Gluforce
Dinagro Agropecuária Ltda.
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
20724
Marca Comercial
Gluforce
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Dinagro Agropecuária Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
Batata
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
2/29 GLUFORCE Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o n° 20724 COMPOSIÇÃO: ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl) phosphinate (Glufosinato – Sal de Amônio) ..............................…............................................ 200 g/L (20% m/v) Outros ingredientes ............................................................................................................ 902 g/L (90,2% m/v) GRUPO H HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: herbicida sistêmico de ação não-seletiva. GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): DINAGRO AGROPECUÁRIA LTDA. Via Doutor Jeremias de Paula Martins, 1555, Jardim Zinato, Ribeirão Preto, SP, CEP 14097-142. CNPJ n° 55.991.921/0001-55. Telefone/fax: (16) 3629-1110 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: GLUFOSATO TÉCNICO DINAGRO - registro n° TC04720 Hebei Veyong Bio-Chemichal Co., Ltd Nº 6, Middle Huagong Road Circulation Chemical Industry Park Shijiazhuang, Hebei - China. Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co.,Ltd Laogang, Qidong City226221, Jiangsu - China. GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA - REGISTRO Nº TC12820 Ningxa Wynca Technology Co. Ltd Taisha Industrial Park 753401 Pingluo, Ningcia - China FORMULADOR: Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co. Ltd. Laogang, Qidong City, Jiangsu, 226221 - China. CHD’S Agrochemicals S.A.I.C. Supercarretera Km 9, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai. Dinagro Agropecuária Ltda. Via Doutor Jeremias de Paula Martins, 1555, Jardim Zinato, Ribeirão Preto, SP, CEP 14097-142. – CNPJ n° 55.991.921/0001-55. Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049 Hebei Shanli Chemical Co. Ltd. 3/29 Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province Zip code: 061108 – P.R. CHINA Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangiiagang, Jiangsu Zip code: 215600 – CHINA IMPORTADOR: Solus do Brasil Ltda Rodovia BR 376, nº 1441, Salas S5 e S6 - Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR CEP: 86800-762 CNPJ: 21.203.489/0001-79 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: ADAPAR/PR nº 1007610 Solus do Brasil Ltda Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/Nº, Sala 8- Boa Vista – Carazinho/RS CEP: 99.500-000 CNPJ: 21.203.489/0002-50 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: DISA-DDA-SEAPA/RS nº 10/20 Solus do Brasil Ltda Avenida dos Canarios, 416S, Sala 01 Lote 01 - Comercial Jose Aparecido Ribeiro – Nova Mutum/MT CEP: 78.450-000 CNPJ: 21.203.489/0003-30 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: INDEA/MT nº 29244 Solus do Brasil Ltda Rua Durvalino Binato, 535, Quadra 267 Lote 024 - Jardim Aeroporto – Assis/SP CEP: 19.813-170 CNPJ: 21.203.489/0004-11 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4427 Solus do Brasil Ltda Avenida A, 1, Quadra A Lote 1-A/2-A - Distrito Industrial – Balsas/MA CEP: 65.800-000 CNPJ: 21.203.489/0009-26 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: AGED/MA nº 1191 Solus do Brasil Ltda Rodovia BR-050 KM 185, S/Nº, Galpão 01 Sala 9-B - Jardim Santa Clara – Uberaba/MG CEP: 38038-050 CNPJ: 21.203.489/0010-60 Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: IMA/MG nº 19.492 No do lote ou partida : Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. 4/29 AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa Azul PMS Blue 293 C INSTRUÇÕES DE USO: GLUFORCE é um herbicida de ação sistêmica, não seletivo, do grupo químico da glicina substituída, na formulação Concentrado Solúvel (SL), recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações: - Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva. - Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio, cuja semente seja identificada como resistente ao glufosinato de amônio. PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO: PLANTAS DOSE ESTÁDIO DAS VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E INFESTANTES Produto CULTURA PLANTAS CALDA INTERVALO DE Nome comum Comercial INFESTANTES (L/ha) APLICAÇÃO (Nome Científico) (L/ha) Caruru-de-mancha Aplicar o produto em (Amaranthus viridis) pós-emergência das Picão-branco plantas daninhas, 1,5 + 0,7 (Gallinsoga parviflora) protegendo a planta de (0,2% v/v) Erva-de-bicho 300 – 600 alface com copinhos 2 a 4 folhas de (Polygonum aviculare) (terrestre) plásticos (sistema de espalhante Serralha copinhos), quando as adesivo (Sonchus oleraceus) plantas daninhas ALFACE Erva-de-passarinho estiverem com 2 a 4 (Stellaria media) folhas. 5/29 2 + 0,7 Realizar até 1 (0,2% v/v) aplicação por ciclo da Solvia de cultura. (Soliva anthemifolia) espalhante adesivo Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) início de Para controle das Capim-marmelada perfilhamento plantas daninhas, (Brachiaria plantaginea) aplicar o produto na Capim-massambará entrelinha da cultura, (Sorghum halepense) quando esta estiver Carrapicho-de-carneiro com 40 em de altura. (Acanthospermum 300 – 600 Capim-pé-de-galinha, hispidum) (terrestre) capim-colchão, capim- Trapoeraba marmelada, capim- (Commelina massambará: aplicar o 2 + 0,7 produto no início de ALGODÃO benghalensis) (0,2% v/v) perfilhamento. Caruru de Carrapicho-de- (Amaranthus viridis) espalhante carneiro, trapoeraba, Amendoim-bravo adesivo caruru, amendoim- (Euphorbia bravo, caruru-rasteiro, heterophylla) 4 a 8 folhas 30-40 picão-preto e fedegosa: Caruru-rasteiro (aérea) aplicar o produto (Amaranthus deflexus) quando as plantas Picão -preto daninhas estiverem (Bidens pilosa) com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Fedegoso (Chenopodium album) Capim-marmelada 200 – 300 Aplicar o produto com (Resistente ao Glufosinato (Brachiaria (terrestre) adição de 0,25% de plantaginea) espalhante adesivo GENETICAMENTE 2,0 a 2,5 MODIFICADO Capim-carrapicho Lauril éter sulfato de ALGODÃO +0,25% (Cenchrus echinatus) sódio na calda de 2 a 4 folhas v/v de Corda-de-viola aplicação, em pós espalhante (Ipomoea grandifolia) emergência da cultura adesivo Carrapicho-de-carneiro e das plantas daninhas. (Acanthospermum Realizar a aplicação hispidum) sequencial do produto 6/29 Apaga-fogo com intervalo de 14 (Alternanthera tenella) 30-40 dias uma da outra, na Carrapicho-marmelada (aérea) dose de 2 a 2,5 L/ha. (Brachiaria Para uma única plantaginea) 2 a 4 perfilhos aplicação do produto Capim-carrapicho utilizar a dosagem de 3 (Cenchrus echinatus) a 3,5 L/ha, observando- Corda-de-viola se sempre o estádio de 3,0 a 3,5 desenvolvimento das (Ipomoea grandifolia) +0,25% plantas daninhas. Não Carrapicho-de-carneiro v/v de ultrapassar a dose (Acanthospermum espalhante máxima de adjuvante hispidum) adesivo em 0,5 L/ha por Apaga-fogo 4 a 8 folhas (Alternanthera tenella) aplicação. Erva-quente (Borrieria latifolia) Realizar até 2 Beldroega aplicações por ciclo da (Portulaca oleracea) cultura Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) Crepis (Crepis japônica) Aplicar o produto em Capim-guaçu jato dirigido ou na linha (Paspalum 2 + 0,7 de plantio quando as conspersum) (0,2% v/v) plantas daninhas BANANA Capim-pé-de-galinha 300 – 600 de 10 a 40 cm de estiverem com 10 a 40 (Eleusine indica) (terrestre) espalhante cm de altura. Macela-branca adesivo (Gnaphalium spicatum) Realizar até 1 aplicação Mentrasto por ciclo da cultura. (Ageratum conyzoides) Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) Erva-cará (Dioscorea batatas) Caruru Controle das plantas (Amaranthus viridis) daninhas: aplicar o 2 + 0,7 Picão-preto produto na fase de (0,2% v/v) BATATA (Bidens pilosa) 300 – 600 "cracking timing" 6 folhas de Guanxuma (terrestre) (compreende a fase de espalhante (Sida rhombifolia) rachamento do solo, adesivo Beldroega antes da emergência da (Portulaca oleracea) cultura), realizar a 7/29 Nabo aplicação do produto (Raphanus quando as plantas raphanistrum) daninhas estiverem Carrapicho-rasteiro com 6 folhas. (Acanthospermum australe) Realizar até 1 aplicação Trapoeraba por ciclo da cultura (Commelina benghalensis) Erva-quente (Spermacoce alata) Guaxuma-branca; Malva-guaxima; Mata-pasto (Sida glaziovii) Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) Até 1 perfilho Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina Aplicar o produto em benghalensis) cafeeiros adultos, em Picão-preto jato dirigido na linha da (Bidens pilosa) cultura, no período de Buva 2 + 0,7 novembro a abril. (Conyza bonariensis) (0,2% v/v) Trapoeraba: aplicar o Macela-branca Até 4 folhas de produto quando esta (Gnaphalium spicatum) espalhante estiver com até 10 cm. Mentrasto adesivo Picão-preto: buva, (Ageratum conyzoides) macela-branca, Caruru mentrasto, caruru, (Amaranthus viridis) 300 – 600 beldroega, guanxuma e CAFÉ Beldroega (terrestre) guanxuma-branca: (Portulaca oleracea) quando estas Capim-marmelada estiveram com até 20 2,5 + 1,8 cm. Capim-marmelada: (Brachiaria (0,4%v/v) quando estas plantaginea) Até 2 perfilhos de estiverem com até 30 Capim-colchão espalhante cm. Capim-colchão: até (Digitaria horizontalis) adesivo a fase de início do perfilhamento. 3 + 1,8 Guanxuma Realizar até 1 aplicação 2 a 4 folhas Uha (0,4% (Sida rhombifolia) por ciclo da cultura v/v) de 8/29 espalhante Capim-carrapicho adesivo (Cenchrus echinatus) Capim-marmelada Aplicar o produto no (Brachiaria sistema de coroamento plantaginea) e na linha de plantio Até 2 perfilhos Capim-colchão (jato dirigido) sem (Digitaria horizontalis) atingir a cultura. As (Digitaria sanguinalis) plantas daninhas Capim-amargoso devem estar em (Digitaria insularis) crescimento ativo. Capim-carrapicho Até 1 perfilho Maria-gorda: aplicar o (Cenchrus echinatus) produto quando a Capim-pé-de-galinha planta daninha estiver (Eleusine indica) com até 10 cm. Guanxuma Guanxuma, falsa- (Sida rhombifolia) serralha e malva- Carrapicho-de-carneiro branca: aplicar o (Acanthospermum produto quando as hispidum) 2 + 0,7 plantas daninhas Picão-preto (0,2% v/v) estiverem de 10 a 15 CITROS 300 – 600 (Bidens pilosa) de cm. Capim-pé-de- (terrestre) Amendoim-bravo espalhante galinha: quando estiver (Euphorbia adesivo com até 15 cm. Capim- heterophylla) colchão, capim- Trapoeraba amargoso, carrapicho- (Commelina de-carneiro, picão- Até 4 folhas preto, amendoim- benghalensis) bravo e trapoeraba: Maria-gorda (Talinum paniculatum) quando estas estiverem entre 10 a 20 Falsa-serralha cm. Capim-carrapicho: (Emitia sonchifolia) quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando Malva-branca esta estiver entre 20 a (Sida cordifolia) 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. 2 + 0,7 300 – 600 Aplicar o produto em EUCALIPTO (0,2% v/v) (terrestre) jato dirigido, nas entre Samambaia 30 a 40 cm de de linhas da cultura, em (Pferidium aquilinum) altura espalhante pós-emergência das adesivo 30-40 plantas daninhas 9/29 Capim-gordura (aérea) quando estas (Melinis minutiflora) estiverem com 30 a 40 Erva-quente cm de altura, na fase de (Spermacoce alata) vegetação plena. Cambará (Lantana câmara) Realizar até 1 aplicação Guanxuma por ciclo da cultura (Sida rhombifolia) Falsa-seralha (Emilia sonchifolia) Serralha (Sonchus oleraceus) Buva (Conyza bonariensis) 4 + 0,7 Unha-de-vaca (0,2% v/v) (Bauhinia variegata) de Arranha-gato espalhante (Acacia plumosa) adesivo Jurubeba (Solanum paniculatum) Capim-colonião (Panicum maximum) Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Gervão (Stachytarpheta cayennensis) Dessecação em feijão para consumo: aplicar o produto a dose de 1,8 L/ha quando a cultura 300 – 600 FEIJÃO apresentar USO PARA DESSECAÇÃO 1,8 (terrestre) aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura Capim-marmelada 2 + 0,7 Dirigir a aplicação do (Brachiaria (0,2% v/v) produto na linha da MAÇÃ 300 – 600 plantaginea) Até 1 perfilho de cultura adulta, sem (terrestre) Capim-colchão espalhante atingi-la. Aplicar o (Digitaria horizontalis) adesivo produto em poaia 10/29 Azevém quando a planta (Lolium multiflorum) daninha estiver entre 5 Língua-de-vaca a 10 cm. Trevo e (Rumex obtusifolius) guanxuma: quando Picão-preto estas estiverem com (Bidens_pjlosa) até 10 cm. Maria-mole Nabo e capim-colchão: (Raphanus quando estas raphanistrum) estiverem entre 10 a 20 Losna-branca cm. Nabo, serralha, (Parthenium losna-branca, hysterophorus) beldroega e picão Beldroega branco: quando estas (Portulaca oleracea) estiverem com até 15 Picão-branco cm. Picão-preto: (Galinsoga parviflora) quando esta estiver Serralha com até 25 cm. Azevém (Sonchus oleraceus) e língua-de-vaca: 2 a 4 folhas Maria-mole quando estas (Senecio brasiliensis) estiverem entre 20 a 30 Serralha cm. Capim-marmelada: (Sonchus oleraceus) quando esta estiver com até 30 cm. Guanxuma (Sida rhombifolia) Realizar até 1 aplicação Poaia por ciclo da cultura. (Richardia brasiliensis) Trevo (Oxalis oxyptera Capim-colchão Aplicar o produto em (Digitaria horizontalis) jato dirigido nas Capim-marmelada Até 1 perfilho entrelinhas da cultura. (Brachiaria Capim colchão e capim- plantaginea) 1,5-2 + 0,7 marmelada: aplicar o Picão-preto (0,2% v/v) produto no início de MILHO 300 – 600 Bidens_pjlosa de perfilhamento do. (terrestre) Amendoim-bravo espalhante Demais plantas (Euphorbia adesivo daninhas: aplicar o 2 a 4 folhas heterophylla) produto quando estas Trapoeraba apresentarem de 4 a 8 (Commelina folhas. Utilizar a maior benghalensis) dose quando houver 11/29 Carrapicho-de-carneiro maior incidência de (Acanthospermum gramíneas. hispidum) Caruru Realizar até 1 aplicação (Amaranthus viridis) por Guanxuma ciclo da cultura (Sida rhombifolia) Corda-de-viola (lpomoea aristolochiaefoli) Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) Beldroega (Portulaca oleracea) Malva-branca (Sida cordifolia) Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) Estágio Capim-marmelada mediano (Brachiaria (3 perfilhos) plantaginea) Aplicação sequencial: a Leiteiro primeira aplicação do 2,5 a 3 MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO (Resistente ao Glufosinato de Amônio) (Euphorbia produto deve ser feita heterophylla) quando o milho estiver Estágio com 3 a 4 folhas. A Corda-de-viola mediano segunda aplicação do (lpomoea purpurea) (6 folhas) produto deve ser feita Caruru quando o milho estiver (Amaranthus hybridus) 200 com 5 a 6 folhas. Não Capim-pé-de- galinha (terrestre) ultrapassar a dose (Eleusine indica) Estágio pós- máxima de adjuvante Capim-marmelada precoce em 0,5 L/ha por (Brachiaria (3 folhas) aplicação. plantaginea) 1,5 + 1,5 Leiteiro Realizar até 2 Estágio pós (aplicação (Euphorbia aplicações por ciclo da precoce sequencia) heterophylla) cultura. (2 folhas) Corda-de-viola (lpomoea purpurea) Caruru (Amaranthus viridis) Capim-marmelada 2 + 0,7 Aplicar o produto em NECTARIA (Brachiaria (0,2% v/v) jato dirigido sem atingir PÊSSEGO 300 – 600 plantaginea) Até 1 perfilho de a cultura. Capim (terrestre) Capim-colchão espalhante colchão, picão-preto e (Digitaria horizontalis) adesivo guanxuma: aplicar o 12/29 Picão-preto produto, quando as (Bidens pjlosa) plantas daninhas Guanxuma estiverem com 5 a 20 (Sida rhombifolia) cm. Caruru e picão- Caruru branco: quando estas (Amaranthus viridis) estiverem entre 5 a 30 2 a 4 folhas cm. Capim-marmelada: quando esta estiver Picão-branco entre 10 a 30 cm. (Galinsoga parviflora) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Picão-branco (Galinsoga parviflora) Aplicar o produto Erva-de-passarinho quando as plantas 1,5 + 0,7 (Stellaria media) daninhas (0,2% v/v) Erva-de-bicho apresentarem de 2 a 4 de (Polygonum persicaria) folhas, em jato dirigido, espalhante REPOLHO sem atingir a cultura. Serralha adesivo 300 – 600 2 a 4 folhas Proteger a planta de (Sonchus oleraceus) (terrestre) repolho com copinhos plásticos (sistema de 2 + 0,7 copinhos). Mentruz (0,2% v/v) (Coronopus didymus) de Realizar até 1 aplicação espalhante por ciclo da cultura adesivo 2-2,5 + 0,7 Aplicação no sistema Capim-marmelada (0,2% v/v) Plantio Direto: aplicar o (Brachiaria de produto na fase de pré- plantaginea) Até 2 perfilhos espalhante semeadura, em pós- adesivo emergência das plantas (Em dessecação de pré-plantio) Capim-colchão daninhas, em área (Digitaria ssanguinalis) total. Capim-colchão, 300 – 600 Amendoim-bravo amendoim-bravo, (trrestre) (Euphorbia nabo, caruru, heterophylla) beldroega e SOJA Nabo 2,5 + 0,7 trapoeraba: aplicar o 30-40 (Raphanus (0,2% v/v) produto, quando as (aérea) raphanistrum) de plantas daninhas Picão-preto 2 a 4 folhas espalhante estiverem com até 10 (Bidens pjlosa) adesivo cm. Picão-preto e Poaia poaia: quando estas (Richardia brasiliensis) estiverem com até 15 Caruru cm. Capim-marmelada: (Amaranthus viridis) quando esta estiver Beldroega com até 20 cm. 13/29 (Portulaca oleracea Trapoeraba Realizar até 1 aplicação (Commelina por ciclo da cultura benghalensis) Trigo (Triticum aestivum) 350 3 + 0,7 Aveia (terrestre) (0,2% v/v) (Avena sativa) de Cevada 30-40 espalhante (Hordeum vulgare) (aérea) adesivo Azevém Até 2 perfilhos (Lolium multiflorum) Centeio 3 + 0,7 (Secale cereale) (0,2% v/v) de Triticale espalhante (Triticum secale) adesivo Capim-amoroso; Capimcarrapicho; Capimroseta (Cenchrus echinatus) Até 3 perfilhos 200-600 Capim-alto; (terrestre) Capimcamalote; Rabo-delagarto (Rottboellia exaltata) Carrapicho-de- carneiro; 30-40 Chifre-de-veado; 2,5 a 3 Até 4 folhas (aérea) Espinho-de-carmeiro (Acanthospermum hispidum) Erva-de-lagarto; Ervaquente; Perpetua-do- mato (Spermacoce latifolia) Até 8 folhas Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) 14/29 Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do Em dessecação de pré-colheita produto + 0, 7 L/ha 300-600 (0,2% v/v) de 2 + 0,7 (terrestre) espalhante adesivo à Uso para dessecação (0,2% v/v) base de lauril éter SOJA de sulfato de sódio a 28%, 10 dias antes da colheita espalhante aplicado sobre a adesivo* 30-40 cultura, 10 dias antes (aérea) da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Azevém Aplicar o produto em (Lolium multiflorum) pós-emergência da 2-3,5 + 0,7 Capim-amargoso cultura e das plantas (0,25% (Digitaria insularis) daninhas observando- v/v) Capim-camalote se o estádio precoce de (0,5 L/ha) (Rotboelia exaltata) Até 1 perfilho desenvolvimento das de Capim-colchão plantas daninhas óleo (Digitaria sanguinalis) considerando-se o metilado Capim-marmelada estádio máximo de 2 a de soja (Brachiaria 4 folhas para as (Resistente ao Glufosinato de Amônio) SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO plantaginea) dicotiledôneas e de 2 Picão preto folhas até 1 perfilho (Bidens pilosa) para as Buva monocotiledôneas. A (Conyza bonariensis) aplicação do produto 300-600 Leiteiro pode ser realizada a (terrestre) (Euphorbia partir da germinação heterophylla) da soja. Recomenda-se 2 a 4 folhas 2,5-3,5 + a aplicação sequencial Corda-de-viola 0,7 (0,25% com intervalo de 12 a (lpomoea grandifolia) v/v) (0,5 14 dias uma da outra, Caruru-de-mancha L/ha) de na dose de 2,0 a 3,5 (Amaranthus viridis) óleo L/ha, de acordo com as metilado recomendações de uso Trapoeraba de soja e nas situações em que (Commelina ocorram novos fluxos benghalensis) de germinação de plantas daninhas na Capim-pé-de- galinha área. Não ultrapassar a Até 1 perfilho dose máxima de (Eleusine indica) adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. 15/29 Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colchão Até 1 perfilho Aplicação no sistema (Digitaria sanguinalis) Plantio Direto: aplicar o produto em pré- Arroz semeadura da cultura, (Oryza sativa) em pós-emergência das Picão-preto 300 – 600 2 + 0, 7 plantas daninhas, em (Bidens pilosa) (terrestre) (0,2% v/v) área total. A cultura Guanxuma de deve ser semeada 7 (Sida cordifolia) espalhante dias após a aplicação 2 a 4 folhas Erva-quente TRIGO adesivo. do produto. Caruru e (Spermacoce alata) guanxuma: quando Soja estas estiverem com (Glycine max) até 10 cm. Demais Caruru plantas daninhas: (Amaranthus viridis) quando estas Capim-açu; estiverem com até 15 1 a 2 perfilhos Capimamargoso; cm. Capim-flexa (Digitaria insularis) Realizar até 1 aplicação 200-600 1,5-2 + 0,7 por ciclo da cultura. (terrestre) Arranha-gato; Buva; (0,2% v/v) (Rabo-de-foguete) 2 a 4 folhas de (Conyza bonariensis) espalhante adesivo 16/29 Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em Dessecação-de-pre-colheita área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação TRIGO 200-600 do produto. Caruru e Uso para dessecação 1,75 L/ha (terrestre) guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas daninhas: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura Capim-marmelada Aplicar o produto em (Brachiaria Até 1 perfilho jato dirigido na linha da plantaginea) cultura, atingindo no Picão-branco máximo a "canela" da (Galinsoga parviflora) cultura. Picão-preto: 2 + 0,7 Caruru quando esta estiver (0,2% v/v) (Amaranthus viridis) 300 – 600 com até 10 cm. Demais UVA de (terrestre) plantas daninhas: espalhante 2 a 4 folhas quando estas adesivo estiverem entre de 10 a Picão-preto 20 cm. (Bidens pilosa) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. Notas: 1 L de GLUFORCE contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio. * à base de lauril éter sulfato de sódio a 28% MODO DE APLICAÇÃO: GLUFORCE pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manual costal ou tratorizado, dotados de barra com bico de jato plano (leque), ou aeronaves agrícolas, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Aplicação terrestre: A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol2, o que corresponde a um volume de 200 L d'água/ha. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma 17/29 densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 11 0° e 50 cm para bicos de 80°. Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme. Aplicação aérea: Algodão, algodão geneticamente modificado, eucalipto e soja. Volume de calda: 30 a 40 L/ha. Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora. Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10°C a máxima de 28°C. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. INTERVALO DE SEGURANÇA: Alface 7 dias Algodão 28 dias Algodão OGM 116 dias Banana 10 dias Batata 10 dias Café 20 dias Citros 40 dias Eucalipto U.N.A. Feijão 5 dias Maçã 7 dias Milho (1) Milho OGM 50 dias Nectarina 7 dias Pêssego 7 dias Repolho 7 dias Soja (dessecante) 8 dias Soja OGM 50 dias Trigo (1) Trigo (dessecante) 7 dias Uva 7 dias (1) O intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego. U.N.A - Uso Não Alimentar 18/29 Instruções para preparo da calda de pulverização: Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLUFORCE. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação. Lavagem do equipamento de pulverização: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivamente agrícola. Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses recomendadas. O produto deve ser aplicado quando as condições de desenvolvimento das plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de estresse hídrico, ou seja, em condições de seca ou excesso de água. Sob ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 2 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta. Para assegurar a eficiência do produto é necessário utilizar água limpa, sem argilas em suspensão. Não aplicar o produto quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira. Nesta situação a ação do produto pode ser prejudicada pela adsorção. Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação. Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou galvanizado ou aço comum. Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para as culturas vizinhas. O produto é seletivo somente quando aplicado sobre culturas de soja geneticamente modificados resistentes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula e de acordo com as recomendações de resistência fornecidas pelos seus fabricantes. 19/29 O produto não deve ser utilizado em pós-emergência de soja que não seja geneticamente modificada resistente ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis. Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para as culturas vizinhas, inclusive para culturas de soja que não sejam resistentes ao glifosato. É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada. O produto não deve ser aplicado em pós-emergência de variedades de algodão, milho e soja que não sejam geneticamente modificadas, tolerantes ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis. O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO H HERBICIDA 20/29 O produto herbicida GLUFORCE é composto por Glufosinato - sal de amônio, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles, o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. 21/29 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. 22/29 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação:Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR GLUFORCE INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Homoalanina substituída Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. 23/29 O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral em ratos, mas aproximadamente 10% da dose administrada foi absorvida. Um padrão de absorção similar foi observado em cães. A excreção é rápida (> 95% em até 96 horas), principalmente pelas fezes, sendo que a maior parte da radioatividade encontrada nas Toxicocinética excretas foi identificada como o composto parental inalterado. Não foi observada bioacumulação. Amplamente distribuído, com baixas concentrações de resíduos nos órgãos e tecidos (0,1-1,3% da dose administrada). Não foram observadas diferenças significativas entre os sexos. Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos não interfere com a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer Toxicodinâmica atividade fisiológica ou consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses órgãos. Efeitos neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso central foram observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis. Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do glufosinato de amônio. Após ingestão de produtos formulados contendo o glufosinato de amônio, foram reportados efeitos em humanos, Sintomas como náusea, vômitos, diarreia, dor abdominal, tremores, hipotonia, bradicardia ou e taquicardia, fraqueza muscular, sonolência, perda de consciência e coma, convulsões e Sinais clínicos dificuldade respiratória. Estudos conduzidos em ratos indicam moderada toxicidade aguda pelas vias oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via dérmica. Os sinais clínicos observados nos animais tratados foram indicativos de toxicidade para o sistema nervoso. Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, e sensibilização dérmica em cobaias e camundongos. O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. Diagnóstico Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios. Em caso de envenenamento severo pode resultar em depressão respiratoria, hipotensão e depressão CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas. Monitorar testes de função hepatica em pacientes com exposição significante. 24/29 Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente. Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais. 1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem gástrica. Atentar apara nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. 4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvi- mento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão. Tratamento 5. Monitorar sinais vitais frequentemente. 6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação endotraqueal. 7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia. 8. Monitore fluídos e eletrólitos. 9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico IV; DIAZEPAM (ADULTO: 5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg). 10. Considere fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem periodicamente após administração de 30 mg de diazepam Tratamento (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos). 11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepinefrina (em ADULTO: comece infusão com 0,5 a 1 mcg/min; em CRIANÇA: comece infusão a 0,1 mcg/kg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV. Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. 25/29 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite Contraindicações química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas em humanos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT – ATENÇÃO ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária Notivisa) Telefone da empresa: (16) 3629-1110 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral aguda em ratos: >2.000 mg/kg DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg CL50 inalatório em ratos (4 horas): Não determinada nas condições do teste. Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Efeitos crônicos: Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as doses de 50 a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: o Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) o Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) o Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. 26/29 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental- Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. -Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. · - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deve o ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Dinagro Agropecuária Ltda. - Telefone da empresa: (16) 3629-1110. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. 27/29 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE C02, PÓ QUÍMICO, ETC, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's Equipamentos de Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 3/4 do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato d´água; - Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice lavagem ou lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. 28/29 O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em localcoberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas asembalagens cheias.Use luvas no manuseio dessa embalagem.Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitidano ato da compra.Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de umano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. 29/29 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.