Gluforce
Dinagro Agropecuária Ltda.
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
20724
Marca Comercial
Gluforce
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Dinagro Agropecuária Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
Batata
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
2/29
GLUFORCE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o n° 20724
COMPOSIÇÃO:
ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-yl(methyl)
phosphinate (Glufosinato – Sal de Amônio) ..............................…............................................ 200 g/L (20% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................................................ 902 g/L (90,2% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: herbicida sistêmico de ação não-seletiva.
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
DINAGRO AGROPECUÁRIA LTDA.
Via Doutor Jeremias de Paula Martins, 1555, Jardim Zinato, Ribeirão Preto, SP, CEP 14097-142.
CNPJ n° 55.991.921/0001-55. Telefone/fax: (16) 3629-1110
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSATO TÉCNICO DINAGRO - registro n° TC04720
Hebei Veyong Bio-Chemichal Co., Ltd
Nº 6, Middle Huagong Road Circulation Chemical Industry Park Shijiazhuang, Hebei - China.
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co.,Ltd
Laogang, Qidong City226221, Jiangsu - China.
GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA - REGISTRO Nº TC12820
Ningxa Wynca Technology Co. Ltd
Taisha Industrial Park 753401 Pingluo, Ningcia - China
FORMULADOR:
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co. Ltd.
Laogang, Qidong City, Jiangsu, 226221 - China.
CHD’S Agrochemicals S.A.I.C.
Supercarretera Km 9, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai.
Dinagro Agropecuária Ltda.
Via Doutor Jeremias de Paula Martins, 1555, Jardim Zinato, Ribeirão Preto, SP,
CEP 14097-142. – CNPJ n° 55.991.921/0001-55.
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049
Hebei Shanli Chemical Co. Ltd.
3/29
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Cangzhou City, Hebei Province
Zip code: 061108 – P.R. CHINA
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangiiagang, Jiangsu
Zip code: 215600 – CHINA
IMPORTADOR:
Solus do Brasil Ltda
Rodovia BR 376, nº 1441, Salas S5 e S6 - Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR
CEP: 86800-762 CNPJ: 21.203.489/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: ADAPAR/PR nº 1007610
Solus do Brasil Ltda
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/Nº, Sala 8- Boa Vista – Carazinho/RS
CEP: 99.500-000 CNPJ: 21.203.489/0002-50
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: DISA-DDA-SEAPA/RS nº 10/20
Solus do Brasil Ltda
Avenida dos Canarios, 416S, Sala 01 Lote 01 - Comercial Jose Aparecido Ribeiro – Nova Mutum/MT
CEP: 78.450-000 CNPJ: 21.203.489/0003-30
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: INDEA/MT nº 29244
Solus do Brasil Ltda
Rua Durvalino Binato, 535, Quadra 267 Lote 024 - Jardim Aeroporto – Assis/SP
CEP: 19.813-170 CNPJ: 21.203.489/0004-11
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4427
Solus do Brasil Ltda
Avenida A, 1, Quadra A Lote 1-A/2-A - Distrito Industrial – Balsas/MA
CEP: 65.800-000 CNPJ: 21.203.489/0009-26
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: AGED/MA nº 1191
Solus do Brasil Ltda
Rodovia BR-050 KM 185, S/Nº, Galpão 01 Sala 9-B - Jardim Santa Clara – Uberaba/MG
CEP: 38038-050 CNPJ: 21.203.489/0010-60
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: IMA/MG nº 19.492
No do lote ou partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
4/29
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° Decreto n°
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da faixa Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
GLUFORCE é um herbicida de ação sistêmica, não seletivo, do grupo químico da glicina substituída, na
formulação Concentrado Solúvel (SL), recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas
seguintes situações:
- Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes)
em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho,
nectarina, pêssego, repolho e uva.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) –
sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e
na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente
ativo glufosinato de amônio, cuja semente seja identificada como resistente ao glufosinato de amônio.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
PLANTAS DOSE
ESTÁDIO DAS VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
INFESTANTES Produto
CULTURA PLANTAS CALDA INTERVALO DE
Nome comum Comercial
INFESTANTES (L/ha) APLICAÇÃO
(Nome Científico) (L/ha)
Caruru-de-mancha Aplicar o produto em
(Amaranthus viridis) pós-emergência das
Picão-branco plantas daninhas,
1,5 + 0,7
(Gallinsoga parviflora) protegendo a planta de
(0,2% v/v)
Erva-de-bicho 300 – 600 alface com copinhos
2 a 4 folhas de
(Polygonum aviculare) (terrestre) plásticos (sistema de
espalhante
Serralha copinhos), quando as
adesivo
(Sonchus oleraceus) plantas daninhas
ALFACE
Erva-de-passarinho estiverem com 2 a 4
(Stellaria media) folhas.
5/29
2 + 0,7 Realizar até 1
(0,2% v/v) aplicação por ciclo da
Solvia
de cultura.
(Soliva anthemifolia)
espalhante
adesivo
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
início de Para controle das
Capim-marmelada
perfilhamento plantas daninhas,
(Brachiaria
plantaginea) aplicar o produto na
Capim-massambará entrelinha da cultura,
(Sorghum halepense) quando esta estiver
Carrapicho-de-carneiro com 40 em de altura.
(Acanthospermum 300 – 600 Capim-pé-de-galinha,
hispidum) (terrestre) capim-colchão, capim-
Trapoeraba marmelada, capim-
(Commelina massambará: aplicar o
2 + 0,7
produto no início de
ALGODÃO
benghalensis) (0,2% v/v)
perfilhamento.
Caruru de
Carrapicho-de-
(Amaranthus viridis) espalhante
carneiro, trapoeraba,
Amendoim-bravo adesivo
caruru, amendoim-
(Euphorbia
bravo, caruru-rasteiro,
heterophylla)
4 a 8 folhas 30-40 picão-preto e fedegosa:
Caruru-rasteiro
(aérea) aplicar o produto
(Amaranthus deflexus)
quando as plantas
Picão -preto daninhas estiverem
(Bidens pilosa) com 4 a 8 folhas.
Realizar até 1 aplicação
por ciclo da cultura.
Fedegoso
(Chenopodium album)
Capim-marmelada 200 – 300 Aplicar o produto com
(Resistente ao Glufosinato
(Brachiaria (terrestre) adição de 0,25% de
plantaginea) espalhante adesivo
GENETICAMENTE
2,0 a 2,5
MODIFICADO
Capim-carrapicho Lauril éter sulfato de
ALGODÃO
+0,25%
(Cenchrus echinatus) sódio na calda de
2 a 4 folhas v/v de
Corda-de-viola aplicação, em pós
espalhante
(Ipomoea grandifolia) emergência da cultura
adesivo
Carrapicho-de-carneiro e das plantas daninhas.
(Acanthospermum Realizar a aplicação
hispidum) sequencial do produto
6/29
Apaga-fogo com intervalo de 14
(Alternanthera tenella) 30-40 dias uma da outra, na
Carrapicho-marmelada (aérea) dose de 2 a 2,5 L/ha.
(Brachiaria Para uma única
plantaginea) 2 a 4 perfilhos aplicação do produto
Capim-carrapicho utilizar a dosagem de 3
(Cenchrus echinatus) a 3,5 L/ha, observando-
Corda-de-viola se sempre o estádio de
3,0 a 3,5 desenvolvimento das
(Ipomoea grandifolia)
+0,25% plantas daninhas. Não
Carrapicho-de-carneiro
v/v de ultrapassar a dose
(Acanthospermum
espalhante máxima de adjuvante
hispidum)
adesivo em 0,5 L/ha por
Apaga-fogo 4 a 8 folhas
(Alternanthera tenella) aplicação.
Erva-quente
(Borrieria latifolia) Realizar até 2
Beldroega aplicações por ciclo da
(Portulaca oleracea) cultura
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Quebra-pedra
(Phyllanthus tenellus)
Crepis
(Crepis japônica)
Aplicar o produto em
Capim-guaçu
jato dirigido ou na linha
(Paspalum
2 + 0,7 de plantio quando as
conspersum)
(0,2% v/v) plantas daninhas
BANANA
Capim-pé-de-galinha 300 – 600
de 10 a 40 cm de estiverem com 10 a 40
(Eleusine indica) (terrestre)
espalhante cm de altura.
Macela-branca
adesivo
(Gnaphalium spicatum)
Realizar até 1 aplicação
Mentrasto
por ciclo da cultura.
(Ageratum conyzoides)
Sete-sangrias
(Cuphea
carthagenensis)
Erva-cará
(Dioscorea batatas)
Caruru Controle das plantas
(Amaranthus viridis) daninhas: aplicar o
2 + 0,7
Picão-preto produto na fase de
(0,2% v/v)
BATATA
(Bidens pilosa) 300 – 600 "cracking timing"
6 folhas de
Guanxuma (terrestre) (compreende a fase de
espalhante
(Sida rhombifolia) rachamento do solo,
adesivo
Beldroega antes da emergência da
(Portulaca oleracea) cultura), realizar a
7/29
Nabo aplicação do produto
(Raphanus quando as plantas
raphanistrum) daninhas estiverem
Carrapicho-rasteiro com 6 folhas.
(Acanthospermum
australe) Realizar até 1 aplicação
Trapoeraba por ciclo da cultura
(Commelina
benghalensis)
Erva-quente
(Spermacoce alata)
Guaxuma-branca;
Malva-guaxima;
Mata-pasto
(Sida glaziovii)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
Até 1 perfilho
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Trapoeraba
(Commelina Aplicar o produto em
benghalensis) cafeeiros adultos, em
Picão-preto jato dirigido na linha da
(Bidens pilosa) cultura, no período de
Buva 2 + 0,7 novembro a abril.
(Conyza bonariensis) (0,2% v/v) Trapoeraba: aplicar o
Macela-branca Até 4 folhas de produto quando esta
(Gnaphalium spicatum) espalhante estiver com até 10 cm.
Mentrasto adesivo Picão-preto: buva,
(Ageratum conyzoides) macela-branca,
Caruru mentrasto, caruru,
(Amaranthus viridis) 300 – 600 beldroega, guanxuma e
CAFÉ
Beldroega (terrestre) guanxuma-branca:
(Portulaca oleracea) quando estas
Capim-marmelada estiveram com até 20
2,5 + 1,8 cm. Capim-marmelada:
(Brachiaria
(0,4%v/v) quando estas
plantaginea)
Até 2 perfilhos de estiverem com até 30
Capim-colchão espalhante cm. Capim-colchão: até
(Digitaria horizontalis) adesivo a fase de início do
perfilhamento.
3 + 1,8
Guanxuma Realizar até 1 aplicação
2 a 4 folhas Uha (0,4%
(Sida rhombifolia) por ciclo da cultura
v/v) de
8/29
espalhante
Capim-carrapicho adesivo
(Cenchrus echinatus)
Capim-marmelada Aplicar o produto no
(Brachiaria sistema de coroamento
plantaginea) e na linha de plantio
Até 2 perfilhos
Capim-colchão (jato dirigido) sem
(Digitaria horizontalis) atingir a cultura. As
(Digitaria sanguinalis) plantas daninhas
Capim-amargoso devem estar em
(Digitaria insularis) crescimento ativo.
Capim-carrapicho Até 1 perfilho Maria-gorda: aplicar o
(Cenchrus echinatus) produto quando a
Capim-pé-de-galinha planta daninha estiver
(Eleusine indica) com até 10 cm.
Guanxuma Guanxuma, falsa-
(Sida rhombifolia) serralha e malva-
Carrapicho-de-carneiro branca: aplicar o
(Acanthospermum produto quando as
hispidum) 2 + 0,7 plantas daninhas
Picão-preto (0,2% v/v) estiverem de 10 a 15
CITROS
300 – 600
(Bidens pilosa) de cm. Capim-pé-de-
(terrestre)
Amendoim-bravo espalhante galinha: quando estiver
(Euphorbia adesivo com até 15 cm. Capim-
heterophylla) colchão, capim-
Trapoeraba amargoso, carrapicho-
(Commelina de-carneiro, picão-
Até 4 folhas preto, amendoim-
benghalensis)
bravo e trapoeraba:
Maria-gorda
(Talinum paniculatum) quando estas
estiverem entre 10 a 20
Falsa-serralha
cm. Capim-carrapicho:
(Emitia sonchifolia)
quando esta estiver
com até 20 cm. Capim-
marmelada: quando
Malva-branca esta estiver entre 20 a
(Sida cordifolia) 30 cm.
Realizar até 1 aplicação
por ciclo da cultura.
2 + 0,7 300 – 600 Aplicar o produto em
EUCALIPTO
(0,2% v/v) (terrestre) jato dirigido, nas entre
Samambaia 30 a 40 cm de
de linhas da cultura, em
(Pferidium aquilinum) altura
espalhante pós-emergência das
adesivo 30-40 plantas daninhas
9/29
Capim-gordura (aérea) quando estas
(Melinis minutiflora) estiverem com 30 a 40
Erva-quente cm de altura, na fase de
(Spermacoce alata) vegetação plena.
Cambará
(Lantana câmara) Realizar até 1 aplicação
Guanxuma por ciclo da cultura
(Sida rhombifolia)
Falsa-seralha
(Emilia sonchifolia)
Serralha
(Sonchus oleraceus)
Buva
(Conyza bonariensis) 4 + 0,7
Unha-de-vaca (0,2% v/v)
(Bauhinia variegata) de
Arranha-gato espalhante
(Acacia plumosa) adesivo
Jurubeba
(Solanum paniculatum)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Vassourinha-botão
(Spermacoce
verticillata)
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Gervão
(Stachytarpheta
cayennensis)
Dessecação em feijão
para consumo: aplicar
o produto a dose de 1,8
L/ha quando a cultura
300 – 600
FEIJÃO
apresentar
USO PARA DESSECAÇÃO 1,8 (terrestre)
aproximadamente 50%
das vagens secas.
Realizar até 1 aplicação
por ciclo da cultura
Capim-marmelada 2 + 0,7 Dirigir a aplicação do
(Brachiaria (0,2% v/v) produto na linha da
MAÇÃ
300 – 600
plantaginea) Até 1 perfilho de cultura adulta, sem
(terrestre)
Capim-colchão espalhante atingi-la. Aplicar o
(Digitaria horizontalis) adesivo produto em poaia
10/29
Azevém quando a planta
(Lolium multiflorum) daninha estiver entre 5
Língua-de-vaca a 10 cm. Trevo e
(Rumex obtusifolius) guanxuma: quando
Picão-preto estas estiverem com
(Bidens_pjlosa) até 10 cm. Maria-mole
Nabo e capim-colchão:
(Raphanus quando estas
raphanistrum) estiverem entre 10 a 20
Losna-branca cm. Nabo, serralha,
(Parthenium losna-branca,
hysterophorus) beldroega e picão
Beldroega branco: quando estas
(Portulaca oleracea) estiverem com até 15
Picão-branco cm. Picão-preto:
(Galinsoga parviflora) quando esta estiver
Serralha com até 25 cm. Azevém
(Sonchus oleraceus) e língua-de-vaca:
2 a 4 folhas
Maria-mole quando estas
(Senecio brasiliensis) estiverem entre 20 a 30
Serralha cm. Capim-marmelada:
(Sonchus oleraceus) quando esta estiver
com até 30 cm.
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Realizar até 1 aplicação
Poaia
por ciclo da cultura.
(Richardia brasiliensis)
Trevo
(Oxalis oxyptera
Capim-colchão Aplicar o produto em
(Digitaria horizontalis) jato dirigido nas
Capim-marmelada Até 1 perfilho entrelinhas da cultura.
(Brachiaria Capim colchão e capim-
plantaginea) 1,5-2 + 0,7 marmelada: aplicar o
Picão-preto (0,2% v/v) produto no início de
MILHO
300 – 600
Bidens_pjlosa de perfilhamento do.
(terrestre)
Amendoim-bravo espalhante Demais plantas
(Euphorbia adesivo daninhas: aplicar o
2 a 4 folhas
heterophylla) produto quando estas
Trapoeraba apresentarem de 4 a 8
(Commelina folhas. Utilizar a maior
benghalensis) dose quando houver
11/29
Carrapicho-de-carneiro maior incidência de
(Acanthospermum gramíneas.
hispidum)
Caruru Realizar até 1 aplicação
(Amaranthus viridis) por
Guanxuma ciclo da cultura
(Sida rhombifolia)
Corda-de-viola
(lpomoea
aristolochiaefoli)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum
australe)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Malva-branca
(Sida cordifolia)
Capim-pé-de- galinha
(Eleusine indica) Estágio
Capim-marmelada mediano
(Brachiaria (3 perfilhos)
plantaginea) Aplicação sequencial: a
Leiteiro primeira aplicação do
2,5 a 3
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO
(Resistente ao Glufosinato de Amônio)
(Euphorbia produto deve ser feita
heterophylla) quando o milho estiver
Estágio
com 3 a 4 folhas. A
Corda-de-viola mediano
segunda aplicação do
(lpomoea purpurea) (6 folhas)
produto deve ser feita
Caruru
quando o milho estiver
(Amaranthus hybridus) 200
com 5 a 6 folhas. Não
Capim-pé-de- galinha (terrestre)
ultrapassar a dose
(Eleusine indica) Estágio pós-
máxima de adjuvante
Capim-marmelada precoce
em 0,5 L/ha por
(Brachiaria (3 folhas)
aplicação.
plantaginea)
1,5 + 1,5
Leiteiro Realizar até 2
Estágio pós (aplicação
(Euphorbia aplicações por ciclo da
precoce sequencia)
heterophylla) cultura.
(2 folhas)
Corda-de-viola
(lpomoea purpurea)
Caruru
(Amaranthus viridis)
Capim-marmelada 2 + 0,7 Aplicar o produto em
NECTARIA
(Brachiaria (0,2% v/v) jato dirigido sem atingir
PÊSSEGO
300 – 600
plantaginea) Até 1 perfilho de a cultura. Capim
(terrestre)
Capim-colchão espalhante colchão, picão-preto e
(Digitaria horizontalis) adesivo guanxuma: aplicar o
12/29
Picão-preto produto, quando as
(Bidens pjlosa) plantas daninhas
Guanxuma estiverem com 5 a 20
(Sida rhombifolia) cm. Caruru e picão-
Caruru branco: quando estas
(Amaranthus viridis) estiverem entre 5 a 30
2 a 4 folhas
cm. Capim-marmelada:
quando esta estiver
Picão-branco entre 10 a 30 cm.
(Galinsoga parviflora)
Realizar até 1 aplicação
por ciclo da cultura.
Picão-branco
(Galinsoga parviflora) Aplicar o produto
Erva-de-passarinho quando as plantas
1,5 + 0,7
(Stellaria media) daninhas
(0,2% v/v)
Erva-de-bicho apresentarem de 2 a 4
de
(Polygonum persicaria) folhas, em jato dirigido,
espalhante
REPOLHO
sem atingir a cultura.
Serralha adesivo 300 – 600
2 a 4 folhas Proteger a planta de
(Sonchus oleraceus) (terrestre)
repolho com copinhos
plásticos (sistema de
2 + 0,7 copinhos).
Mentruz (0,2% v/v)
(Coronopus didymus) de Realizar até 1 aplicação
espalhante por ciclo da cultura
adesivo
2-2,5 + 0,7 Aplicação no sistema
Capim-marmelada (0,2% v/v) Plantio Direto: aplicar o
(Brachiaria de produto na fase de pré-
plantaginea) Até 2 perfilhos espalhante semeadura, em pós-
adesivo emergência das plantas
(Em dessecação de pré-plantio)
Capim-colchão daninhas, em área
(Digitaria ssanguinalis) total. Capim-colchão,
300 – 600
Amendoim-bravo amendoim-bravo,
(trrestre)
(Euphorbia nabo, caruru,
heterophylla) beldroega e
SOJA
Nabo 2,5 + 0,7 trapoeraba: aplicar o
30-40
(Raphanus (0,2% v/v) produto, quando as
(aérea)
raphanistrum) de plantas daninhas
Picão-preto 2 a 4 folhas espalhante estiverem com até 10
(Bidens pjlosa) adesivo cm. Picão-preto e
Poaia poaia: quando estas
(Richardia brasiliensis) estiverem com até 15
Caruru cm. Capim-marmelada:
(Amaranthus viridis) quando esta estiver
Beldroega com até 20 cm.
13/29
(Portulaca oleracea
Trapoeraba Realizar até 1 aplicação
(Commelina por ciclo da cultura
benghalensis)
Trigo
(Triticum aestivum) 350
3 + 0,7
Aveia (terrestre)
(0,2% v/v)
(Avena sativa)
de
Cevada 30-40
espalhante
(Hordeum vulgare) (aérea)
adesivo
Azevém Até 2 perfilhos
(Lolium multiflorum)
Centeio 3 + 0,7
(Secale cereale) (0,2% v/v)
de
Triticale
espalhante
(Triticum secale)
adesivo
Capim-amoroso;
Capimcarrapicho;
Capimroseta
(Cenchrus echinatus)
Até 3 perfilhos 200-600
Capim-alto;
(terrestre)
Capimcamalote;
Rabo-delagarto
(Rottboellia exaltata)
Carrapicho-de-
carneiro;
30-40
Chifre-de-veado; 2,5 a 3
Até 4 folhas (aérea)
Espinho-de-carmeiro
(Acanthospermum
hispidum)
Erva-de-lagarto;
Ervaquente;
Perpetua-do- mato
(Spermacoce latifolia) Até 8 folhas
Arranha-gato; Buva;
Rabo-de-foguete
(Conyza bonariensis)
14/29
Dessecação: utilizar a
dose de 2 L/ha do
Em dessecação de pré-colheita
produto + 0, 7 L/ha
300-600 (0,2% v/v) de
2 + 0,7 (terrestre) espalhante adesivo à
Uso para dessecação (0,2% v/v) base de lauril éter
SOJA
de sulfato de sódio a 28%,
10 dias antes da colheita espalhante aplicado sobre a
adesivo* 30-40 cultura, 10 dias antes
(aérea) da colheita.
Realizar até 1 aplicação
por ciclo da cultura.
Azevém Aplicar o produto em
(Lolium multiflorum) pós-emergência da
2-3,5 + 0,7
Capim-amargoso cultura e das plantas
(0,25%
(Digitaria insularis) daninhas observando-
v/v)
Capim-camalote se o estádio precoce de
(0,5 L/ha)
(Rotboelia exaltata) Até 1 perfilho desenvolvimento das
de
Capim-colchão plantas daninhas
óleo
(Digitaria sanguinalis) considerando-se o
metilado
Capim-marmelada estádio máximo de 2 a
de soja
(Brachiaria 4 folhas para as
(Resistente ao Glufosinato de Amônio)
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO
plantaginea) dicotiledôneas e de 2
Picão preto folhas até 1 perfilho
(Bidens pilosa) para as
Buva monocotiledôneas. A
(Conyza bonariensis) aplicação do produto
300-600
Leiteiro pode ser realizada a
(terrestre)
(Euphorbia partir da germinação
heterophylla) da soja. Recomenda-se
2 a 4 folhas 2,5-3,5 + a aplicação sequencial
Corda-de-viola 0,7 (0,25% com intervalo de 12 a
(lpomoea grandifolia) v/v) (0,5 14 dias uma da outra,
Caruru-de-mancha L/ha) de na dose de 2,0 a 3,5
(Amaranthus viridis) óleo L/ha, de acordo com as
metilado recomendações de uso
Trapoeraba
de soja e nas situações em que
(Commelina
ocorram novos fluxos
benghalensis)
de germinação de
plantas daninhas na
Capim-pé-de- galinha área. Não ultrapassar a
Até 1 perfilho dose máxima de
(Eleusine indica)
adjuvante em 0,5 L/ha
por aplicação.
15/29
Realizar até 2
aplicações por ciclo da
cultura.
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Capim-colchão Até 1 perfilho Aplicação no sistema
(Digitaria sanguinalis) Plantio Direto: aplicar o
produto em pré-
Arroz
semeadura da cultura,
(Oryza sativa)
em pós-emergência das
Picão-preto 300 – 600
2 + 0, 7 plantas daninhas, em
(Bidens pilosa) (terrestre)
(0,2% v/v) área total. A cultura
Guanxuma de deve ser semeada 7
(Sida cordifolia) espalhante dias após a aplicação
2 a 4 folhas
Erva-quente
TRIGO
adesivo. do produto. Caruru e
(Spermacoce alata) guanxuma: quando
Soja estas estiverem com
(Glycine max) até 10 cm. Demais
Caruru plantas daninhas:
(Amaranthus viridis) quando estas
Capim-açu; estiverem com até 15
1 a 2 perfilhos
Capimamargoso; cm.
Capim-flexa
(Digitaria insularis) Realizar até 1 aplicação
200-600
1,5-2 + 0,7 por ciclo da cultura.
(terrestre)
Arranha-gato; Buva; (0,2% v/v)
(Rabo-de-foguete) 2 a 4 folhas de
(Conyza bonariensis) espalhante
adesivo
16/29
Aplicação no sistema
Plantio Direto: aplicar o
produto em pré
semeadura da cultura,
em pós-emergência das
plantas daninhas, em
Dessecação-de-pre-colheita
área total. A cultura
deve ser semeada 7
dias após a aplicação
TRIGO
200-600 do produto. Caruru e
Uso para dessecação 1,75 L/ha
(terrestre) guanxuma: quando
estas estiverem com
até 10 cm. Demais
plantas daninhas:
quando estas
estiverem com até 15
cm.
Realizar até 1 aplicação
por ciclo da cultura
Capim-marmelada Aplicar o produto em
(Brachiaria Até 1 perfilho jato dirigido na linha da
plantaginea) cultura, atingindo no
Picão-branco máximo a "canela" da
(Galinsoga parviflora) cultura. Picão-preto:
2 + 0,7
Caruru quando esta estiver
(0,2% v/v)
(Amaranthus viridis) 300 – 600 com até 10 cm. Demais
UVA
de
(terrestre) plantas daninhas:
espalhante
2 a 4 folhas quando estas
adesivo
estiverem entre de 10 a
Picão-preto
20 cm.
(Bidens pilosa)
Realizar até 1 aplicação
por ciclo da cultura.
Notas:
1 L de GLUFORCE contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio.
* à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%
MODO DE APLICAÇÃO:
GLUFORCE pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manual costal ou tratorizado, dotados de barra
com bico de jato plano (leque), ou aeronaves agrícolas, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um
produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Aplicação terrestre:
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol2, o
que corresponde a um volume de 200 L d'água/ha. Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma
17/29
densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm2. Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em
torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 11 0° e
50 cm para bicos de 80°. Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com
copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos,
procurar obter uma cobertura uniforme.
Aplicação aérea:
Algodão, algodão geneticamente modificado, eucalipto e soja.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10°C a máxima de 28°C. Umidade relativa do ar de
mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em
aplicações por aeronaves. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
volatilização ou deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão OGM 116 dias
Banana 10 dias
Batata 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A.
Feijão 5 dias
Maçã 7 dias
Milho (1)
Milho OGM 50 dias
Nectarina 7 dias
Pêssego 7 dias
Repolho 7 dias
Soja (dessecante) 8 dias
Soja OGM 50 dias
Trigo (1)
Trigo (dessecante) 7 dias
Uva 7 dias
(1) O intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
U.N.A - Uso Não Alimentar
18/29
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLUFORCE. Manter o
misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a
agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Lavagem do equipamento de pulverização:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente
no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através
das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza
e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para
limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no
mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de
trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com
água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar
pela barra.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Somente utilizar as doses recomendadas.
O produto deve ser aplicado quando as condições de desenvolvimento das plantas infestantes estiverem em
boas condições de desenvolvimento, sem efeito de estresse hídrico, ou seja, em condições de seca ou excesso
de água.
Sob ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 2 horas após a aplicação, a
eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas
folhas e sua translocação pela planta.
Para assegurar a eficiência do produto é necessário utilizar água limpa, sem argilas em suspensão.
Não aplicar o produto quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira. Nesta situação
a ação do produto pode ser prejudicada pela adsorção.
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação.
Manusear o produto utilizando apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não
armazenar a calda herbicida em recipientes de ferro comum ou galvanizado ou aço comum.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para as culturas vizinhas.
O produto é seletivo somente quando aplicado sobre culturas de soja geneticamente modificados resistentes
ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula e de acordo com as recomendações de
resistência fornecidas pelos seus fabricantes.
19/29
O produto não deve ser utilizado em pós-emergência de soja que não seja geneticamente modificada
resistente ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para as culturas vizinhas,
inclusive para culturas de soja que não sejam resistentes ao glifosato.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha
nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada.
O produto não deve ser aplicado em pós-emergência de variedades de algodão, milho e soja que não sejam
geneticamente modificadas, tolerantes ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
20/29
O produto herbicida GLUFORCE é composto por Glufosinato - sal de amônio, que apresenta mecanismo de
ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que
ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado
de plantas infestantes, sendo eles, o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores,
a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas,
residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações
técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
21/29
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico
classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
22/29
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação:Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR GLUFORCE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
23/29
O glufosinato de amônio é rapidamente absorvido pela via oral em ratos, mas
aproximadamente 10% da dose administrada foi absorvida. Um padrão de absorção
similar foi observado em cães. A excreção é rápida (> 95% em até 96 horas),
principalmente pelas fezes, sendo que a maior parte da radioatividade encontrada nas
Toxicocinética
excretas foi identificada como o composto parental inalterado. Não foi observada
bioacumulação. Amplamente distribuído, com baixas concentrações de resíduos nos
órgãos e tecidos (0,1-1,3% da dose administrada). Não foram observadas diferenças
significativas entre os sexos.
Estudos toxicológicos mostraram que o glufosinato de amônio inibe a glutamina sintetase
em mamíferos. A inibição da glutamina sintetase no fígado, rim e cérebro de mamíferos
não interfere com a função normal de qualquer um desses órgãos e não induz qualquer
Toxicodinâmica
atividade fisiológica ou consequências adversas histopatológicas em qualquer um desses
órgãos. Efeitos neurocomportamentais relacionados à estimulação do sistema nervoso
central foram observados apenas em níveis muito altos doses e foram reversíveis.
Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção de culturas são avaliadas por
exames médicos regulares. Não há parâmetros específicos disponíveis para o
monitoramento do efeito do glufosinato de amônio. Após ingestão de produtos
formulados contendo o glufosinato de amônio, foram reportados efeitos em humanos,
Sintomas como náusea, vômitos, diarreia, dor abdominal, tremores, hipotonia, bradicardia ou
e taquicardia, fraqueza muscular, sonolência, perda de consciência e coma, convulsões e
Sinais clínicos dificuldade respiratória. Estudos conduzidos em ratos indicam moderada toxicidade
aguda pelas vias oral e inalatória, e baixa toxicidade pela via dérmica. Os sinais clínicos
observados nos animais tratados foram indicativos de toxicidade para o sistema nervoso.
Não foi observado potencial de irritação para a pele e olhos de coelhos, e sensibilização
dérmica em cobaias e camundongos.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis.
Diagnóstico Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial
e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios.
Em caso de envenenamento severo pode resultar em depressão respiratoria, hipotensão
e depressão CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepatica em pacientes com exposição significante.
24/29
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os
efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água, por
no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem
gástrica. Atentar apara nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
carvão ativado para 240 mL de água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvi-
mento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a
endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
Tratamento 5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de
intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluídos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico IV; DIAZEPAM (ADULTO: 5 A 10 mg,
repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada
5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1
mg/kg).
10. Considere fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem periodicamente após
administração de 30 mg de diazepam Tratamento (em adultos) ou 10 mg (em crianças
maiores de 5 anos).
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se hipotensão
persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepinefrina (em ADULTO:
comece infusão com 0,5 a 1 mcg/min; em CRIANÇA: comece infusão a 0,1 mcg/kg/min).
Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
Antídoto: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário
de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
25/29
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
Contraindicações
química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT –
ATENÇÃO ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária Notivisa)
Telefone da empresa: (16) 3629-1110
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral aguda em ratos: >2.000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg
CL50 inalatório em ratos (4 horas): Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de embriotoxicidade e
redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as doses de 50 a
250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso do baço e hemorragias
vaginais
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
o Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
o Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
o Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
26/29
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental- Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais. ·
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deve o ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Dinagro Agropecuária Ltda.
- Telefone da empresa: (16) 3629-1110.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
27/29
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE C02, PÓ QUÍMICO, ETC, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's Equipamentos de
Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até 3/4 do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
- Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice lavagem ou lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
28/29
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em localcoberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas asembalagens
cheias.Use luvas no manuseio dessa embalagem.Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa,
em caixa coletiva, quando existente,separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitidano ato
da compra.Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.O
usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de umano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações,animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
29/29
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.