMICA). Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenas ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça essa operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. No Estado do Paraná o produto encontra-se com restrição para algodão LibertyLink. No Estado do Ceará é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos, conforme Lei no 16.820, de 08 de janeiro de 2019.