Glufe 200 Liben
Rieter do Brasil Indústria Química Ltda
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
25423
Marca Comercial
Glufe 200 Liben
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Rieter do Brasil Indústria Química Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
Batata
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
1/23
Rieter Do Brasil Indústria Química Ltda.
GLUFE 200 LIBEN
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 25423
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium-DL-
homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate
(GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO) ...................................... 200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................ 902 g/L (90,2% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: vide rótulo
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RIETER DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rua Werner Von Siemens,111, 9° andar, Lapa de Baixo São Paulo, SP. CEP 05069-010.
CNPJ n° 44.719.712/0001-30. Telefone: (11) 99957-7707.
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 5172.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Produto técnico: GLUFOSINATO-AMONIUM TÉCNICO GHA. Registro no MAPA n°17619.
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co., Ltd.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province. China. CEP 226221
FORMULADOR:
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co., Ltd.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province. China. CEP 226221.
Tagma Brasil lndustria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1.459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP, CEP 13148-030
CNPJ n° 03.855.423/0001-81.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRÔNOMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Agite antes de usar.
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
4° Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
BULA AGROFIT
2/23
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
GLUFE 200 LIBEN é um herbicida não seletivo de ação total do grupo homoalanina
substituída, na formulação Concentrado Solúvel (SL), recomendado para o controle não
seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
- Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e
das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão,
banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das
plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de
batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho
e soja geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
DE APLICAÇÃO:
Volume de calda
Plantas infestantes controladas
Dose L/ha (L/ha)
Culturas
(produto comercial) Tipo de aplicação
Nome comum Nome científico
Terrestre Aérea
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Picão-branco Galinsoga parviflora
1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de
Erva-de-bicho Polygonum aviculare
espalhante adesivo
Serralha Sonchus oleraceus 350 -
Erva-de-passarinho Stellaria media
Alface 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Soliva Soliva anthemifolia
espalhante adesivo
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface
com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2
a 4 folhas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-massambará Sorghum halepense
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Algodão Trapoeraba Commelina benghalensis 350 30-40
espalhante adesivo
Caruru Amaranthus viridis
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus
Picão-preto Bidens pilosa
Fedegosa Chenopodium album
BULA AGROFIT
3/23
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta
estiver com 40 cm de altura.
Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o
produto no início de perfilhamento.
Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e
fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus
Crepis Crepis japonica
Capim-guaçu Paspalum conspersum
2 + 1,2 (0,25% v/v) de
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 300-600 -
espalhante adesivo
Macela-branca Gnaphalium spicatum
Banana
Mentrasto Ageratum conyzoides
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis
Erva-cará Dioscorea batatas
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes
estiverem com 10 a 40 cm de altura.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Caruru Amaranthus viridis
Picão-preto Bidens pilosa
Guanxuma Sida rhombifolia
Beldroega Portulaca oleracea
Nabo Raphanus raphanistrum
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Erva-quente Spermacoce alata 300-600 -
espalhante adesivo
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Guaxuma-branca;
Malva-guaxima; Mata- Sida glaziovii
pasto
Batata Trapoeraba Commelina benghalensis
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende
a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do
produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas.
Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de
espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias
antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e
guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo
produto, caso ocorram na área.
Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de
espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata,
retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a
aplicação.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Trapoeraba Commelina benghalensis
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Café Picão-preto Bidens pilosa 300-600 -
espalhante adesivo
Buva Conyza bonariensis
BULA AGROFIT
4/23
Macela-branca Gnaphalium spicatum
Mentrasto Ageratum conyzoides
Caruru Amaranthus viridis
Beldroega Portulaca oleracea
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de
Capim-colchão Digitaria horizontalis espalhante adesivo
Guanxuma Sida rhombifolia
3 + 1,8 (0,4% v/v) de
espalhante adesivo
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de
novembro a abril.
Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela-
branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas
estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm.
Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Digitaria horizontalis,
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-amargoso Digitaria insularis
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Guanxuma Sida rhombifolia 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
350 -
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum espalhante adesivo
Picão-preto Bidens pilosa
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla
Trapoeraba Commelina benghalensis
Citros Maria-gorda Talinum paniculatum
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Malva-branca Sida cordifolia
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a
cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo.
Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma,
falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de
10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim-
amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas
estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim-
marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
BULA AGROFIT
5/23
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Samambaia Pteridium aquilinum
espalhante adesivo
Capim-gordura Melinis minutiflora
Erva-quente Spermacoce alata
Cambará Lantana camara
Guanxuma Sida rhombifolia
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Serralha Sonchus oleraceus
350 30-40
Buva Conyza bonariensis 4 + 0,7 (0,2% v/v) de
Unha-de-vaca Bauhinia variegata espalhante adesivo
Eucalipto
Arranha-gato Acácia plumosa
Jurubeba Solanum paniculatum
Capim-colonião Panicum maximum
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata
Trapoeraba Commelina benghalensis
Gervão Stachytarpheta cayennensis
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das
plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação
plena.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Uso para Dessecação
1,8 + 0,2% v/v de óleo
Dessecação em feijão para consumo 350 30-40
vegetal ou mineral
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Feijão Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
2,0 + 0,2% v/v de óleo
Dessecação em feijão para sementes 350 30-40
vegetal ou mineral
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Azevém Lolium multiflorum
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius
Picão-preto Bidens pilosa
Nabo Raphanus raphanistrum
Serralha Sonchus oleraceus 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
350 -
Losna-branca Parthenium hysterophorus óleo vegetal ou mineral
Beldroega Portulaca oleracea
Maçã Picão-branco Galinsoga parviflora
Maria-mole Senecio brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Poaia Richardia brasiliensis
Trevo Oxalis oxyptera
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e
guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando
estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco:
quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm.
Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada:
BULA AGROFIT
6/23
quando esta estiver com até 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Picão-preto Bidens pilosa
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla
Trapoeraba Commelina benghalensis
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum 1,5 - 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
350 -
Caruru Amaranthus viridis espalhante adesivo
Guanxuma Sida rhombifolia
Milho Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe
Beldroega Portulaca oleracea
Malva-branca Sida cordifolia
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura.
Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais
plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a
maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Picão-preto Bidens pilosa 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
350 -
Guanxuma Sida rhombifolia espalhante adesivo
Caruru Amaranthus viridis
Nectarina
Pêssego Picão-branco Galinsoga parviflora
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura.
Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes
estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm.
Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Picão-branco Galinsoga parviflora
Erva-de-passarinho Stellaria media 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de
Erva-de-bicho Polygonum persicaria espalhante adesivo
350 -
Serralha Sonchus oleraceus
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Repolho Mentruz Coronopus didymus
espalhante adesivo
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato
dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema
de copinhos).
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
2 - 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
espalhante adesivo
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Soja 350 30 a 40
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de
Nabo Raphanus raphanistrum espalhante adesivo
Picão-preto Bidens pilosa
BULA AGROFIT
7/23
Poaia Richardia brasiliensis
Caruru Amaranthus viridis
Beldroega Portulaca oleracea
Trapoeraba Commelina benghalensis
Trigo Triticum aestivum
Aveia Avena sativa 3 + 0,7 (0,2% v/v) de
350
Cevada Hordeum vulgare espalhante adesivo
Azevém Lolium multiflorum
Centeio Secale cereale 3 + 0,7 (0,2% v/v) de
Triticale Triticum secale espalhante adesivo
Capim-amoroso; Capim-
Cenchrus echinatus
carrapicho; Capim-roseta
Capim-alto; Capim-
camalote; Rabo-de- Rottboellia exaltata
lagarto
30 a 40
Carrapicho-de-carneiro; 350
2,5 a 3 + 0,2% v/v de
Chifre-de-veado; Acanthospermum hispidum
óleo vegetal ou mineral
Espinho-de-carneiro
Erva-de-lagarto; Erva-
quente; Perpetua-do- Spermacoce latifolia
mato
Arranha-gato; Buva;
Conyza bonariensis
Rabo-de-foguete
2 + 0,2% v/v de
Uso para Dessecação 100-200 -
óleo vegetal ou mineral
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós-
emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo,
caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem
com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim-
marmelada: quando esta estiver com até 20 cm.
Dessecação: utilizar a dose de 2 + 0,2% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou
mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Arroz Oryza sativa
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Picão-preto Bidens pilosa 350
espalhante adesivo
Guanxuma Sida cordifolia
Erva-quente Spermacoce alata
Soja Glycine max -
Trigo
Caruru Amaranthus viridis
2 + 0,5% v/v de
Capim-amargoso Digitaria insularis 350
óleo vegetal ou mineral
Arranha-gato; Buva; 1,5 - 2 + 0,5% v/v de 350
Conyza bonariensis
Rabo-de-foguete óleo vegetal ou mineral
1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de 200
Uso para Dessecação
óleo vegetal
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em
BULA AGROFIT
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pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias
após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm.
Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Picão-branco Galinsoga parviflora 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
350 -
Caruru Amaranthus viridis óleo vegetal ou mineral
Picão-preto Bidens pilosa
Uva
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da
cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes:
quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Algodão, milho e soja geneticamente modificados resistentes ao glufosinato de
amônio:
Volume de calda
Plantas infestantes controladas
Dose L/ha (L/ha)
Culturas
(produto comercial) Tipo de aplicação
Nome comum Nome científico
Terrestre Aérea
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 2 - 2,5 +
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Estádio de 2 a 4 0,25% v/v de
Carrapicho-de- Acanthospermum folhas (1) óleo vegetal
carneiro hispidum ou mineral
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Estádio de 2 a 4
200-300 30-40
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus perfilhos (2)
Algodão Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 3-3,5 +
OGM
Carrapicho-de- Acanthospermum 0,25% v/v de
(Organismo
carneiro hispidum Estádio de 4 a 8 óleo vegetal
Geneticamente
Modificado Apaga-fogo Alternanthera tenella folhas (2) ou mineral
resistente ao Erva-quente Borreria latifolia
glufosinato de Beldroega Portulaca oleracea
amônio) Aplicar o produto com adição de 0,25% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal
ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na
dose de 2 a 2,5 L/ha.
Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se
sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
(1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas.
(2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios.
Milho Capim-pé-de- galinha Eleusine indica Estágio mediano
OGM Capim-marmelada Brachiaria plantaginea (3 perfilhos)
(Organismo Leiteiro Euphorbia heterophylla 2,5 a 3
Estágio mediano 200 -
Geneticamente Corda-de-viola Ipomoea purpurea
Modificado
(6 folhas)
Caruru Amaranthus hybridus
resistente ao Capim-pé-de- galinha Eleusine indica Estágio pós- 1,5 + 1,5
BULA AGROFIT
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glufosinato de precoce (aplicação
amônio) Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
(3 folhas) sequencial)
Pós Leiteiro Euphorbia heterophylla Estágio pós-
emergência Corda-de-viola Ipomoea purpurea precoce
Caruru Amaranthus hybridus (2 folhas)
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho
estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho
estiver com 5 a 6 folhas.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
Azevém Lolium multiflorum 2 - 3,5 + 0,7
Capim-amargoso Digitaria insularis (0,25% v/v)
Capim-camalote Rotboelia exaltata Até 1 perfilho (0,5 L/ha) de
Capim-colchão Digitaria sanguinalis óleo metilado
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea de soja
Picão preto Bidens pilosa
100-200 -
Buva Conyza bonariensis 2,5-3,5 + 0,7
2 a 4 folhas
Soja Leiteiro Euphorbia heterophylla (0,25% v/v)
OGM Corda-de-viola Ipomea grandifolia (0,5 L/ha) de
(Organismo Capim-pé-de galinha Eulesine indica Até 1 perfilho óleo metilado
Geneticamente Caruru-de-mancha Amaranthus viridis de soja
Modificado 2 a 4 folhas
Trapoeraba Commelina benghalensis
resistente ao Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o
glufosinato de estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio
amônio) máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as
monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da
soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na
dose de 2,0 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que
ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
Notas:
1 L de GLUFE 200 LIBEN contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio.
MODO DE APLICAÇÃO:
GLUFE 200 LIBEN pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manual costal ou
tratorizado, dotados de barra com bico de jato plano (leque), ou aeronaves agrícolas,
diretamente sobre as plantas infestantes. Sendo um produto de contato, é importante uma
cobertura uniforme das plantas infestantes pela calda de pulverização.
Aplicação terrestre:
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de
40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima
de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das
barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm
para bicos de 80°.
BULA AGROFIT
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Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com
copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos
de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Aplicação aérea:
Dessecação nas culturas de soja e feijão.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até
10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em
aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
volatilização ou deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva: 7 dias
Algodão: 28 dias
Algodão (pós emergência): (2)
Banana, batata e soja: 10 dias
Café: 20 dias
Citros: 40 dias
Eucalipto: U.N.A.
Feijão: 5 dias
Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3)
Soja (dessecação): 8 dias
Soja (pós emergência): (3)
Trigo (dessecação): 7 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que
expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
(3) O intervalo de segurança para as culturas de milho geneticamente modificado e soja
geneticamente modificado, que expressam resistência ao glufosinato, é de 50 dias,
quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
GLUFE 200 LIBEN. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua
durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.
BULA AGROFIT
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da
calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Somente utilizar as doses recomendadas.
Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto,
pode reduzir o seu efeito herbicida.
A aplicação do produto em pós-emergência para as culturas de milho geneticamente
modificado, algodão geneticamente modificado e soja geneticamente modificada é para
materiais geneticamente modificados expressando adequadamente a proteína PAT, não
devendo ser utilizado o produto nesta modalidade sobre cultivares convencionais, pois
pode resultar em danos severos às culturas.
O produto não deve ser aplicado em plantas infestantes ou culturas que estejam sob
estresse hídrico, ou quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores
resultados são obtidos quando as plantas infestantes se apresentam em condições
favoráveis de desenvolvimento e nos estádios de desenvolvimento recomendados;
Controle de plantas infestantes pode ser reduzido se a aplicação for realizada em
períodos de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as plantas infestantes estão
sob estresse devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos
períodos de nebulosidade;
Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem
ocorrência de chuvas.
Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto
podem reduzir seu efeito herbicida;
Evitar aplicações quando as plantas infestantes estiverem excessivamente molhadas;
Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas inclusive
sobre lavouras de algodão, milho ou soja de cultivares não identificado como
geneticamente modificados resistentes ao glufosinato de amônio, pois podem ocorrer
injúrias.
Para o manejo de plantas espontâneas oriundas de sementes que sejam identificadas
como geneticamente modificadas resistentes ao glufosinato de amônio deverá ser
utilizado um herbicida com princípio ativo diferente;
Procure identificar o campo no qual será aplicado o produto para evitar o uso indevido do
herbicida em variedade geneticamente modificada não recomendada;
Não realizar aplicações sequenciais do produto cuja soma das doses exceda à
recomendada por safra;
A aplicação do produto deve ser realizada na fase vegetativa da soja, controlando as
plantas infestantes o mais precoce possível (estádios iniciais) para alcançar a melhor
eficiência no controle das mesmas;
Não se recomenda a aplicação do produto a partir do início do florescimento da soja.
Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros
países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação
verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas
informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas
BULA AGROFIT
12/23
tratadas com este produto. Em caso de dúvida, consultar seu exportador ou importador
antes de aplicar este produto.
É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde
Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE PRAGAS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
BULA AGROFIT
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
BULA AGROFIT
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas,
macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
BULA AGROFIT
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Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso
de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por
pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO (GLUFE 200 LIBEN)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída.
CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
Classe toxicológica
AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
O glufosinato de amônio foi pouco absorvido pelo trato
gastrointestinal de ratos. Os níveis no sangue após a administração
oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto tempo. A
eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7-8 horas e 52-64 horas,
Toxicocinética através da urina, e principalmente das fezes. Não houve acúmulo da
substância nos tecidos e órgãos.
Estudo com animais através da administração oral do metabólito
principal de glufosinato de amônio houve excreção de 92% através
da urina e 3.5% através das fezes após 4 dias (FAQ. 1991).
O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico,
que é um típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da
toxicidade aguda do glufosinato, porém o mecanismo celular e
molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A toxicidade pode
ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante,
Toxicodinâmica presentes nestes herbicidas.
Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes,
demonstraram redução das atividades das células vermelhas e
colinesterases do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão
de glufosinato, os níveis de colinesterases estiveram reduzidos por 5
BULA AGROFIT
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dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor de
colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos
colinérgicos não tem sido uma porção significante da síndrome.
Gastrointestinal - náusea, vômito, dor abdominal e diarréia podem
acontecer logo após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas
também podem acontecer.
2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão
sanguínea e febre são sintomas comuns de envenenamento por
glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas
após ingestão.
3. Sintomas neurológicos - sintomas neurológicos, inclusive
pertubações de consciência ataques apopléticos e dificuldade
Sintomas respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas após o envenenamento.
e Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
Sinais clínicos 4. Hepático - elevação de enzima hepática no soro são um efeito
comum de envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que
desenvolveram hipotensão após ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alteração no movimento ocular,
edema geral, leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de
membranas mucosas gástricas e amnésia parcial.
Hematológico - leucocitose é um efeito comum de envenenamento
geralmente acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou
mais.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas
informações disponíveis.
Monitoramento laboratorial:
Oximentria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e
radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios. Em
Diagnóstico caso de envenenamento severo pode resultar em depressão
respiratória, hipotensão, e depressão de CNS. Estes devem ser
monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição
significante.
BULA AGROFIT
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As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a
descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os
efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para
local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro
Fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato
com a pele e mucosas.
Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora),
proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças
de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o
Tratamento possível desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal
e do esôfago, caso positivo a endoscopia poderá ser indicada para
avaliar a extensão da lesão.
5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e
necessidade de intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluidos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepinico IV:
DIAZEPAM (ADULTO 5 mg/kg, repita a cada 10 a 15 min conforme
necessário. CRIANÇA 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme
necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO 2 a 4 mg/kg; CRIANÇA 0,05
a 0,1 mg/kg).
10. Considera-se fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem
periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em
adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos).
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluido isotônico.
Se hipotensão persistir, administre infusão com 0,5 a 1 mcg/min. Em
CRIANÇA comece infusão a 0,1 mcg/min).
Trate acidose severa com bicarbonato de sódio IV.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
Contraindicações
e de pneumonite química.
Efeitos das
Não são conhecidos
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
BULA AGROFIT
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Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-1108270
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
"Vide item Toxicocinética" e "Vide item Toxicodinâmica".
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado):
DL50 oral aguda (ratas fêmeas): > 2000 mg/kg
CL50 inalatório em 4 horas (ratos): 3,82 mg/L
DL50 dérmica (ratos) > 2.000 mg/kg
Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. A substância teste aplicada na pele dos
coelhos, não apresentou nenhum sinal de irritação cutânea em qualquer leitura.
Irritação ocular em coelhos: Irritante. A substância teste aplicada no olho dos coelhos
produziu hiperemia e quemose em 2/3 dos olhos testados, e opacidade em 3/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 21 dias após o
tratamento.
Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização
respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em
células de camundongos
Efeitos crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados
com as doses de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais,
diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais.
BULA AGROFIT
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rieter do Brasil Indústria
Química Ltda. - Telefone da empresa (11) 99957-7707.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
BULA AGROFIT
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico
etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
BULA AGROFIT
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- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses
após o término do prazo de validade.
BULA AGROFIT
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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
BULA AGROFIT
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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